.gostari muito. De um. Suplemdntosa\davdem vrgano.paea ganhar peso so sofra zde broblemzA ze esocfAGIT E A DOENÇA JÁ PEERDI 10 PRECISO MUITO DE AJUDA.ME AJUXDE POR FAVOR EM NOMEZE DE JESUS. TENHO 43 KLS SOU UMA PESSOA ATIVA MAS EBNRTREI DEPRESAA
A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espiríto e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morre Tudo em silêncio, nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre? Gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida se fez ouvir Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou (vivo estou) Vivo estou
😔q pena saber q Jesus morreu por essa uma umanidada q n merece nd e Deus tbm q entregou o univo filho q tinha por pessoas q n o ama mas ainda existe as pessoas q n negão ha JESUS
É esse o ponto Ele amou o mundo de um maneira tão grande que deu o único filho por uma nação que não merece Somos salvos não por merecimento e sim pelo graça
A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos, e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido, sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens, a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espírito, e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo em silêncio Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia Maria olhou, a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre?, gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida, se fez ouvir Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, vivo estou, vivo estou
Louvor inesquecível! Não tem como ouvir e não sentir a presença do grande amor que o senhor tem por nós. Dando seu filho amado para morrer por nós mesmo não sendo merecedor, obrigada senhor ❤️
Visão geral Letras Ouvir A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espiríto e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morre Tudo em silêncio, nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre? Gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida se fez ouvir Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou (vivo estou) Vivo estou
Allan Kardec morreu, mas eu estou vivo Buda morreu, mas eu estou vivo O padre Cícero morreu, mas eu estou vivo Aristóteles morreu, mas eu estou vivo Eu estou vivo, vivo, vivo estou
A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos, e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido, sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens, a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espírito, e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo em silêncio Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia Maria olhou, a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre?, gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida, se fez ouvir Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, vivo estou, vivo estou
A cruz no chão, ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos, e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido, sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens, a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espírito, e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo em silêncio Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia Maria olhou, a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre, gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida, se fez ouvir Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, vivo estou, vivo estou
A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e um martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitarão sobre a cruz Abriram seus braços Não, não viram sua luz Juntaram seus pés Chamaram o carrasco e ele chegou E ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado, do mundo a luz Nenhum gemido, sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens Ah homens, ah ingratidão Mas não se irou Pediu ao Pai perdão, e o Pai perdoou Rendeu seu espírito E chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo silêncio Nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou Tem alguma coisa errada A tumba vazia Ela não se lembrou Que era o terceiro dia A tampa do tumulo estava caída Meu mestre já tinha voltado a vida Onde está o meu mestre Gritava Maria: Quem o escondeu? E uma voz conhecida: Maria! Se fez ouvir Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Eu estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Eu estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Allan Kardec morreu, mas eu estou vivo Buda morreu, mas eu estou vivo O padre Cícero morreu, mas eu estou vivo Aristóteles morreu, mas eu estou vivo Eu estou vivo, vivo, vivo estou E quem tá vivo adora ele aí
Marcas da Dor Shirley Carvalhaes  Opções Letra Significado A cruz no chão Ao seu lado, um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Assinar e remover anúncios Ergueram a cruz Lá estava pregado, do mundo a luz Nenhum gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens a ingratidão Mas não se irou Pediu ao pai perdão, e o pai perdoou Recebeu seu espírito e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo em silêncio Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia Maria olhou a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre, gritava Maria, quem o escondeu? E uma voz conhecida se fez ouvir Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo, vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo, vivo estou, vivo estou Assinar e remover anúncios
A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espiríto e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morre Tudo em silêncio, nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre? Gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida se fez ouvir Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou (vivo estou) Vivo estou
A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado do mundo a luz Nenhum gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens a ingratidão Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Recebeu seu espiríto e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morre Tudo em silêncio, nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou a tumba vazia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia A tampa do túmulo estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida Onde está o meu mestre? Gritava Maria Quem o escondeu? Uma voz conhecida se fez ouvir Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo Vivo estou (vivo estou) Vivo estou
Letra na descrição do vídeo!!
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Pperdeu peso cm Doença do auto refluxo como sdqhuiri pp pedide viltAr ao çpesooidesl çprecisp de 10 kl.
.gostari muito. De um. Suplemdntosa\davdem vrgano.paea ganhar peso so sofra zde broblemzA ze esocfAGIT E A DOENÇA JÁ PEERDI 10 PRECISO MUITO DE AJUDA.ME AJUXDE POR FAVOR EM NOMEZE DE JESUS. TENHO 43 KLS SOU UMA PESSOA ATIVA MAS EBNRTREI DEPRESAA
Pdrw2
@@ednasouzademelo6975 .
A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz
Lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espiríto e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morre
Tudo em silêncio, nem as aves cantavam
Nenhum som se ouvia
Maria olhou a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre? Gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida se fez ouvir
Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou (vivo estou)
Vivo estou
Não éramos merecedores deste tão grande amor,Ele é digno de toda Adoração obrigada Deus por envia seu filho🙏❤
Ele e bom pra um cukto de santa ceia quem concorda ai
Euu
Verdade
Cantou na santa ceia da assembleia de Deus Salvador
Tou ensaiando pra a Santa Ceia e vi seu comentário, Glória Deus Vrdd😭🙌🏻
😔q pena saber q Jesus morreu por essa uma umanidada q n merece nd e Deus tbm q entregou o univo filho q tinha por pessoas q n o ama mas ainda existe as pessoas q n negão ha JESUS
Verdade 😢
É exatamente nisto que está o amor de Deus ,sendo a gente tão desprezível, Ele nos amou de tal maneira que deu Cristo por nós.
Perdao mais e humanidade sinto muito a correçao
É esse o ponto
Ele amou o mundo de um maneira tão grande que deu o único filho por uma nação que não merece
Somos salvos não por merecimento e sim pelo graça
Pois é 😢
A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos, e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido, sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens, a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espírito, e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
Tudo em silêncio
Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia
Maria olhou, a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre?, gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida, se fez ouvir
Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, vivo estou, vivo estou
Louvor inesquecível! Não tem como ouvir e não sentir a presença do grande amor que o senhor tem por nós. Dando seu filho amado para morrer por nós mesmo não sendo merecedor, obrigada senhor ❤️
😭😭😭😭forte glória Deus estou vivo vivo estou glória ao rei
Groria a Deus amém senhor Jesus
Lindo esse louvor. Tudo isso pra nós dar a salvação.
😢 essa musica é muito lindo
Minha mãe fica arrepiada quando canto esse hino
Linda a mulher
Lindo vou canta agora na igreja
Fala alguém aiiiiiiiii
Que bom que gostou
Amém
Deus morreu por nós
Lindo. Gratifante
Que louvor maravilhoso 😢
Esse louvor é muito forte😢 nós fizemos um teatro aqui no meu canal sobre esse louvor. Foi tremendo
NOSTALGIA saudades. 😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢
Lindo demais
Perfeito louvor
lindoo dmss
Lindo hino
Nova escrita no seu canal
😍😍😍
Poderiam baixar esse playback Marcas da dor com 1 tom abaixo? Desde já agradeço e que Deus abençoe!
Hoje vou cantar esse Ino na igreja
❤❤❤
Vou voltar- Alugiana
Poderia fazer?
❤
Visão geral
Letras
Ouvir
A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz
Lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espiríto e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morre
Tudo em silêncio, nem as aves cantavam
Nenhum som se ouvia
Maria olhou a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre? Gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida se fez ouvir
Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou (vivo estou)
Vivo estou
Allan Kardec morreu, mas eu estou vivo
Buda morreu, mas eu estou vivo
O padre Cícero morreu, mas eu estou vivo
Aristóteles morreu, mas eu estou vivo
Eu estou vivo, vivo, vivo estou
Oi apaz do senhor
Oi
A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos, e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido, sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens, a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espírito, e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
Tudo em silêncio
Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia
Maria olhou, a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre?, gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida, se fez ouvir
Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, vivo estou, vivo estou
❤❤❤❤
😍😍😍
A cruz no chão, ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos, e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido, sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens, a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espírito, e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
Tudo em silêncio
Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia
Maria olhou, a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre, gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida, se fez ouvir
Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo
Estou vivo, vivo estou, vivo estou
A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e um martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitarão sobre a cruz
Abriram seus braços
Não, não viram sua luz
Juntaram seus pés
Chamaram o carrasco e ele chegou
E ao lado do mestre se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz
Lá estava pregado, do mundo a luz
Nenhum gemido, sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens
Ah homens, ah ingratidão
Mas não se irou
Pediu ao Pai perdão, e o Pai perdoou
Rendeu seu espírito
E chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
Tudo silêncio
Nem as aves cantavam
Nenhum som se ouvia
Maria olhou
Tem alguma coisa errada
A tumba vazia
Ela não se lembrou
Que era o terceiro dia
A tampa do tumulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado a vida
Onde está o meu mestre
Gritava Maria: Quem o escondeu?
E uma voz conhecida: Maria!
Se fez ouvir
Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, vivo, vivo
Vivo, vivo, vivo, vivo
Eu estou vivo, vivo, vivo
Vivo, vivo, vivo, vivo
Eu estou vivo, vivo, vivo
Vivo, vivo, vivo, vivo
Allan Kardec morreu, mas eu estou vivo
Buda morreu, mas eu estou vivo
O padre Cícero morreu, mas eu estou vivo
Aristóteles morreu, mas eu estou vivo
Eu estou vivo, vivo, vivo estou
E quem tá vivo adora ele aí
Marcas da Dor
Shirley Carvalhaes

Opções
Letra Significado
A cruz no chão
Ao seu lado, um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
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Ergueram a cruz
Lá estava pregado, do mundo a luz
Nenhum gemido sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens a ingratidão
Mas não se irou
Pediu ao pai perdão, e o pai perdoou
Recebeu seu espírito e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu
Tudo em silêncio
Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia
Maria olhou a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre, gritava Maria, quem o escondeu?
E uma voz conhecida se fez ouvir
Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo, vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo, vivo estou, vivo estou
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A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz
Lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espiríto e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morre
Tudo em silêncio, nem as aves cantavam
Nenhum som se ouvia
Maria olhou a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre? Gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida se fez ouvir
Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou (vivo estou)
Vivo estou
A cruz no chão
Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão
Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz
Abriram seus braços, não viram sua luz
Juntaram seus pés, chamaram o carrasco
Ele se achegou e ao lado do mestre se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu
Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz
Lá estava pregado do mundo a luz
Nenhum gemido sequer soltou
Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrando, batendo no chão
Viu em todos os homens a ingratidão
Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou
Recebeu seu espiríto e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou
Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu, morre
Tudo em silêncio, nem as aves cantavam
Nenhum som se ouvia
Maria olhou a tumba vazia
E ninguém se lembrou que era o terceiro dia
A tampa do túmulo estava caída
Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre? Gritava Maria
Quem o escondeu?
Uma voz conhecida se fez ouvir
Quem procuras, Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui
Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, estou vivo
Vivo estou (vivo estou)
Vivo estou