AS GUERRAS EM ISRAEL VÃO ACABAR UM DIA? - ALINE SZEWKIES
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- Опубликовано: 19 окт 2024
- ALINE SZEWKIES é RUclipsr, especialista em Israel e guia turística no país. Ela vai bater um papo sobre a atual situação de Israel durante a guerra com o Hamas e com o Hezbollah, que já dura um ano. O Vilela diz que só se sente seguro em seu abrigo antiaér…, digo, estúdio localizado em um porão.
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REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
ANFITRIÃO: Rogério Vilela | Siga no Instagram: @vilela
EDIÇÃO: Yasmin, Gabriel e Rafael
PRODUÇÃO: Rogério Vilela
ROTEIRO: Fabio Mantoanelli
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A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
Que Deus guarde a família da Aline! 🙏🏼
O d$$$ deles é esse...
Essa menina é simplesmente fantástica. Tanto ela quanto Rafael Guanabara trazem informações seguras e verdadeiras. Parabéns!
O golpe ta aí...caí quem quer!
O golpe ta aí..caí quem quer!
Acrescento David Elmescany.
A espertinha apoia Israel porque o maridinho $anguinári0 dela pertenças às forças armadas de Israel que joga míssil nas crianças. Vocês brasileiros PRECISAM ANALISAR MAIS as coisas antes de idolatrar pessoas piores do que vocês!!!
Grande Aline!! Muito sensata e didática! Entendemos tudo o que ela explica!!😊
Fico impressionada com a didática dela
A espertinha apoia Israel porque o maridinho $anguinári0 dela pertenças às forças armadas de Israel que joga míssil nas crianças. Vocês brasileiros PRECISAM ANALISAR MAIS as coisas antes de idolatrar pessoas piores do que vocês!!!
@@adrianamartins3636A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
Esperança só em Jesus
A Jesus td honra e glória!E Jesus n tem nenhuma relação c esse estado fabricado de Israel.
Aline visivelmente esta com semblante cansado e preocupada.. É muito compreensivel, marido dela esta servindo o exercito ... Desejo fé e muita forca pra ela e sua familía..
A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
Yahwe abençoe Aline e a família dela hoje e para sempre 🙏🏼🙌🏼
Quem é a favor da criação de dois Estados, não é a favor de Israel. É contra.
Ta sabendo legal hein... O Jamas também é a favor de 1 único estado, o Palestino. Ou seja vc não difere muito do Jamas. Quer a eliminação do outro lado.
A espertinha apoia Israel porque o maridinho $anguinári0 dela pertenças às forças armadas de Israel que joga míssil nas crianças. Vocês brasileiros PRECISAM ANALISAR MAIS as coisas antes de idolatrar pessoas piores do que vocês!!!
@@johngutierroA Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
Deus te abençoe ALINE e sua familia e toda ISRAEL povo amado
Somente o Reino de Deus acabará com todos os problemas da humanidade Jesus sendo o REI DO REINO DE DEUS acabará não só com a guerra mais com todos os problemas
Sim, Graças a Deus
QUE NÃO FALTE MUNIÇÃO E SOLDADOS PARA ISRAEL.
Q não falte misseis p o Irã colocar Israel no lugar dele, gora da palestina. A terra é dos palestinos. Israel é o invasor. Estude!!
A Aline ao falar onde o marido está e, faz já respondeu TUDO!
O anticristo é o próprio estado fabricado de Israel. Sem medo de errar! Não tem relação com iranianos. Irã veio confrontar!
Já tá faltando, principalmente nas baterias anti aereas.
O que Jesus Cristo pensa de crianças morrendo em guerras?
É incrível como eles não se entendem naquela região...
Mas aqui em SP, por exemplo, se entendem muito bem...
Apesar q as pessoas q vem pra outro país, são gente q muitas vezes não aguentam mais viver em guerra...
Vem pra trabalhar e progredir....
Palavras sensatas.
Aline com sua enorme simpatia deixa temas conflitantes com certa leveza. Que o Deus de Israel abençoe e proteja toda a sua família, e traga o seu marido para casa são e salvo! ❤
É triste pensar que um leão só mata outro leão pra ficar com o bando e suas fêmeas
O homem destrói vidas por pura maldade e crueldade
Será mesmo que somos os racionais?
Volta Jesus, esse mundo tá nojento, o homem algoz do próprio homem, tem cidade do Brasil que tenho medo de ir pela violência, que mundo é esse meu Deus?😢😢
Tudo o q os judeus passaram e passam, säo apenas profecias bíblicas. Se distanciaram de Deus, entregaram Jesus e libertaram Barrabás. Fato.
Israel só terá paz definitiva mediante ação divina que virá depois da falsa paz que está escrita na profecia: “E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Dn 9.27).
FATO
O assolador será o próprio Israel falsificado de hj
Aline , o correto é Houve e não Houveram. 👍
Sim. Verbo haver no sentifo de tempo n varia!
Então, é por isso que Israel fingiu que não havia um ataque😮😢
00:05:00 houveram não existe. HOUVE
Ainda bem que a tônica do vídeo é a língua portuguesa...
🙄
Vai avisando ai qualquer coisa
Grande coisa
O Vilela o tempo todo querendo saber do acordo de paz😅 sei o q ele ta pensando 😉🤔 Eu tbm to pensando a mesma coisa 😳 Israel ainda vai sofrer muito até a volta de Jesus 🥺
A Aline é judia ou cristã??
Poderia falar em algum momento
Judia
Judia
Penso q se há cristãos em israel sào poucos ou falsifucados como o próprio estado de israel..
Se for judia verdadeira ela não acredita em Cristo.
Se até hoje meu coração chora, imagino o seu
Desejo a paz e torço muito por Israel, mas sabemos pela Bíblia q só terá a paz verdadeira quando Jesus vier de vez😔 até só oremos por esse povo q são perseguidos desde antes de Jesus, q Deus tenha misericórdia desse povo🙏🙌
A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
E demoraram a socorre os jovens no ataque😮😢
Na guerra, a primeira coisa que morre é a verdade. Beijamin netanihahuu sabia 15 dias antes dos atentados que ele ocorreriam. E nao fez nada. Pq sera?
É verdade a culpa é dele, acho que ele pagou o Hamas para aniquilar as pessoas. Ouvi falar que ele quer tambem retirar a cortina de ferro e deixar todos os mísseis do Hamas acabar com Israel. Verdade verdadeira.
Tu não pode ser justo tu sendo gasolina contra o fogo!
@@marceliooliveira e o que tem haver?
A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
@@wlblackjoker Procura saber.
A Bíblia diz que toda vez que Israel fazia o que era mal aos olhos do Senhor, não havia paz.
Esse "houveram" machuca. Não existe isso 😬.
🙏🏻
Agora, realmente caíram as máscaras do Irã, etc. Sem volta.
Só acabam as guerras em Israel 🇮🇱 só quando quando Jesus Cristo voltar! ❤😮😅
Portanto apertem os cintos!!!!
Onde está isso na bíblia?
NAO PRECISAM TER #Medo O ACORDO DE PAZ SERÁ FEITO EM ISRAEL NÃO TEM COMO FUGIE DAS PROFECIAS SAGRADAS EBRAICAS
Quem tem pena do miserável, fica no lugar dele
❤
É impossível ver este vídeo até o fim
Por quê?
Tá recebendo qt do Governo israelense pra fazer propaganda em língua portuguesa?
Se a Palestina virar " Estado "
Já era pra Israel ....
Terão mais poder e autonomia
Israel, teve muita sorte de ter Netaniago, no governo...
A quem? 😂😂😂😂
Aprende a escrever kkkk, é Netanyahu
A quem? 😂😂😂😂😂, aprende a escrever kkkk, é Netanyahu 😂
@@HeyberisaacperezPereira é aceitável esse erro de ortografia, vejo aí vários brasileiros que não sabem nem escrever de forma correta o português simples, básico, e levam isso como normal.
@@CarlosThiagoVieira-vq8jp É verdade brother, as pessoas são experta para criticar o que não conhecem, más, para criticar são bons.
@@HeyberisaacperezPereira Bom dia meu amigo, sim, exatamente, por coincidência, eu ouvi a respeito, as pessoas para resolver problemas dos outros, criticar, dar palpites na vida alheia, aparecem um monte de milagreiros, mas quando se tratam de cuidar da própria vida, a maioria não conseguem , e o que fazem de melhor é ficar criticando a vida dos outros, infelizmente isso está enraizado na cultura do brasileiro... Tenha um ótimo final de semana amigo, e parabéns pela sensatez!
Jamais acreditar apenas em um dos lados... ela é muito suspeita...
Será que o pessoal do PR e do PSOL assiste assas coisas????
Estranho esse fato de justo os ataques serem contra comunidades pro Palestina, e opositores a Nethanyahu. Será conspiração minha ou tem muita coisa por trás disso q ainda não sabes de verdade?? Ainda mas pela facilidade do acesso dos Jamas ao território. Ta cheirando muito mal isso. Vai dar muito pano pra manga ainda
Me fala quais as vantagens tem Israel escalar uma guerra regional, sendo atacado por várias frentes, quais os benefícios ?
@igorrodrigues9162 O Estado de Israel pode não ter vantagem, mas o primeiro ministro, sim.
@@igorrodrigues9162 bom se vc não sabe amigo dai basta uma pesquisa básica para ver a grande quantidade de Gás e Petroleo que existe naquela faixa do mediterrâneo q está sobre o domínio palestino, fora a facilitação logística portuária, ganhos territoriais, aumento de exploração mineral etc... poderia listar muitos outros ganhos que o Estado teria. Fora os ganhos estratégicos militares de cerco... agora só fiz uma pergunta, perguntar não ofende né? Mas se ofende é pq tem algo de verossímil na pergunta.
@@igorrodrigues9162eles querem que a profecía aconteca
@@johngutierroeles querem criar um grande Israel sei lá se depois do Líbano eles vao invadir a Síria tbm
😂
Ela precisa aprender a conjugar o verbo haver no presente.
Não percebi erro nenhum, delícia é ouvir o hamas sendo exterminado...
Que coisa, né? E eu achando que o vídeo tratava de assuntos mais relevantes que uma língua em que se cogita até mesmo mudar os pronomes...🙄
Uau, que relevante que é isso. Nossa!!!!!!!!
um analista primoroso:
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A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.
Jamais podera ser estado a palestina, a gente ruin la, duvido que seja so o hamas que falam mal de israel. Pq sera que israel nao ajunta o povo da palestina com da Cisjordânia de uma vez manter mais a segurança do país né. Ficar entre inimigos bem no meio nao e legal
Sou fã da Aline; mas alguém diz pra ela que haver no sentido de existir não flexiona no plural
Houve períodos, houve guerras, há guerras. Haver no sentido de existir não vai para o plural. Estudar o passado não impede de também estudar os verbos. Não consigo assistir essa entrevista. Perdão.
Está perdoada. Tchau! 😉
Houve...aline esta fora falando hebraico. *HOUVERAM NAO EXISTE"
E "aline" com o "a" minúsculo também não existe, o correto - obviamente - é Aline. 😉
Aline você deveria corrigir esse sotaque de sabras que aprendem português. Muito desagradável, você é brasileira, não precisa ser afetada.