so tenho pena de pessoas doentes os outros trabalhem este senhor ainda é muito novo para viver à custa de quem trabaha o problema é que ele està à espera que o chamen para ir trabalhar basta isto para ver a coragem que ele tem de trabalhar deixo vos refletir
Eu conheço esse senhor ele vivia aqui no bairro a minha beira ..andava a roubar as empanadas dos apartamentos ...não fazia a mínima que estava a viver na rua...
A situação é muito triste e ninguém merece mas deitar comida fora só porque não é quente e falar daquela maneira é porque não há fome realmente. Como se costuma dizer " é pobre e mal agradecido"
Por uma certa desorganização da sociedade, os apoios oferecidos nestas situações estão desarticulados. Talvez, se não houvesse alternativa de uma refeição quente, a comida fria não seria rejeitada. Também não nos podemos esquecer que cada ser humano tem direito à sua dignidade. Ninguém deixa de ter preferências pessoais porque de um dia para o outro se encontra em situação de sem-abrigo.
A importância de distribuir emprego pela população, o problema é que as plataformas que distribuem emprego são mais um negócio para ganhar dinheiro e quem precisa de trabalho fudeu-se, agora arranjar casa para sem abrigos não, isso é que era, casa de graça, arranjar trabalho para os sem abrigos, depois eles recebem e pagam a casa deles
Pensei o mesmo fogo se a filha gosta dele como ele diz, falo por mim acolhia o meu pai que me criou uma vida e quando fosse possível arranjar lhe algo para viver aí ia a sua vida mas é só uma opinião sem valor atirada ao ar.
Este vídeo levanta essa questão; inclusive já surgiu nas sessões interativas que o projeto tem dinamizado junto de jovens universitários. A verdade é que, enquanto sociedade, somos muito mais prontos a julgar do que a colocar-nos no lugar de outra pessoa, que surge de um contexto infinitamente diferente daquele que é considerado “normal”; as condições de ‘habitação’ da filha deste senhor não seriam o que todos/as considerariam uma “casa”. É uma situação que mostra como os ciclos de pobreza passam de geração em geração, e a situação em que se encontram incapacita-as de quebrarem estes ciclos. Existem histórias por contar, e essas histórias revelam estas estruturas. O objetivo deste projeto passa também por desafiarmos as nossas próprias ideias pré-concebidas.
Comida fria, nem aos porcos. Tudo de bom para este Senhor.
so tenho pena de pessoas doentes os outros trabalhem este senhor ainda é muito novo para viver à custa de quem trabaha o problema é que ele està à espera que o chamen para ir trabalhar basta isto para ver a coragem que ele tem de trabalhar deixo vos refletir
Eu conheço esse senhor ele vivia aqui no bairro a minha beira ..andava a roubar as empanadas dos apartamentos ...não fazia a mínima que estava a viver na rua...
A situação é muito triste e ninguém merece mas deitar comida fora só porque não é quente e falar daquela maneira é porque não há fome realmente. Como se costuma dizer " é pobre e mal agradecido"
Por uma certa desorganização da sociedade, os apoios oferecidos nestas situações estão desarticulados. Talvez, se não houvesse alternativa de uma refeição quente, a comida fria não seria rejeitada. Também não nos podemos esquecer que cada ser humano tem direito à sua dignidade. Ninguém deixa de ter preferências pessoais porque de um dia para o outro se encontra em situação de sem-abrigo.
A importância de distribuir emprego pela população, o problema é que as plataformas que distribuem emprego são mais um negócio para ganhar dinheiro e quem precisa de trabalho fudeu-se, agora arranjar casa para sem abrigos não, isso é que era, casa de graça, arranjar trabalho para os sem abrigos, depois eles recebem e pagam a casa deles
A questão do trabalho é essencial. Convidamo-lo a ver os restantes vídeos e poderá confirmar que todos pedem uma oportunidade de trabalho.
se tem duas filhas porque vive na rua? algo está mal contado nesta história.
Pensei o mesmo fogo se a filha gosta dele como ele diz, falo por mim acolhia o meu pai que me criou uma vida e quando fosse possível arranjar lhe algo para viver aí ia a sua vida mas é só uma opinião sem valor atirada ao ar.
Este vídeo levanta essa questão; inclusive já surgiu nas sessões interativas que o projeto tem dinamizado junto de jovens universitários. A verdade é que, enquanto sociedade, somos muito mais prontos a julgar do que a colocar-nos no lugar de outra pessoa, que surge de um contexto infinitamente diferente daquele que é considerado “normal”; as condições de ‘habitação’ da filha deste senhor não seriam o que todos/as considerariam uma “casa”. É uma situação que mostra como os ciclos de pobreza passam de geração em geração, e a situação em que se encontram incapacita-as de quebrarem estes ciclos. Existem histórias por contar, e essas histórias revelam estas estruturas. O objetivo deste projeto passa também por desafiarmos as nossas próprias ideias pré-concebidas.