Análise da Reforma Tributária: O PLP 68/2024 | Tributação em Foco com Clairton Gama

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 24 авг 2024
  • Bem-vindos ao segundo episódio da série Tributação em Foco, do canal Descomplicando o Tributário!
    Neste vídeo, vamos continuar nossa série sobre a Reforma Tributária, desta vez abordando o PLP 68/2024 e suas implicações.
    📌 O que você vai aprender neste vídeo:
    • Principais mudanças propostas pelo PLP 68/2024;
    • Novas hipóteses de incidência tributária;
    • Impactos práticos da reforma.
    🔍 Assuntos abordados:
    • Alargamento das hipóteses de incidência: operações onerosas e não onerosas;
    • Base de cálculo e alíquotas dos novos tributos;
    • Possibilidades de redução de alíquotas e isenções.
    🎥 Assista ao vídeo completo para entender como as novas regras do PLP 68/2024 podem impactar diferentes setores econômicos e a sua rotina tributária.
    🔔 Não perca nenhum conteúdo! Inscreva-se no canal Descomplicando o Tributário e ative as notificações para receber todas as atualizações sobre Direito Tributário.
    📣 Conecte-se conosco: Siga-nos no Instagram: @descomplica_tributo
    #DescomplicandoTributário #ReformaTributária #TributaçãoEmFoco #DireitoTributário #PLP68

Комментарии • 2

  • @angelodeangelis2506
    @angelodeangelis2506 Месяц назад

    Uma observação: o adquirente não tem de fiscalizar se o fornecedor pagou ou não os tributos da operação anterior. Esta checagem é feita pela própria Administração Tributária pelos pagamentos registrados nos sistemas do Comi0tê Gestor e da RFB. Após essa checagem, os créditos são informados pela AT à conta fiscal do contribuinte em ambiente nacional de informações econômico-fiscais.

    • @descomplica.tributo
      @descomplica.tributo  Месяц назад

      Obrigado pelo comentário!
      Concordo que, de acordo com a regulamentação da reforma tributária, a checagem formal do pagamento dos tributos na etapa anterior é feita pelo Fisco. Isso significa que o adquirente não precisa realizar uma fiscalização direta para verificar se o fornecedor efetuou o pagamento dos tributos.
      No entanto, é prudente que se adote algumas medidas de "fiscalização indireta" para mitigar riscos e garantir a conformidade fiscal das suas operações. Até mesmo porque, ainda que não tenha responsabilidade direta de fiscalização, os contribuintes sempre precisam adotar medidas (indiretas) para se proteger, o que é um reflexo das dificuldades inerentes ao nosso sistema tributário.