AS GUERRAS EM ISRAEL VÃO ACABAR UM DIA? - ALINE SZEWKIES

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  • Опубликовано: 19 окт 2024
  • ALINE SZEWKIES é RUclipsr, especialista em Israel e guia turística no país. Ela vai bater um papo sobre a atual situação de Israel durante a guerra com o Hamas e com o Hezbollah, que já dura um ano. O Vilela diz que só se sente seguro em seu abrigo antiaér…, digo, estúdio localizado em um porão.
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    REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
    ANFITRIÃO: Rogério Vilela | Siga no Instagram: @vilela
    EDIÇÃO: Yasmin, Gabriel e Rafael
    PRODUÇÃO: Rogério Vilela
    ROTEIRO: Fabio Mantoanelli

Комментарии • 133

  • @cortesdointeligencia
    @cortesdointeligencia  День назад +2

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    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

  • @vanessamariano5655
    @vanessamariano5655 День назад +43

    Que Deus guarde a família da Aline! 🙏🏼

  • @ednaldoaraujo2800
    @ednaldoaraujo2800 День назад +40

    Essa menina é simplesmente fantástica. Tanto ela quanto Rafael Guanabara trazem informações seguras e verdadeiras. Parabéns!

    • @Ecletica171
      @Ecletica171 День назад

      O golpe ta aí...caí quem quer!

    • @Ecletica171
      @Ecletica171 День назад

      O golpe ta aí..caí quem quer!

    • @mariaamelialocatellikerbau4060
      @mariaamelialocatellikerbau4060 День назад +1

      Acrescento David Elmescany.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira 23 часа назад

      A espertinha apoia Israel porque o maridinho $anguinári0 dela pertenças às forças armadas de Israel que joga míssil nas crianças. Vocês brasileiros PRECISAM ANALISAR MAIS as coisas antes de idolatrar pessoas piores do que vocês!!!

  • @eloisareginarupolo2471
    @eloisareginarupolo2471 День назад +33

    Grande Aline!! Muito sensata e didática! Entendemos tudo o que ela explica!!😊

    • @adrianamartins3636
      @adrianamartins3636 День назад +1

      Fico impressionada com a didática dela

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira 23 часа назад

      A espertinha apoia Israel porque o maridinho $anguinári0 dela pertenças às forças armadas de Israel que joga míssil nas crianças. Vocês brasileiros PRECISAM ANALISAR MAIS as coisas antes de idolatrar pessoas piores do que vocês!!!

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      ​@@adrianamartins3636A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

  • @vilsonjunior9945
    @vilsonjunior9945 День назад +23

    Esperança só em Jesus

    • @mariamartasantanasantos1987
      @mariamartasantanasantos1987 День назад +1

      A Jesus td honra e glória!E Jesus n tem nenhuma relação c esse estado fabricado de Israel.

  • @Deciosoaresss
    @Deciosoaresss 21 час назад +5

    Aline visivelmente esta com semblante cansado e preocupada.. É muito compreensivel, marido dela esta servindo o exercito ... Desejo fé e muita forca pra ela e sua familía..

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

  • @Seheiahb
    @Seheiahb 15 часов назад +1

    Yahwe abençoe Aline e a família dela hoje e para sempre 🙏🏼🙌🏼

  • @mirianpinto8573
    @mirianpinto8573 День назад +17

    Quem é a favor da criação de dois Estados, não é a favor de Israel. É contra.

    • @johngutierro
      @johngutierro 23 часа назад +3

      Ta sabendo legal hein... O Jamas também é a favor de 1 único estado, o Palestino. Ou seja vc não difere muito do Jamas. Quer a eliminação do outro lado.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira 23 часа назад

      A espertinha apoia Israel porque o maridinho $anguinári0 dela pertenças às forças armadas de Israel que joga míssil nas crianças. Vocês brasileiros PRECISAM ANALISAR MAIS as coisas antes de idolatrar pessoas piores do que vocês!!!

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      ​@@johngutierroA Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

  • @soniameo2066
    @soniameo2066 13 часов назад +1

    Deus te abençoe ALINE e sua familia e toda ISRAEL povo amado

  • @rosasantos6801
    @rosasantos6801 День назад +13

    Somente o Reino de Deus acabará com todos os problemas da humanidade Jesus sendo o REI DO REINO DE DEUS acabará não só com a guerra mais com todos os problemas

  • @opalaosarado7217
    @opalaosarado7217 День назад +29

    QUE NÃO FALTE MUNIÇÃO E SOLDADOS PARA ISRAEL.

    • @mariamartasantanasantos1987
      @mariamartasantanasantos1987 День назад

      Q não falte misseis p o Irã colocar Israel no lugar dele, gora da palestina. A terra é dos palestinos. Israel é o invasor. Estude!!

    • @mariamartasantanasantos1987
      @mariamartasantanasantos1987 День назад

      A Aline ao falar onde o marido está e, faz já respondeu TUDO!

    • @mariamartasantanasantos1987
      @mariamartasantanasantos1987 День назад

      O anticristo é o próprio estado fabricado de Israel. Sem medo de errar! Não tem relação com iranianos. Irã veio confrontar!

    • @johngutierro
      @johngutierro 23 часа назад

      Já tá faltando, principalmente nas baterias anti aereas.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira 23 часа назад +3

      O que Jesus Cristo pensa de crianças morrendo em guerras?

  • @RobertoEspindola79
    @RobertoEspindola79 День назад +11

    É incrível como eles não se entendem naquela região...
    Mas aqui em SP, por exemplo, se entendem muito bem...
    Apesar q as pessoas q vem pra outro país, são gente q muitas vezes não aguentam mais viver em guerra...
    Vem pra trabalhar e progredir....

  • @emiliayonekokumata7167
    @emiliayonekokumata7167 40 минут назад

    Aline com sua enorme simpatia deixa temas conflitantes com certa leveza. Que o Deus de Israel abençoe e proteja toda a sua família, e traga o seu marido para casa são e salvo! ❤

  • @angelicasoares9
    @angelicasoares9 День назад +4

    É triste pensar que um leão só mata outro leão pra ficar com o bando e suas fêmeas
    O homem destrói vidas por pura maldade e crueldade
    Será mesmo que somos os racionais?
    Volta Jesus, esse mundo tá nojento, o homem algoz do próprio homem, tem cidade do Brasil que tenho medo de ir pela violência, que mundo é esse meu Deus?😢😢

  • @cristinepetersen4537
    @cristinepetersen4537 День назад +7

    Tudo o q os judeus passaram e passam, säo apenas profecias bíblicas. Se distanciaram de Deus, entregaram Jesus e libertaram Barrabás. Fato.

  • @jefersonferreira4006
    @jefersonferreira4006 День назад +8

    Israel só terá paz definitiva mediante ação divina que virá depois da falsa paz que está escrita na profecia: “E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Dn 9.27).

  • @fas59
    @fas59 День назад +3

    Aline , o correto é Houve e não Houveram. 👍

  • @marlene2200
    @marlene2200 День назад +2

    Então, é por isso que Israel fingiu que não havia um ataque😮😢

  • @charlesrodrigues7202
    @charlesrodrigues7202 День назад +8

    00:05:00 houveram não existe. HOUVE

  • @Lavemasonhadora
    @Lavemasonhadora 20 часов назад

    O Vilela o tempo todo querendo saber do acordo de paz😅 sei o q ele ta pensando 😉🤔 Eu tbm to pensando a mesma coisa 😳 Israel ainda vai sofrer muito até a volta de Jesus 🥺

  • @rosangeladrumondbarbozasen5802
    @rosangeladrumondbarbozasen5802 День назад +5

    A Aline é judia ou cristã??
    Poderia falar em algum momento

  • @SilvanaSantos-xs3oz
    @SilvanaSantos-xs3oz 19 часов назад

    Se até hoje meu coração chora, imagino o seu

  • @jacquelinesantos3870
    @jacquelinesantos3870 19 часов назад

    Desejo a paz e torço muito por Israel, mas sabemos pela Bíblia q só terá a paz verdadeira quando Jesus vier de vez😔 até só oremos por esse povo q são perseguidos desde antes de Jesus, q Deus tenha misericórdia desse povo🙏🙌

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

  • @marlene2200
    @marlene2200 День назад +1

    E demoraram a socorre os jovens no ataque😮😢

  • @wlblackjoker
    @wlblackjoker День назад +18

    Na guerra, a primeira coisa que morre é a verdade. Beijamin netanihahuu sabia 15 dias antes dos atentados que ele ocorreriam. E nao fez nada. Pq sera?

    • @tiagobiker
      @tiagobiker День назад

      É verdade a culpa é dele, acho que ele pagou o Hamas para aniquilar as pessoas. Ouvi falar que ele quer tambem retirar a cortina de ferro e deixar todos os mísseis do Hamas acabar com Israel. Verdade verdadeira.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira 22 часа назад

      Tu não pode ser justo tu sendo gasolina contra o fogo!

    • @wlblackjoker
      @wlblackjoker 22 часа назад

      @@marceliooliveira e o que tem haver?

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira 10 часов назад

      @@wlblackjoker Procura saber.

  • @neidemiranda1500
    @neidemiranda1500 16 часов назад

    A Bíblia diz que toda vez que Israel fazia o que era mal aos olhos do Senhor, não havia paz.

  • @liveseg
    @liveseg 16 часов назад +1

    Esse "houveram" machuca. Não existe isso 😬.

  • @ClaudioSanada1972
    @ClaudioSanada1972 День назад +1

    🙏🏻

  • @thiagozielakbarboza7359
    @thiagozielakbarboza7359 День назад +2

    Agora, realmente caíram as máscaras do Irã, etc. Sem volta.

  • @sisabelbrazil
    @sisabelbrazil День назад +4

    Só acabam as guerras em Israel 🇮🇱 só quando quando Jesus Cristo voltar! ❤😮😅
    Portanto apertem os cintos!!!!

    • @johngutierro
      @johngutierro 23 часа назад

      Onde está isso na bíblia?

  • @PseldoSP-kg2mv
    @PseldoSP-kg2mv День назад +3

    NAO PRECISAM TER #Medo O ACORDO DE PAZ SERÁ FEITO EM ISRAEL NÃO TEM COMO FUGIE DAS PROFECIAS SAGRADAS EBRAICAS

  • @andrewscid
    @andrewscid День назад +1

    Quem tem pena do miserável, fica no lugar dele

  • @Miguelyto-sp6cv
    @Miguelyto-sp6cv День назад +2

  • @mariaapareciaoliveira125
    @mariaapareciaoliveira125 День назад +3

    É impossível ver este vídeo até o fim

  • @ExterminadorDePatifaria
    @ExterminadorDePatifaria 17 часов назад

    Tá recebendo qt do Governo israelense pra fazer propaganda em língua portuguesa?

  • @rosangeladrumondbarbozasen5802
    @rosangeladrumondbarbozasen5802 День назад

    Se a Palestina virar " Estado "
    Já era pra Israel ....
    Terão mais poder e autonomia

  • @celitoimoveis3471
    @celitoimoveis3471 День назад +5

    Israel, teve muita sorte de ter Netaniago, no governo...

    • @HeyberisaacperezPereira
      @HeyberisaacperezPereira День назад +1

      A quem? 😂😂😂😂
      Aprende a escrever kkkk, é Netanyahu

    • @HeyberisaacperezPereira
      @HeyberisaacperezPereira День назад +1

      A quem? 😂😂😂😂😂, aprende a escrever kkkk, é Netanyahu 😂

    • @CarlosThiagoVieira-vq8jp
      @CarlosThiagoVieira-vq8jp День назад +3

      ​@@HeyberisaacperezPereira é aceitável esse erro de ortografia, vejo aí vários brasileiros que não sabem nem escrever de forma correta o português simples, básico, e levam isso como normal.

    • @HeyberisaacperezPereira
      @HeyberisaacperezPereira 21 час назад +1

      @@CarlosThiagoVieira-vq8jp É verdade brother, as pessoas são experta para criticar o que não conhecem, más, para criticar são bons.

    • @CarlosThiagoVieira-vq8jp
      @CarlosThiagoVieira-vq8jp 21 час назад

      @@HeyberisaacperezPereira Bom dia meu amigo, sim, exatamente, por coincidência, eu ouvi a respeito, as pessoas para resolver problemas dos outros, criticar, dar palpites na vida alheia, aparecem um monte de milagreiros, mas quando se tratam de cuidar da própria vida, a maioria não conseguem , e o que fazem de melhor é ficar criticando a vida dos outros, infelizmente isso está enraizado na cultura do brasileiro... Tenha um ótimo final de semana amigo, e parabéns pela sensatez!

  • @ROSEREJANE
    @ROSEREJANE День назад +2

    Jamais acreditar apenas em um dos lados... ela é muito suspeita...

  • @airansantos4576
    @airansantos4576 15 часов назад

    Será que o pessoal do PR e do PSOL assiste assas coisas????

  • @johngutierro
    @johngutierro День назад +7

    Estranho esse fato de justo os ataques serem contra comunidades pro Palestina, e opositores a Nethanyahu. Será conspiração minha ou tem muita coisa por trás disso q ainda não sabes de verdade?? Ainda mas pela facilidade do acesso dos Jamas ao território. Ta cheirando muito mal isso. Vai dar muito pano pra manga ainda

    • @igorrodrigues9162
      @igorrodrigues9162 День назад +5

      Me fala quais as vantagens tem Israel escalar uma guerra regional, sendo atacado por várias frentes, quais os benefícios ?

    • @fabianob1285
      @fabianob1285 День назад +2

      ​@igorrodrigues9162 O Estado de Israel pode não ter vantagem, mas o primeiro ministro, sim.

    • @johngutierro
      @johngutierro 23 часа назад +1

      @@igorrodrigues9162 bom se vc não sabe amigo dai basta uma pesquisa básica para ver a grande quantidade de Gás e Petroleo que existe naquela faixa do mediterrâneo q está sobre o domínio palestino, fora a facilitação logística portuária, ganhos territoriais, aumento de exploração mineral etc... poderia listar muitos outros ganhos que o Estado teria. Fora os ganhos estratégicos militares de cerco... agora só fiz uma pergunta, perguntar não ofende né? Mas se ofende é pq tem algo de verossímil na pergunta.

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      ​@@igorrodrigues9162eles querem que a profecía aconteca

    • @leonardoreis560
      @leonardoreis560 7 часов назад

      ​@@johngutierroeles querem criar um grande Israel sei lá se depois do Líbano eles vao invadir a Síria tbm

  • @Diabozeladordoinferno
    @Diabozeladordoinferno День назад +1

    😂

  • @claudiomoraes8328
    @claudiomoraes8328 День назад +5

    Ela precisa aprender a conjugar o verbo haver no presente.

    • @StarGate.
      @StarGate. День назад

      Não percebi erro nenhum, delícia é ouvir o hamas sendo exterminado...

    • @mahsilva5418
      @mahsilva5418 День назад +4

      Que coisa, né? E eu achando que o vídeo tratava de assuntos mais relevantes que uma língua em que se cogita até mesmo mudar os pronomes...🙄

    • @pamela5161
      @pamela5161 День назад +3

      Uau, que relevante que é isso. Nossa!!!!!!!!

  • @liviamguimaraes
    @liviamguimaraes 23 часа назад +1

    um analista primoroso:
    ruclips.net/video/2igCMsy_8c0/видео.html

    • @JuanJimenez-uj6pb
      @JuanJimenez-uj6pb 17 часов назад

      A Declaração Balfour foi emitida em 2 de novembro de 1917 pelo governo britânico, através do então secretário de Relações Exteriores, Arthur Balfour, em uma carta dirigida a Lord Lionel Walter Rothschild, um líder proeminente da comunidade judaica no Reino Unido. Nela, o governo britânico expressou seu apoio ao estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina, que naquele momento fazia parte do Império Otomano, mas estava sob controle britânico devido às operações militares durante a Primeira Guerra Mundial. O conteúdo exato da declaração prometia que a Grã-Bretanha faria seus melhores esforços para facilitar a criação desse lar, com a condição de que os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina não fossem prejudicados, assim como os direitos e o status dos judeus que viviam em outros países. A importância dessa declaração reside em sua implicação direta no movimento sionista, que buscava estabelecer um estado judeu no território histórico da Palestina. No entanto, a promessa contida na Declaração Balfour foi profundamente controversa e considerada injusta pela população árabe, tanto na Palestina quanto em outras regiões, por várias razões. Em primeiro lugar, os britânicos fizeram essa promessa sem levar em consideração o fato de que na época a maioria da população da Palestina era árabe, tanto muçulmana quanto cristã. Esses habitantes locais não foram consultados nem considerados nas decisões tomadas sobre o futuro de sua terra, o que criou uma sensação de traição e marginalização. Em segundo lugar, a declaração não só ignorava as aspirações nacionais árabes, que também estavam em jogo nesse período histórico, como também se sobrepunha a outras promessas feitas pelo mesmo governo britânico. Durante a guerra, os britânicos prometeram aos líderes árabes, em particular a Hussein bin Ali, o xerife de Meca, que apoiariam a criação de um reino árabe independente em várias regiões do Império Otomano, incluindo a Palestina, em troca de seu apoio militar na revolta árabe contra os otomanos. Essas promessas contraditórias resultaram em uma crescente tensão e frustração entre os árabes, que viam a Declaração Balfour como uma traição às suas próprias aspirações de autodeterminação e soberania em sua terra natal. Além disso, a declaração não oferecia detalhes específicos sobre como seriam protegidos os direitos das comunidades não judaicas na Palestina, o que levou a uma crescente incerteza e desconfiança em relação ao futuro dos árabes palestinos. O temor de uma imigração judaica em massa e a perda de terras e recursos intensificaram as tensões, provocando conflitos que se agravariam nas décadas seguintes. A longo prazo, a Declaração Balfour foi vista por muitos árabes como um exemplo do imperialismo europeu impondo sua vontade sobre as populações nativas sem seu consentimento. As potências coloniais como o Reino Unido estavam mais interessadas em seus próprios interesses estratégicos e em manter influência na região do que em respeitar os direitos e desejos dos povos que viviam ali. Um exemplo trágico das consequências dessa política foi o massacre de civis palestinos, que ocorreu em diferentes fases do conflito entre árabes e judeus. Um dos incidentes mais notórios foi o massacre de Deir Yassin, ocorrido em 1948, quando forças sionistas atacaram a aldeia palestina, resultando na morte de cerca de 100 civis, incluindo mulheres, crianças e idosos. Esse ataque foi parte de uma campanha mais ampla de expulsão de palestinos durante a guerra que levou à criação do Estado de Israel. O massacre de Deir Yassin deixou uma marca indelével na memória coletiva palestina, simbolizando a violência e a injustiça enfrentadas pelos árabes durante a criação do Estado judeu. Esse e outros episódios de violência contra civis árabes foram amplamente condenados, mas também foram vistos por muitos judeus sionistas como parte necessária de sua luta pela criação de um lar seguro.

  • @rogeriosantos7235
    @rogeriosantos7235 День назад +1

    Jamais podera ser estado a palestina, a gente ruin la, duvido que seja so o hamas que falam mal de israel. Pq sera que israel nao ajunta o povo da palestina com da Cisjordânia de uma vez manter mais a segurança do país né. Ficar entre inimigos bem no meio nao e legal

  • @marccccce
    @marccccce День назад

    Sou fã da Aline; mas alguém diz pra ela que haver no sentido de existir não flexiona no plural

  • @lucianaaragao3091
    @lucianaaragao3091 День назад

    Houve períodos, houve guerras, há guerras. Haver no sentido de existir não vai para o plural. Estudar o passado não impede de também estudar os verbos. Não consigo assistir essa entrevista. Perdão.

  • @jesus-st2wt
    @jesus-st2wt День назад

    Houve...aline esta fora falando hebraico. *HOUVERAM NAO EXISTE"

    • @frangellifilho
      @frangellifilho 17 часов назад +1

      E "aline" com o "a" minúsculo também não existe, o correto - obviamente - é Aline. 😉

  • @Mario-le3vz
    @Mario-le3vz День назад

    Aline você deveria corrigir esse sotaque de sabras que aprendem português. Muito desagradável, você é brasileira, não precisa ser afetada.