É difícil mesmo, tem que ser bom músico para entender
2 года назад+20
@@terrorperformasse cara… eu entendo o extremamente avançada: é por causa da construção que eles fizeram. A bateria em 5/8 tempos mas os instrumentos em 4/4. Resolver isso na prática não é fácil ainda mais construir isso, e foi explicado super bem. É avançado pelo grau de criatividade dos caras
Todo o respeito ao Igor Cavalera.Uma coisa virtuosa o músico ser criativo;é de uma importância tremenda numa banda. O batera pode ter a técnica aprofundada que for mas se ele não tiver poder de criatividade só presta pra viver fazendo cover.
Super aula. Fazia alguns anos que eu não solfejava. Deu trabalho para assimilar 5 sem usar quintina pelo menos. Me fez querer rever alguns métodos que tenho guardado por aqui.
Para agregar.. Gostei muito desse corte, caí de paraquedas. Também gosto de quebrar padrões rítmicos e harmônicos, e o papo sobre o 5 foi sensacional, uma baita aula de criatividade. Eu lembro de uma prova que fiz na faculdade, que tinha que fazer uma percussão corporal em 5 , e solfejar o modo lídio, foi tenso eheheh; nunca mais vou esquecer :). Em certas culturas é mais comum do que se imagina, as pessoas dançarem em 5(Bulgária, me veio a cabeça). "Tema de Missão Impossível, Morning Bell e 15 Step, YYZ(Antes de entrar a parte A da música), "contar Copacabana( 1 2 3 4 5)" , Take 5, podem ajudar a naturalizar a" idéia" :) Desses aprendizados de vida, consegui fazer uma composição em 5. ruclips.net/video/bxzaaG0sCzI/видео.html Parabéns ao Rafael, pelo canal. Abraço á todos! PS: Gilberto Gil conta o 5 como: 1 1 1 1 1. Uma forma de "pensar". Sobre a polirritimias, é legal pegar um 3/4 sobre um 2/4, ou como o Bruno bem disse, de pegar um grupo de semicolcheias e ir tocando o agrupamento soando em 5 em cima do 4/4. Tem uma música dos Beatles, que não estou me recordando, em que o baixo está em 3/4 e a batera em 4/4, não me lembro se foi intencional.
Mais um vídeo excelente, rico em material didático!! Não sei se você conhece, mas as baterias eletrônicas da Millenium são ,atualmente, o melhor custo benefício do segmento. A x-pro (que é a que eu acho que você usa) é muito boa, mas ainda é muito amadora. Indico as Millenium MPS- 850, para um kit mais completo e a 750x pra um mais reduzido de mesma qualidade, porém mais barato.
@@gabrieldebrotsolosdeguitar3194 concordo com tudo o q vc disse, mas o nível de composicão do Eloy é superior. O Jean toca bem demais, mas consigo tocar tudo q ele compos. Agora as do Eloy, meu amigo, eu nunca na minha vida fiz isso pra tirar um som, mas tive q botar os sons em câmera lenta pra entender o q ele fez. E não é por conta da velocidade não, e sim MUITA nota em posição incomum, muita quebra de compasso, e como compositor te falo q isso não é pra qualquer um.
Bugou meus ouvidos, mas tá valendo. Que técnica absurda. O cara marcando o tempo como um metrônomo no hi hat e virando bicho no restante da batera. Fod@ demais.
Muito interessante pensar dessa forma para composições, estudos, solos etc. A questão da pulsação em 4/4, brincando com variação de notas dentro dessa pulsação, tentando resolver dentro dela, porém trabalhando com outros tempos tercinados (3 tempos em 1) ou o próprio 5 dentro de 4 (ou em tempos fracionados). Isso cria um mundo de possibilidades para melodias, dinâmicas etc. Pois, na maioria das vezes, quando pensamos em frações de tempos, como semicolcheias, sextinas e suas variações, costumamos relacionar notas que podem ser agrupadas. O tempo 5 é mais complexo, pq trata-se de 5 notas em 4 tempos (ou em frações deste). Um excelente trabalho. Bruno Valverde é monstro.
@@diogorodrigues8265 certamente muitos músicos utilizam essa ferramenta há anos. Ele só trouxe para o bate papo. Mas legal ter referências de músicas onde fica evidente a utilização disso. Abraço!
Sensacional o equilíbrio e a clareza, a articulação do Bruno. Sou semi-leigo em música mas dá pra sacar muita coisa a partir do modo como ele coloca - especialmente do ponto de vista da bateria, claro. Virei fã.
Muito do que ele está falando lembra poliritmia significa grossamente falando: jogar um compasso diferente soando de forma mais natural possível, 5 dentro de 4 por aí vai.Escrever é difícil de entender.Explicar tocando é melhor. Conteúdo muito bacana desta entrevista .Moro em Mg ( Belo Horizonte) e aqui existe uma manifestação folclórica chamada Congado.O ritmo Moçambique tem isso ou seja o Tambor toca em 2/4 ou 4/4 e os ganzas em 3/4 ao mesmo tempo.No Congado diferente de outros ritmos regionais do Brasil o instrumento predominante é o Grave ( Surdos enormes) quando passa uma guarda de congado como é chamado treme o chão todo, soa muito pesado e bonito. Abraço a todos. Allison Vaz.
Isso é polimetria! Quanto você pega subdivisões (e não divisões), e coloca subgrupos dentro dessas subdivisões. Um exemplo simples é o famoso 3 sobre 4, que é quando você separa semicolcheias (4), e cria grupos de acentuação a cada 3. Poliritmia é quando você tem duas ou mais vozes rítmicas contrastantes soando juntas, tipo, um compasso ternário com um binário ao mesmo tempo, ou uma tercina e uma quintina.
É extremamente importante que um baterista se expresse fazendo barulhos de bateria com a boca, tipo Ed Motta, quando está explicando teoria, ele se intimidou no começo e não fez o balanço tribal dos Cavalera na batera, é o batuque africano e iria parecer ponto de macumba, ele disse que " não era o clima !
Que baita aula gratuita meus irmãos, 2 monstros! Obs: O Bruno e o Rafa brincando com o "pedal duplo de single da raiz quadrada" e lembrei quando eu tocava em uma banda de rock de Penapolis, que tocava a música "O QUE" do Titãs, que tinha uma pattern de uma batera programada a música toda e no groove tinha um bumbo duplo, como eu não tinha pedal duplo na época fazia exatamente igual o Bruno fez ai, bons tempos rsrs Obrigado pelo video!!!!
Você vê um bocado desse esquema de tempo diferente mesclado com 4x4 no álbum Divine Intervention, do Slayer. Esse álbum inspirou muitas coisas das minhas antigas bandas, justamente por trabalhar com o compasso de uma forma muito interessante, que não é nada mirabolante, mas ao mesmo tempo fora da caixa pras bandas do gênero naquela época.
@@ricardomarques5560, faz alguns anos que não ouço. Acho um álbum excelente! Embora eu prefira a linha de batera do Dave Lombardo, o conjunto do Paul Bostaph com os reefs que o Kerry King fez pra esse álbum é algo insano de tão bom! Me inspirou muito quando tinhas bandas de crossover, Thrash, Death... Isso faz tempo... Rsrsrrs... Bons tempos!
Toco Guita, mas sempre gostei muito de bateria. Lembro que quando saiu esse álbum do Slayer comecei a perceber diferença entre bateristas. Gostava do Lombardo, mas fiquei impressionante com o que o Bostaph faz neste álbum agressivo, pesado, veloz, técnico e bem gravado.
fui no show do Animals as Leaders, que teve abertura do Eloy, e é essa parada, a plateia toda confusa tentando bater cabeça ou fazer mosh pit mas não entendendo os polirritmos kkkk
você percebe que a conversa é de gente grande dos instrumentos musicais, quando você, mesmo tocando há um tempo, não entende nem 1/3 do que os caras estão falando kkkkk
Eles estão falando basicamente sobre métrica de compassos. Na verdade não é nada demais. Se você estudar por partitura é até tranquilo de entender. Mas isso prova que os caras entendem de princípios formais na música.
Cara, Toda esse acontecimento parece um filme. Um cara quebra a perna perto da casa do amigo baterista, O amigo tem um o talento para tirar 13 musicas do sepultura em 2 dias, O amigo se consagra como um dos melhores Sideman do Brasil e talvez do mundo. O da perna quebrada se recupera e volta tocando muito mais e grava um cd que sera impossivel de replicar. So uma curiosidade, O baterista mais famoso do Brasil estava ate mais perto que o Bruno.
Todo mundo ficou surpreso pelas apresentações do Bruno com o Sepultura, também fiquei... Mas o que mais me surpreendeu, mesmo, é que ele não conhecia Territory
Depois de assistir a esse corte pela terceira vez, eu finalmente entendi o lance do Igor Cavalera não seguir estruturas... não é o Bruno falando mal, mas uma constatação de que Igor talvez tenha treinado muito (além de ser mais viceral/orgânico), mas estudado pouco, se é que me entendem. Muito interessante quando alguém mais científico no instrumento, que é o caso do Bruno, aborda algo que poucos têm coragem de falar (e a grande maioria não tem nem bagagem para poder comentar).
Irmão, tlvz a escola do falecido New Perto (Rush) possa ser outro bom exemplo sobre o assunto em questão. Eis uma sugestão minha; ele TB era um mostro bateristico das galáxias! Talvez algum viver do Rush possa nos mostrar essas nuances incríveis no Amplifica. Abraço!
Muito bom.. Puta batera... Entendo tudo de teoria.... Mas tem que lembrar que Ygor fazia isso antes dele nascer e sem nenhuma noção de teoria... Mas todos são feras.
Massa. A questão é que dependendo do instrumento, o compasso vale a pena ser contado diferente pra facilitar, pelo menos eu me entendo melhor muitas vezes me guiando pelo compasso do meu instrumento. Melhor banda dentro do metal que conheço pra entender o lance de polirritmia é Tool, pq são grooves retos, sem muuuiiitas notas sobrepostas e sem tanta variação de acento pra confundir a cabeça de tempo. Mas se for pegar qualquer batera ou banda de primeira linha de fusion vai ter exemplos mil, pq isso é muuuito legal e acho q prazeroso de fazer, hehe. Mas a lógica acaba sendo basicamente matemática. Se for tocar 4x uma frase em 3/4, na quarta vez você vai cair na cabeça de tempo do cara que tocou 3X um 4/4, daí volta pro groove original... Se pensar as coisas como matemática, dá pra achar muita música. Hehehe
Mutações era muito louco na época do Igor, aquele peso nervoso. Tipo tocar na unha. Hoje e bem legal tbm. Não tem aquela pegada nunca jamais vai ter. Mas hoje tem técnica que e bem legal. Igor um ogro, como batera do death, do napalm. São épocas diferentes sonoridades diferentes.
Iggor aprendeu a tocar na raça, sem bateria em uma época com pouca informação , e mesmo assim criou um estilo próprio, e levadas marcantes no sepultura. Fera demais.
Tô impressionado com a sutileza, a educação, a explicação, a execução do Bruno ...e com a minha completa ignorância 😂👏👏
Hahahhahahahahhaha mano !!! Eu curto muito os sons desses caras mas parece q estão falando RUSSO pqp kakakakak
É... É nois! Kkkkk
Isso é uma aula extremamente avançada dada de graça. Valeeeu
"extremamente avançada" é exagero, mas eu entendo que a nomenclatura faz parecer complexo.
É difícil mesmo, tem que ser bom músico para entender
@@terrorperformasse cara… eu entendo o extremamente avançada: é por causa da construção que eles fizeram. A bateria em 5/8 tempos mas os instrumentos em 4/4. Resolver isso na prática não é fácil ainda mais construir isso, e foi explicado super bem. É avançado pelo grau de criatividade dos caras
@ estudando o básico de compasso você entende isso. Mas sim, aplicar é outra história.
@@terrorperformasse avançado é a técnica dele e não a nomenclatura
Sepultura teve três monstros na bateria; cada um na sua época.
Até hoje não vi um batera mais virtuose criando uma into de Territory.
O amplifica é responsável por manter o rock vivo no Brasil 🤟🏾
O cara é fera
Não entendi nada... mais o cara é monstro demais kkkkk
É muito complexo, você encaixa compassos em tempos, é muito louco. Estudando você percebe a complexidade.
Kkkkkkk
Kkkkk, isso que mostra que ele é fera.
Até quem entende fica naquela... imagina os leigos
Kk
Pior que eu também não 👀👀👀👀👀 kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tinha que fazer agora um Amplifica do Bruno e do Eloy ao mesmo tempo!
UP!
Up
UP
Up
MInha frustração de vida foi não ter tido coragem de estuda teoria musical.
Os caras falaram grego arcaico com coreano pra mim.
Você ainda nao morreu, bro. Só comece.
Nunca é tarde.
Comecei depois dos 50....
A diferença que o Bruno é estudado e ainda continua estudando é bastante técnico baterista excepcional
Corre que ainda dá tempo.
Todo o respeito ao Igor Cavalera.Uma coisa virtuosa o músico ser criativo;é de uma importância tremenda numa banda.
O batera pode ter a técnica aprofundada que for mas se ele não tiver poder de criatividade só presta pra viver fazendo cover.
Exatamente. As aulas teóricas deveriam ensinar a diferença entre criação e reprodução. E outra, referencia é fundamental.
Mas pra quem não é técnico como a maior parte da população o simples é mais que suficiente, vc percebe pelas merdas que fazem sucesso hoje em dia.
Não só o batera, qualquer músico....
@@jamespelosi bateria de pisadinha é simples 😅😅😅
Não entendi nada, não sou músico, só sei que esses caras me prenderam a atenção o tempo todo! O Rock é simplesmente maravilhoso 🤘
Conversa em alto nível no intervalo do 5º ano da faculdade de regência de Berkeley, EUA 😂
Não acredito que só cheguei agora aqui. Não conhecia o canal. Ameeeeeei!
Vim pelos bateras e fiquei pela aula.. hipnotizante! Hahahah
Muito obrigado
Esse baterista pra mim é um dos melhores do Brasil
Adoro ouvir as pancadas levadas dele
Rapaz . .
Parabéns mesmo Bruno
Parabéns a todos pelo vídeo
A alegria do mestre é ser superado pelo aluno.
Uma palavra define esse corte : FODA
Super aula.
Fazia alguns anos que eu não solfejava.
Deu trabalho para assimilar 5 sem usar quintina pelo menos.
Me fez querer rever alguns métodos que tenho guardado por aqui.
Vim pra ver ele falar das diferenças entre os bateras do sepultura e ganhei uma aula cortesia ...Bruno é outro nível .
Para agregar..
Gostei muito desse corte, caí de paraquedas. Também gosto de quebrar padrões rítmicos e harmônicos, e o papo sobre o 5 foi sensacional, uma baita aula de criatividade. Eu lembro de uma prova que fiz na faculdade, que tinha que fazer uma percussão corporal em 5 , e solfejar o modo lídio, foi tenso eheheh; nunca mais vou esquecer :).
Em certas culturas é mais comum do que se imagina, as pessoas dançarem em 5(Bulgária, me veio a cabeça).
"Tema de Missão Impossível, Morning Bell e 15 Step, YYZ(Antes de entrar a parte A da música), "contar Copacabana( 1 2 3 4 5)" , Take 5, podem ajudar a naturalizar a" idéia" :)
Desses aprendizados de vida, consegui fazer uma composição em 5.
ruclips.net/video/bxzaaG0sCzI/видео.html
Parabéns ao Rafael, pelo canal.
Abraço á todos!
PS: Gilberto Gil conta o 5 como: 1 1 1 1 1.
Uma forma de "pensar".
Sobre a polirritimias, é legal pegar um 3/4 sobre um 2/4, ou como o Bruno bem disse, de pegar um grupo de semicolcheias e ir tocando o agrupamento soando em 5 em cima do 4/4.
Tem uma música dos Beatles, que não estou me recordando, em que o baixo está em 3/4 e a batera em 4/4, não me lembro se foi intencional.
Ó, esse maluco aí bebeu o mesmo goró que o guri do vídeo: parece que tá falando nada com nada pq entendi foi nada! 🤣🤣🤣
King Gizzard & The Lizzard Wizard tá fazendo MUITA musica em compassos compostos, maioria 3/4 ou 5/4. Recomendo muito pra quem curte.
Brabo!!
@@liraopmas nem 3/4 nem 5/4 é composto
Bruno é fera, e se expressa bem demais. Sensacional.
Mais um vídeo excelente, rico em material didático!! Não sei se você conhece, mas as baterias eletrônicas da Millenium são ,atualmente, o melhor custo benefício do segmento. A x-pro (que é a que eu acho que você usa) é muito boa, mas ainda é muito amadora. Indico as Millenium MPS- 850, para um kit mais completo e a 750x pra um mais reduzido de mesma qualidade, porém mais barato.
Igor = pegada tribal..... Jean = pegada técnica..... Eloy = pegada tribal + pegadas técnicas alienígenas + nível Deus de composição
Sim.
Mas creio que a idade ajuda bastante também.
Vamos ver quando o Eloy chegar nos 50.
@@Eu-hj1bo Aquiles tá com mais de 50
E tá tocando muito mais kakakakaka
Jean é um batera muito completo, se você acompanhar o trabalho dele vai ver que ele toca todos os estilos com excelência. Velocidade não é tudo.
@@samarareis2759 Aquiles melhor kkkkkkkkkkkkk mds
@@gabrieldebrotsolosdeguitar3194 concordo com tudo o q vc disse, mas o nível de composicão do Eloy é superior. O Jean toca bem demais, mas consigo tocar tudo q ele compos. Agora as do Eloy, meu amigo, eu nunca na minha vida fiz isso pra tirar um som, mas tive q botar os sons em câmera lenta pra entender o q ele fez. E não é por conta da velocidade não, e sim MUITA nota em posição incomum, muita quebra de compasso, e como compositor te falo q isso não é pra qualquer um.
Bruno tem muito a agradecer por essas aulas.
"Quer um semi-coxinha?"
Bugou meus ouvidos, mas tá valendo. Que técnica absurda. O cara marcando o tempo como um metrônomo no hi hat e virando bicho no restante da batera. Fod@ demais.
Muito interessante pensar dessa forma para composições, estudos, solos etc. A questão da pulsação em 4/4, brincando com variação de notas dentro dessa pulsação, tentando resolver dentro dela, porém trabalhando com outros tempos tercinados (3 tempos em 1) ou o próprio 5 dentro de 4 (ou em tempos fracionados). Isso cria um mundo de possibilidades para melodias, dinâmicas etc. Pois, na maioria das vezes, quando pensamos em frações de tempos, como semicolcheias, sextinas e suas variações, costumamos relacionar notas que podem ser agrupadas. O tempo 5 é mais complexo, pq trata-se de 5 notas em 4 tempos (ou em frações deste). Um excelente trabalho. Bruno Valverde é monstro.
Isso aí!
E mais isso aí não é novidade. Porcupine tree e tool já faz isso a décadas
@@diogorodrigues8265 certamente muitos músicos utilizam essa ferramenta há anos. Ele só trouxe para o bate papo. Mas legal ter referências de músicas onde fica evidente a utilização disso. Abraço!
Com certeza, só queria pontuar para não parecer que eles estão fazendo isso como novidade. Mas seu comentário está perfeito
@@diogorodrigues8265 sim meu irmão. É vdd. Grande abraço!
Tinha que juntar Felipe, Bruno e Barbosa no mesmo programa pra termos aqueles papos bem aleatórios e maravilhosos que só eles tem 🤣🤣🤣🤣 fica a dica!!
tem que rolar um collab angra e sepultura pra já!
Esse vídeo da aula de bateria é fenomenal HUASHUSAHU Recomendo
só músico entende esse olhar penetrante no olho do amiguinho pra não se perder
Brunao virou um batera muito maduro. ❤. acompanhei a estrada - e to muito orgulhoso manow
Nao conheço nada de teoria musical e bateria. mas fiquei hipnotizado com a educaçao e as explicacoes deles
Muito obrigado por disponibilizar pra gente esse momento
Bruno Valverde é um baita batera. Os sons das bandas que ele toca não me pegam mas ele é fera mesmo. Topzera demais!!!
Por isso eu curto o thrash, é o ritmo mais fácil de bangear 😂😂🤘🏼🤘🏼
Sensacional o equilíbrio e a clareza, a articulação do Bruno. Sou semi-leigo em música mas dá pra sacar muita coisa a partir do modo como ele coloca - especialmente do ponto de vista da bateria, claro. Virei fã.
Estodou e estuda muito 🤘🏻🥁👏🏻💪🏻
Muito do que ele está falando lembra poliritmia significa grossamente falando:
jogar um compasso diferente soando de forma mais natural possível, 5 dentro de 4 por aí vai.Escrever é difícil de entender.Explicar tocando é melhor.
Conteúdo muito bacana desta entrevista .Moro em Mg ( Belo Horizonte) e aqui existe uma manifestação folclórica chamada Congado.O ritmo Moçambique tem isso ou seja o Tambor toca em 2/4 ou 4/4 e os ganzas em 3/4 ao mesmo tempo.No Congado diferente de outros ritmos regionais do Brasil o instrumento predominante é o Grave ( Surdos enormes) quando passa uma guarda de congado como é chamado treme o chão todo, soa muito pesado e bonito. Abraço a todos.
Allison Vaz.
Eu adoro poliritimia e polymeter (esqueci o nome em português), mas eu sou mt macaco pra entender
Não sou baterista, mas isso que vc falou é o que o Neil Peart fazia?
@@andrade2129 Tem algum exemplo?
@@rez6624 colocar um compasso diferente dentro do 4x4. Tô descobrindo os álbuns do Rush e a variação de ritmo do baterista é absurda.
Isso é polimetria! Quanto você pega subdivisões (e não divisões), e coloca subgrupos dentro dessas subdivisões. Um exemplo simples é o famoso 3 sobre 4, que é quando você separa semicolcheias (4), e cria grupos de acentuação a cada 3.
Poliritmia é quando você tem duas ou mais vozes rítmicas contrastantes soando juntas, tipo, um compasso ternário com um binário ao mesmo tempo, ou uma tercina e uma quintina.
Sonho de baterista para qualquer banda do mundo
Esses contratempos dão um gigantesco nó na cabeça
É extremamente importante que um baterista se expresse fazendo barulhos de bateria com a boca, tipo Ed Motta, quando está explicando teoria, ele se intimidou no começo e não fez o balanço tribal dos Cavalera na batera, é o batuque africano e iria parecer ponto de macumba, ele disse que " não era o clima !
caraka q papo legal! gostei da vibe de pegar as claves compostas em compassos mais quadrados
Que baita aula gratuita meus irmãos, 2 monstros!
Obs: O Bruno e o Rafa brincando com o "pedal duplo de single da raiz quadrada" e lembrei quando eu tocava em uma banda de rock de Penapolis, que tocava a música "O QUE" do Titãs, que tinha uma pattern de uma batera programada a música toda e no groove tinha um bumbo duplo, como eu não tinha pedal duplo na época fazia exatamente igual o Bruno fez ai, bons tempos rsrs
Obrigado pelo video!!!!
Você vê um bocado desse esquema de tempo diferente mesclado com 4x4 no álbum Divine Intervention, do Slayer. Esse álbum inspirou muitas coisas das minhas antigas bandas, justamente por trabalhar com o compasso de uma forma muito interessante, que não é nada mirabolante, mas ao mesmo tempo fora da caixa pras bandas do gênero naquela época.
Puts, curto demais a batera nesse disco, fui até ouvir de novo quando vi seu comentário
@@ricardomarques5560, faz alguns anos que não ouço. Acho um álbum excelente! Embora eu prefira a linha de batera do Dave Lombardo, o conjunto do Paul Bostaph com os reefs que o Kerry King fez pra esse álbum é algo insano de tão bom! Me inspirou muito quando tinhas bandas de crossover, Thrash, Death... Isso faz tempo... Rsrsrrs... Bons tempos!
Uma banda chamada Meshuggah acho que trabalha isso muito bem também. Baterista deles é um monstro.
@@yan.f.s8266 isso! Thomas Hakke
Toco Guita, mas sempre gostei muito de bateria. Lembro que quando saiu esse álbum do Slayer comecei a perceber diferença entre bateristas. Gostava do Lombardo, mas fiquei impressionante com o que o Bostaph faz neste álbum agressivo, pesado, veloz, técnico e bem gravado.
Se até o Rafael 8:28 não entendeu o que dirar nos pobres mortais, esse vídeo mostra o nível de técnica que o Bruno domina. top de assistir !!
pra mim foi só o jeito do Rafael falar "bora fazer um som" kkkkk ele não disse nada demais mesmo
N CONHECIA ESSE CANAL, JA TINHA VISTO VIDEOS, MAIS ME ESCREVI DEPOIS DESSE VIDEO.
fui no show do Animals as Leaders, que teve abertura do Eloy, e é essa parada, a plateia toda confusa tentando bater cabeça ou fazer mosh pit mas não entendendo os polirritmos kkkk
A banda Meshuggah brinca bastante com essa ideia, acredito eu. O baterista deles é um monstro.
ali é et kkkkkk
Que aula de bateria avançada...eu só faço 4/4 e um Groove....
mas um video que vi inteiro sem ter a minima ideia do que estao falando !!! me senti na escolaaa
você percebe que a conversa é de gente grande dos instrumentos musicais, quando você, mesmo tocando há um tempo, não entende nem 1/3 do que os caras estão falando kkkkk
Eles estão falando basicamente sobre métrica de compassos. Na verdade não é nada demais. Se você estudar por partitura é até tranquilo de entender. Mas isso prova que os caras entendem de princípios formais na música.
Tamo junto nessa kkkkkk me senti um b@sta vendo isso kkkk deu ate desânimo de estuda
Mas os que eles tao falando é algo simples de entender, nao precisa ser batera ora entender, é tecnica, apenas isso
Baterista é assim mesmo, viciados em uma formula de compasso
Quintinas - é voce conseguir colocar 5 notas em uma figura ritmica. Por exemplo, se o compasso é 4/4 terao 4 grupos de 5 notas dentro de 1 compasso...
Muito foda ele mostrar os estilos!
Esses caras são animais só as explicações do q eles tocam nas suas músicas já são umas puta aula de música
Kct, não sabia que o Rafael dava aula até de bateria. Foda!
Era Zuera Kkkkkkkkk
pesquisa aí "Rafael Bittencourt aula de bateria", tá no canal do Angra. Na bateria, Rafael é um exímio guitarrista
Cara, Toda esse acontecimento parece um filme.
Um cara quebra a perna perto da casa do amigo baterista, O amigo tem um o talento para tirar 13 musicas do sepultura em 2 dias, O amigo se consagra como um dos melhores Sideman do Brasil e talvez do mundo. O da perna quebrada se recupera e volta tocando muito mais e grava um cd que sera impossivel de replicar.
So uma curiosidade, O baterista mais famoso do Brasil estava ate mais perto que o Bruno.
Quem é o 'baterista mais famoso do brasil'...? Aquiles?
E q cd seria esse?
@@916vinicius Que cd ?
TInha em SP também essa pamonha....venha experimentar, minha senhora, é uma delícia.
Bruno citou a música "Seven Days" simplismente espetacular com Vinnie Colauita, entrevista Top.
Fui ouvir a musica.. nao conhecia.. caraleo q musica boa.. que letra.. que batera..
Muito bom. Would do Alice In Chains é nessa pegada, animal d+ marcar aquele hit-hat + tribal.
Todo bate papo com músicos é sempre bom deixar o instrumento com ele, nos sentimos mais confortáveis.
Na moral que podcast foda ! Já era fã agr sou sei lá algo maior que fã kkk
Não tem nada maior que fã...
Talvez bispo.
Admirador, fan(ático), pregador.
Definiu toda a bateria do Tool em um video só xD Salve Danny Carey
Esse é foda pqp com groove 🔥
@@thiagochoco4298 ttttgtgtttttttttttttttttttttttttgttttttttttttttttttgtttttttgttttgtgttttttgtttttttttttttttttttttttttgttttttttttttttttttttgtttttttttttttgtttttgttttttttttttgtgttttttttt g6gttgttttggtttttttttgtgtttttttttttgttgtggtttttttttttttggtttttttgttttgttg t6tggtttttttgtttttgtttttgttttgtttttttgggttgtttgftttttttttgtgtttttttttttgtttg tu6ttttggttttgtgtttttttttgttttttttgttggtttgtggtttggtgttttttttttttttttttgtttttttgtgtttttgttttttttgtttgttttgttggtgttttttttgtt tu6ttttttttttgttgttgtgtttgtttgggtttttttgtttgtgtgtgtttggtgttttggttttttttttgttttgttgtttt t6ttgtgttttttggttttttfgttggtttgttttgtttttttgttgtgtttggttttttttgttgtttttttttggtttttgggtgggttttgggttgttggttgtttttttttttttttttttttttttgtttttttgggtttgttggtgtttttttggtgtgttttgtttttttttttgtttttttgtttttttttgttttgttttttggtttttttgttgtttgtgtgtttggttgttttgttttttgtttttgtttttggtttgttt6tgttttttggtgtttttttttttttgtttttttttttgttt t6tttttttggtttggttgttfgttttttttgtggtttttttttttgttttttttttgtttttttttgtttgtgttttgttttgttttttgtgtttttttttgttgtttggttgtttttttttttttttttttgtttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttggtttttgtttttggtttttttggtttttgtgtttttttggtt g6ggtttgttgtgtgttgtgttt t6tgtgtttttg t6ttttgtgtgggtttgtttggttttgtttgtttttg t6ttttttgttttgtttttttgtgtttttgtgtggtttggtttgtttgtgtttgtttttgtttgtttttttgttttttttgtttttgtgtttttttgtttttttttttttttgttttttttgggtttttgttttgttgtggttttttttttgttttttttgtggtggtgttgtggttttttttttttggggttttttgttgt g6g t6ttgttgttttttttttttgttttgtttgtttttttggttttttttttgtttttttggggtttttgttttttttttgtttttttgttgttttttttgtgttttttttggtttttttgt t6ttgtttttttttttgttttttttttgtttttttttttgtttttttgtttgttgtgttttttgtttttttttttttggtttttgtgtgttgtttggtttgtgttttttgtgttttttttttttgttttttttttttgtttttttttttgtttttgttttttttttgttttgtgttttttttttttttttttggttttttttt tu6tttttttgtttttttttttgttgtttttgttgttttttttttgtgttttttttttggttgttttttttttttttttttttgttttttttttttgtttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttgtttgtgttgtttttttgtggtttttttttttgtttggttttttttttttttttttttgtgtttttttttttttttttgtttttttttttttttgttttttttttttttttttgtttttttttttttttgttttttttgttgttttttttttttttgttgtttgtgtttttttttgtttttttggttttttttttttttttttgttttgttttttttttgttttgttttgttttttttttttttttttttgttttttttgttttttgtttttttttttttgtttgtttttgtgtggttttttttgtgttttttgtttgtttttttttttttttttttttttttttttgtttttttttttggtttttttttttttttttttttttgtttttgtgtgtggttttttttttttgttgtttttgttttttttttt
@@thiagochoco4298 tgtgtgtttttggtttggtttgttgttttggtttttggtgtttttggtttttttggttttttttttttggtgtggttgttttttttggtttttgtttttttttttttttttggtgttttttttttttttttgttttggttttttttttggttgttgttt
Todo mundo ficou surpreso pelas apresentações do Bruno com o Sepultura, também fiquei... Mas o que mais me surpreendeu, mesmo, é que ele não conhecia Territory
Sensacional a técnica desses caras! foda de mais!
Bruno tem personalidade gosto dms desse cara
Só eu que vi o Bruno ensinando tempo de 5 pro Rafael?? Kkkkk
Bateristas São os mestres da subdivisão de tempos
Imagina ele falando disso com o Portnoy ou Mangini. Ia virar um workshop o podcast
Kkkkk
@@mau9175 Eloy também. Ele e Bruno estão no mesmo nível técnico, só que um é mais leve, e outro rápido e pesado. São Monstros!
Bom, ai é o seu ponto de vista...
Bruno é um dos grandes nomes da batera brasileira !!!
Iggor pra mim tem um estilo único! Gosto muito dele como músico! Pra mim um dos melhores bateras do mundo !
Imagina o Felipe no baixo e o Edu Ardanuy na segunda guitarra do Sepultura!!!
Gosto muito da tocada do Jean. Me inspiro nele.
Mlk sabe tudo 👏🏻👏🏻👏🏻😎🇧🇷🎸
Você sabe que o cara sabe muito de música quando você não entende quase nada.
Será que vai Rolar aquela turnê igual a de 2009 , me lembro de um 28/de agosto de 2009 aqui em Maceió, turnê foda , tomar que se repita em breve
Adorei essa aula
Aula boa do caramba.
Moço, música é um trem bom pra caralho, sô
Que vídeo foda, micro aula
13:10 a música "Hollow" do álbum "Aqua" usa essa idéia?
Mano, o Bruno é muito foda ! E o Rafael comp entrevistador é maravilhoso
Boa definição do Igor visceral sem estrutura técnica, instintivo, descomunal, um animal enjaulado THE BEST
Depois de assistir a esse corte pela terceira vez, eu finalmente entendi o lance do Igor Cavalera não seguir estruturas... não é o Bruno falando mal, mas uma constatação de que Igor talvez tenha treinado muito (além de ser mais viceral/orgânico), mas estudado pouco, se é que me entendem. Muito interessante quando alguém mais científico no instrumento, que é o caso do Bruno, aborda algo que poucos têm coragem de falar (e a grande maioria não tem nem bagagem para poder comentar).
Que top, só um compasso diferente já se torna uma intro muito forte. Isso os caras só explicando uma marcação.
Putz... ficou bacana essa levada.
Fazer com colcheia é fácil, e quando for com colchavazia... ou pela metade, que não se sabe se está meio cheia ou meio vazia...
Puta piada ruim pior que a da fusa, semifusa e confusa
@@Prozac-Lee todas boas.
@@Prozac-Lee melhor um macarrão parafusa, não, pera
Grande xará, toca d+
Essa ideia me lembra muito Symphony x
Irmão, tlvz a escola do falecido New Perto (Rush) possa ser outro bom exemplo sobre o assunto em questão. Eis uma sugestão minha; ele TB era um mostro bateristico das galáxias! Talvez algum viver do Rush possa nos mostrar essas nuances incríveis no Amplifica. Abraço!
Eu não aguento a resenha do Bittencourt não véi kkkkkkkkk
Gosto de todos, mas o q o igor fez é muito mais memoravel q os outros!
Muito bom.. Puta batera...
Entendo tudo de teoria....
Mas tem que lembrar que Ygor fazia isso antes dele nascer e sem nenhuma noção de teoria...
Mas todos são feras.
Acredito que o Bruno falou exatamente isso, o Ygor era visceral e intuitivo.
Dois aliens!!!! Oque me deixa mais feliz é saber que eu entendi tudo que eles falaram hihihi😁
a minha sorte é que estudei bateria durante muito tempo, eu sei exatamente o que o Bruno tá falando!
Massa. A questão é que dependendo do instrumento, o compasso vale a pena ser contado diferente pra facilitar, pelo menos eu me entendo melhor muitas vezes me guiando pelo compasso do meu instrumento. Melhor banda dentro do metal que conheço pra entender o lance de polirritmia é Tool, pq são grooves retos, sem muuuiiitas notas sobrepostas e sem tanta variação de acento pra confundir a cabeça de tempo. Mas se for pegar qualquer batera ou banda de primeira linha de fusion vai ter exemplos mil, pq isso é muuuito legal e acho q prazeroso de fazer, hehe. Mas a lógica acaba sendo basicamente matemática. Se for tocar 4x uma frase em 3/4, na quarta vez você vai cair na cabeça de tempo do cara que tocou 3X um 4/4, daí volta pro groove original... Se pensar as coisas como matemática, dá pra achar muita música. Hehehe
caray, bem lembrado - Danny Carey é monstro.
A aula de pinça foi essencial!
deveria chamar de : AULA DAS LENDAS
Muito foda!!🔥🔥🔥 altíssimo nível kkkk
É massa o jeito que eles tiram onda de uma forma séria 😂😂😂
Depois que você começa a tocar instrumento, você aprende e começar a entender música.
Na verdade, a gente começa a identificar cada coisa que a gente continua sem entender.
Aula 👏👏
Esse vídeo é a nata da nata do conhecimento teorico/criatividade tá maluco
Mutações era muito louco na época do Igor, aquele peso nervoso. Tipo tocar na unha. Hoje e bem legal tbm. Não tem aquela pegada nunca jamais vai ter. Mas hoje tem técnica que e bem legal.
Igor um ogro, como batera do death, do napalm. São épocas diferentes sonoridades diferentes.
Se não estou enganado, o Iggor entrou pra gravar o primeiro disco do Sepultura sem ter uma bateria completa.
Ninguém sabia tocar no primeiro disco. O igor tinha 14 anos.kkkk
iggor só foi ter bateria própria depois do chaos AD, antes alugava ou emprestava
@@timtebowdesata9973 primeiro disco com o Andreas. Não considero aqueles que tem o capetao na frente - ali era só o Max e o Paulo fazendo barulho 😂
Resumindo..as melhores músicas do sepultura são as com menos teorias e técnicas
Iggor aprendeu a tocar na raça, sem bateria em uma época com pouca informação , e mesmo assim criou um estilo próprio, e levadas marcantes no sepultura.
Fera demais.