Parabéns Engenheiro Felipe! Esse vídeo é esclarecedor demais. Eu gostaria de solicitar um vídeo, ainda sobre estruturas metálicas. poderia falar sobre projetos de estruturas metálicas e concreto armado, que são feitos de forma separada. Exemplo: Coberturas para pilares que já estão prontos, ou foram calculados por outro profissional. Explicar um pouco sobre como as reações de apoio, quando não conhecidas, podem causar graves desastres.
Muito bom Felipe Parabéns, eu uso o cype 3D e geralmente faço dois ou mais modelos estruturais e uso a pior situação justamente para garantir comportamentos inesperados da estrutura.
Primeiramente minha congratulação por compartilhar conhecimento de maneira altruísta, o que é bem incomum na atualidade. Entendi que a meta do vídeo era instruir sobre a devida consideração de vinculações, nesse caso em um sistema estrutural híbrido. Acredito que convém você esclarecer aos espectadores que essa é a intenção do vídeo informando que você quis apenas demonstrar a diferença que uma pequena alteração pode ocasionar em todo um dimensionamento. Algumas pessoas podem acreditar que esta foi a consideração final, porém tenho certeza que você sabe que nenhuma das modelagens apresentadas estão próximas de corresponder a realidade. Apenas destaque isso e comente que o engenheiro de estruturas sempre busca a modelagem que mais se aproxima dessa realidade, o que claramente não foi o caso apresentado no vídeo em razão da complexidade de tal análise.
Muito bem colocado. Ainda vale lembrar que essa consideração é mais indicada em casos onde o projeto se refere a uma cobertura sobre pilares já existentes. Em uma situação diferente, onde os pilares serão projetados a partir das reações das treliças, é mais viável (a depender dos casos) utilizar pilares mais robustos ao invés de treliças mais pesadas. Na maioria das hipóteses, esta opção seria mais econômica.
Comentei com colega do vídeo justamente essa questão de que a modelagem não representa totalmente a realidade, pois os pilares vão oferecer alguma resistência. Eu faria essa avaliação levando em conta a rigidez dos pilares e utilizando essa rigidez (k), em uma vinculação elástica (efeito mola). O que acha?
Bom dia colega. Gostei do vídeo e creio que você acabou trabalhando a favor da segurança quando fez uma vinculação dando liberdade total de movimentação no eixo X. Porém no meu entendimento, isso também não representa totalmente a realidade, pois os pilares vão oferecer alguma resistência. Eu faria essa avaliação levando em conta a rigidez dos pilares e utilizando essa rigidez (k), em uma vinculação elástica (efeito mola). O que acha?
Uma rótula não transmite momento, para o extremo superior do pilar de apoio. Somente força. Com componentes em X e Y. Neste caso no extremo do pilar temos duas forcas, porque temos dois nos da treliça metálica em contato. São duas forcas ambas com componente X e Y. Como estão aplicadas a certa distancia isso gera um momento, a menos que seja colineares.
Para aproveitar essa rigidez horizontal dos pilares você pode calcular a rigidez do pilar para uma carga aplicada no topo do pilar e inserir esses apoios como molas no eixo X com base nessa rigidez que calcular.
Prezado O correto e utilizar cabos de aco de pilar a pilar para travamento em todos os pilares TAMBEM TER FEITIO DE ( X )TRAVAMENTO EM TODOS OS PILARES . AS VIDAS SAO MUITO IMPORTANTE !
sou técnico em edificações e estou acompanhando seu canal, acho muito importante agregar conhecimentos e ter mais malícia sobre coisas ligadas principalmente a estruturas.
eu poderia jogar um tirante numa cota mais acima da treliça? Assim seria um esforço pra conter uma possivel abertura da estrutura e ficaria quase na cota da cumeeira, assim não ocupando muito espaço no vão. O que me diz?
Felipe, eu vejo que muitos construtores utilizam conduítes elétricos embutidos na laje e passando por vigas, você pode fazer um vídeo comentando sobre isso? Como fica a parte estrutura dos elementos?
Ótima sugestão de tema! Entendo que nas lajes maciças os conduítes podem passar pela linha neutra. Mas nas lajes treliçadas, não é, no meu entendimento, uma boa prática construtiva. Já vi construtores elevando a espessura da capa para fazer isso, aumentando consideravelmente o consumo de concreto e o peso da laje. Passar com a tubulação embaixo da laje em um entre forro, além de mais econômico (manteria a espessura da capa e eliminaria o reboco da laje) proporciona também mais flexibilidade de leiaute de instalações, com iluminação personalizada etc.
As deformadas dessa estrutura com o apoio liberado na horizontal está coerente? Qual o deslocamento horizontal no apoio liberado? É real esse deslocamento? O ideal não seria considerar a rigidez real do pilar?
E com o apoio livre em B além do deslocamento em X (horizontal),quanto tem de deslocamento vertical Y(deflexão),no nó central do arco?,sempre considerando que o pilar não vai absorver
É preciso reforçar que o software é apenas uma ferramenta a mais para o engenheiro calculista. O que realmente importa é a análise física do comportamento da estrutura quando sujeita aos diversos carregamentos conhecidos e supor os desconhecidos, estáticos e dinâmicos, numericamente e direcionalmente. Quando o calculista consegue fazer uma correta análise física da aplicação aí sim pode informar ao software que lhe mostrará o resultado visualmente e que poderá ser muito útil na avaliação.
Tem mta coisa q vc n disse, pilares tbm sofrem esforços de vento e advinha para onde Vai? Pilares deformao e a estrutura trabalha como um todo, os esforços nem um galpão redistribui sempre... e por ai vai
pergunta, vc travou o esforço horizontal, com isso a barra recebeu um esforço maior, mas vc comentou " posso por um tirante" isso já é uma forma de travar horizontalmente não? entendi como se fosse duas ações, mas é penas uma não? outra questão vc comentou q n pode usar o tirante, como trava horizontalmente nesse caso?
Nesse caso estão sendo aliviados os esforços nos pilares. A menos que a estrutura real esteja livre pra se deslocar horizontalmente em uma extremidade, os esforços de momento nos pilares ficam subdimensionados
Algum engenheiro mais experiente poderia me ajudar em um duvida jurídica? No caso de um erro conforme o Felipe falou e acontecer um acidente conforme o vídeo mostrou aquela estrutura caindo, juridicamente falando, qual a penalidade do engenheiro calculista, engenheiro que acompanha a obra, etc?
2 года назад+1
Depende do resultado do acidente. Se comprovado o erro do engenheiro ele responde pelo resultado produzido. Vamos supor a pior das hipótese e imaginar uma situação onde um dos trabalhadores veio à óbito. Tendo em vista que o engenheiro não pode alegar desconhecimento, ele responde por homicídio com dolo eventual, onde ele assume o risco. Alguns poderão dizer que ele responderá por homicídio culposo, por negligência, imprudência ou impertinência. Eu, analisando a forma como os tribunais tem julgado, acho que seria o homicídio com dolo eventual.
Permita-me discordar companheiro. Toda sua análise está correta, não fosse um detalhe que faz toda a diferença... é justamente a vinculação. Qdo vamos modelar uma estrutura e escolher o modelo fisico-matemático que melhor a representa, temos que ter em mente os detalhes CONSTRUTIVOS e a rigidez das peças envolvidas. É complexo, por isso estruturas é algo que deve ser feito por especialistas. Cito um exemplo, neste caso de uma treliça semi circular, realmente há a tendência da estrutura abrir, quando vc roda o cálculo com os apoios de segundo grau, vc está dizendo que o seu pilar restringe esse movimento. Oque vai garantir que essa treliça vai ou não transmitir esforços p/ o pilar são 2 coisas. 1 - a existência de um elemento de ligação daestrutura de aço com a o pilar de concreto, 2 - O pilar possuir rigidez para "segurar o rojão " sem deformar (ou deformando muito pouco). Daí as reações horizontais. Um detalhe construtivo que garante isso são chapas metálicas de ligação chumbadas na cabeça dos pilares, soldadas na treliça. Essa ligação faz com que os esforços da treliça sejam transferidos para o pilar. Para adotar esse modelo, também é necessário que o pilar tenha rigidez suficiente para suportar esse esforço horizontal. Se o pilar for esbelto e deformar, dai o modelo que melhor se aplica realmente é o apoio móvel.
Desculpa Antônio, mas a sua análise está COMPLETAMENTE equivocada, a estrutura deve trabalhar de forma totalmente autônoma, do contrário a transmissão de cargas horizontais para os pilares (que na maioria das vezes são esbeltos em obras convencionais) causará a redistribuição dos esforços para a própria estrutura como mostrado no vídeo, os pilares por sua vez devem ser dimensionados para sua capacidade máxima de absorção de cargas horizontais e momentos, para assim não Sobrecarregar a estrutura, tendo dois elementos que trabalham em conjunto porém independentes estruturalmente, sendo a versão mais econômica para esse tipo de estrutura!
Interessante seu comentário. Me tira uma dúvida, no caso de engastar uma tesoura metálica em um pilar pre moldados, como é feita essa ligação exatamente na prática?
Caro Professor, obrigado, Desculpe mas não consegui entender quando você diz que o apoio fixo não restringe M e depois disse que não transmite (no caso a treliça em arco) M para a cabeça do pilar. O giro permite pelo apoio fixo não é o mesmo permitido pelo apoio móvel? Obrigado por esses vídeos, pois eles podem livrar muito profissional de sérios problemas.
@@george_law Entendi que o software precisava ter a informação de que não haveria restrição na horizontal; o que fiquei em dúvida é qto ao que ele disse sobre o apoio fixo não restringe M e não transmite.Ora, se não restringe, então transmite. Mesmo porque há colegas perguntando sobre uso de rótulas e eu esperava que ele me falasse mais sobre.
@@josevicente8835 de acordo com o modelo apenas um apoio tem restrição horizontal, senão seria uma estrutura hipostática, caso os dois apoios fossem livres. Realmente geraria erro no software. Se tem restrição ao momento, então transmite. No caso da rótula não transmite os esforços de momento.
Felipe, sei que após a alteração da vinculação, o momento transmitido ao pilar se tornou quase insignificante. Mas o ideal não seria rotular os dois apoios?
@@OCanaldaEngenharia Mostra a diferença entre soldar e parafusar uma ligação. As solicitações mudam? O que muda na prática. Poderia substituir uma ligação parafusada por solda ? o que isso iria acarretar?
@@OCanaldaEngenharia parece um erro conceitual um pouco básico, visto o tamanho do projeto e provavelmente o custo envolvido. Parece q pegaram um projeto de algo semelhante e replicaram em uma condição diferente.
Queria um curso com sua didática com Estrutura metálica. Já até teria comprado
Parabéns Engenheiro, excelente aula, excelente explicação.
Muito bom. Obrigado por compartilhar seus conhecimentos.
Vídeo interessantíssimo!!! Pra sanar dezenas de dúvidas quanto a concepção estrutural!!!
Seus videos são muito bons. Super didática. Me ajuda muito. E olha que sou engenheiro também.
Parabéns Engenheiro Felipe! Esse vídeo é esclarecedor demais. Eu gostaria de solicitar um vídeo, ainda sobre estruturas metálicas. poderia falar sobre projetos de estruturas metálicas e concreto armado, que são feitos de forma separada. Exemplo: Coberturas para pilares que já estão prontos, ou foram calculados por outro profissional. Explicar um pouco sobre como as reações de apoio, quando não conhecidas, podem causar graves desastres.
Como uma leitura bem feita do software faz toda diferença. Show!!!
Muito bom Felipe Parabéns, eu uso o cype 3D e geralmente faço dois ou mais modelos estruturais e uso a pior situação justamente para garantir comportamentos inesperados da estrutura.
Primeiramente minha congratulação por compartilhar conhecimento de maneira altruísta, o que é bem incomum na atualidade. Entendi que a meta do vídeo era instruir sobre a devida consideração de vinculações, nesse caso em um sistema estrutural híbrido. Acredito que convém você esclarecer aos espectadores que essa é a intenção do vídeo informando que você quis apenas demonstrar a diferença que uma pequena alteração pode ocasionar em todo um dimensionamento. Algumas pessoas podem acreditar que esta foi a consideração final, porém tenho certeza que você sabe que nenhuma das modelagens apresentadas estão próximas de corresponder a realidade. Apenas destaque isso e comente que o engenheiro de estruturas sempre busca a modelagem que mais se aproxima dessa realidade, o que claramente não foi o caso apresentado no vídeo em razão da complexidade de tal análise.
Muito bem colocado. Ainda vale lembrar que essa consideração é mais indicada em casos onde o projeto se refere a uma cobertura sobre pilares já existentes. Em uma situação diferente, onde os pilares serão projetados a partir das reações das treliças, é mais viável (a depender dos casos) utilizar pilares mais robustos ao invés de treliças mais pesadas. Na maioria das hipóteses, esta opção seria mais econômica.
Comentei com colega do vídeo justamente essa questão de que a modelagem não representa totalmente a realidade, pois os pilares vão oferecer alguma resistência.
Eu faria essa avaliação levando em conta a rigidez dos pilares e utilizando essa rigidez (k), em uma vinculação elástica (efeito mola).
O que acha?
Bom dia colega. Gostei do vídeo e creio que você acabou trabalhando a favor da segurança quando fez uma vinculação dando liberdade total de movimentação no eixo X.
Porém no meu entendimento, isso também não representa totalmente a realidade, pois os pilares vão oferecer alguma resistência.
Eu faria essa avaliação levando em conta a rigidez dos pilares e utilizando essa rigidez (k), em uma vinculação elástica (efeito mola).
O que acha?
Agradeço pela aula, super explicação Filipe.
Uma rótula não transmite momento, para o extremo superior do pilar de apoio. Somente força. Com componentes em X e Y. Neste caso no extremo do pilar temos duas forcas, porque temos dois nos da treliça metálica em contato. São duas forcas ambas com componente X e Y. Como estão aplicadas a certa distancia isso gera um momento, a menos que seja colineares.
Para aproveitar essa rigidez horizontal dos pilares você pode calcular a rigidez do pilar para uma carga aplicada no topo do pilar e inserir esses apoios como molas no eixo X com base nessa rigidez que calcular.
Prezado
O correto e utilizar cabos de aco de pilar a pilar para travamento em todos os pilares
TAMBEM TER FEITIO DE ( X )TRAVAMENTO EM TODOS OS PILARES .
AS VIDAS SAO MUITO IMPORTANTE !
sou técnico em edificações e estou acompanhando seu canal, acho muito importante agregar conhecimentos e ter mais malícia sobre coisas ligadas principalmente a estruturas.
Mostra a diferença entre parafusar e soldar uma ligação metálica
é que um vc parafusa e o outro você solda.
eu poderia jogar um tirante numa cota mais acima da treliça? Assim seria um esforço pra conter uma possivel abertura da estrutura e ficaria quase na cota da cumeeira, assim não ocupando muito espaço no vão. O que me diz?
Gostaria muito de um curso de metálicas de vocês.
Pode usar tirantes p impedir a tração na parte inferior da treliça!
Felipe, eu vejo que muitos construtores utilizam conduítes elétricos embutidos na laje e passando por vigas, você pode fazer um vídeo comentando sobre isso? Como fica a parte estrutura dos elementos?
Ótima sugestão de tema! Entendo que nas lajes maciças os conduítes podem passar pela linha neutra. Mas nas lajes treliçadas, não é, no meu entendimento, uma boa prática construtiva. Já vi construtores elevando a espessura da capa para fazer isso, aumentando consideravelmente o consumo de concreto e o peso da laje. Passar com a tubulação embaixo da laje em um entre forro, além de mais econômico (manteria a espessura da capa e eliminaria o reboco da laje) proporciona também mais flexibilidade de leiaute de instalações, com iluminação personalizada etc.
2 ligações rotuladas (e distanciadas entre si) em cada pilar não impedem o giro relativo da viga treliçada em arco sobre os pilares?
Dica sensacional
Muito interessante
Como vc reforçou colunas e fundações..?
As deformadas dessa estrutura com o apoio liberado na horizontal está coerente? Qual o deslocamento horizontal no apoio liberado? É real esse deslocamento? O ideal não seria considerar a rigidez real do pilar?
E com o apoio livre em B além do deslocamento em X (horizontal),quanto tem de deslocamento vertical Y(deflexão),no nó central do arco?,sempre considerando que o pilar não vai absorver
Esse momento estou trabalhando com essas estruturas
Bom dia qual o tipo de viga de ferro o w e o h para usar como tesoura um vão livre de 35 m em cima só vai haver perfil e telha
É preciso reforçar que o software é apenas uma ferramenta a mais para o engenheiro calculista. O que realmente importa é a análise física do comportamento da estrutura quando sujeita aos diversos carregamentos conhecidos e supor os desconhecidos, estáticos e dinâmicos, numericamente e direcionalmente. Quando o calculista consegue fazer uma correta análise física da aplicação aí sim pode informar ao software que lhe mostrará o resultado visualmente e que poderá ser muito útil na avaliação.
Notei que nessa estrutura inexistem as barras de contraventamento nas extremidades.
Parabéns pelo vídeo, bom trabalho :-)
Amigo gostei de seu vídeo, quanto você cobra para fazer um projeto de barracão com largura de 20mt por 25,5 de comprimento?
Tem mta coisa q vc n disse, pilares tbm sofrem esforços de vento e advinha para onde Vai? Pilares deformao e a estrutura trabalha como um todo, os esforços nem um galpão redistribui sempre... e por ai vai
Sim, e todos esses esforços já foram considerados, o tema do vídeo era vinculações, teria que desviar muito para falar de cada aspecto estrutural!
@@OCanaldaEngenharia show
pergunta, vc travou o esforço horizontal, com isso a barra recebeu um esforço maior, mas vc comentou " posso por um tirante" isso já é uma forma de travar horizontalmente não? entendi como se fosse duas ações, mas é penas uma não? outra questão vc comentou q n pode usar o tirante, como trava horizontalmente nesse caso?
Nesse caso estão sendo aliviados os esforços nos pilares. A menos que a estrutura real esteja livre pra se deslocar horizontalmente em uma extremidade, os esforços de momento nos pilares ficam subdimensionados
O estirante e muito importante! Evita de abrir !
Algum engenheiro mais experiente poderia me ajudar em um duvida jurídica? No caso de um erro conforme o Felipe falou e acontecer um acidente conforme o vídeo mostrou aquela estrutura caindo, juridicamente falando, qual a penalidade do engenheiro calculista, engenheiro que acompanha a obra, etc?
Depende do resultado do acidente. Se comprovado o erro do engenheiro ele responde pelo resultado produzido. Vamos supor a pior das hipótese e imaginar uma situação onde um dos trabalhadores veio à óbito. Tendo em vista que o engenheiro não pode alegar desconhecimento, ele responde por homicídio com dolo eventual, onde ele assume o risco. Alguns poderão dizer que ele responderá por homicídio culposo, por negligência, imprudência ou impertinência. Eu, analisando a forma como os tribunais tem julgado, acho que seria o homicídio com dolo eventual.
Permita-me discordar companheiro. Toda sua análise está correta, não fosse um detalhe que faz toda a diferença... é justamente a vinculação. Qdo vamos modelar uma estrutura e escolher o modelo fisico-matemático que melhor a representa, temos que ter em mente os detalhes CONSTRUTIVOS e a rigidez das peças envolvidas. É complexo, por isso estruturas é algo que deve ser feito por especialistas. Cito um exemplo, neste caso de uma treliça semi circular, realmente há a tendência da estrutura abrir, quando vc roda o cálculo com os apoios de segundo grau, vc está dizendo que o seu pilar restringe esse movimento. Oque vai garantir que essa treliça vai ou não transmitir esforços p/ o pilar são 2 coisas. 1 - a existência de um elemento de ligação daestrutura de aço com a o pilar de concreto, 2 - O pilar possuir rigidez para "segurar o rojão " sem deformar (ou deformando muito pouco). Daí as reações horizontais. Um detalhe construtivo que garante isso são chapas metálicas de ligação chumbadas na cabeça dos pilares, soldadas na treliça. Essa ligação faz com que os esforços da treliça sejam transferidos para o pilar. Para adotar esse modelo, também é necessário que o pilar tenha rigidez suficiente para suportar esse esforço horizontal. Se o pilar for esbelto e deformar, dai o modelo que melhor se aplica realmente é o apoio móvel.
Desculpa Antônio, mas a sua análise está COMPLETAMENTE equivocada, a estrutura deve trabalhar de forma totalmente autônoma, do contrário a transmissão de cargas horizontais para os pilares (que na maioria das vezes são esbeltos em obras convencionais) causará a redistribuição dos esforços para a própria estrutura como mostrado no vídeo, os pilares por sua vez devem ser dimensionados para sua capacidade máxima de absorção de cargas horizontais e momentos, para assim não Sobrecarregar a estrutura, tendo dois elementos que trabalham em conjunto porém independentes estruturalmente, sendo a versão mais econômica para esse tipo de estrutura!
Interessante seu comentário. Me tira uma dúvida, no caso de engastar uma tesoura metálica em um pilar pre moldados, como é feita essa ligação exatamente na prática?
Qual programa você está usando pra simular a estrutura?
as são muitas boas
Eu que ali foi o caminhão munk q pifou e começou puxar tudo
Como rotacionar o desenho com auxílio do mouse não estando na vista 3d?
Caro Professor, obrigado, Desculpe mas não consegui entender quando você diz que o apoio fixo não restringe M e depois disse que não transmite (no caso a treliça em arco) M para a cabeça do pilar. O giro permite pelo apoio fixo não é o mesmo permitido pelo apoio móvel? Obrigado por esses vídeos, pois eles podem livrar muito profissional de sérios problemas.
Sim. Nesse caso libera o esforço horizontal na cabeça do pilar.
@@george_law Entendi que o software precisava ter a informação de que não haveria restrição na horizontal; o que fiquei em dúvida é qto ao que ele disse sobre o apoio fixo não restringe M e não transmite.Ora, se não restringe, então transmite. Mesmo porque há colegas perguntando sobre uso de rótulas e eu esperava que ele me falasse mais sobre.
@@josevicente8835 de acordo com o modelo apenas um apoio tem restrição horizontal, senão seria uma estrutura hipostática, caso os dois apoios fossem livres. Realmente geraria erro no software. Se tem restrição ao momento, então transmite. No caso da rótula não transmite os esforços de momento.
Faltou plano de Ring.
Felipe, sei que após a alteração da vinculação, o momento transmitido ao pilar se tornou quase insignificante. Mas o ideal não seria rotular os dois apoios?
Nesse caso não pois a estrutura era parafusada e um inserte que ocupava a cabeça total do pilar, então esse momento mínimo ainda deve ser considerado!
@@OCanaldaEngenharia Quanto pesa um pilar de 9 x 20 e três metros de altura?
@@OCanaldaEngenharia Mostra a diferença entre soldar e parafusar uma ligação. As solicitações mudam? O que muda na prática. Poderia substituir uma ligação parafusada por solda ? o que isso iria acarretar?
O Canal da Engenharia interesting vid on mtl structures!
As ligações internas das diagonais e montantes não deveriam ser rotuladas?
Não, pois são soldadas!
Tjm valeu.
Parece q rolou um ctrl c ctrl v aí nesse projeto
Aé? Da onde??🤔
@@OCanaldaEngenharia parece um erro conceitual um pouco básico, visto o tamanho do projeto e provavelmente o custo envolvido. Parece q pegaram um projeto de algo semelhante e replicaram em uma condição diferente.
Alguém vai ser demitido.