Biblioterapia é área de estudo da biblioteconomia há pelo menos 20 anos. Não é algo novo, mas que bom que o conceito saiu da bolha acadêmica e está sendo comentado aqui no youtube :)
Como tudo que pulsa, o conceito de biblioterapia se expande à proporção do aprofundamento de estudos e práticas. A etimologia aponta para terapia por meio dos livros. Entretanto, vai muito além. Seria o suporte do livro essencial no processo? É preciso ser psicólogo para manejo da terapia? Como aguçar presença, conexão e apurar a escuta em cada partilha de vida nos encontros com a literatura? São muitas questões que movem o campo. Referência na área no Brasil, Clarice Caldin define a Biblioterapia como cuidado com o desenvolvimento humano por meio das histórias, sejam elas lidas, narradas ou dramatizadas.
Não sabia deste termo. Mas como um cara apaixonado com livros desde a infância o tema chamou minha atenção. Minha vida sempre foi marcada pela presença dos livros e não consigo viver sem eles. Leio todos os dias, às vezes três ao mesmo tempo. Para mim ler é tão importante quanto respirar. Acho que os livros nos curam da ignorância.
Interessante esta adaptação da ideia de biblioterapia coreana/japonesa. Bem diferente do que eu já conhecia como biblioterapia. O que eu conhecia era a utilização de livros já existentes como auxílio de terapia, e não exatamente livros leves feitos especificamente para isso. Histórias, clássicos, como auxílio de terapia. E não só ficção, mas filosofia, etc. E o terapeuta precisa ter bastante conhecimento de literatura e do perfil do paciente para saber o que indicar, de acordo com a necessidade das pessoas.
Demorei para concluir e enviar esta carta, pois quis ler um dos livros indicados em seu vídeo. Afinal, como falar a respeito do que não se conhece? Assim, priorizei a leitura de A biblioteca dos sonhos secretos, de Michiko Aoyama, e confesso que senti certa resistência interna, por direcionar minha atenção a conteúdos superficiais. Mas reconheço que, para outra pessoa, pode ter efeito calmante. Presencio o fenômeno no consultório de psicologia onde pratico a biblioterapia clínica, individualmente, desde 2010. Um mesmo livro pode ser maravilhoso para alguém e sem sentido para outra pessoa.
Graciela Montes, em Buscar indícios, construir sentidos, lembra que leitura é instrumento de insubordinação e desejo. Afirma que a sacralização do livro não serve para nada (há os que ativam a leitura e os que a enclausuram); que é preciso abrir espaço para a perplexidade. Em minha opinião, o segmento que virou fenômeno de vendas na Coreia e Japão é análogo à “soma”, criada por Aldous Huxley em Admirável Mundo Novo: anestésico. As narrativas em A biblioteca dos sonhos secretos refletem o esgotamento de pessoas submetidas à lógica da máquina.
Marina Colasanti, em Como se fizesse um cavalo, propõe que há livros que a esculpiram, usando a imagem do mármore que oculta o equino. Assim, há leituras que edificam e outras que nos fazem desconstruir equívocos, pelo fortalecimento do senso crítico. Mas, também, há leituras que subjugam, silenciam e distorcem nosso campo de ser, estar e agir no mundo. Somos todos pedras brutas lapidadas pelas relações, com pessoas, livros, artes e travessias existenciais.
Olá Cora! Assistindo agora, lembro um livro maravilhoso: " Que conto nos conta? A literatura inspirando a prática clínica" autora: Lilia Gramacho. Adoro assistir o podcast de vcs! Vejo todos.
Salmon Rushdie escreveu no exílio para seu filho retomando a tradição oriental do "mar de histórias"... que foi bem representado pela compilação das "Mil e uma noites". Muito oportuna a retomada da terapia tradicionalissima!
Que delícia ouvir vocês dois, Pedro e Cora. A Cora é uma linda! Obrigada pelas abordagens, pelos assuntos que trazem. Adoro ler, tenho uma pilha de livros na minha cabeceira também , mas nenhum de cura. Já dei print nas duas capas para ir atrás. Abraço carinhoso aos dois.
Por serem histórias mais cotidianas, cheios de simpatia e boa comunicação, parece-me um prato cheio pra logo vermos esses livros gerados por IA, não? Sem desmerecer a habilidade dos autores, que certamente é imensa, mas deve ser uma das áreas onde um LLM brilharia.
Não sei se " a biblioteca da meia noite" se enquadra nessas leituras. Mas eu usei como ferramenta para diminuir o consumo de redes sociais. É mais gostoso ler esses livros leves do que ficar rolando tela ❤
A Biblioterapia é o encontro entre leitor, texto e autor. O autor dialoga com o leitor por meio do jogo do texto. Biblioterapia trabalha questões sociais com os temas abordados por Conceição Evaristo em Olhos d’Água.
Sim, todos precisamos suspender os pesos do mundo e respirar. Fernando Pessoa escreve, no Livro do Desassossego: “A arte tem valia porque nos tira de aqui”. Quando a demanda é essa, nossa estratégia é oferecer, por exemplo, crônicas de Rubem Braga, contos de Luis Fernando Veríssimo, poemas de Mario Quintana ou aforismos de Millôr. Qual a diferença? Eles possuem maestria para o humor filosófico e para a sabedoria existencial, revelam as ambiguidades humanas, respeitam o leitor em sua singularidade e, sem que percebamos, despertam o “terceiro olho”, como defende Amós Oz ao falar da literatura, em Como curar um fanático.
🐯O Bem-vindos à livraria Hyunam-dong tem essa pegada. Um livro bom que a gente termina a leitura em paz. Sobre esse termo de literatura de cura, deixo também um livro do Dante Gallian A literatura como remédio: Os clássicos e a saúde da alma em que ele escreve sobre um laboratório que ele fez nesse sentido.
Meu podcast favorito. Escuto no Spotify. Mas, ver as capas dos livros aqui no canal tornou a explicação muito melhor. Adorei esse episódio. Muito bom 👏👏👏🤩😁
Eu fiz isso na pandemia .li livros que eu nunca tinha lido .aaudiobooks...uma pérola Me salvou Liautores italianos.russos.ingleses.ameicanos .sem brincadeira.acho que ouvi uns 60 livros .tudo de bom. Isso que a cara tá falando deve ser genial
Aceitei a indicação e voltei para dizer q o livro "Vou te receitar um gato" é muito fofo. Quem gosta de gatos, vai se sentir representado em cada uma das estorinhas.. Eu indico . É um livro leve, misterioso e até pueril.
Com todo respeito à qualidade dessas suas conversas, que acompanho com interesse, tenho a impressão de que, desta vez, houve um erro de interpretação: biblioterapia refere-se a outra coisa: ao caráter especial de um livro de qualidade (ficção ou ensaio, geralmente) de gerar no leitor insights, para ajudá-lo a clarificar e achar saidas válidas para as angústias que esteja vivendo. Um biblioterapeuta qualificado é capaz de sugerir o livro certo e até mesmo a passagem certa do livro, trate-se de "Crime e Castigo" (Dostoievski) ou "Garrincha - Estrela Solitária" (Ruy Castro).
Eu tenho desconfiança de livros "fofinhos". Acredito que a melhor arte vem de sentimentos negativos, de angústia. Acho que sentimentos positivos põem as pessoas numa situação de aproveitá-los enquanto os negativos induzem introspecção, reflexão e extravasamento pela arte. Será que errei? Atualmente as redes sociais estão transformando sentimentos negativos em burrice simplória e nada mais. De repente estive errado esse tempo todo.
Livros que geram angústia são recomendados para quem está bem das ideias, no caso da biblioterapia é para que a pessoa consiga sair do fundo do poço e se levantar.
Cara, você tem muita razão. Claro, nem tudo que é bom é triste ou negativo. Mas e inegável que muito das melhores obras de arte surgiram da miséria humana.
Mote para livros produzidos por IA? Creio que não, pois como se sabe são textos bem escritos, embora não extraordinários. A Cora foi feliz na exposição.
Colocar a Biblioterapia no nicho do livro fofinho, capinha bonitinha, sessão da tarde é tão simplista e de argumento fraco e superficial. Pena ouvir isso dela, eu esperava mais.
Biblioterapia é área de estudo da biblioteconomia há pelo menos 20 anos. Não é algo novo, mas que bom que o conceito saiu da bolha acadêmica e está sendo comentado aqui no youtube :)
Como bibliotecária, fiquei super animada por essa conversa. Eu recomendo livros bem humorados, quadrinhos e até literatura infanto-juvenil.
Como tudo que pulsa, o conceito de biblioterapia se expande à proporção do aprofundamento de estudos e práticas. A etimologia aponta para terapia por meio dos livros. Entretanto, vai muito além. Seria o suporte do livro essencial no processo? É preciso ser psicólogo para manejo da terapia? Como aguçar presença, conexão e apurar a escuta em cada partilha de vida nos encontros com a literatura? São muitas questões que movem o campo. Referência na área no Brasil, Clarice Caldin define a Biblioterapia como cuidado com o desenvolvimento humano por meio das histórias, sejam elas lidas, narradas ou dramatizadas.
Não resisti, acabei de comprar os dois. Acabei de ler o primeiro capítulo do "Vou te receitar um gato" e mesmo sabendo a história amei.
O podcast de vocês é um programa de cura sempre para mim ❤
verdade
Não sabia deste termo. Mas como um cara apaixonado com livros desde a infância o tema chamou minha atenção. Minha vida sempre foi marcada pela presença dos livros e não consigo viver sem eles. Leio todos os dias, às vezes três ao mesmo tempo. Para mim ler é tão importante quanto respirar. Acho que os livros nos curam da ignorância.
Interessante esta adaptação da ideia de biblioterapia coreana/japonesa. Bem diferente do que eu já conhecia como biblioterapia. O que eu conhecia era a utilização de livros já existentes como auxílio de terapia, e não exatamente livros leves feitos especificamente para isso. Histórias, clássicos, como auxílio de terapia. E não só ficção, mas filosofia, etc. E o terapeuta precisa ter bastante conhecimento de literatura e do perfil do paciente para saber o que indicar, de acordo com a necessidade das pessoas.
Demorei para concluir e enviar esta carta, pois quis ler um dos livros indicados em seu vídeo. Afinal, como falar a respeito do que não se conhece? Assim, priorizei a leitura de A biblioteca dos sonhos secretos, de Michiko Aoyama, e confesso que senti certa resistência interna, por direcionar minha atenção a conteúdos superficiais. Mas reconheço que, para outra pessoa, pode ter efeito calmante. Presencio o fenômeno no consultório de psicologia onde pratico a biblioterapia clínica, individualmente, desde 2010. Um mesmo livro pode ser maravilhoso para alguém e sem sentido para outra pessoa.
Graciela Montes, em Buscar indícios, construir sentidos, lembra que leitura é instrumento de insubordinação e desejo. Afirma que a sacralização do livro não serve para nada (há os que ativam a leitura e os que a enclausuram); que é preciso abrir espaço para a perplexidade. Em minha opinião, o segmento que virou fenômeno de vendas na Coreia e Japão é análogo à “soma”, criada por Aldous Huxley em Admirável Mundo Novo: anestésico. As narrativas em A biblioteca dos sonhos secretos refletem o esgotamento de pessoas submetidas à lógica da máquina.
Marina Colasanti, em Como se fizesse um cavalo, propõe que há livros que a esculpiram, usando a imagem do mármore que oculta o equino. Assim, há leituras que edificam e outras que nos fazem desconstruir equívocos, pelo fortalecimento do senso crítico. Mas, também, há leituras que subjugam, silenciam e distorcem nosso campo de ser, estar e agir no mundo. Somos todos pedras brutas lapidadas pelas relações, com pessoas, livros, artes e travessias existenciais.
Olá Cora! Assistindo agora, lembro um livro maravilhoso: " Que conto nos conta? A literatura inspirando a prática clínica" autora: Lilia Gramacho.
Adoro assistir o podcast de vcs! Vejo todos.
A Cora é adorável. Vocês dois são ❤❤❤
Salmon Rushdie escreveu no exílio para seu filho retomando a tradição oriental do "mar de histórias"... que foi bem representado pela compilação das "Mil e uma noites". Muito oportuna a retomada da terapia tradicionalissima!
Pelo que entendi colocaria nesta lista Antes que o café esfrie. Adorei, muito reconfortante.
Que delícia ouvir vocês dois, Pedro e Cora. A Cora é uma linda! Obrigada pelas abordagens, pelos assuntos que trazem. Adoro ler, tenho uma pilha de livros na minha cabeceira também , mas nenhum de cura. Já dei print nas duas capas para ir atrás. Abraço carinhoso aos dois.
Muito obrigada! Também já aguardando outras indicações!
Por serem histórias mais cotidianas, cheios de simpatia e boa comunicação, parece-me um prato cheio pra logo vermos esses livros gerados por IA, não? Sem desmerecer a habilidade dos autores, que certamente é imensa, mas deve ser uma das áreas onde um LLM brilharia.
Não sei se " a biblioteca da meia noite" se enquadra nessas leituras. Mas eu usei como ferramenta para diminuir o consumo de redes sociais. É mais gostoso ler esses livros leves do que ficar rolando tela ❤
Que delícia de papo! Amei!
A Biblioterapia é o encontro entre leitor, texto e autor. O autor dialoga com o leitor por meio do jogo do texto. Biblioterapia trabalha questões sociais com os temas abordados por Conceição Evaristo em Olhos d’Água.
Que pauta super legal. Parabéns
Sim, todos precisamos suspender os pesos do mundo e respirar. Fernando Pessoa escreve, no Livro do Desassossego: “A arte tem valia porque nos tira de aqui”. Quando a demanda é essa, nossa estratégia é oferecer, por exemplo, crônicas de Rubem Braga, contos de Luis Fernando Veríssimo, poemas de Mario Quintana ou aforismos de Millôr. Qual a diferença? Eles possuem maestria para o humor filosófico e para a sabedoria existencial, revelam as ambiguidades humanas, respeitam o leitor em sua singularidade e, sem que percebamos, despertam o “terceiro olho”, como defende Amós Oz ao falar da literatura, em Como curar um fanático.
Que incrível!!!
🐯O Bem-vindos à livraria Hyunam-dong tem essa pegada. Um livro bom que a gente termina a leitura em paz.
Sobre esse termo de literatura de cura, deixo também um livro do Dante Gallian A literatura como remédio: Os clássicos e a saúde da alma em que ele escreve sobre um laboratório que ele fez nesse sentido.
Cora que barbaro .amei
Tenho70 anos ...vouprocurar
Valeu
Entendi a Dora as vezes a gente precisa fugir do cotidiano❤
Que legal, estou lendo justamente esse livro da biblioteca dos sonhos secretos :)
Adorei as dicas! Fiquei com vontade de ler os livros. Acho que vou me receitar um gatinho também.❤
Cora é uma inspiração para mim!!! Amei a temática do programa de hoje. Com certeza , lerei esses dois livros. E, aguardo mais indicações.
Amei ❤
Adorei as dicas, vou atrás!!
Já li quatros livros do mesmo tema, livros coreanos e japoneses.
Sonhei com gatos ontem depois de assistir à conversa de vcs 🤍
Tá na hora de arrumar um😊
Meu podcast favorito. Escuto no Spotify. Mas, ver as capas dos livros aqui no canal tornou a explicação muito melhor. Adorei esse episódio. Muito bom 👏👏👏🤩😁
Muito legal! Obrigada pelas indicações, vou ler com certeza! Adoro❤❤
Eu fiz isso na pandemia .li livros que eu nunca tinha lido .aaudiobooks...uma pérola
Me salvou
Liautores italianos.russos.ingleses.ameicanos .sem brincadeira.acho que ouvi uns 60 livros .tudo de bom. Isso que a cara tá falando deve ser genial
Eu amo Pedro+Cora
Já conhecia esse termo, mas não com essa explicação. Os dois livros estão na minha lista e não sabia q estava nesse gênero. Obrigada
Aceitei a indicação e voltei para dizer q o livro "Vou te receitar um gato" é muito fofo. Quem gosta de gatos, vai se sentir representado em cada uma das estorinhas.. Eu indico . É um livro leve, misterioso e até pueril.
Ri muito aqui com a fala do Pedro: "me deu até vontade" 😁
Fascinante...❤ Eu amo gatos
Deixo como dica de livro desse tipo: O cavaleiro preso na armadura do Robert Fisher, livro maravilhoso!
Com todo respeito à qualidade dessas suas conversas, que acompanho com interesse, tenho a impressão de que, desta vez, houve um erro de interpretação: biblioterapia refere-se a outra coisa: ao caráter especial de um livro de qualidade (ficção ou ensaio, geralmente) de gerar no leitor insights, para ajudá-lo a clarificar e achar saidas válidas para as angústias que esteja vivendo. Um biblioterapeuta qualificado é capaz de sugerir o livro certo e até mesmo a passagem certa do livro, trate-se de "Crime e Castigo" (Dostoievski) ou "Garrincha - Estrela Solitária" (Ruy Castro).
Exatamente. Acho que valeria até o podcast falar com especialistas na área pq biblioterapia não é o que foi apresentado.
Para um livro ser terapêutico, ele precisa ter metáforas e simbolismos.
Eu tenho desconfiança de livros "fofinhos". Acredito que a melhor arte vem de sentimentos negativos, de angústia. Acho que sentimentos positivos põem as pessoas numa situação de aproveitá-los enquanto os negativos induzem introspecção, reflexão e extravasamento pela arte. Será que errei? Atualmente as redes sociais estão transformando sentimentos negativos em burrice simplória e nada mais. De repente estive errado esse tempo todo.
Livros que geram angústia são recomendados para quem está bem das ideias, no caso da biblioterapia é para que a pessoa consiga sair do fundo do poço e se levantar.
Cara, você tem muita razão. Claro, nem tudo que é bom é triste ou negativo. Mas e inegável que muito das melhores obras de arte surgiram da miséria humana.
Literatura cura sim . Eu tenho vontade de morar neste universo.
Eu leio livros que se passam em lojas que vendem lã. Kkkkkkk . Acho que, em geral, são enredos sobre pertecimento.
Ah! Não Pedro senti sua animação com os livros😂
❤🎉❤🎉❤🎉❤🎉
Realismo magico...na veia
Mote para livros produzidos por IA? Creio que não, pois como se sabe são textos bem escritos, embora não extraordinários. A Cora foi feliz na exposição.
Colocar a Biblioterapia no nicho do livro fofinho, capinha bonitinha, sessão da tarde é tão simplista e de argumento fraco e superficial. Pena ouvir isso dela, eu esperava mais.
Essas capas também devem assustar leitores aqui no Brasil pois muitos (se não a maioria dos) brasileiros não gostam de gatos 😢
por que vc acha que a maioria dos brasileiros não gostam de gatos? nunca vi essa percepção antes
Eu realizo Biblioterapia e não tem nada a ver com a chatice que foi falado nessa entrevista.
Lamentável. Precisam se informar muito mais. Procurem os especialistas da área da Biblioterapia para poder aprender e então falar com propriedade.
Que grosseria gratuita. Apresente suas ideias de forma respeitosa ao trabalho das pessoas.