Os direitalhos já falam como os Amurikenos que tanto adoram. Façam como os vossos ídolos e mudem-se para lá, ontem já era tarde. É como o Kierkegaard dizia, as pessoas exigem liberdade de expressão para compensar a liberdade de pensamento que raramente usam.
Por favor tragam mais conteúdo deste género. Mesmo não concordando com todos os pontos tem de se trazer estes temas para conversas mais informais como esta. E adiciono que a Mariana surpreende sempre com o conhecimento e informação que tem. Estão todos os participantes de parabéns pelos temas que trouxeram, obrigado
Adiciono também, sobre o problema de os homens perderem o seu privilégio e sentirem-se atacados por isso. Acho que o que torna a coisa mais difícil é que a maioria mesmo com o seu privilégio, continuam a ter dificuldades, principalmente financeiras e de realização pessoal. Quando lhes dizem que ainda mais difícil vai ficar, não conseguem lidar, não percebendo que as suas dificuldades devem-se as décadas de políticas neoliberais que têm vindo a destruir a sociedade.
Sinto que esta conversa foi muito importante para o que todos vamos decidir no dia 10 e atrevo-me a dizer que este tipo de conversas (mais próximas da realidade) deviam de ter um maior palco mediático, obrigado aos quatro!
A palavra feminista e a prática feminista é refutada por homens e também por mulheres. Já ouvi mulheres instruídas dizerem com orgulho “ eu não sou feminista”. Eu como mulher, nascida nos anos 50, em plena ditadura em Portugal, sou feminista enquanto houver desigualdade de salários e de estatuto na sociedade e na família , em Portugal e em muitos países pelo mundo fora. Quanto ao facto de ainda muitos jovens, independentemente do sexo, serem na teoria e na prática machistas, prende- se com o facto de o machismo ainda preponderar na sociedade portuguesa, de forma explícita ou implícita, mesmo, nos jovens. A escola, desde o jardim infantil, deveria : - promover uma educação e um desenvolvimento do ser humano com o objectivo da realização de cada pessoa, tendo em conta os direitos e deveres de cada um, na família, nas escolas, nos empregos e na sociedade em geral. - funcionar de maneira democrática e mostrar com exemplos concretos como se vivia antes do 25 de Abril ( tendo em conta a maturidade de cada faixa etária) e , ainda, explicar porque não deveremos jamais voltar a uma sociedade anti- democrática , pois muitos jovens apenas sabem que o 25 de Abril é “ o dia da Liberdade”, mas não sabem como se vivia antes da democracia.
Sim, e devem mostrar também o que acontece nas ditaduras comunistas. Quanto a questões de salários gosto de ter casos concretos, pois há muitas coisas que são omitidas nesses números. A maioria das mulheres que conheço não fazem nada, são amargas e só reclamam. Tipo esta senhora Mariana. As que não são feministas, são mais felizes, acreditam nelas próprias e fazem as coisas. Faça uma empresa só com feministas e quero ver. O resto são generalizações cheias de preconceitos. Quem quer a igualdade não deve ser nem machista nem feminista. O feminismo, no passado, tinha alguma lógica, mas hoje é uma coisa obsoleta que só serve marxistas loucos que vão mattar de novo para cumprir as ideias que nem eles cumprem a cem por cento. Os puritanos são os piores
"porcaria da meritocracia". Falta de nocao do que nos trouxe a qualidade de vida que temos hoje. Estava a concordar com o teu argumento, Mariana, mas a meritocracia trouxe muito do que tomas por garantido na nossa sociedade. Nos viviamos em caverna e cacavamos para comer, nao esquecer isso...
@maurofernandes3990 não teem, defendem o individual, a razão do ser, tal como a mariana, que há 14 anos defendia o anti capitalismo, e agora, que se encontrou a solução(depois de ela ser politica) nega-a como nega a ciência que define que homens e mulheres são diferentes, ridicularizando lutas, como a afirmação da força física, mesmo que devam existir direitos iguais, e utiliza-a para exploar "hot topics" como os que "Kiko" expôs. Sempre achei kiko uma criança sem cabeça. Pessoas que se mostram bastante capazes de discutir esses temas em campanha. Pena que a política continue a ser isto.
Boas! Sou de Conservador, com 25 anos, dentro dos tais jovens que falam, mas estou sempre disposto a ouvir o lado "oposto" visto que é com debate que progredimos. Começo por lançar aqui o desafio aos leitores para, tal como eu, ouvirem alguns pontos do lado contrário. Começo pelo comentário da Ana Markl 1:12 "os jovens tendem a ser mais conservadores, quero criar um filho feminista, este afastamento leva-me aos anos 50, por causa de um feminismo mais vocal". 1. O comentário "quero criar um filho feminista" imaginem só se algum homem conservador viesse a publico dizer "quero criar um filho conservador e uma filha como uma mulher tradicional" sentiram o choque? O problema aqui é tentar impingir a alguém uma ideologia como se esta fosse a única ideologia correta, o que não é correto. Quando se tem filhos eles devem ser livres de pensar por eles próprios e se um for progressista mas outro mais conservador, eles devem ter a LIBERDADE de pensar por eles, sem sentir uma pressão dos pais, como a Ana parece ter, com o medo "da forma como o meu filho aperta os atacadores poder torná-lo um não feminista", sei que é piada, mas mostra a forma de pensar dela, na minha opinião, demasiado totalitária, e, por isso, incorreta. 2. "Vamos voltar atrás, tudo por causa de um feminismo mais vocal". O feminismo não se tornou apenas "mais vocal", o problema são os novos objetivos do feminismo moderno, que fazem sentir temas como "a desigualdade de OPORTUNIDADE" porque o objetivo feminista tornou-se atacar o homem com base na "igualdade de RESULTADOS", ou seja, baseiam os resultados desiguais como consequência da estrutura social, do machismo, etc. E focam-se apenas onde vos interessa. Um exemplo, têm vários estudos publicados onde defendem que "há poucas mulheres em cargos políticos", mas não se queixam que na construção civil sejam 99% homens. Na saúde há 90% de mulheres, mas também não se vê cotas na faculdade de medicina para a entrada de homens. Ou seja, só vos interessa discutir a "desigualdade de RESULTADOS" nas profissões que envolvem PODER DE DECISÃO. E não têm em consideração fatores biológicos, que operam nos exemplos que dei, da saúde e da construção civil. Será que os cargos políticos são mais propensos para os traços masculinos como é a construção civil? A vossa resposta é "não, é tudo por causa do machismo". Um discurso bastante limitador na procura na verdade. 4:40 O comentário da Mariana : assumir que o lado contrário segue mensagens "fáceis, mentirosas, populistas, propagandistas" tal como a Mariana descreveu, é um bloqueio total ao diálogo. Tomam-nos como completos ignorantes. Do nosso lado há muitos que têm exatamente o mesmo discurso sobre voces, ao dizer que voces seguem ideologias "ilógicas, utópicas, desleais, imorais, baseada nas verdades de cada um e por isso disfuncionais". E se todos continuarmos com este discurso a separação será cada vez maior. Se inclusive eu adotasse esse discurso da Mariana e que muitos do meu lado têm, nunca teria visto este vídeo. 5:20 Carolina Torres "os rapazes estão a sentir que emancipação delas fosse um ataque a eles e não é isso" Não é Carolina? O que é que o homem valoriza? Empoderar mulheres a ter liberdade de escolha e a serem tratadas de forma justa pela sociedade, sim! Mas o feminismo atual tem vindo a empoderar a mulher a ser desrespeitadora para com o parceiro, desleal, como se em agora, para além das mulheres serem tratadas com respeito, são também tratadas com total impunidade pelos seus erros, em que tudo é desculpabilizado. Seja o "eu posso ter quantos amigos quiser e fazer com eles o que quiser" eu posso "partilhar fotos com a quantidade de roupa que eu quiser", etc. Há uma diferença grande entre ser livre e ser correto. Entre o respeito e respeito para com o outro. E muitos jovens, tal como eu, sentem que estão num mundo de loucura, em que não podem ser um pouco que seja assertivos sem sentirem a pressão do label "machista". 6:40 Ana Markl "os homens ainda se sentem ameaçados quando uma mulher é mais vocal, ainda há dias um jovem de 16 anos dizia que as raparigas não querem um homem só". Epa ó Ana, tu és doente? Já viste o limite a que chegámos? Um rapaz dizer que quer uma mulher que seja fiel e que quer um homem só, é algo descabido? Tu mereces realmente levar com um retrocesso na cara. Um retrocesso à NORMALIDADE. Porque o que defendes é de loucos. 8:30 Mariana Mortágua "o mundo é cada vez mais desigual", incorreto. Totalmente incorreto. Neste aspeto apenas te aconselho a ler mais sobre o mundo. Continua a atacar as "elites", as elites têm sido privilegiadas 11:00 Carolina Torres "homens heteronormativos brancos privilegiados" Ainda estou para encontrar esse privilégio, tens que me dar exemplos na minha vida de onde é que eu o tive em comparação a qualquer outro grupo de pessoas. "Femismo: Comportamento ou linha de pensamento segundo a qual a mulher domina socialmente o homem e lhe nega os mesmos direitos e prerrogativas." É o que na maioria das vezes se vê como principais objetivos dos vossos movimentos, mais uma vez por atacarem a "igualdade de resultados" em vez de se focarem na "igualdade de oportunidade", que essa ultima, já têm, e continuam a querer ter mais, e por isso, é femismo, e não feminismo. Por isso, não estão a ser nada saudáveis, como tu "achas" nem estão a exigir "o mínimo" pois o mínimo é que estamos nós deste lado a tentar ter de volta. Espero que assim percebas porque é que "estes meninos ficam assustados com isto", e porque é que é um impedimento "ao que eles querem fazer". 13:00 Ana Markl "Querem ter uma prisioneira e parir os seus filhos" Felizmente tenho uma namorada que "quer ser minha prisioneira e parir os meus filhos", ela trabalha, a part time, e quis ficar em casa, por opção dela. Por ela, ficava em casa a tempo inteiro. Esse discurso vosso é um claro ataque à familia, desvalorizam por completo a complexidade de criar crianças e quão mais importante é a mãe estar presente 24/7 do que é o pai. Eu nem sequer consigo entender que amor é que voces deram aos vossos filhos para na vossa cabeça ser tão "óbvio" que ficar em casa a cuidar deles e poder passar mais tempo com eles é algo mau. O problema é mesmo tentarem passar a ideia às mulheres que ficarem em casa é algo mau. Vamos ser realistas por um bocado. Se os dois pais pudessem ficar em casa o tempo todo só a cuidar das crianças, não era o ideal? Era. Eu como pai, preferia passar os 180 dias de licença com ela, mas tive que os ceder a ela por ser tão mais importante a presença dela junto das crianças, os bebés inclusive sentem que ainda estão no útero da mãe nas primeiras semanas. Então se ela puder ter esse PRIVILÉGIO, porque não haveria de escolhe-lo? Prisioneira? Misturam duas coisas diferentes. Homens abusivos que fazem pressão psicológica a mulheres que dependem deles, não devem ser o motivo para uma mulher achar mau ficar em casa. Um homem abusivo é abusivo e ponto final. Não vai ser por a mulher ser dependente ou não que o problema se resolve. E que tal aumentar as penas, tornar o crime de violência como um crime público, etc, etc? E muitas outras coisas que se podem fazer ANTES DE ATACAR A FAMILIA E DESCRIDIBILIZAR A OPÇÃO DE TANTAS MULHERES QUE NÃO PENSAM COMO VOCES? 13:50 Kiko "é só a igualdade" como já referi acima, o problema é que não é. 15:30 Mariana Mortágua "violência doméstica" nesse ponto concordo contigo, devemos combater, mas onde entramos em contradição é em "como combater", tal como referi acima, sem denegrir a mulher tradicional, nem atacar a família. Não por antigamente as mulheres serem donas de casa que sofriam todas de violência. Ou seja, é possível haver famílias funcionais dessa maneira, e não as têm que atacar por serem diferentes. 17:30 Carolina Torres: Sim nós estamos juntos contra os violadores e homens violentos, mas nós defendemos a castração química, penas maiores para qualquer tipo de crime, entre outras práticas que realmente são eficazes para essa luta. Porque é que dizem defender isso mas depois a maioria das vossas medidas vai no sentido de atacar a família e a mulher tradicional, os valores POSITIVOS da masculinidade, ao invés de realmente se focarem nas pessoas onde o problema existe? São precisamente os homens tradicionais e conservadores que mais vos protegem contra esse tipo de criminosos. 19:00 a Influência do Andrew Tate é realmente negativa. Mas não metam tudo no mesmo tacho. O Andrew Tate é provavelmente um personagem que está mais próximo do homem violador e violento do que do homem conservador. Ele mistura valores tradicionais com valores machistas. E tal como voces não gostam que o feminismo não seja confundido com o femismo ou as feminazis, não confundam também as duas coisas. A Mariana disse antes "o hiperliberalismo rapidamente se aproxima dos outros hipers da direita" exato, pode aproximar-se mas não são iguais. Tal como o femismo não é igual ao feminismo, mas é fácil de os aproximar, apesar de ser errado. Não tenho mais tempo que já é tarde. Mas espero que tenham conseguido entender aquilo que eu acho que é a visão da maioria do nosso lado.
35:12 acho algo retrograda a ideia de que não possamos ser também um pouco investidores. Não digo para ficarmos ricos ou milionários mas parece-me que a ideia de que poupar é suficiente está a ficar ultrapassada. Claro que temos de trabalhar para um estado que consiga proporcionar a todos esse garante mas há algum problema em investirmos também parte das nossas poupanças para ter um complemento dos nossos rendimentos, nem que seja na idade da reforma? Deveríamos apenas poupar e confiar no estado? O nosso dinheiro está melhor parado no banco ou debaixo da almofada do que investido em fundos PPR, certificados de aforro, ETFs? Penso que não e não estava à espera de ouvir a Mariana a ter uma opinião tão contrária. Gostava de a ouvir falar mais sobre o tema :) Obrigada por esta conversa.
Não, não estamos esclarecidos Carolina :) 47:14 Foi uma justificação completamente ao lado, fora do contexto. Criar uma relação direta entre literacia financeira e criptomoedas no robinhood é uma tentativa de propagar mais ignorancia na esperança do povo aceitar esta decisão do BE. Dizer que não queremos mais literacia financeira para proteger as pessoas de investir de forma errada é surreal. A literacia financeira serve exatamente para o oposto... Para que as pessoas saibam tomar decisões apropriadas no momento em que decidem criar uma poupança ou fazer um investimento. Lamentável a forma como tentam alimentar o analfabetismo financeiro.
veja-se como pessoas que fazem da vida investimento financeiro nem elas próprias conseguem ter certezas de onde investir, com receios que dum dia pro outro os investimentos afundem, nem mesmo elas próprias conseguem prever nem prevenir os buracos criados pelos produtos financeiros que criam e que causam crises mundiais. E você acha que é com mais literacia financeira na escola. Uma coisa é perceber como funciona a fiscalidade as declarações de rendimentos, outra coisa são investimentos financeiros. Fomentar a "gametização" das plataformas de investimento, só irá levar a problemas sociais a longo prazo, que não será muito diferente dos casinos. Para chegar a um conhecimento aprofundado e crítico das possibilidades de investimento, pode crer que 1) é preciso horas e horas a explorar e comparar produtos financeiros, horas para distinguir o que são informações induzidas de propósito nos media para o público em geral, consumista, que vai atrás delas para meter lá dinheiro primeiro, e os hedge funds virem depois sacar-lhes o dinheiro, 2) é preciso viver mais anos do que os 16-17-18 para perceber a mesquinhez humana que existe no mundo para se defender de burlas, esquemas e afins que existem por toda a internet e plataformas de investimento financeiro. Digo menos de 18, porque não estou a ver que ponham literacia financeira no 12º quando é o ano mais importante para as pessoas estudarem as disciplinas específicas que necessitam para entrar na universidade, e mundo não evolve nem nunca evoluiu através duma ficção social criada pelo o Homem que se chama dinheiro, mas sim através da arte e ciência.
A Literacia Financeira (LF) já faz parte do currículo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e existe um Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF). O projeto de resolução da IL era apenas atualizar o Referencial de LF (algo já previsto no PNFF 2021/25), considerar incluir aspetos elementares de LF no currículo escolar do ensino básico e incluir explicitamente LF nas áreas de competências do “Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória”. Uma proposta que, como todas as outras, merece discussão e pode, obviamente, ser refutada. Desde logo surgem-me questões: do que é que teríamos de prescindir no currículo do básico para incluir a LF? É mais relevante que outras matérias? Quais? Porquê? Nem a IL inventou a Literacia Financeira nas escolas, nem o BE e o PS são contra a sua inclusão nos currículos. Acusar os partidos de "promover o analfabetismo financeiro" parece-me totalmente desadequado e impede que se tenha uma discussão lúcida e profunda acerca do tema.
pelo que entendi, a proposta tinha erros técnicos, desde mencionar datas erradas sobre o historial da entrada da LF no currículo escolar, até à abstractividade do conteúdo de "princípios elementares" que querem inserir no currículo, sem justificar também porque é que esse conteúdo seria mais importante de inserir do que outros que ainda estão em lista de espera, como por exemplo saber usar um extintor ou saber fazer suporte básico de vida.
Continuo sem perceber qual é o problema de ensinar aos mais novos como funcionam as coisas. Mas ó BE não te preocupes que eu ensino aos meus filhos em casa. Não preciso da escola.
@@julianapinheiro1301 Fui verificar o currículo com mais detalhe e Literacia Financeira encontra-se no 2.º Grupo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, ou seja, é um dos temas que deve ser "trabalhado, pelo menos, em dois ciclos do ensino básico". Um dado que a proposta da IL omitiu. De facto, a Literacia Financeira só não está no grupo dos temas obrigatórios ( Direitos Humanos, Igualdade de Género, Interculturalidade, Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental e Saúde). Curiosamente há ainda um 3.º Grupo (que é opcional e escolhido pelos professores) onde se inclui um tema também muito apreciado - o Empreendedorismo. Não vejo aqui nenhuma promoção do "analfabetismo financeiro". Pode ler este documento no site da Direção-Geral da Educação, é muito acessível.
Por mais conversas assim na nossa televisão 👍🏻 e por mais momentos de políticos como a Mariana em momentos destes completamente "na boa" com outras pessoas.
Lamento abanar o teu mundo. Estas conversas encenadas são um teatro, quer sejam de esquerda, centro ou direita quando está alguem do mundo da política presente. Se isto fosse uma conversa entre a Carolina Torres e a Galvão é na boa, agora com a Mariana Mortágua e ainda mais a filmar. Tudo teatro...
Eu sou uma pessoa que se identifica mais com a esquerda e até concordo com o argumento da Mariana em relação ao resistir à tentação de colocar tudo no currículo escolar, mas não entendo esta confiança cega na segurança social 40:20 e a reprovação às pessoas que tentam garantir um futuro para elas próprias através de investimento que fazem seja no que for. Temos idosos no limiar da pobreza a sobreviverem com 300€ por mês ou até menos, para além disso está mais do que batido o problema ainda mais agravado que vamos ter para as futuras gerações caso o funcionamento da segurança social não mude, quem é que pode condenar alguém tenta garantir o seu próprio futuro? Infelizmente é o que temos, eu acredito que toda a gente merece uma vida digna e que a segurança social deve estar lá para essas pessoas, mas não vou deixar de tentar garantir o meu futuro porque a minha descrença na segurança social é total.
quando o estado controla tudo, imaginemos que tudo se tornava público, não existia empresas privadas. Qual era a ideia disso mesmo? Isso não remete depois um pouco para a escravatura? Porque o estado manda em tudo? Controlo dos preços por exemplo. Depois és obrigado a trabalhar por um preço que não te compensa ter o negócio. Isso não me parece uma boa ideia. Daí concordar com as ideias de liberalismo, tendo em conta que o nosso liberalismo no caso da IL tem em consideração muito as causas sociais.
Nao vale a pena.....esta gente mete uma venda nos olhos. Participou num governo que foi responsavel pelo estado que chegámos . Vive-se mto bem agora com esta politica maravilhosa da esquerda caviar.
tu contradizes-te na própria pergunta: "e se o estado controlasse tudo e não existisse empresas privadas", " és obrigado a trabalhar por um preço que não te compensa ter o negócio". Se fosse tudo público, ninguém tinha negócio lol O que acontece quando os serviços são privados em vez de públicos é que os lucros, em vez de serem redistribuídos por todos equalitariamente ou em forma de investimento no mesmo país, são amealhados por privados, um punhado de pessoas, que depois faz desse lucro o que quiser. Normalmente usa esse dinheiro para ter servintes, quer na casa onde vive, quer no transporte que o locomociona, quer nos sítios para onde vai fora de casa. Nos casos em que os lucros são gigantescos investe parte desse dinheiro em criar mais negócios que geram mais dinheiro - mais lucro - mas que não desenvolvem o país necessariamente. É por isso que um estado, país, nação, tem instituições públicas tecnocratas, isto é, especializadas em determinadas áreas em que um conjunto de pessoas, normalmente com provas dadas e de renome da área de especialização, são nomeadas ou votadas para estarem a chefiar essas instituições que são de todos nós, com intuito não de lucrarem com "o seu negócio", mas sim para o país crescer economicamente e socialmente.
@@fontexstudios Compreendo o teu ponto de vista. Mas agora visto de outro prisma. Porque é que a maioria das coisas que pertence ao estado funciona mal? Não será porque as pessoas têm o seu salário tabelado e como sabem que não conseguem passar daquilo nao se esforçam por mais. Isso não estagna uma nação?
@@julianapinheiro1301 quantas pessoas trabalham nos supermercados, ou em fábricas, há 10 anos ou assim, ganha 800-900 euros e sabe que não tem grande margem de progressão? O problema é que Portugal não investiu na sua própria indústria. Expôs-se ao investimento estrangeiro porque era um país periférico, antes de haver uma globalização generalizada a partir da primeira década deste século. Portugal não qualificou os seus cidadãos. Tens 50% dos trabalhadores (população activa), cerca de 2,5 milhoes a ganhar menos ou perto de 1000 euro/mes. Isso representa 1/4 da população. Depois tens prai 1 milhao com reformas miseraveis. Ficas com 1/3 da populaçao a viver todo o mes na corda bamba -a sobreviver. Vais à Suiça ou países nórdicos, e ves como eles qualificaram as pessoas, fosse entre ricos e pobres é baixo, o standard de vida é maior, a media das pessoas tem mais civismo, todos têm acesso a mais cultura, e até acho que a cultura portuguesa é mais rica, mas infelizmente prai 1/4 dos portugueses nao têm acesso a ela, os standards de vida sao baixos para muita gente em Portugal, só pra veres que em Portugal as casas sao frias como o caneco, as pessoas nem em casa se sentem comfortáveis, a electricidade é mais cara em Portugal do que na Suécia, mas o ordenado é 3x inferior, e mesmo assim na Suécia no inverno eu posso tar em casa de manga curta, que está comfortável; criaram empresas altamente qualificadas que geram valor acrescentado, sendo que algumas dessas empresas têm um know-how unico no mundo, e isso fez aumentar os restantes salarios salarios medio e minimo na sociedade. Mesmo importando vegetais e fruta doutros países, os alimentos custam 1.5x mais ou 2x no máximo. Mas os ordenados médios sao no minimo 3x mais. Sobre o privado vs publico, só para teres noção, os países nórdicos todos têm uns 70% da populaçao activa a trabalhar no sector publico, tipo universidades, camaras municipais, etc, enquanto que Portugal Grecia Italia e Espanha tinham todos abaixo de 10-15%. Vi este gráfico na altura da Troika lol e hoje continua o mesmo trend.
@@fontexstudios mas isso tudo só acontece porque portugal sempre foi de ideologia de esquerda. Esses países que falas mudaram as suas politicas e formas de a população estar. Muitos portugueses foram para a Suíça e porque se dão bem lá? A maioria dos Portugueses tem mentalidade pequena porque estão sempre à espera do estado para tudo e só sabem falar de futebol e mal. E quem trabalha e se esforça é sempre a levar por tabela com taxas e taxinhas. Não dá vontade de lutar porque vem o estado quer sempre ficar com uma fatia enorme de tudo. Essas pessoas que trabalham no supermercado à 10 anos, deviam pensar em procurar novos empregos, ou quem sabe abrir empresa própria de um sonho próprio. E porque não fazem? porque em Portugal as pessoas têm na cabeça que trabalhar para outros é que é bom e esforçar por algo novo e ganhar mais dinheiro é mau. E é isso que a esquerda defende, e meteu isso na cabeça dos Portugueses. Por isso é que o nosso povo está como está, faz o mínimo e está sempre à espera que o governo seja o paizinho. Revolta-me isto, porque venho de um meio rural em que as pessoas têm esse pensamento (e no geral Portugal é assim), foi preciso eu ter saído um pouco desse meio rural e ter acesso à internet e viajar para outros países para perceber que as coisas são diferentes. Ganhar dinheiro não é mau e a esquerda tem de parar de espalhar isso às populações.
Temos... Ou melhor.. devemos ouvir todos ou pelo menos um bocadinho de tudo... Política não é clubite.. não percebo o porquê do pessoal da arte ser maioritariamente de esquerda mas respeito.. agora.. a Carolina está cada vez melhor.. 😮 viva à liberdade de expressão..
A esquerda defende o estado, o estado subsidia os artistas ou vice versa 😅. Outra razão, pode ler nos livros de gramsci, a formula como esse grande homem e socialista conseguiu perceber que transformando a propaganda fascista em difusão politica através dos meios culturais, filmes, musica, séries...
"Quer criar um feminista"....surreal; parece quase uma programação ideológica, em vez de criarem e educarem cidadãos auto críticos e pensantes dão lhes endoutrinação...sou conservador e voto no Chega. Felizmente os meus pais deixaram q eu segui se as minhas convicções. Sou conservador de direita mas felizmente não sou doente e gosto de sair da minha esfera de opiniões e exercer verdadeira democracia. Eu sou gen Y, e acho surreal todo o linguajar de termos políticos usados aqui, porque estão pojados de descriminação ideológica. Eu conheço a Carolina Torres para mim como pessoa é alguém q me cativa pela sua forma de estar. Mas fico mal impressionado quando ela refere q outro ser humano neste caso um homem q sendo ou não machista e por mais errado q este esteja é ignorado ou tratado como se fosse um covid 19 etc.......este pensamento é muito apanágio de Esquerda, em q se faz esta marginalização de pessoas. Péssimo sentido de cidadania. (cultura Woke por excelência) Estas pessoas defendem 1 milhão de imigrantes dos quais a cultura islâmica é preponderante onde a mulher tem um papel quase de mártir e estão de braços abertos p estas culturas e homens... A pobreza intlectual de uma visão universal aqui é tão gritante, como o desejo de formatar as novas gerações na direcção das suas agendas politícas. A Mariana deseja proíbir as redes sociais?! ....os pais das crianças é que devem ter essa função o contrário é totalitário e muito típico de ditaduras Comunistas. Ela chama de Fascísmo (algo q não existiu sequer no Estado Novo) mas depois quer regular a liberdade individual..... Os meus amigos de Esquerda pregam todos pela justiça social dos mais pobres mas todos eles tem vidas abastadas c carros de topo associações culturais por toda a cidade Lisboa c as quais criam pseudo arte e alimentam se do q o Estado lhes dá. Estudam para conseguir subsídios e viverem destas lides académicas as quais minam as instituiçoes do ensino superior. Mas vocês acham q eu voto no Chega por que motivo!? ....hoje em dia qualquer pessoa pode ser nacionalizada portuguesa .....mas raros são os que defendem a nossa cultura civilizacional ou lutam contra a corrupcção q nos torna execráveis na Europa. A arte q produzem é vazia e desprovida de de canonês ! consideram tudo arte mesmo que seja uma qualquer saliva q lhes escapa para cima de uma tela. Nessas instituições onde lhes convém ter sócios alimentam se de pseudo intlectualismos inúteis e ofensivos para quem gosta de ser culto ! Foi um video mt intressante para se perceber que quando as pessoas n tem competências ou conhecimento sobre áreas como a Criptomoeda por exemplo, fazem asserçôes dignas de uma profunda ignorância... Fui forte c as palavras mas quem não se sente ..... (cuidado q o RUclips é uma empresa privada ultra capitalista vocês deviam de tar a fazer strems de São Bento)
Vi sensibilizar as pessoas que ainda possuem sentido crítico e que estão a perder o seu tempo a veristo, para informar que ainda estão a tempo de votar no CHEGA.😂😂 Comentário apagado em 3..2..1.......😂😂😂
A Ana tem razao... esse discurso ja mostrou que cria o contrário...é como estar sempre a querer denegrir o chega...so faz que cresca cada vez mais e ja seja a 3 força política. Ja esta tudo farto dessa conversa.
Nem a IL inventou a Literacia Financeira nas escolas, nem o BE e o PS são contra a sua inclusão nos currículos. A Literacia Financeira (LF) já faz parte do currículo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e existe um Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF). Se consultarem o projeto de resolução da IL notarão que era muito pouco inovador, propondo apenas atualizar o Referencial de LF (algo já previsto no PNFF 2021/25), considerar incluir aspetos elementares de LF no currículo escolar do ensino básico e incluir explicitamente LF nas áreas de competências do “Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória”. Uma proposta que, como todas as outras, merece discussão e pode, obviamente, ser refutada. Desde logo surgem-me questões: do que é que teríamos de prescindir no currículo do básico para incluir a LF? É mais relevante que outras matérias? Quais? Porquê? Esta proposta tão insípida gerou títulos como "esquerda chumba a literacia financeira", que têm sido repetidos frequentemente... acho excelente que se discutam estas questões, que são complexas e merecem toda a nossa atenção, mas quando as coisas acabam deturpadas para defender partido X ou Y, torna-se cansativo e contraproducente.
E como é que vocês não entendem que ao dizerem "que violencia doméstica e violação é só feita por homens" (14:50), estão literalmente a acusar todos os homens? Neste debate de esquerda só ouvi falar de separatismos por género, raça e orientação (homem branco, hetero, etc. -- 11:00, 12:40). Nos debates de direita nunca se ouve este tipo de discriminação ou segregação (fora os cheganos e os seus ciganos, mas que também não é nem 50% do discurso deles). Vocês que dizem lutar pela igualdade e união, são os que mais separações criam. Vocês não são diferentes de um chegano quando diz que todos os ciganos são deliquentes. Mais uma vez, não me identifico com o vosso feminismo. Extremos são extremos, não interessa se de direita ou esquerda, Bloco e Chega, têm mais semelhanças que diferenças.
A Mariana Mortágua literalmente disse: "Como se, por nós dizermos que na violência de doméstica existe uma marca de género, (...) fosse um ataque direto a quem se sente homem/é homem, e não é. É simplesmente diagnosticarmos um problema" (há mais mulheres vítimas de violência doméstica por parte de homens do que o contrário). Se existem muitos homens super corretos e também mulheres que agridem os seus maridos/namorados? Com certeza. Mas existem homens que o fazem com a naturalidade de quem tem o direito de o fazer. Basta ouvires a tranquilidade com que um Gonçalo da Câmara Pereira, por exemplo, diz na televisão pública que não deixa a mulher dele usar a sala de estar, a não ser que ele não a queira usar. Percebo que te custe no ego ouvir dizer "os homens isto ou aquilo", mas como podes imaginar não é possível identificar todos os homens com essa mentalidade e chamá-los a uma salinha um a um para conversar sobre estes temas. Se não te identificas, ótimo. Ninguém na sua right mind vai assumir que bates na tua mulher ou namorada só porque és homem
Em relação ao facto da emancipação feminina estar a assustar os homens, inclusive os mais jovens, não é assim tão estranha. O primeiro grande problema é a educação, eles crescem servidos por mulheres a vida toda, primeiro as mães quando podem e depois a grande maioria de educadoras e professoras que encontrarão ao longo do percurso de escolarização. Quer queiramos aceitar, quer não, nós, as mulheres, tendemos a sobreprotege-los de uma forma que não fazemos com as meninas. Isso tem de ser corrigido. Depois, trata-se de poder. Se uma mulher depender de um homem é mais fácil que ela aceite as suas condições, assim poupam o trabalho de se melhorarem para as conquistar. Tal e qual como o patrão que prefere o empregado estrangeiro, porque aceitará mais depressa as suas condições uma vez que legalmente será sempre mais frágil que um nativo, principalmente, se acabou de chegar. Manter o poder sem se esforçar para se auto melhorar é mais fácil perante grupos que estejam socialmente fragilizados. Isso ocorre em todos os países ditos ricos, são os que mais têm liberdades condicionadas ao facto de se ter ou não dinheiro, e vivem de mão de obra estrangeira ao mesmo tempo que discursam que o problema são os estrangeiros. Então, o que se tem de enfrentar é a forma como educamos os meninos, para podermos garantir os direitos dos outros grupos. Isso passa pela casa, pela escola e pelo acesso à informação nos moldes atuais que deve ser revisada. A começar por tirar o telemóvel do recreio e levá-lo para a aula onde o professor os ensine e oriente a usá-lo corretamente. Em relação ao poder de uns poucos, só a política corajosa pode fazer algo num futuro imediato e o que vemos na maior parte dos candidatos são mascotes ou títeres prontos a fazer o que o dinheiro mandar, custe o que custe em termos sociais. E concordo com a Mariana, o problema destapou-se e agravou-se pós crise 2008, com a estupidez de impor austeridade. Essa só serviu para reabrir fossos sociais entre ricos e pobres e manter burros no poder sem terem de se esforçar para parecerem inteligentes. De outra forma não se explica o tempo de antena do Pendura. Esse movimento de austeridade deveu-se a excessos dos movimentos liberais sem regras nem limites, mas o que as pessoas viram e as fizeram sentir é que elas próprias estavam acima das suas posses, quando apenas estavam a viver com um pouco mais de dignidade. Dessa forma, entenderam que lhes tinham mentido, porque lhes tinham ido dando possibilidades e de repente tiraram-lhes tudo. Aí é fácil entender, porque os movimentos que promovem a igualdade passam a ser questionados e os velhos movimentos revivem, porque a única saída é ser mais esperto do que o meu vizinho. A péssima imprensa que temos é a grande promotora dessa ideia, por falta de ética e demasiada dependência do dinheiro de uns poucos que a sustentam. Espero que ainda haja solução, sem termos de chegar ao fundo do poço!
mas o bloco tem propostas contra as mulheres... por homens que dizem que sao mulheres na mesma casa de banho da minha filha... acha bem? vamos chegar ao ponto dos EUA onde um homem compete e vence mulheres em nataçao porque diz que é uma mulher??
@@tiagocosta1828 para mim, essa problemática das casas de banho não existe. E para si também não existiria se saísse de Portugal e desse umas voltas pela Europa. Logo, logo ia perceber que casas de banho únicas é uma prática comum e antiga na grande maioria dos países. A casa de banho é a mesma, mas todos têm a sua privacidade, porque existem cabines que a garantem. É mais confortável haver duas casas de banho? Não nego. Mas o mundo não acaba por existir só uma. Creio que são questões culturais que podem ser ultrapassadas educando bem os nossos filhos e filhas e estando vigilantes. Se quiserem fazer asneiras, têm lugares mais complicados que uma casa de banho onde há sempre gente a entrar e a sair e onde normalmente há câmeras que registam quem entra e quem sai. Não tenho a certeza, mas acho que essa questão de alterar as casas de banho é mais económica que ideológica, porque a manutenção desses espaços é muito cara, razão pela qual só em Portugal, que paga maus salários, é que esse serviço é tendencialmente gratuito. Na maior parte dos países europeus paga-se para usar, algo com que eu também não concordo. Então, não me parece argumento para não olhar com atenção para as propostas do BE, que entre tanta loucura, me parecem, para já, bem sustentadas e exequíveis. Pelo menos uma boa parte, há outras em que também não estou tão de acordo ou ainda tenho de refletir. O que não podemos esquecer, é que como cidadãos e pais temos a obrigação de construir uma sociedade justa e segura, e isso não se faz com os discursos de ódio atuais promovidos por pessoas que precisam da nossa confiança para governar. Basta olharmos para casos muito parecidos noutros países para adivinhar o resultado. Só que não podemos esquecer que aquilo que conquistámos pode perder-se num segundo elegendo mal, mas demorará gerações para repor. Vejamos o que nos ocorreu quando demos maioria ao Sócrates e ao Passos que ainda estamos a correr atrás do prejuízo e já passou uma década.
@@anahenri creio que a grande questão é mais no caso dos balneários, saunas e afins, em que me parece um pouco difícil haver zonas comuns individuais. Penso que se educação e o ambiente externo (redes sociais, televisao, etc) fomentado pela indústria de consumo e marketing, sexualizando tudo e mais alguma coisa, passasse uma imagem de sociedade mais naturista, em que a nudez é algo normal como é nos indígenas índios e africanos, essa mentalidade emocional de pudor à nudez, especialmente do sexo oposto, que 99.9% das sociedades no séc. XXI possuem, seria bastante mitigada. No entando, isso faria cair milhares de negócios pelo mundo fora. Há imensos negócios que se baseam em puras ficções sociais, como dizia o Fernando Pessoa. Portanto, eu vejo que a questão actual sobre o choque de ver uma outra pessoa numa casa de banho ou balneário se prende somente se possuem genitais idênticos ou não. É bem provável que uma mulher trans, i.e. com genitais masculinos não choque os homens num balneário masculino, mas no entanto é provável que essa mulher trans diga que não se sinta comfortável. Do mesmo modo, no balneário dito feminino, é provável que um homem trans, i.e. com genitais femininos não choque as restantes mulheres, mas somente o homem trans se sinta constrangido/a. Mas, sinceramente, eu vejo semelhanças entre esta questão e por exemplo a questão das mulheres muçulmanas que vêem viver para as sociedades ocidentais requererem que haja um dia da semana das piscinas municipais aberto somente para mulheres. Eu sei que não é bem a mesma coisa, porque não chega a privar a liberdade de ninguém aceder às casas de banho ou balneários, enquanto que no caso da piscina sim, mas tem a semelhança de uma pessoa duma minoria com convicções diferentes à da maioria querer e conseguir alterar o paradigma vigente, para que não se sinta afectada emocionalmente, levando essa alteração a afectar emocionalmente grande parte da maioria. Se isso for o caso, não faz sentido em democracia. Mas se a maioria votou num governo que queria fazer essa alteração, é porque essa maioria de 40 e tal % da população que votou não se sentia mal emocionalmente de que pessoas trans pudessem usar a casa de banho que quisessem. O problema é que os restantes 40 e tal % que não votaram nesse governo se calhar não queriam tal medida porque as afectava emocionalmente. Levando assim à alteração emocional positiva de 1% (máximo) da população no acesso às casas de banho /balneários e alteração emocional negativa dos 30% (no mínimo) que votou contra as medidas de esquerda.
@@fontexstudios entendo. E talvez tenha dado espaço para uma interpretação dúbia daquilo que queria dizer quando afirmo que é uma não discussão. Há questões políticas que precisam de uma discussão ampla e pública como a habitação ou o atual ataque ao SNS, mas no caso das casas de banho, na minha opinião, é mais uma questão de agir e aplicar do que abrir a discussão a quem sabemos que não vai entender, por falta de empatia, por falta de conhecimento, por amar ser do contra, etc. E digo isso, porque vivemos na Europa, partilhamos um espaço político com os nossos países vizinhos onde essa questão está resolvida na prática. A casas de banho são únicas, toda a gente vai à mesma, porém, ninguém perde privacidade por que cada um usa a cabine e só se cruza com os outros no lava mãos. Em relação aos balneários também há solução, que em Portugal vai exigir algum investimento, mas ela existe que é colocar cabines para as pessoas se trocarem, como há em França, Alemanha, etc. É verdade que os chuveiros estão separados em alguns casos, mas aí há uma ou outra cabine para os mais pudorosos. E quando não há separação, as pessoas lavam-se com o fato de banho posto, porque é um banho para tirar cloro e não um banho caseiro, e depois trocam-se na cabine. Eu entendo que para quem não se encontra dentro daquilo que se convencionou como "norma" se sinta constrangido ao romper barreiras e também entendo que os outros que sempre viveram de determinada forma e acreditam nela como verdade absoluta se sinta perdidos perante uma mudança, contudo, apesar disso, acho que se montou a discussão errada. Em vez de se falar de casas de banho para todos, passem a explicar como é que isso funciona na prática, deixarão quem precisa mais calmo, afinal não é uma coisa nova é só implementar o que existe há décadas noutras nações, e acalmam-se ânimos mais conservadores que deixarão de ter medo da avaliação que teriam de passar nus perante "gente" que eles não entendem. Espero ter sido mais clara. Em relação a fechar piscinas para mulheres, não me parece bem, até porque acho que culturas não se devem impor a humanidades, mas seria outra discussão. Creio.
Eu sou homem e não conheço nenhum homem que se sinta intimidado pelas mulheres quererem independência, é que é uma generalização total dizer tal coisa. Custa a acreditar que a Mortágua partilha destes pensamentos de bolha.
Acho piada a toda esta conversa do homem priviligiado (11:00, 12:40). Aquele privilegio histórico de ser forçado a ir para a guerra contra a sua vontade enquanto elas sobreviviam ficando em casa ou iam trabalhar para as fábricas.
@@leonorsantos5905 ena, que resposta nada cliché, estou surpreso, e agora? /s Also, que eu saiba as mulheres já podem votar há décadas, e nada mudou em relação a isso. Também não ouvi as feministas a gritarem igualdade agora na guerra da Ucrânia quando eles foram obrigados a lutar.
Obviamente também existem/existiram desvantagens em ser homem. Não é disso que se trata esta discussão. Tens de reconhecer que, historicamente, os homens foram opressores das mulheres e, ainda que hoje a nossa realidade, no geral, já não seja essa, ainda é uma realidade em muitas famílias (eu conheço algumas). Ainda existem sequelas dessa opressão e ainda existem homens que, consciente ou inconscientemente, ainda têm comportamentos que advém desse tempo. E é isso que é preciso desconstruir, sem egos
@@elianapereira7625 Percebo, mas opressão é opressão. Se o feminismo fosse pela igualdade as medidas tomadas eram genéricas e sem foco no género. Se o objectivo do feminismo é igualdade, que diferença faria lutar contra a violencia doméstica no geral e dar igual apoio à vitima independentemente do género? Porque só se focam na mulher? Porque é que a violencia doméstica da mulher para o homem é tido como uma piada, e ao contrário já não? Porque não podem ser os dois casos levados a seŕio? Eu sei a resposta, vocês é que não querem admitir. E escusas de me dizer que levam muito a sério e que isso é parte do machismo que as feministas tentam resolver. Porque isso é mentira, ainda há pouco no meu comentário acima deixei duas evidencias em relação a este mesmo tema. Embora o youtube limite muito estes debates.
Faz falta um hétero feminista na mesa. Pessoalmente sinto-me inferior aos “não feminista” porque não consigo participar socialmente da mesma maneira. E sinto isto principalmente em interações com mulheres. "spooky action at a distance" 😅
« A luta é todo dia ». O fascismo está à porta e as pessoas precisam conhecer a história e saber que os direitos são conquistados (frutos de lutas de uma minoria ativa). Ademais, a esquerda precisa encontrar uma maneira de conversar com os jovens (falar a linguagem das redes sociais).
Concordo totalmente com o que foi falado mas este tipo de assuntos tendo em conta a situação actual do país parecem-me um bocadinho fúteis. Num país em que uma grande parte das pessoas têm dificuldade em ter dinheiro para comer até ao final do mês, paga impostos só por respirar, os jovens são obrigados a emigrar para sair da casa dos pais e serem independentes, os idosos tem de escolher entre comer ou comprar medicação, entre outros. A extrema direita vai continuar a crescer porque os portugueses (que não nasceram ricos), estão DESESPERADOS!
oh mariana olha que o hiperliberalismo do milei parece que embora de forma ténue está a resultar. vamos ver depois de anos progressitas o que resulta daqui a 4 anos...
Quem destas pessoas vive apenas do seu trabalho sem cunhas sem interesses? Qual delas já suou realmente a camisola para ganhar o ordenado? Enfim... Tudo gente que não defende Portugal nem os portugueses.. por eles Portugal era invadido por imigrantes.. quantos mais melhor e tipo Moche... Eles bem gostam a molhada e com eles...
As mulheres , hoje em dia querem , ter pila , voz e autoridade e no final é o homem que tem que tratar e fazer tudo. mullher deve educar os homens e os homens devem defender essa educação .. conversa de burros , o fenómeno mortágua ja está ultrepassado . VIVA CHEGA
e aqueles que querem colocar homens que dizem que sao mulheres em casas de banho da minha filha?? e aqueles que colocaram nos EUA um homem a ganhar uma competição feminina de natação??
Eina encontrei um video do BE com comentários ativos. Viva a liberdade de expressão.
Quem procura sempre alcança!
Sim, tambem reparei que não há ninguem a insultar nem os meninos com medo de mulheres. Algo que não acontece nos sitios de onde o senhor vem.
@@Joanacr8Espero que o Livre e o PAN limpem o BE. Não resolvem problemas e só dificultam os que existem.
Encontrar um video c BE a falar com seus opostos politícos é que vai ser mais .....complexo.
Os direitalhos já falam como os Amurikenos que tanto adoram. Façam como os vossos ídolos e mudem-se para lá, ontem já era tarde. É como o Kierkegaard dizia, as pessoas exigem liberdade de expressão para compensar a liberdade de pensamento que raramente usam.
A escola que trate do ensino a educação é em casa.
Por favor tragam mais conteúdo deste género. Mesmo não concordando com todos os pontos tem de se trazer estes temas para conversas mais informais como esta. E adiciono que a Mariana surpreende sempre com o conhecimento e informação que tem. Estão todos os participantes de parabéns pelos temas que trouxeram, obrigado
Adiciono também, sobre o problema de os homens perderem o seu privilégio e sentirem-se atacados por isso. Acho que o que torna a coisa mais difícil é que a maioria mesmo com o seu privilégio, continuam a ter dificuldades, principalmente financeiras e de realização pessoal. Quando lhes dizem que ainda mais difícil vai ficar, não conseguem lidar, não percebendo que as suas dificuldades devem-se as décadas de políticas neoliberais que têm vindo a destruir a sociedade.
Quatro pessoas que admiro muito a conversar sobre temas tão interessantes. Façam mais disto por favor 👌
Sinto que esta conversa foi muito importante para o que todos vamos decidir no dia 10 e atrevo-me a dizer que este tipo de conversas (mais próximas da realidade) deviam de ter um maior palco mediático, obrigado aos quatro!
Nunca deviam ter fechado o hospital Júlio de Matos .
Até parece que teém problema de identidade .
A palavra feminista e a prática feminista é refutada por homens e também por mulheres. Já ouvi mulheres instruídas dizerem com orgulho “ eu não sou feminista”.
Eu como mulher, nascida nos anos 50, em plena ditadura em Portugal, sou feminista enquanto houver desigualdade de salários e de estatuto na sociedade e na família , em Portugal e em muitos países pelo mundo fora.
Quanto ao facto de ainda muitos jovens, independentemente do sexo, serem na teoria e na prática machistas, prende- se com o facto de o machismo ainda preponderar na sociedade portuguesa, de forma explícita ou implícita, mesmo, nos jovens.
A escola, desde o jardim infantil, deveria :
- promover uma educação e um desenvolvimento do ser humano com o objectivo da realização de cada pessoa, tendo em conta os direitos e deveres de cada um, na família, nas escolas, nos empregos e na sociedade em geral.
- funcionar de maneira democrática e mostrar com exemplos concretos como se vivia antes do 25 de Abril ( tendo em conta a maturidade de cada faixa etária) e , ainda, explicar porque não deveremos jamais voltar a uma sociedade anti- democrática , pois muitos jovens apenas sabem que o 25 de Abril é “ o dia da Liberdade”, mas não sabem como se vivia antes da democracia.
Sim, e devem mostrar também o que acontece nas ditaduras comunistas.
Quanto a questões de salários gosto de ter casos concretos, pois há muitas coisas que são omitidas nesses números.
A maioria das mulheres que conheço não fazem nada, são amargas e só reclamam. Tipo esta senhora Mariana. As que não são feministas, são mais felizes, acreditam nelas próprias e fazem as coisas.
Faça uma empresa só com feministas e quero ver. O resto são generalizações cheias de preconceitos.
Quem quer a igualdade não deve ser nem machista nem feminista.
O feminismo, no passado, tinha alguma lógica, mas hoje é uma coisa obsoleta que só serve marxistas loucos que vão mattar de novo para cumprir as ideias que nem eles cumprem a cem por cento.
Os puritanos são os piores
"porcaria da meritocracia". Falta de nocao do que nos trouxe a qualidade de vida que temos hoje. Estava a concordar com o teu argumento, Mariana, mas a meritocracia trouxe muito do que tomas por garantido na nossa sociedade. Nos viviamos em caverna e cacavamos para comer, nao esquecer isso...
MAs mais à frente vão dizer que falta mérito também🤣🤣🤣
Sugestão, convidarem alguém que represente o "outro lado", a ideologia contrária. Poderia trazer mais interesse ao podcast. Cumprimentos ❤
Isso podia ser ofensivo e reacionário ;)
@@schoolkid234ruclips.net/video/v7veJroWQCE/видео.html é só um monte de preconceito bem bonito.
Mas porque é que os direitos das mulheres e os direitos da comunidade lgbt têem uma ideologia contrária?
@maurofernandes3990 não teem, defendem o individual, a razão do ser, tal como a mariana, que há 14 anos defendia o anti capitalismo, e agora, que se encontrou a solução(depois de ela ser politica) nega-a como nega a ciência que define que homens e mulheres são diferentes, ridicularizando lutas, como a afirmação da força física, mesmo que devam existir direitos iguais, e utiliza-a para exploar "hot topics" como os que "Kiko" expôs. Sempre achei kiko uma criança sem cabeça. Pessoas que se mostram bastante capazes de discutir esses temas em campanha. Pena que a política continue a ser isto.
Boas! Sou de Conservador, com 25 anos, dentro dos tais jovens que falam, mas estou sempre disposto a ouvir o lado "oposto" visto que é com debate que progredimos. Começo por lançar aqui o desafio aos leitores para, tal como eu, ouvirem alguns pontos do lado contrário.
Começo pelo comentário da Ana Markl 1:12 "os jovens tendem a ser mais conservadores, quero criar um filho feminista, este afastamento leva-me aos anos 50, por causa de um feminismo mais vocal".
1. O comentário "quero criar um filho feminista" imaginem só se algum homem conservador viesse a publico dizer "quero criar um filho conservador e uma filha como uma mulher tradicional" sentiram o choque? O problema aqui é tentar impingir a alguém uma ideologia como se esta fosse a única ideologia correta, o que não é correto. Quando se tem filhos eles devem ser livres de pensar por eles próprios e se um for progressista mas outro mais conservador, eles devem ter a LIBERDADE de pensar por eles, sem sentir uma pressão dos pais, como a Ana parece ter, com o medo "da forma como o meu filho aperta os atacadores poder torná-lo um não feminista", sei que é piada, mas mostra a forma de pensar dela, na minha opinião, demasiado totalitária, e, por isso, incorreta.
2. "Vamos voltar atrás, tudo por causa de um feminismo mais vocal". O feminismo não se tornou apenas "mais vocal", o problema são os novos objetivos do feminismo moderno, que fazem sentir temas como "a desigualdade de OPORTUNIDADE" porque o objetivo feminista tornou-se atacar o homem com base na "igualdade de RESULTADOS", ou seja, baseiam os resultados desiguais como consequência da estrutura social, do machismo, etc. E focam-se apenas onde vos interessa. Um exemplo, têm vários estudos publicados onde defendem que "há poucas mulheres em cargos políticos", mas não se queixam que na construção civil sejam 99% homens. Na saúde há 90% de mulheres, mas também não se vê cotas na faculdade de medicina para a entrada de homens. Ou seja, só vos interessa discutir a "desigualdade de RESULTADOS" nas profissões que envolvem PODER DE DECISÃO. E não têm em consideração fatores biológicos, que operam nos exemplos que dei, da saúde e da construção civil. Será que os cargos políticos são mais propensos para os traços masculinos como é a construção civil? A vossa resposta é "não, é tudo por causa do machismo". Um discurso bastante limitador na procura na verdade.
4:40 O comentário da Mariana : assumir que o lado contrário segue mensagens "fáceis, mentirosas, populistas, propagandistas" tal como a Mariana descreveu, é um bloqueio total ao diálogo. Tomam-nos como completos ignorantes. Do nosso lado há muitos que têm exatamente o mesmo discurso sobre voces, ao dizer que voces seguem ideologias "ilógicas, utópicas, desleais, imorais, baseada nas verdades de cada um e por isso disfuncionais". E se todos continuarmos com este discurso a separação será cada vez maior. Se inclusive eu adotasse esse discurso da Mariana e que muitos do meu lado têm, nunca teria visto este vídeo.
5:20 Carolina Torres "os rapazes estão a sentir que emancipação delas fosse um ataque a eles e não é isso" Não é Carolina? O que é que o homem valoriza? Empoderar mulheres a ter liberdade de escolha e a serem tratadas de forma justa pela sociedade, sim! Mas o feminismo atual tem vindo a empoderar a mulher a ser desrespeitadora para com o parceiro, desleal, como se em agora, para além das mulheres serem tratadas com respeito, são também tratadas com total impunidade pelos seus erros, em que tudo é desculpabilizado. Seja o "eu posso ter quantos amigos quiser e fazer com eles o que quiser" eu posso "partilhar fotos com a quantidade de roupa que eu quiser", etc. Há uma diferença grande entre ser livre e ser correto. Entre o respeito e respeito para com o outro. E muitos jovens, tal como eu, sentem que estão num mundo de loucura, em que não podem ser um pouco que seja assertivos sem sentirem a pressão do label "machista".
6:40 Ana Markl "os homens ainda se sentem ameaçados quando uma mulher é mais vocal, ainda há dias um jovem de 16 anos dizia que as raparigas não querem um homem só". Epa ó Ana, tu és doente? Já viste o limite a que chegámos? Um rapaz dizer que quer uma mulher que seja fiel e que quer um homem só, é algo descabido? Tu mereces realmente levar com um retrocesso na cara. Um retrocesso à NORMALIDADE. Porque o que defendes é de loucos.
8:30 Mariana Mortágua "o mundo é cada vez mais desigual", incorreto. Totalmente incorreto. Neste aspeto apenas te aconselho a ler mais sobre o mundo. Continua a atacar as "elites", as elites têm sido privilegiadas
11:00 Carolina Torres "homens heteronormativos brancos privilegiados" Ainda estou para encontrar esse privilégio, tens que me dar exemplos na minha vida de onde é que eu o tive em comparação a qualquer outro grupo de pessoas.
"Femismo: Comportamento ou linha de pensamento segundo a qual a mulher domina socialmente o homem e lhe nega os mesmos direitos e prerrogativas." É o que na maioria das vezes se vê como principais objetivos dos vossos movimentos, mais uma vez por atacarem a "igualdade de resultados" em vez de se focarem na "igualdade de oportunidade", que essa ultima, já têm, e continuam a querer ter mais, e por isso, é femismo, e não feminismo. Por isso, não estão a ser nada saudáveis, como tu "achas" nem estão a exigir "o mínimo" pois o mínimo é que estamos nós deste lado a tentar ter de volta.
Espero que assim percebas porque é que "estes meninos ficam assustados com isto", e porque é que é um impedimento "ao que eles querem fazer".
13:00 Ana Markl "Querem ter uma prisioneira e parir os seus filhos" Felizmente tenho uma namorada que "quer ser minha prisioneira e parir os meus filhos", ela trabalha, a part time, e quis ficar em casa, por opção dela. Por ela, ficava em casa a tempo inteiro. Esse discurso vosso é um claro ataque à familia, desvalorizam por completo a complexidade de criar crianças e quão mais importante é a mãe estar presente 24/7 do que é o pai. Eu nem sequer consigo entender que amor é que voces deram aos vossos filhos para na vossa cabeça ser tão "óbvio" que ficar em casa a cuidar deles e poder passar mais tempo com eles é algo mau. O problema é mesmo tentarem passar a ideia às mulheres que ficarem em casa é algo mau.
Vamos ser realistas por um bocado. Se os dois pais pudessem ficar em casa o tempo todo só a cuidar das crianças, não era o ideal? Era. Eu como pai, preferia passar os 180 dias de licença com ela, mas tive que os ceder a ela por ser tão mais importante a presença dela junto das crianças, os bebés inclusive sentem que ainda estão no útero da mãe nas primeiras semanas. Então se ela puder ter esse PRIVILÉGIO, porque não haveria de escolhe-lo?
Prisioneira? Misturam duas coisas diferentes. Homens abusivos que fazem pressão psicológica a mulheres que dependem deles, não devem ser o motivo para uma mulher achar mau ficar em casa. Um homem abusivo é abusivo e ponto final. Não vai ser por a mulher ser dependente ou não que o problema se resolve. E que tal aumentar as penas, tornar o crime de violência como um crime público, etc, etc? E muitas outras coisas que se podem fazer ANTES DE ATACAR A FAMILIA E DESCRIDIBILIZAR A OPÇÃO DE TANTAS MULHERES QUE NÃO PENSAM COMO VOCES?
13:50 Kiko "é só a igualdade" como já referi acima, o problema é que não é.
15:30 Mariana Mortágua "violência doméstica" nesse ponto concordo contigo, devemos combater, mas onde entramos em contradição é em "como combater", tal como referi acima, sem denegrir a mulher tradicional, nem atacar a família. Não por antigamente as mulheres serem donas de casa que sofriam todas de violência. Ou seja, é possível haver famílias funcionais dessa maneira, e não as têm que atacar por serem diferentes.
17:30 Carolina Torres: Sim nós estamos juntos contra os violadores e homens violentos, mas nós defendemos a castração química, penas maiores para qualquer tipo de crime, entre outras práticas que realmente são eficazes para essa luta. Porque é que dizem defender isso mas depois a maioria das vossas medidas vai no sentido de atacar a família e a mulher tradicional, os valores POSITIVOS da masculinidade, ao invés de realmente se focarem nas pessoas onde o problema existe? São precisamente os homens tradicionais e conservadores que mais vos protegem contra esse tipo de criminosos.
19:00 a Influência do Andrew Tate é realmente negativa. Mas não metam tudo no mesmo tacho. O Andrew Tate é provavelmente um personagem que está mais próximo do homem violador e violento do que do homem conservador. Ele mistura valores tradicionais com valores machistas. E tal como voces não gostam que o feminismo não seja confundido com o femismo ou as feminazis, não confundam também as duas coisas. A Mariana disse antes "o hiperliberalismo rapidamente se aproxima dos outros hipers da direita" exato, pode aproximar-se mas não são iguais. Tal como o femismo não é igual ao feminismo, mas é fácil de os aproximar, apesar de ser errado.
Não tenho mais tempo que já é tarde. Mas espero que tenham conseguido entender aquilo que eu acho que é a visão da maioria do nosso lado.
Longo, mas bem estruturado e justificado. Parabéns
obrigado por isto 🙏🏻🙏🏻
35:12 acho algo retrograda a ideia de que não possamos ser também um pouco investidores. Não digo para ficarmos ricos ou milionários mas parece-me que a ideia de que poupar é suficiente está a ficar ultrapassada. Claro que temos de trabalhar para um estado que consiga proporcionar a todos esse garante mas há algum problema em investirmos também parte das nossas poupanças para ter um complemento dos nossos rendimentos, nem que seja na idade da reforma? Deveríamos apenas poupar e confiar no estado? O nosso dinheiro está melhor parado no banco ou debaixo da almofada do que investido em fundos PPR, certificados de aforro, ETFs? Penso que não e não estava à espera de ouvir a Mariana a ter uma opinião tão contrária. Gostava de a ouvir falar mais sobre o tema :) Obrigada por esta conversa.
Não, não estamos esclarecidos Carolina :) 47:14
Foi uma justificação completamente ao lado, fora do contexto.
Criar uma relação direta entre literacia financeira e criptomoedas no robinhood é uma tentativa de propagar mais ignorancia na esperança do povo aceitar esta decisão do BE.
Dizer que não queremos mais literacia financeira para proteger as pessoas de investir de forma errada é surreal. A literacia financeira serve exatamente para o oposto... Para que as pessoas saibam tomar decisões apropriadas no momento em que decidem criar uma poupança ou fazer um investimento.
Lamentável a forma como tentam alimentar o analfabetismo financeiro.
veja-se como pessoas que fazem da vida investimento financeiro nem elas próprias conseguem ter certezas de onde investir, com receios que dum dia pro outro os investimentos afundem, nem mesmo elas próprias conseguem prever nem prevenir os buracos criados pelos produtos financeiros que criam e que causam crises mundiais.
E você acha que é com mais literacia financeira na escola. Uma coisa é perceber como funciona a fiscalidade as declarações de rendimentos, outra coisa são investimentos financeiros.
Fomentar a "gametização" das plataformas de investimento, só irá levar a problemas sociais a longo prazo, que não será muito diferente dos casinos.
Para chegar a um conhecimento aprofundado e crítico das possibilidades de investimento, pode crer que 1) é preciso horas e horas a explorar e comparar produtos financeiros, horas para distinguir o que são informações induzidas de propósito nos media para o público em geral, consumista, que vai atrás delas para meter lá dinheiro primeiro, e os hedge funds virem depois sacar-lhes o dinheiro, 2) é preciso viver mais anos do que os 16-17-18 para perceber a mesquinhez humana que existe no mundo para se defender de burlas, esquemas e afins que existem por toda a internet e plataformas de investimento financeiro. Digo menos de 18, porque não estou a ver que ponham literacia financeira no 12º quando é o ano mais importante para as pessoas estudarem as disciplinas específicas que necessitam para entrar na universidade, e mundo não evolve nem nunca evoluiu através duma ficção social criada pelo o Homem que se chama dinheiro, mas sim através da arte e ciência.
A Literacia Financeira (LF) já faz parte do currículo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e existe um Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF).
O projeto de resolução da IL era apenas atualizar o Referencial de LF (algo já previsto no PNFF 2021/25), considerar incluir aspetos elementares de LF no currículo escolar do ensino básico e incluir explicitamente LF nas áreas de competências do “Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória”.
Uma proposta que, como todas as outras, merece discussão e pode, obviamente, ser refutada. Desde logo surgem-me questões: do que é que teríamos de prescindir no currículo do básico para incluir a LF? É mais relevante que outras matérias? Quais? Porquê?
Nem a IL inventou a Literacia Financeira nas escolas, nem o BE e o PS são contra a sua inclusão nos currículos. Acusar os partidos de "promover o analfabetismo financeiro" parece-me totalmente desadequado e impede que se tenha uma discussão lúcida e profunda acerca do tema.
pelo que entendi, a proposta tinha erros técnicos, desde mencionar datas erradas sobre o historial da entrada da LF no currículo escolar, até à abstractividade do conteúdo de "princípios elementares" que querem inserir no currículo, sem justificar também porque é que esse conteúdo seria mais importante de inserir do que outros que ainda estão em lista de espera, como por exemplo saber usar um extintor ou saber fazer suporte básico de vida.
Continuo sem perceber qual é o problema de ensinar aos mais novos como funcionam as coisas.
Mas ó BE não te preocupes que eu ensino aos meus filhos em casa. Não preciso da escola.
@@julianapinheiro1301 Fui verificar o currículo com mais detalhe e Literacia Financeira encontra-se no 2.º Grupo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, ou seja, é um dos temas que deve ser "trabalhado, pelo menos, em dois ciclos do ensino básico". Um dado que a proposta da IL omitiu. De facto, a Literacia Financeira só não está no grupo dos temas obrigatórios ( Direitos Humanos, Igualdade de Género, Interculturalidade, Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental e Saúde).
Curiosamente há ainda um 3.º Grupo (que é opcional e escolhido pelos professores) onde se inclui um tema também muito apreciado - o Empreendedorismo. Não vejo aqui nenhuma promoção do "analfabetismo financeiro".
Pode ler este documento no site da Direção-Geral da Educação, é muito acessível.
Muito fixe a conversa, bons temas, gostei imenso!
Tristes....
Por mais conversas assim na nossa televisão 👍🏻 e por mais momentos de políticos como a Mariana em momentos destes completamente "na boa" com outras pessoas.
Lamento abanar o teu mundo. Estas conversas encenadas são um teatro, quer sejam de esquerda, centro ou direita quando está alguem do mundo da política presente. Se isto fosse uma conversa entre a Carolina Torres e a Galvão é na boa, agora com a Mariana Mortágua e ainda mais a filmar. Tudo teatro...
😂😂😂😂
A sério, eu olho para isto, e apetece-ne ir já hoje votar no Chega!
Por favor povo, abram os olhos duma vez!
Eu sou uma pessoa que se identifica mais com a esquerda e até concordo com o argumento da Mariana em relação ao resistir à tentação de colocar tudo no currículo escolar, mas não entendo esta confiança cega na segurança social 40:20 e a reprovação às pessoas que tentam garantir um futuro para elas próprias através de investimento que fazem seja no que for. Temos idosos no limiar da pobreza a sobreviverem com 300€ por mês ou até menos, para além disso está mais do que batido o problema ainda mais agravado que vamos ter para as futuras gerações caso o funcionamento da segurança social não mude, quem é que pode condenar alguém tenta garantir o seu próprio futuro? Infelizmente é o que temos, eu acredito que toda a gente merece uma vida digna e que a segurança social deve estar lá para essas pessoas, mas não vou deixar de tentar garantir o meu futuro porque a minha descrença na segurança social é total.
Depois de tudo que acabou de escrever ainda se identifica com a "esquerda"?
quando o estado controla tudo, imaginemos que tudo se tornava público, não existia empresas privadas. Qual era a ideia disso mesmo? Isso não remete depois um pouco para a escravatura? Porque o estado manda em tudo? Controlo dos preços por exemplo. Depois és obrigado a trabalhar por um preço que não te compensa ter o negócio. Isso não me parece uma boa ideia.
Daí concordar com as ideias de liberalismo, tendo em conta que o nosso liberalismo no caso da IL tem em consideração muito as causas sociais.
Nao vale a pena.....esta gente mete uma venda nos olhos. Participou num governo que foi responsavel pelo estado que chegámos . Vive-se mto bem agora com esta politica maravilhosa da esquerda caviar.
tu contradizes-te na própria pergunta: "e se o estado controlasse tudo e não existisse empresas privadas", " és obrigado a trabalhar por um preço que não te compensa ter o negócio". Se fosse tudo público, ninguém tinha negócio lol
O que acontece quando os serviços são privados em vez de públicos é que os lucros, em vez de serem redistribuídos por todos equalitariamente ou em forma de investimento no mesmo país, são amealhados por privados, um punhado de pessoas, que depois faz desse lucro o que quiser. Normalmente usa esse dinheiro para ter servintes, quer na casa onde vive, quer no transporte que o locomociona, quer nos sítios para onde vai fora de casa. Nos casos em que os lucros são gigantescos investe parte desse dinheiro em criar mais negócios que geram mais dinheiro - mais lucro - mas que não desenvolvem o país necessariamente. É por isso que um estado, país, nação, tem instituições públicas tecnocratas, isto é, especializadas em determinadas áreas em que um conjunto de pessoas, normalmente com provas dadas e de renome da área de especialização, são nomeadas ou votadas para estarem a chefiar essas instituições que são de todos nós, com intuito não de lucrarem com "o seu negócio", mas sim para o país crescer economicamente e socialmente.
@@fontexstudios Compreendo o teu ponto de vista.
Mas agora visto de outro prisma. Porque é que a maioria das coisas que pertence ao estado funciona mal? Não será porque as pessoas têm o seu salário tabelado e como sabem que não conseguem passar daquilo nao se esforçam por mais. Isso não estagna uma nação?
@@julianapinheiro1301 quantas pessoas trabalham nos supermercados, ou em fábricas, há 10 anos ou assim, ganha 800-900 euros e sabe que não tem grande margem de progressão? O problema é que Portugal não investiu na sua própria indústria. Expôs-se ao investimento estrangeiro porque era um país periférico, antes de haver uma globalização generalizada a partir da primeira década deste século. Portugal não qualificou os seus cidadãos. Tens 50% dos trabalhadores (população activa), cerca de 2,5 milhoes a ganhar menos ou perto de 1000 euro/mes. Isso representa 1/4 da população. Depois tens prai 1 milhao com reformas miseraveis. Ficas com 1/3 da populaçao a viver todo o mes na corda bamba -a sobreviver.
Vais à Suiça ou países nórdicos, e ves como eles qualificaram as pessoas, fosse entre ricos e pobres é baixo, o standard de vida é maior, a media das pessoas tem mais civismo, todos têm acesso a mais cultura, e até acho que a cultura portuguesa é mais rica, mas infelizmente prai 1/4 dos portugueses nao têm acesso a ela, os standards de vida sao baixos para muita gente em Portugal, só pra veres que em Portugal as casas sao frias como o caneco, as pessoas nem em casa se sentem comfortáveis, a electricidade é mais cara em Portugal do que na Suécia, mas o ordenado é 3x inferior, e mesmo assim na Suécia no inverno eu posso tar em casa de manga curta, que está comfortável; criaram empresas altamente qualificadas que geram valor acrescentado, sendo que algumas dessas empresas têm um know-how unico no mundo, e isso fez aumentar os restantes salarios salarios medio e minimo na sociedade.
Mesmo importando vegetais e fruta doutros países, os alimentos custam 1.5x mais ou 2x no máximo. Mas os ordenados médios sao no minimo 3x mais.
Sobre o privado vs publico, só para teres noção, os países nórdicos todos têm uns 70% da populaçao activa a trabalhar no sector publico, tipo universidades, camaras municipais, etc, enquanto que Portugal Grecia Italia e Espanha tinham todos abaixo de 10-15%. Vi este gráfico na altura da Troika lol e hoje continua o mesmo trend.
@@fontexstudios
mas isso tudo só acontece porque portugal sempre foi de ideologia de esquerda. Esses países que falas mudaram as suas politicas e formas de a população estar. Muitos portugueses foram para a Suíça e porque se dão bem lá?
A maioria dos Portugueses tem mentalidade pequena porque estão sempre à espera do estado para tudo e só sabem falar de futebol e mal. E quem trabalha e se esforça é sempre a levar por tabela com taxas e taxinhas.
Não dá vontade de lutar porque vem o estado quer sempre ficar com uma fatia enorme de tudo.
Essas pessoas que trabalham no supermercado à 10 anos, deviam pensar em procurar novos empregos, ou quem sabe abrir empresa própria de um sonho próprio. E porque não fazem? porque em Portugal as pessoas têm na cabeça que trabalhar para outros é que é bom e esforçar por algo novo e ganhar mais dinheiro é mau.
E é isso que a esquerda defende, e meteu isso na cabeça dos Portugueses.
Por isso é que o nosso povo está como está, faz o mínimo e está sempre à espera que o governo seja o paizinho.
Revolta-me isto, porque venho de um meio rural em que as pessoas têm esse pensamento (e no geral Portugal é assim), foi preciso eu ter saído um pouco desse meio rural e ter acesso à internet e viajar para outros países para perceber que as coisas são diferentes.
Ganhar dinheiro não é mau e a esquerda tem de parar de espalhar isso às populações.
Gostei muito do podcast. Um incrível simulador do Magalhães Lemos.
Que conversa boa de ouvir com temas importantes e a chegar à realidade das pessoas. Política é também isto!
Temos... Ou melhor.. devemos ouvir todos ou pelo menos um bocadinho de tudo... Política não é clubite.. não percebo o porquê do pessoal da arte ser maioritariamente de esquerda mas respeito.. agora.. a Carolina está cada vez melhor.. 😮 viva à liberdade de expressão..
A esquerda defende o estado, o estado subsidia os artistas ou vice versa 😅. Outra razão, pode ler nos livros de gramsci, a formula como esse grande homem e socialista conseguiu perceber que transformando a propaganda fascista em difusão politica através dos meios culturais, filmes, musica, séries...
Estas vossas dicas são muito saudáveis, seria muito bom que estivesse em prática em todos os países deste mundo. Obrigado ❤
Olha olha, aqui posso comentar mas no debate do Luís Monte Negro não.. A avó não deve deixar😅😅
👍😉🤣🤣🤣
Que tipo de Circo é isto? Vá lá vai...
Façam mais, isto está incrível.
Olha o maior cromo que Aveiro já produziu! 😁
"Quer criar um feminista"....surreal; parece quase uma programação ideológica, em vez de criarem e educarem cidadãos auto críticos e pensantes dão lhes endoutrinação...sou conservador e voto no Chega. Felizmente os meus pais deixaram q eu segui se as minhas convicções. Sou conservador de direita mas felizmente não sou doente e gosto de sair da minha esfera de opiniões e exercer verdadeira democracia.
Eu sou gen Y, e acho surreal todo o linguajar de termos políticos usados aqui, porque estão pojados de descriminação ideológica. Eu conheço a Carolina Torres para mim como pessoa é alguém q me cativa pela sua forma de estar. Mas fico mal impressionado quando ela refere q outro ser humano neste caso um homem q sendo ou não machista e por mais errado q este esteja é ignorado ou tratado como se fosse um covid 19 etc.......este pensamento é muito apanágio de Esquerda, em q se faz esta marginalização de pessoas. Péssimo sentido de cidadania. (cultura Woke por excelência)
Estas pessoas defendem 1 milhão de imigrantes dos quais a cultura islâmica é preponderante onde a mulher tem um papel quase de mártir e estão de braços abertos p estas culturas e homens...
A pobreza intlectual de uma visão universal aqui é tão gritante, como o desejo de formatar as novas gerações na direcção das suas agendas politícas.
A Mariana deseja proíbir as redes sociais?! ....os pais das crianças é que devem ter essa função o contrário é totalitário e muito típico de ditaduras Comunistas. Ela chama de Fascísmo (algo q não existiu sequer no Estado Novo) mas depois quer regular a liberdade individual.....
Os meus amigos de Esquerda pregam todos pela justiça social dos mais pobres mas todos eles tem vidas abastadas c carros de topo associações culturais por toda a cidade Lisboa c as quais criam pseudo arte e alimentam se do q o Estado lhes dá. Estudam para conseguir subsídios e viverem destas lides académicas as quais minam as instituiçoes do ensino superior.
Mas vocês acham q eu voto no Chega por que motivo!? ....hoje em dia qualquer pessoa pode ser nacionalizada portuguesa .....mas raros são os que defendem a nossa cultura civilizacional ou lutam contra a corrupcção q nos torna execráveis na Europa.
A arte q produzem é vazia e desprovida de de canonês ! consideram tudo arte mesmo que seja uma qualquer saliva q lhes escapa para cima de uma tela. Nessas instituições onde lhes convém ter sócios alimentam se de pseudo intlectualismos inúteis e ofensivos para quem gosta de ser culto !
Foi um video mt intressante para se perceber que quando as pessoas n tem competências ou conhecimento sobre áreas como a Criptomoeda por exemplo, fazem asserçôes dignas de uma profunda ignorância...
Fui forte c as palavras mas quem não se sente .....
(cuidado q o RUclips é uma empresa privada ultra capitalista vocês deviam de tar a fazer strems de São Bento)
Vi sensibilizar as pessoas que ainda possuem sentido crítico e que estão a perder o seu tempo a veristo, para informar que ainda estão a tempo de votar no CHEGA.😂😂 Comentário apagado em 3..2..1.......😂😂😂
adoro a barra dos dislikes
A Ana tem razao... esse discurso ja mostrou que cria o contrário...é como estar sempre a querer denegrir o chega...so faz que cresca cada vez mais e ja seja a 3 força política. Ja esta tudo farto dessa conversa.
Gostei do podcast. VIVA AO CHEGA!
E CHEGA!.👍🇵🇹
Com um jeitinho ficam sem deputados nestas eleições
Nem a IL inventou a Literacia Financeira nas escolas, nem o BE e o PS são contra a sua inclusão nos currículos. A Literacia Financeira (LF) já faz parte do currículo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e existe um Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF).
Se consultarem o projeto de resolução da IL notarão que era muito pouco inovador, propondo apenas atualizar o Referencial de LF (algo já previsto no PNFF 2021/25), considerar incluir aspetos elementares de LF no currículo escolar do ensino básico e incluir explicitamente LF nas áreas de competências do “Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória”.
Uma proposta que, como todas as outras, merece discussão e pode, obviamente, ser refutada. Desde logo surgem-me questões: do que é que teríamos de prescindir no currículo do básico para incluir a LF? É mais relevante que outras matérias? Quais? Porquê?
Esta proposta tão insípida gerou títulos como "esquerda chumba a literacia financeira", que têm sido repetidos frequentemente... acho excelente que se discutam estas questões, que são complexas e merecem toda a nossa atenção, mas quando as coisas acabam deturpadas para defender partido X ou Y, torna-se cansativo e contraproducente.
Quando era pequeno diziam me / ameaçavam me com um tal de bicho Papão !.. acabei por perceber que afinal o raio do bicho ainda não desapareceu…
4 pessoas que adoro ❤
Olha o traidor que era da JS que aqui anda 😂
"Rapidamente isto se dissapa" 😅 7:03
Dicionário
@@postigal Dissipa.
Gosto disto! Mais conversas e convidados destes! Muito bom
Conversas que importam! ❤
Eu tambem não percebo, não se pode ser conservador desde que se respeito os outros? Vocês precisam de se descontruir mais!
❤🧡💛💚💙💜
Adorei a junção destes 4 seres humanos ❤ fico à espera do próximo vídeo
Ora bloqueiam os comentários ora activam ... ainda chamam fascistas aos outros ! 😊😊😊 Viva a Liberdade 🎉🎉
Sempre ouvi dizer, deixa as drogas que é só a tua destruição
Que fofas/fufas
Quando vejo estas senhoras a falar, vejo q esta sociedade está a caminhar para o abismo.
Completamente
Porém, a seleção natural tratará disto.. ocidente tem poucos filhos, lembras?
Lindo.As mulheres a querer ter tomates...
Isto vai a estar bonito vai...
Viva André Ventura ❤❤❤
❤❤❤❤❤ obrigada
Literacia Financeira nas escolas é uma piada, as aulas de cidadania são uma piada
Adoro-vos, tontinhas!
mas então não pode haver pessoas jovens conservadoras.? A Ana Markl está assustada com o quê. Santa paciência
❤❤❤
A miss Venezuela a Fufaria
Sim porque à direita não há 😂😂 opa
E como é que vocês não entendem que ao dizerem "que violencia doméstica e violação é só feita por homens" (14:50), estão literalmente a acusar todos os homens? Neste debate de esquerda só ouvi falar de separatismos por género, raça e orientação (homem branco, hetero, etc. -- 11:00, 12:40). Nos debates de direita nunca se ouve este tipo de discriminação ou segregação (fora os cheganos e os seus ciganos, mas que também não é nem 50% do discurso deles). Vocês que dizem lutar pela igualdade e união, são os que mais separações criam. Vocês não são diferentes de um chegano quando diz que todos os ciganos são deliquentes. Mais uma vez, não me identifico com o vosso feminismo. Extremos são extremos, não interessa se de direita ou esquerda, Bloco e Chega, têm mais semelhanças que diferenças.
A Mariana Mortágua literalmente disse: "Como se, por nós dizermos que na violência de doméstica existe uma marca de género, (...) fosse um ataque direto a quem se sente homem/é homem, e não é. É simplesmente diagnosticarmos um problema" (há mais mulheres vítimas de violência doméstica por parte de homens do que o contrário). Se existem muitos homens super corretos e também mulheres que agridem os seus maridos/namorados? Com certeza. Mas existem homens que o fazem com a naturalidade de quem tem o direito de o fazer. Basta ouvires a tranquilidade com que um Gonçalo da Câmara Pereira, por exemplo, diz na televisão pública que não deixa a mulher dele usar a sala de estar, a não ser que ele não a queira usar.
Percebo que te custe no ego ouvir dizer "os homens isto ou aquilo", mas como podes imaginar não é possível identificar todos os homens com essa mentalidade e chamá-los a uma salinha um a um para conversar sobre estes temas. Se não te identificas, ótimo. Ninguém na sua right mind vai assumir que bates na tua mulher ou namorada só porque és homem
Omds Mariana até no podcast roubaste o trabalho à catarina martins hahahaha
O Camilo Mortágua roubou um banco, a Mariana rouba o trabalho á Catarina Martins como escreveste. Runs in the family...
Que esquerdistas.
Gostaria de saber o que o fascismo?.. conhecem a história de Portugal??!
como vao as avós
Nunca devem ter lido um livro ou saído à rua…..e depois estas pessoas ainda falam de previlégio……
4 gajas do jet set enchem chouriços
Em relação ao facto da emancipação feminina estar a assustar os homens, inclusive os mais jovens, não é assim tão estranha.
O primeiro grande problema é a educação, eles crescem servidos por mulheres a vida toda, primeiro as mães quando podem e depois a grande maioria de educadoras e professoras que encontrarão ao longo do percurso de escolarização.
Quer queiramos aceitar, quer não, nós, as mulheres, tendemos a sobreprotege-los de uma forma que não fazemos com as meninas. Isso tem de ser corrigido.
Depois, trata-se de poder. Se uma mulher depender de um homem é mais fácil que ela aceite as suas condições, assim poupam o trabalho de se melhorarem para as conquistar. Tal e qual como o patrão que prefere o empregado estrangeiro, porque aceitará mais depressa as suas condições uma vez que legalmente será sempre mais frágil que um nativo, principalmente, se acabou de chegar. Manter o poder sem se esforçar para se auto melhorar é mais fácil perante grupos que estejam socialmente fragilizados.
Isso ocorre em todos os países ditos ricos, são os que mais têm liberdades condicionadas ao facto de se ter ou não dinheiro, e vivem de mão de obra estrangeira ao mesmo tempo que discursam que o problema são os estrangeiros.
Então, o que se tem de enfrentar é a forma como educamos os meninos, para podermos garantir os direitos dos outros grupos. Isso passa pela casa, pela escola e pelo acesso à informação nos moldes atuais que deve ser revisada. A começar por tirar o telemóvel do recreio e levá-lo para a aula onde o professor os ensine e oriente a usá-lo corretamente.
Em relação ao poder de uns poucos, só a política corajosa pode fazer algo num futuro imediato e o que vemos na maior parte dos candidatos são mascotes ou títeres prontos a fazer o que o dinheiro mandar, custe o que custe em termos sociais.
E concordo com a Mariana, o problema destapou-se e agravou-se pós crise 2008, com a estupidez de impor austeridade. Essa só serviu para reabrir fossos sociais entre ricos e pobres e manter burros no poder sem terem de se esforçar para parecerem inteligentes. De outra forma não se explica o tempo de antena do Pendura.
Esse movimento de austeridade deveu-se a excessos dos movimentos liberais sem regras nem limites, mas o que as pessoas viram e as fizeram sentir é que elas próprias estavam acima das suas posses, quando apenas estavam a viver com um pouco mais de dignidade. Dessa forma, entenderam que lhes tinham mentido, porque lhes tinham ido dando possibilidades e de repente tiraram-lhes tudo. Aí é fácil entender, porque os movimentos que promovem a igualdade passam a ser questionados e os velhos movimentos revivem, porque a única saída é ser mais esperto do que o meu vizinho.
A péssima imprensa que temos é a grande promotora dessa ideia, por falta de ética e demasiada dependência do dinheiro de uns poucos que a sustentam.
Espero que ainda haja solução, sem termos de chegar ao fundo do poço!
mas o bloco tem propostas contra as mulheres... por homens que dizem que sao mulheres na mesma casa de banho da minha filha... acha bem? vamos chegar ao ponto dos EUA onde um homem compete e vence mulheres em nataçao porque diz que é uma mulher??
@@tiagocosta1828 para mim, essa problemática das casas de banho não existe. E para si também não existiria se saísse de Portugal e desse umas voltas pela Europa. Logo, logo ia perceber que casas de banho únicas é uma prática comum e antiga na grande maioria dos países. A casa de banho é a mesma, mas todos têm a sua privacidade, porque existem cabines que a garantem.
É mais confortável haver duas casas de banho? Não nego. Mas o mundo não acaba por existir só uma. Creio que são questões culturais que podem ser ultrapassadas educando bem os nossos filhos e filhas e estando vigilantes. Se quiserem fazer asneiras, têm lugares mais complicados que uma casa de banho onde há sempre gente a entrar e a sair e onde normalmente há câmeras que registam quem entra e quem sai.
Não tenho a certeza, mas acho que essa questão de alterar as casas de banho é mais económica que ideológica, porque a manutenção desses espaços é muito cara, razão pela qual só em Portugal, que paga maus salários, é que esse serviço é tendencialmente gratuito. Na maior parte dos países europeus paga-se para usar, algo com que eu também não concordo.
Então, não me parece argumento para não olhar com atenção para as propostas do BE, que entre tanta loucura, me parecem, para já, bem sustentadas e exequíveis. Pelo menos uma boa parte, há outras em que também não estou tão de acordo ou ainda tenho de refletir.
O que não podemos esquecer, é que como cidadãos e pais temos a obrigação de construir uma sociedade justa e segura, e isso não se faz com os discursos de ódio atuais promovidos por pessoas que precisam da nossa confiança para governar. Basta olharmos para casos muito parecidos noutros países para adivinhar o resultado. Só que não podemos esquecer que aquilo que conquistámos pode perder-se num segundo elegendo mal, mas demorará gerações para repor. Vejamos o que nos ocorreu quando demos maioria ao Sócrates e ao Passos que ainda estamos a correr atrás do prejuízo e já passou uma década.
@@anahenri creio que a grande questão é mais no caso dos balneários, saunas e afins, em que me parece um pouco difícil haver zonas comuns individuais. Penso que se educação e o ambiente externo (redes sociais, televisao, etc) fomentado pela indústria de consumo e marketing, sexualizando tudo e mais alguma coisa, passasse uma imagem de sociedade mais naturista, em que a nudez é algo normal como é nos indígenas índios e africanos, essa mentalidade emocional de pudor à nudez, especialmente do sexo oposto, que 99.9% das sociedades no séc. XXI possuem, seria bastante mitigada. No entando, isso faria cair milhares de negócios pelo mundo fora. Há imensos negócios que se baseam em puras ficções sociais, como dizia o Fernando Pessoa.
Portanto, eu vejo que a questão actual sobre o choque de ver uma outra pessoa numa casa de banho ou balneário se prende somente se possuem genitais idênticos ou não. É bem provável que uma mulher trans, i.e. com genitais masculinos não choque os homens num balneário masculino, mas no entanto é provável que essa mulher trans diga que não se sinta comfortável. Do mesmo modo, no balneário dito feminino, é provável que um homem trans, i.e. com genitais femininos não choque as restantes mulheres, mas somente o homem trans se sinta constrangido/a. Mas, sinceramente, eu vejo semelhanças entre esta questão e por exemplo a questão das mulheres muçulmanas que vêem viver para as sociedades ocidentais requererem que haja um dia da semana das piscinas municipais aberto somente para mulheres. Eu sei que não é bem a mesma coisa, porque não chega a privar a liberdade de ninguém aceder às casas de banho ou balneários, enquanto que no caso da piscina sim, mas tem a semelhança de uma pessoa duma minoria com convicções diferentes à da maioria querer e conseguir alterar o paradigma vigente, para que não se sinta afectada emocionalmente, levando essa alteração a afectar emocionalmente grande parte da maioria. Se isso for o caso, não faz sentido em democracia. Mas se a maioria votou num governo que queria fazer essa alteração, é porque essa maioria de 40 e tal % da população que votou não se sentia mal emocionalmente de que pessoas trans pudessem usar a casa de banho que quisessem. O problema é que os restantes 40 e tal % que não votaram nesse governo se calhar não queriam tal medida porque as afectava emocionalmente. Levando assim à alteração emocional positiva de 1% (máximo) da população no acesso às casas de banho /balneários e alteração emocional negativa dos 30% (no mínimo) que votou contra as medidas de esquerda.
@@fontexstudios entendo. E talvez tenha dado espaço para uma interpretação dúbia daquilo que queria dizer quando afirmo que é uma não discussão.
Há questões políticas que precisam de uma discussão ampla e pública como a habitação ou o atual ataque ao SNS, mas no caso das casas de banho, na minha opinião, é mais uma questão de agir e aplicar do que abrir a discussão a quem sabemos que não vai entender, por falta de empatia, por falta de conhecimento, por amar ser do contra, etc. E digo isso, porque vivemos na Europa, partilhamos um espaço político com os nossos países vizinhos onde essa questão está resolvida na prática. A casas de banho são únicas, toda a gente vai à mesma, porém, ninguém perde privacidade por que cada um usa a cabine e só se cruza com os outros no lava mãos.
Em relação aos balneários também há solução, que em Portugal vai exigir algum investimento, mas ela existe que é colocar cabines para as pessoas se trocarem, como há em França, Alemanha, etc. É verdade que os chuveiros estão separados em alguns casos, mas aí há uma ou outra cabine para os mais pudorosos. E quando não há separação, as pessoas lavam-se com o fato de banho posto, porque é um banho para tirar cloro e não um banho caseiro, e depois trocam-se na cabine.
Eu entendo que para quem não se encontra dentro daquilo que se convencionou como "norma" se sinta constrangido ao romper barreiras e também entendo que os outros que sempre viveram de determinada forma e acreditam nela como verdade absoluta se sinta perdidos perante uma mudança, contudo, apesar disso, acho que se montou a discussão errada. Em vez de se falar de casas de banho para todos, passem a explicar como é que isso funciona na prática, deixarão quem precisa mais calmo, afinal não é uma coisa nova é só implementar o que existe há décadas noutras nações, e acalmam-se ânimos mais conservadores que deixarão de ter medo da avaliação que teriam de passar nus perante "gente" que eles não entendem.
Espero ter sido mais clara.
Em relação a fechar piscinas para mulheres, não me parece bem, até porque acho que culturas não se devem impor a humanidades, mas seria outra discussão. Creio.
Não está ali a irmã gêmea e alma gêmea do @tiagopaiva_??? Ia jurar q eles tinham dito 😮
Boa conversa. Acho que seria interessante incluir a avó da Mortágua no debate e adicionar uma perspectiva mais sénior.
Só 💩💩💩💩💩💩
Quem e que vai pagar a campanha Sr Martagua vai pedir dinheiro ao banco para pagar a predtacoes ou e o seu partido
Na próxima convidem as avós, elas têm muito para dizer.
Eu sou homem e não conheço nenhum homem que se sinta intimidado pelas mulheres quererem independência, é que é uma generalização total dizer tal coisa.
Custa a acreditar que a Mortágua partilha destes pensamentos de bolha.
excelente
Acho piada a toda esta conversa do homem priviligiado (11:00, 12:40). Aquele privilegio histórico de ser forçado a ir para a guerra contra a sua vontade enquanto elas sobreviviam ficando em casa ou iam trabalhar para as fábricas.
"de ser forçado a ir para a guerra contra a sua vontade" e adivinha quem implementou isso? exato. outros homens.
@@leonorsantos5905 ena, que resposta nada cliché, estou surpreso, e agora? /s Also, que eu saiba as mulheres já podem votar há décadas, e nada mudou em relação a isso. Também não ouvi as feministas a gritarem igualdade agora na guerra da Ucrânia quando eles foram obrigados a lutar.
Obviamente também existem/existiram desvantagens em ser homem. Não é disso que se trata esta discussão. Tens de reconhecer que, historicamente, os homens foram opressores das mulheres e, ainda que hoje a nossa realidade, no geral, já não seja essa, ainda é uma realidade em muitas famílias (eu conheço algumas). Ainda existem sequelas dessa opressão e ainda existem homens que, consciente ou inconscientemente, ainda têm comportamentos que advém desse tempo. E é isso que é preciso desconstruir, sem egos
@@elianapereira7625 Percebo, mas opressão é opressão. Se o feminismo fosse pela igualdade as medidas tomadas eram genéricas e sem foco no género. Se o objectivo do feminismo é igualdade, que diferença faria lutar contra a violencia doméstica no geral e dar igual apoio à vitima independentemente do género? Porque só se focam na mulher? Porque é que a violencia doméstica da mulher para o homem é tido como uma piada, e ao contrário já não? Porque não podem ser os dois casos levados a seŕio? Eu sei a resposta, vocês é que não querem admitir. E escusas de me dizer que levam muito a sério e que isso é parte do machismo que as feministas tentam resolver. Porque isso é mentira, ainda há pouco no meu comentário acima deixei duas evidencias em relação a este mesmo tema. Embora o youtube limite muito estes debates.
@@leonorsantos5905 sim, e os outros homens têm por consequência culpa no cartório e por isso que morram
😂😂😂 força 😂😂 woke team
Faz falta um hétero feminista na mesa. Pessoalmente sinto-me inferior aos “não feminista” porque não consigo participar socialmente da mesma maneira. E sinto isto principalmente em interações com mulheres. "spooky action at a distance" 😅
Estamos a ver cada vez mais mulheres velhas solteiras com gatos em casa. Sejam felizes 👍 depois não se queixem
A esquerda não discute um problema importante do país! Impressionante!
😂😂😂
« A luta é todo dia ». O fascismo está à porta e as pessoas precisam conhecer a história e saber que os direitos são conquistados (frutos de lutas de uma minoria ativa). Ademais, a esquerda precisa encontrar uma maneira de conversar com os jovens (falar a linguagem das redes sociais).
Concordo totalmente com o que foi falado mas este tipo de assuntos tendo em conta a situação actual do país parecem-me um bocadinho fúteis. Num país em que uma grande parte das pessoas têm dificuldade em ter dinheiro para comer até ao final do mês, paga impostos só por respirar, os jovens são obrigados a emigrar para sair da casa dos pais e serem independentes, os idosos tem de escolher entre comer ou comprar medicação, entre outros.
A extrema direita vai continuar a crescer porque os portugueses (que não nasceram ricos), estão DESESPERADOS!
Carolina❤
Ah, a Heterossexualidade é que é fora do comum?
Acordem.
Não só é mentirosa como ocupa ilegalmente 3 trabalhos. Q.I muito baixo . 😘
Qual é a mentira?
Esquerdofilos
🤮🤮🤮
Os iluminados...
Eu vim pelo rabiosque 🍑 da Carolina Torres. De resto, voto CHEGA!, pela liberdade, segurança e democracia!
Ora aí está um comentário bem feito.
oh mariana olha que o hiperliberalismo do milei parece que embora de forma ténue está a resultar. vamos ver depois de anos progressitas o que resulta daqui a 4 anos...
Carrega CHEGA
Tão lindes as amigues 😅
perderam-me no "bem vindos e bem vindas".
Vocês perdem-se pelas razões mais estranhas de sempre.
Dear god 😅
Quem destas pessoas vive apenas do seu trabalho sem cunhas sem interesses? Qual delas já suou realmente a camisola para ganhar o ordenado? Enfim... Tudo gente que não defende Portugal nem os portugueses.. por eles Portugal era invadido por imigrantes.. quantos mais melhor e tipo Moche... Eles bem gostam a molhada e com eles...
As mulheres , hoje em dia querem , ter pila , voz e autoridade e no final é o homem que tem que tratar e fazer tudo. mullher deve educar os homens e os homens devem defender essa educação .. conversa de burros , o fenómeno mortágua ja está ultrepassado . VIVA CHEGA
so tenho pena da Carolina Torres estar presente.
😂
Fala da tua avó
Há um papel enorme dos influencers de extrema direita.
e aqueles que querem colocar homens que dizem que sao mulheres em casas de banho da minha filha?? e aqueles que colocaram nos EUA um homem a ganhar uma competição feminina de natação??
LOL, bem eu dizia.
@@luisramos1609 mas sobre os factos que comentei é incapaz de dizer seja o que for?
nomeia alguns
covarde sem coragem para debater o sr
Viva o chega 😎
Que nojo..........
O resultado nao foi satisfatório porque a esquerda perdeu, que falta de democracia este bloco de esquerda
A vovó 🤥🤥🤥🤥🤥🤥🤥
Viva o CHEGA Caralho !!!!
Vivaaa🎉🎉🎉❤
Ideocracy
Mas qué isto LOL 😅💩🤡