A gente não precisa ir até a psicanálise para entender as relações raciais no Brasil. E só a gente se perguntar qual é a nossa instituição social formadora do nosso país, aquela que dá origem a todas as outras? A escravidão. Nós somos filhos do sistema escravocrata. E por que ela permanece tão viva até hoje entre nós? Porque a escravidão nunca foi devidamente criticada entre nós. O Brasil sequer se enxerga como um país extremamente racista.
O racismo não é um fenômeno que ocorre sempre de forma consciente. Aliás, de um modo geral, a maior parte das nossas ações, ao longo do dia, ocorre sem reflexão. Alguém que aprende a dirigir, no início, por exemplo, há uma reflexão sobre aquilo que aprendeu. Depois que o indivíduo aprende, ele não reflete mais sobre qual marcha ou qual pedal vai acionar, ele vai no automático. E é assim com a maioria das coisas que a gente aprende.
Eu vejo misturar coisas que são complementarea e juntar coisas que têm que ser separadas. Dar a Cesar o que lhe pertence. A racionalização que requerem, são em muito deles mesmo. Construído à fórceps. Mas com a pitada do pulso forte do povo africano. O racismo e o patriarcado são complementares para a mulher negra. Levando em consideração Maslow, tudo reverter para o escorregadio segundo degrau. A menor possibilidade de sair da pobreza cai na guerra do sexo. Somente com uma boa educação preparado a geração futuro, conscientizando que a equalização familiar dos seres detentores dos meios e ditadores da cultura confrontam com a essência do povo negro. Lembre se que os verdadeiros egípcios deixaram pirâmides planetariamente alinhadas enquanto quem dita os moldes ideológicos viviam em barracas. A sacralização que o cigano Elvis Presley prestigiou à sua companheira, no camping resume-se ao útero. A potência de visão dos oráculos femininos são sufocados pelo barulho urbano e a dinâmica social. Coisas que a contemporaneidade fez com que tais poderes conferidos aos ser não seja nem sabido da sua inerência. O povo negro sendo criado e educado como um povo negro dentro de uma sociedade ideologicamente hostil com suas sutis ofensas. O empoderamento negro não é tomar a casa grande, nem tirar o chicote da mão do senhor. O empoderamento negro está em criar força para olhar seu algoz e dizer-lhe eu te entendo e, mesmo com tudo isso, eu te amo. Resistir como Chico Xavier recomenda alertando sobre a data limite. Pacificamente como Gandhi deu um sinal para tirar a rainha branca do tabuleiro. Já está difundido o não consumismo, PIX e uma onda de jovens conscientes que não utilizam por ser moda, mas pelas consequências no mundo real que esse comportamento trás. Render-se ao convite da luta aberta é entrar num jogo sem saber as regras. Uma nova alternativa basilar de comportamento facilmente se difunde em todos os seguimentos. Só não ouvir o canto da sereia. Eles vão sufocar, agredir, ofender e não só cantar, gritar para que reajam. Lembre-se Gandhi e a resiliência. Lembre-se de Chico Xavier e Mel Gibson em Coração Valente. Lembre-se do amor e de Jesus. Suave. E moeda? Faça uma piscina, tio Patinhas.
Aula maravilhosa!!!
Muito bom, obg pelo conhecimento. Isso existe msm eu sendo pardo e da Silva vejo e vivo isso desde cedo.
Ansiosa por ver o desenvolvimento de uma perspectiva preta psicanalitica
Maravilhoso! Que aula. 👏👏👏
Muito bom! 👏👏👏👏
Obrigado..!!
Muito conhecimento e cultura!!!!
Gratidão pela partilha 🙏
A gente não precisa ir até a psicanálise para entender as relações raciais no Brasil. E só a gente se perguntar qual é a nossa instituição social formadora do nosso país, aquela que dá origem a todas as outras? A escravidão. Nós somos filhos do sistema escravocrata. E por que ela permanece tão viva até hoje entre nós? Porque a escravidão nunca foi devidamente criticada entre nós. O Brasil sequer se enxerga como um país extremamente racista.
O racismo não é um fenômeno que ocorre sempre de forma consciente. Aliás, de um modo geral, a maior parte das nossas ações, ao longo do dia, ocorre sem reflexão. Alguém que aprende a dirigir, no início, por exemplo, há uma reflexão sobre aquilo que aprendeu. Depois que o indivíduo aprende, ele não reflete mais sobre qual marcha ou qual pedal vai acionar, ele vai no automático. E é assim com a maioria das coisas que a gente aprende.
Eu vejo misturar coisas que são complementarea e juntar coisas que têm que ser separadas.
Dar a Cesar o que lhe pertence.
A racionalização que requerem, são em muito deles mesmo.
Construído à fórceps.
Mas com a pitada do pulso forte do povo africano.
O racismo e o patriarcado são complementares para a mulher negra.
Levando em consideração Maslow, tudo reverter para o escorregadio segundo degrau.
A menor possibilidade de sair da pobreza cai na guerra do sexo.
Somente com uma boa educação preparado a geração futuro, conscientizando que a equalização familiar dos seres detentores dos meios e ditadores da cultura confrontam com a essência do povo negro.
Lembre se que os verdadeiros egípcios deixaram pirâmides planetariamente alinhadas enquanto quem dita os moldes ideológicos viviam em barracas.
A sacralização que o cigano Elvis Presley prestigiou à sua companheira, no camping resume-se ao útero.
A potência de visão dos oráculos femininos são sufocados pelo barulho urbano e a dinâmica social.
Coisas que a contemporaneidade fez com que tais poderes conferidos aos ser não seja nem sabido da sua inerência.
O povo negro sendo criado e educado como um povo negro dentro de uma sociedade ideologicamente hostil com suas sutis ofensas.
O empoderamento negro não é tomar a casa grande, nem tirar o chicote da mão do senhor.
O empoderamento negro está em criar força para olhar seu algoz e dizer-lhe eu te entendo e, mesmo com tudo isso, eu te amo.
Resistir como Chico Xavier recomenda alertando sobre a data limite.
Pacificamente como Gandhi deu um sinal para tirar a rainha branca do tabuleiro.
Já está difundido o não consumismo, PIX e uma onda de jovens conscientes que não utilizam por ser moda, mas pelas consequências no mundo real que esse comportamento trás.
Render-se ao convite da luta aberta é entrar num jogo sem saber as regras.
Uma nova alternativa basilar de comportamento facilmente se difunde em todos os seguimentos.
Só não ouvir o canto da sereia.
Eles vão sufocar, agredir, ofender e não só cantar, gritar para que reajam.
Lembre-se Gandhi e a resiliência.
Lembre-se de Chico Xavier e Mel Gibson em Coração Valente.
Lembre-se do amor e de Jesus.
Suave.
E moeda?
Faça uma piscina, tio Patinhas.