Peguei sobre os tais caquinhos na biblioteca de minha cidade (isso já me deixou extremamente feliz, uma biblioteca pública de interior atualizada com lançamentos é um luxo!), mas achei a mesma coisa. Você fica ligado na vida daquelas meninas, mas ao mesmo tempo se cansa por conta de não ir para lugar nenhum. Mas eu amei o pai delas, muito carinhoso, apesar dos apesares kkkk
Gostei de Copo Vazio. E gostei muito muito do Vista Chinesa. Recomendo pra todo mundo. Queria deixar as sugestões de O peso do pássaro morto e Pequena coreografia do adeus, ambos da Aline Bei que foram livros que li e reli esse ano e que achei extraordinários, tanto pelo jeito como ela escreve como pelos personagens e história narrada.
Sobre os tais caquinhos eu concordo com vc, queria saber mais do motivo daquilo tudo. Mas foi um livro "agridoce" pra mim, pq eu amo livros que me causam sensações reais e esse me deu MT nojo, MT tristeza com aquela família vivendo no meio daquele lixo. É um livro que eu vou lembrar por mt tempo. A palavra que resta foi um dos favoritados do ano, pq me emocionei muito. Mas TB queria mais páginas. (Alerta de spoiler) . . Não senti falta de não saber o conteúdo da carta, pq como o Raimundo disse, só interessava aos dois. Gostei de acompanhar a jornada
Oi, Melina! Ah sim, com certeza o livro causa essas sensações! A Natércia descreveu muito bem tudo isso mesmo.... E concordo com você, isso de não mostrar a carta é um dos acertos do "A palavra que resta" para mim tbm! Obrigada pelo comentário, um beijo!
Ei, Gi! Sobre "Os Tais Caquinhos", achei curiosa essa questão do lixo e acumulação. Imagino que seja uma metáfora social da dinâmica familiar e da subjetividade dessa família. Esse é um dos pontos não muito bem amarrados na narrativa? Não conhecia esse fim de relacionamento tipo ghosting hahaha tô fora! Já exorcizei todos os meus fantasmas. ;) Estou lendo "Na Casa dos Sonhos", da Carmem Maria Machado. A premissa me pegou e estou achando interessante! Penso que você possa gostar também. :) Beijos, Gi!
Oi, Patricia! Sim, eu leria o lixo/acúmulo como metáfora dessas pessoas com uma bagagem imensa e inútil que não conseguem tirar de si. Mas ainda assim, isso não se amarra completamente (na minha leitura ao menos) com o enredo do assédio... E que legal que está gostando do "Na casa dos sonhos"! Está na lista aqui. Obrigada pela mensagem! Um beijo :)
Ghosting é quando a pessoa simplesmente some sem explicações nem motivos aparente. Bem comum hj em dia infelizmente. Tenho amigas que passaram por isso.
Peguei sobre os tais caquinhos na biblioteca de minha cidade (isso já me deixou extremamente feliz, uma biblioteca pública de interior atualizada com lançamentos é um luxo!), mas achei a mesma coisa. Você fica ligado na vida daquelas meninas, mas ao mesmo tempo se cansa por conta de não ir para lugar nenhum. Mas eu amei o pai delas, muito carinhoso, apesar dos apesares kkkk
Oi, Douglas! Que legal da biblioteca mesmo! E sim, o pai é uma personagem muito interessante e complexo... obrigada pela mensagem. Um beijo!
Uau senti vontade de ler todos
Gisele, você já perdeu alguém tão próximo?
Cruz-maltino RJ.
Gostei de Copo Vazio. E gostei muito muito do Vista Chinesa. Recomendo pra todo mundo. Queria deixar as sugestões de O peso do pássaro morto e Pequena coreografia do adeus, ambos da Aline Bei que foram livros que li e reli esse ano e que achei extraordinários, tanto pelo jeito como ela escreve como pelos personagens e história narrada.
Sobre os tais caquinhos eu concordo com vc, queria saber mais do motivo daquilo tudo. Mas foi um livro "agridoce" pra mim, pq eu amo livros que me causam sensações reais e esse me deu MT nojo, MT tristeza com aquela família vivendo no meio daquele lixo. É um livro que eu vou lembrar por mt tempo.
A palavra que resta foi um dos favoritados do ano, pq me emocionei muito. Mas TB queria mais páginas.
(Alerta de spoiler)
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Não senti falta de não saber o conteúdo da carta, pq como o Raimundo disse, só interessava aos dois. Gostei de acompanhar a jornada
Oi, Melina! Ah sim, com certeza o livro causa essas sensações! A Natércia descreveu muito bem tudo isso mesmo.... E concordo com você, isso de não mostrar a carta é um dos acertos do "A palavra que resta" para mim tbm! Obrigada pelo comentário, um beijo!
Olá Gisele! Como vc gostou do Livro Vista Chinesa, vou deixar a dica de um livro, chama: Eu Tenho um Nome - da Chanel Miller. 🤗😘
Obrigada pela dica!
Ei, Gi!
Sobre "Os Tais Caquinhos", achei curiosa essa questão do lixo e acumulação. Imagino que seja uma metáfora social da dinâmica familiar e da subjetividade dessa família. Esse é um dos pontos não muito bem amarrados na narrativa?
Não conhecia esse fim de relacionamento tipo ghosting hahaha tô fora! Já exorcizei todos os meus fantasmas. ;)
Estou lendo "Na Casa dos Sonhos", da Carmem Maria Machado. A premissa me pegou e estou achando interessante! Penso que você possa gostar também. :)
Beijos, Gi!
Oi, Patricia!
Sim, eu leria o lixo/acúmulo como metáfora dessas pessoas com uma bagagem imensa e inútil que não conseguem tirar de si. Mas ainda assim, isso não se amarra completamente (na minha leitura ao menos) com o enredo do assédio...
E que legal que está gostando do "Na casa dos sonhos"! Está na lista aqui.
Obrigada pela mensagem! Um beijo :)
Ghosting é quando a pessoa simplesmente some sem explicações nem motivos aparente. Bem comum hj em dia infelizmente. Tenho amigas que passaram por isso.