@Anihyay Moro na Alemanha e posso lhe garantir que culpa é o que os alemaes mais sentem, como nacao. Nao a culpa individual; mas há um fantasma que paira sobre a sociedade e vem à tona constantemente. A nao-culpa da personagem é outra história; ela nao se deu conta da monstruosidade de seu ato, por estar consumida demais com sua outra "vergonha" . Outro lado também, é que para ela "cumprir uma ordem" era o que importava. O filme realmente é magistral, mas muito, muito sutil também.
Eu AMO os olhos deste ator q vive o menino mais velho. Ele passa à dor visceral q ele sente por te amado à vida toda uma mulher extremamente cruel, diferente do q ele imaginava ser. filme Doí! Ele chorando no julgamento é uma das cenas MAIS triste que já vi, ele descobriu que amava um algoz.
O filme é muito bom msm, mas tenho uma intepretação muito diferente q a sua...Pelo q eu entendi, nesse momento do filme, o ator mesmo adulto, continua com o vazio no peito em q Hanna Schmitz ô deixou, foi um amor platonico msm..Embora q ele descobra q ela era uma guarda num campo de concentração do periodo nazista, ele quiz defende-la sendo uma "testemunha", pra diminuir a pena da Hanna (Levantar o ponto q ela, era anafalbeta), só q não fez isso por orgulho, já q ela tinha abandonado ele sem informar nada, anos dps, ele manda um gravador, com fitas K7, e ela reconhece qm era o "narrador". O foda desse filme q embora pelo visto seja ficção, é q por ser um drama, acaba msm com um fim triste, seria muito legal o personagem tivesse feito oq eu disse pra, "salvar" a personagem, e terem um final feliz, filhos, familia etc...Mas qm escolheu esse final foi o autor, não temos nada a fazer mais.
O meu outro ponto de vista é q, Hanna não era tão culpada assim, ok, não tem justificativa nenhuma para oq ela participou e oq fez...Só q olhando bem a trama, hanna desde o inicio e final parecia inocente, ingenua, ela passou boa parte da vida sendo anafalbeta, inventaram naquele momento do tribunal q ela tinha escrevido um relatorio, ela com vergonha de dizer q não sabia ler, e muito menos escrever, assumiu uma culpa q não era dela sozinha...Napoleão fala q qm conta a historia, são os vencedores...Então logo eles q decidem a "verdade" e o julgamento...Só que, olhando pela historia, TODOS os alemães sabiam oq acontecia nos campos de concentrações, a justiça q foi feita com Hanna (personagem ficticia), era pra ser feita para todos os q votaram, e se curvaram ao partido nacional-socialista alemão. Meu argumento sobre isso não importa afinal é só um "filme", porém, para mim os unicos que precisam ser punidos são os "orquestradores" do crime, holocausto no caso, são esses os lideres, pessoas q eram de patentes altas, e apoiadores "atuais". Para mim esse séria o justo, afinal não tinha oq fazer nesse periodo, você vivendo na alemanha de 1939, ou você se rendia e abaixava a cabeça, ou era morto.
O filme fala sobre o amor pela concepção da culpa. Hanna é tão naturalmente endurecida, inconscientemente, pelas ações do seu passado que acredita não ser digna de um amor real e humano. A culpa, indiretamente, consome lhe não somente a vida, como também sua existência. A proposta de O leitor é um convite a reflexão sobre o amor estereotipado, imaginado. Como ser possível amar alguém capaz de tamanha crueldade? Como poderia uma nação, que teve em seu passado uma história de horror, lançar mão de um sentimento tão puro e ingênuo? Stephen Daldry possibilita o amor a uma ex carrasca e nazista, fazendo dela tão humana quanto qualquer outra criatura. Desconstruindo todas as convicções que temos sobre a desumanidade dos genocidas. O que nos faz compadecer por Hanna, é sentir que somos muitos em 1. O que nos perturba não é ver Hanna conseguir amar e ,sim mesmo depois de tudo, poder ser amada.
Acredito que ele a pune e pune a si mesmo quando nao a ajuda no julgamento. A pena dela teria sido de quatro anos apenas como as penas das demais guardas. Ele sofre por isso tambem no final. Belíssimo filme.
ja falei c/ a Kate uma vez, ela é super simpatica. Pra mim é umas das melhores atrizes do mundo. Esse filme foi explendido, só achei exagerado, sexualmente falando.
isabela,vc é maravilhosa. eu,particulamente considero este como melhor filme que vi este ano,só que segundo sua critica vc contou e não contou a parte que vc não iria contar,como o que a hanna acha de mais vergonhoso,mas acho que ninguem percebeu parabens!
Uma duvida ela serviu ao nazismo antes ou depois que conheceu o garoto? Uma vez que ela perdeu o emprego a promocao que ganhou mas era snalfabeta nao poderia assumir.
![Bernhard Schlink - O Leitor (Resenha) [Com Língua de Sinais]](http://i.ytimg.com/vi/6jP3oL58KUA/mqdefault.jpg)
Filme sensacional e contundente!
A contradição de emoções que sentimos em relação à personagem da Kate Winslet faz toda a diferença.
@Anihyay
Moro na Alemanha e posso lhe garantir que culpa é o que os alemaes mais sentem, como nacao. Nao a culpa individual; mas há um fantasma que paira sobre a sociedade e vem à tona constantemente.
A nao-culpa da personagem é outra história; ela nao se deu conta da monstruosidade de seu ato, por estar consumida demais com sua outra "vergonha" . Outro lado também, é que para ela "cumprir uma ordem" era o que importava. O filme realmente é magistral, mas muito, muito sutil também.
Eu AMO os olhos deste ator q vive o menino mais velho. Ele passa à dor visceral q ele sente por te amado à vida toda uma mulher extremamente cruel, diferente do q ele imaginava ser. filme Doí! Ele chorando no julgamento é uma das cenas MAIS triste que já vi, ele descobriu que amava um algoz.
O filme é muito bom msm, mas tenho uma intepretação muito diferente q a sua...Pelo q eu entendi, nesse momento do filme, o ator mesmo adulto, continua com o vazio no peito em q Hanna Schmitz ô deixou, foi um amor platonico msm..Embora q ele descobra q ela era uma guarda num campo de concentração do periodo nazista, ele quiz defende-la sendo uma "testemunha", pra diminuir a pena da Hanna (Levantar o ponto q ela, era anafalbeta), só q não fez isso por orgulho, já q ela tinha abandonado ele sem informar nada, anos dps, ele manda um gravador, com fitas K7, e ela reconhece qm era o "narrador". O foda desse filme q embora pelo visto seja ficção, é q por ser um drama, acaba msm com um fim triste, seria muito legal o personagem tivesse feito oq eu disse pra, "salvar" a personagem, e terem um final feliz, filhos, familia etc...Mas qm escolheu esse final foi o autor, não temos nada a fazer mais.
O meu outro ponto de vista é q, Hanna não era tão culpada assim, ok, não tem justificativa nenhuma para oq ela participou e oq fez...Só q olhando bem a trama, hanna desde o inicio e final parecia inocente, ingenua, ela passou boa parte da vida sendo anafalbeta, inventaram naquele momento do tribunal q ela tinha escrevido um relatorio, ela com vergonha de dizer q não sabia ler, e muito menos escrever, assumiu uma culpa q não era dela sozinha...Napoleão fala q qm conta a historia, são os vencedores...Então logo eles q decidem a "verdade" e o julgamento...Só que, olhando pela historia, TODOS os alemães sabiam oq acontecia nos campos de concentrações, a justiça q foi feita com Hanna (personagem ficticia), era pra ser feita para todos os q votaram, e se curvaram ao partido nacional-socialista alemão. Meu argumento sobre isso não importa afinal é só um "filme", porém, para mim os unicos que precisam ser punidos são os "orquestradores" do crime, holocausto no caso, são esses os lideres, pessoas q eram de patentes altas, e apoiadores "atuais". Para mim esse séria o justo, afinal não tinha oq fazer nesse periodo, você vivendo na alemanha de 1939, ou você se rendia e abaixava a cabeça, ou era morto.
Eu assisti esse filme na faculdade e assisti de novo recentemente e me marcou muito e eu sempre choro quando vejo
Kate é uma grande atriz. Quando eu era mais nova falavam que eu lembrava ela fisicamente. Acompanho a sua carreira desde almas gêmeas.
O filme fala sobre o amor pela concepção da culpa. Hanna é tão naturalmente endurecida, inconscientemente, pelas ações do seu passado que acredita não ser digna de um amor real e humano. A culpa, indiretamente, consome lhe não somente a vida, como também sua existência. A proposta de O leitor é um convite a reflexão sobre o amor estereotipado, imaginado. Como ser possível amar alguém capaz de tamanha crueldade? Como poderia uma nação, que teve em seu passado uma história de horror, lançar mão de um sentimento tão puro e ingênuo? Stephen Daldry possibilita o amor a uma ex carrasca e nazista, fazendo dela tão humana quanto qualquer outra criatura. Desconstruindo todas as convicções que temos sobre a desumanidade dos genocidas. O que nos faz compadecer por Hanna, é sentir que somos muitos em 1. O que nos perturba não é ver Hanna conseguir amar e ,sim mesmo depois de tudo, poder ser amada.
Brilhante, Isabela! Vc é magnífica.
adorei!....vale MUITO a pena.Kate é fantástica.
Eu não chorei por pena dela, chorei por pena dele. A amou a vida toda.
TB. Chorei DEMAIS por causa dele. Comprei ate o filme rs
A vida toda!
Um dos melhores filmes que eu já assisti!
Acredito que ele a pune e pune a si mesmo quando nao a ajuda no julgamento. A pena dela teria sido de quatro anos apenas como as penas das demais guardas. Ele sofre por isso tambem no final. Belíssimo filme.
Concordo em gênero, número e grau. Parabens!
ja falei c/ a Kate uma vez, ela é super simpatica. Pra mim é umas das melhores atrizes do mundo. Esse filme foi explendido, só achei exagerado, sexualmente falando.
Homem de sorte voce! Ela parece muito gentil mesmo.
Análise impecável
Excelente filme,recomendo para todos!
O único erro desse filme foi NÃO escala uma atriz e um ator ALEMÃES para os papéis principais.
Uma história perfeita, eu não mudaria nada nesta história, nada mesmo!
isabela,vc é maravilhosa.
eu,particulamente considero este como melhor filme que vi este ano,só que segundo sua critica vc contou e não contou a parte que vc não iria contar,como o que a hanna acha de mais vergonhoso,mas acho que ninguem percebeu
parabens!
Amamos a isabela
Gostaria de ver mais críticas com aIsabella
❤O filme é ótimo ❤🎉😢
Os alemães estão perdendo a vergonha do nazismo de novo .
que absurdo , ela nao tem trinta e poucos anos em 1957. como se ela ingressou no Campo de Concentraçao em 1934
entao no minimo 23 anos....
1943
👌👌👌
Uma duvida ela serviu ao nazismo antes ou depois que conheceu o garoto? Uma vez que ela perdeu o emprego a promocao que ganhou mas era snalfabeta nao poderia assumir.
filme fraco..ex nazista falando ingles Absurdo
Fraco é o café que vc coa todo dia.