Bom dia sou trombonista igreja a 35 anos e sempre tocava digitação trompete mas estudando pouco mais aprendi a tocar na partitura do trombone que digitação correta obg por seus vídeos bora aprender mais
@@TrumpetScience você não faz ideia do quanto eu tenho buscado essas informações que você compartilhou. Um verdadeiro presente pra mim. Muito obrigado!
para dobrados o bombardino Bb toca na clave de fá, porém geralmente bombardino é usado em fá sem transposição. Acho q é importante aprender a tocar usando a escala real
O eufônio é um instrumento que normalmente o músico profissional vai precisar saber tratá-lo como transpositor (por causa de alguns repertórios específicos como Brass Band), e também como não transpositor que é o tratamento padrão do instrumento
Muito obrigado pelas explicações, finalmente entendi a utilidade de algo que eu não via sentido. Gostaria de perguntar algo não relacionado ao tema. Fórmula de compasso. Compreendo a forma de fazer a leitura, ao menos nos compasso usuais [binário, ternário e quaternário (simples ou composto)]. Mas qual o real sentido da existência da fórmula de compasso? Pois se escrever as notas, sem separá las por barras de compasso, mas colocar uma referência de velocidade, por exemplo, semínima a 120bpm, é possível tocar as notas na velocidade que o compositor deseja que a música seja tocada. Consigo compreender que o compasso facilita o ensaio, por exemplo, quando o maestro fala "vamos todos iniciar no compasso 130", se não houvesse os compassos ficaria complicado dar uma referência para toda a orquestra. Mas quando olho para os fórmulas 4|4 e 2|2, não compreendo o porque da existência das duas.
A minha esposa é pianista. Oh instrumento complicado kkkkkk. Por mais que a gente tenha sim nossos problemas nos metais, o piano é infinitamente mais complexo.
Por ser em lá, ele está um tom e meio abaixo, logo tempos que tocar um tom e meio acima. A regra de bolso seria ler a nota da linha de cima (ou espaço de cima) e acrescentar 3 bemois na armadura de clave. Vale lembrar que ele soa uma oitava acima do trompete normal....
O trombone é um instrumento não transpositor, portanto pensa sempre nas notas reais (a mesma nota que o piano), não importando se ele está usando ou não o rotor. Na realidade rotor do trombone Bb/F é um recurso bastante útil. A primeira utilidade é a redução de posição. Quando usamos o rotor reduzimos da 6º posição para a 1º, e da 7º posição para a 2º.... Outra utilidade é a extensão da tessitura. Um trombone canela seca só vai até o Mi natural grave... com o rotor é possível tocar até o Do grave, o SI natural é a única nota que não tem, depois do Si bemol pedal em diante o trombonista pode continuar descendo normalmente
Parabéns mestre pela didática informada! Vamos incentivar a nossa👑a grande música instrumental mundial 👍⚡🎼📯🎺🪈🎷🇧🇷 professor @Severino Rafael Cavalcante.@Kaki Som Astral 🎶🎼
Quando achei que tinha entendido veio um -"mas é bom que o trompete seja um instrumento transpositor" e aí me perdi. Definido o lá como 440hz, por exemplo, porque o aluno não pode aprender apenas uma leitura, leu lá do segundo espaço da clave de sol, tocou a nota que soa em 440hz?
Muito obrigado pela pergunta. Só pra deixar clara essa questão. Se o trompete fosse um instrumento não transpositor teríamos a nota Do grave sendo digitada 2+3 no trompete em Lá, 1+3 no trompete em Si bemol, solto no trompete em Do, 1 no trompete em Ré, 1+2 no trompete em Mi bemol, 2+3 no trompete em Mi natural, 1+3 no trompete em Fá.... Isso porque estou pegando apenas uma nota só e já dá um nó na cabeça kkkkkkkkkk, e nem falei de todos os trompetes, mas teríamos uma escala diferente para cada tonalidade de trompete. Seria virtualmente impossível. Mas, por outro lado sendo ele um instrumento transpositor, basta que o músico saiba transposição e ele vai conseguir tocar a partitura escrita para qualquer tonalidade de trompete. MAS o mais importante é saber que o instrumento é transpositor (ou não transpositor) por uma motivo histórico e todo o seu repertório está escrito dessa forma desde sempre...
Professor, a minha dúvida é a seguinte: não valeria a pena ensinar um iniciante como se o trompete fosse "não transpositor"? Por exemplo: eu venho de um instrumento não transpositor. Tenho um monte de partituras em clave de sol que eu gostaria de tocar. Se eu simplesmente aprendesse que a digitação do dó grave é 13, do ré é 12, do mi é 2 e assim por diante não facilitaria a vida?
Obrigado pela pergunta! Então... Inicialmente facilitaria para tocar partituras de piano e outros instrumentos não transpositores, mas o resultado no final das contas seria ruim, e eu falo por experiência própria... Eu aprender praticamente da maneira que vc falou, mas sofri muito quando entrei na banda marcial, onde todas as partituras era para trompete em Si bemol... E a coisa só piorou ainda mais quando entrei na Universidade Livre de Música. Durante esse período da adolescência eu praticamente tive que reaprender a tocar. Por isso que eu digo, vale muito a pena aprender cada instrumento da maneira correta (trompete e trompas como transpositores e metais graves como não transpositores). Acredite, no longo prazo é muito mais "suave"...
@@TrumpetScience obrigado pela resposta! Entendi seu ponto. Reeditar todas as partituras é mais difícil que manter a tradição. Mas fiquei aliviado por não estar pensando em algo impossível. Mais uma vez obrigado e parabéns pela didática!
@@dilesant Seria muito bom se todas a partituras estivessem transcritas para o nosso instrumento, seja trompete em Bb ou C, mas a realidade é bem diferente, por isso os professores sempre ensinam os diversos tipos de transposição na faculdade. Um trompetista de orquestra sinfônica está fazendo transposição cerca de 90% ou 95% do tempo...
Olá, amantes da música! O que vocês acham se pensarmos da seguinte maneira: Se estudarmos o suficiente para lermos em todas as claves existentes, usaremos então a "escala universal" para instrumentos (rotor e pistos) de qualquer afinação, né? Por exemplo: Instrumentos em C, tocaremos o que está escrito usando a digitação que conhecemos! INSTRUMENTOS EM C (Trompetes, Cornet, Flugelhorn...) Clave de Sol C = solto D = 1+3 E = 1+2 F = 1 ESCALA NATURAL G = solto A = 1+2 B = 2 (Tubas, euphonium, trombones...) Clave de F na 4ª linha ----//---- INSTRUMENTOS EM Bb (Trompetes, Cornet, Flugelhorn...) A mesma digitação porém substituir a clave de G pela clave de C na terceira linha. (Tubas, euphonium, trombones...) Substituir a clave de F na 4ª linha pela clave de C na segunda linha. Numa partitura instrumentos afinados em C e cuja partitura estiver com sustenido, aumente mais dois sustenidos e se tiver bemol tire dois bemóis. ----//---- INSTRUMENTOS EM Eb (Trompetes, Cornet, Flugelhorn...) Use a clave de C na 1ª linha e para as tubas, euphonium, trombones por exemplo, toquem lendo na clave de F na 3ª linha. Já na armadura de clave, onde tiver bemol, tire três bemóis e onde tiver sustenido, acrescente três sustenidos. ----//---- INSTRUMENTOS EM F (Trompetes, Cornet, Flugelhorn...) Substitua a clave de G pela clave de F na 3ª linha e em caso de instrumentos graves como as tubas ou demais instrumentos graves da família dos metais que são afinados em F por exemplo, toquem lendo na clave de C na 4ª linha e pronto. No caso da armadura de clave, onde tiver bemol tire um bemol e havendo sustenidos, tire um sustenido e PRONTO! Aprendendo assim, caso "caiam" no nosso colo partituras escritas apenas para instrumentos em C, fazendo assim, conseguiremos tocar juntos usando apenas a "tar" da DIGITAÇÃO UNIVERSAL, beleza? Espero ter ajudado 🫡
Olá Clayton! Tudo bem? Muito obrigado por assistir o vídeo e pelo seu comentário! Eu gostaria de pontuar algumas coisas a respeito do seu post. Gostaria inicialmente de falar que a transposição pode ser realizada de duas maneiras diferentes. Uma delas é essa que você citou, trocando mentalmente a clave, de tal maneira que o músico olha para a nota e chama ela por outro nome. Mas existe uma outra maneira que é fazer a transposição por intervalos, isto é, o músico olha para a nota, mas toca outra com base nesse intervalo... Por exemplo tocar 3º maior acima. Nesse caso o músico lê um Do mas toca a nota da próxima linha isto é, um Mi. Percebo pelas conversas que tenho com músicos profissionais que essa segunda opção, transposição por intervalos, é muito mais comum do que por mudança de clave. Mas acho que é importante salientar que transposição não é coisa simples. Mesmo entre os grandes músicos, sempre há algumas transposições que são mais simples e outras mais complicadas. Quem trabalha com transposição por intervalo costuma ter mais facilidade nos intervalos mais próximos, como 2º ou 3º. Outro problema da transposição é a leitura em partituras com muitas linhas suplementares, isso também dificulta a transposição. E por último, mas não menos importantes, fazer transposição não é fácil quando há muitos acidentes ocorrentes, especialmente se a peça for atonal, a transposição se torna extremamente complicada! Conheço um trompetista que toca em uma das melhores orquestras no pais que transcreveu para trompete em C uma peça atonal, originalmente escrita para trompete Bb e piano. Transposição não é coisa fácil, mesmo para músicos profissionais. Onde que eu estou querendo chegar: dá para fazer como você propôs? Dá sim, mas para isso o músico teria que ter absoluta fluência na leitura independente do intervalo (ou da clave), independente da quantidade de linhas suplementares e independente da existência de muitos acidentes ocorrentes. Na prática pouquíssimas pessoas conseguem atingir esse elevadíssimo nível de desenvoltura. Por isso é importante seguir a lógica de cada instrumento. O trompete e a trompa tem que ser tratados como transpositores, tendo em vista que a maioria das partes de trompete estão escritas para trompete em Bb e no caso da trompa as partes são escritas para trompa em F. Já nos metais graves as partes sempre vem com as notas reais, portanto não transpositora. A título de curiosidade, todos deveriam entender como funciona a transposição, todavia temos que seguir a lógica de cada instrumento. Na realidade esse assunto, instrumentos transpositores e não transpositores, não é uma questão de opinião, ou do que o músico acha mais fácil. Muito pelo contrário, essa escolha já foi feita séculos atrás e já foi consolidada pela história. É algo que não vai mudar…
Na realidade vai depender de qual trompete vc está tocando e para qual trompete foi escrita a partitura. Por exemplo se vc estiver tocando com trompete em Bb, mas a partitura for para trompete em Eb, vc tem que tocar uma quarta justa acima....Tem que fazer essa "continha" antes tocar :)
Perdão se isso não ficou claro. No trompete em Bb temos que tocar 1 tom (2 semitons) acima da nota real para bater com os demais instrumentos... Por exemplo, se a música for em Do maior, temos que tocar em Ré maior
Isso mesmo! Não existe um impedimento físico para o trompete ser não-transpositor e a tuba ser transpositora...Mas historicamente eles sempre foram tratados como falo no vídeo: o trompete sempre como transpositor e a tuba sempre como não transpositora. Todas a partituras e métodos são feitos assim... e o mais importante de tudo, ninguém tem condições de reescrever a história! Já está cristalizado dessa forma, metais agudos como transpositores e metais graves como não transpositores. Espero ter ajudado na compreensão essa questão 👍
Infelizmente sim... o tubista que aprendeu que o Do na tuba em Si Bemol é solto, não consegue tocar nenhuma partitura de tuba, isso porque as partes vem sempre como não transpositoras, isto é quando está escrito Do, a tuba em Si Bemol tem que digitar 1+3....Se o tubista souber fazer transposição, ele consegue tocar as partituras de tuba, todavia não é assim que se ensina tuba. Por ser um instrumento não transpositor, não se fala em transposição, mas sim e digitações diferentes para as diversas tonalidade de tuba. A lógica dos metais agudos é diferente da lógica dos metais graves
Já vi dezenas de videos mostrando, para todas as famílias de instrumentos, a correspondência entre as notas escritas e sua altura real. Nenhum explica direito Gostaria de saber a atura real das noras de om trombone contrabaixo um um trompete picolo, etc etc..
Obrigado por nos passar todos esses conhecimentos 🙏
Valeu!
Desconhecia o dito,excelente aula professor.
Bom que vc gostou! Muito obrigado!! PS. sou apenas um aluno....
Valeuuu
👍
Excelente explicação, parabéns!
Espero ter ajudado 👍
Muito bom o vídeo. Bem esclarecedor.
Espero ter ajudado 👍
A Paz de Deus meu irmão. maravilhosa explicação, quanto estiver passando em Minas Gerais te aguardamos em Sete Lagoas meu querido Que aula
Amém! Deus abençoe!!!
Deus abençoe, excelente aula!
Amém!!!
Bom dia sou trombonista igreja a 35 anos e sempre tocava digitação trompete mas estudando pouco mais aprendi a tocar na partitura do trombone que digitação correta obg por seus vídeos bora aprender mais
Maravilha! Fico feliz de poder ajudar em algo. Muito obrigado!
Muito bom!!👏👏👏👏👏
Muito obrigado!!!
Conhecimento para todos? Sim. Gratidão Robson. Daniel
Fico contente que tenha gostado!
Parabéns professor. Só não aprende quem não quer!
Quanto mais acesso a informação, melhor né?! Muito obrigado!
@@TrumpetScience você não faz ideia do quanto eu tenho buscado essas informações que você compartilhou. Um verdadeiro presente pra mim. Muito obrigado!
@@elsonborges1893 E você não faz ideia de como fico feliz, sabendo que estou contribuindo com alguma coisa!!! Valeu mesmo!
❤ rapaz o youtube me presenteou...rsrs não tocou sopro mas é um trauma q tenho q solucionar...rs Muito bom video
Bravo 👏👏👏
Explicação simples e objetiva, fácil entendimento.
Obrigado pelo elogio!
Parabéns pelo vídeo, Robson, um grande trompetista e ótimo professor. Deu uma aula simples e objetiva, entretanto com ótimo conteúdo!
Brigadão!!!
Mais uma excelente explicação em conteúdos de difícil entendimento. Parabéns professor Robson 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🎶🎺
Agradeço muito o apoio!
Mais uma vez sensacional Robson, não há como ter dúvidas após uma aula dessas 🤩 Parabéns meu caríssimo 👏👏👏👏
Muitíssimo obrigado!
Bravíssimo Robson! 💭📝💯🤝🏼👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Grande Fábio! Valeu!
Parabéns em professor!! Você ensina de uma forma tão compreensiva e fácil de entender. Já até me inscrevi kkk
Muito obrigado por sua inscrição! Espero que goste dos próximos conteúdos
Muito bem explicado Robson!
Parabéns!
Até hoje me arrepende de ter te explicado como funciona a trompa kkkkk
Muito rico esse conteúdo..
Muito grato!!!
Ótimo Robson! Parabéns pela ótima exposição sobre o assunto
Valeu mesmo!!!
Ótima explicação
Muito obrigado!!!
Explicação top!
Espero ter ajudado!
Excelente conteúdo!
Obrigado 😃
Exelente video professor. Parabens pelo seu conteúdos.
Obrigado pelo elogio!!
para dobrados o bombardino Bb toca na clave de fá, porém geralmente bombardino é usado em fá sem transposição. Acho q é importante aprender a tocar usando a escala real
O eufônio é um instrumento que normalmente o músico profissional vai precisar saber tratá-lo como transpositor (por causa de alguns repertórios específicos como Brass Band), e também como não transpositor que é o tratamento padrão do instrumento
Toooooop, foi a mais direta e clara explicação dos instrumentos transpositores e não transpositores que já vi.😮😮😮. Parabéns.👏👏👏👏👏
Que bom que ajudou!!! Valeu!
@@TrumpetScience acho que daqui uns 15 anos também chego lá com e fico bom assim também
😆😆😆
Show! Mestre Robson. Sempre muito esclarecedor!
Muito obrigado!!!
Muito bom seus videos parabéns
Valeu! Agradeço muito!
O professor Robson é muito dedicado também nesta questão da informação. Parabéns professor, Deus te abençoe sempre!
Amém! Deus abençoe!
Excelente aula, divertida na medida
Que bom que gostou!
Top a explicação
Espero ter ajudado!
Muito obrigado pelas explicações, finalmente entendi a utilidade de algo que eu não via sentido.
Gostaria de perguntar algo não relacionado ao tema. Fórmula de compasso. Compreendo a forma de fazer a leitura, ao menos nos compasso usuais [binário, ternário e quaternário (simples ou composto)]. Mas qual o real sentido da existência da fórmula de compasso? Pois se escrever as notas, sem separá las por barras de compasso, mas colocar uma referência de velocidade, por exemplo, semínima a 120bpm, é possível tocar as notas na velocidade que o compositor deseja que a música seja tocada.
Consigo compreender que o compasso facilita o ensaio, por exemplo, quando o maestro fala "vamos todos iniciar no compasso 130", se não houvesse os compassos ficaria complicado dar uma referência para toda a orquestra. Mas quando olho para os fórmulas 4|4 e 2|2, não compreendo o porque da existência das duas.
É uma questão de acentuação métrica (tempo forte e tempos fracos). Não é bem o foco do canal, mas um dia eu posso fazer um vídeo sobre isso...
Boa explicação professor.
Muito obrigado!
Ótimo vídeo!
Valeu!!!
Aula muito objetiva!!!
Valeu!!!
Nossaaa! Que coisa difícil! Porém, a sua explicação é claríssima! No fim, só consegui pensar "ainda bem que meu instrumento é o piano!" Rsrs
A minha esposa é pianista. Oh instrumento complicado kkkkkk. Por mais que a gente tenha sim nossos problemas nos metais, o piano é infinitamente mais complexo.
Uma belíssima explicação, a cada dia aprendendo um pouco sobre instrumento de metais
Muito obrigado!!!
Toooop demais 👏🏼👏🏼👏🏼 excelente explicação!!!
Fico feliz de poder ajudar em alguma coisa
Mais que boa, muito clara explicação.
Nobríssimo! Muito obrigado pelo comentário
Parabéns, meu irmão!! Excelente vídeo. Extrema qualidade! Deus te abençoe
Amém! Feliz de te ver por aqui, Eduardo!!!!
Baita conteúdo tooop!!! Parabéns pela iniciativa… 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito obrigado 😁
Excelente vídeo!! Mais um inscrito
Muito obrigado!
Como fazer a transposição de um picollo em lá usando uma partitura em dó? Obrigado pela dica
Por ser em lá, ele está um tom e meio abaixo, logo tempos que tocar um tom e meio acima. A regra de bolso seria ler a nota da linha de cima (ou espaço de cima) e acrescentar 3 bemois na armadura de clave. Vale lembrar que ele soa uma oitava acima do trompete normal....
@@TrumpetScience Deus abençoe valeu a dica ,já vou praticar
@@samuelmartins6321 Amém!!!
E o trombone com rotor(Sib/F) funciona igual a trompa? Não transpõe e quando utilizar o rotor continua pensando que está em Sib?
O trombone é um instrumento não transpositor, portanto pensa sempre nas notas reais (a mesma nota que o piano), não importando se ele está usando ou não o rotor. Na realidade rotor do trombone Bb/F é um recurso bastante útil. A primeira utilidade é a redução de posição. Quando usamos o rotor reduzimos da 6º posição para a 1º, e da 7º posição para a 2º.... Outra utilidade é a extensão da tessitura. Um trombone canela seca só vai até o Mi natural grave... com o rotor é possível tocar até o Do grave, o SI natural é a única nota que não tem, depois do Si bemol pedal em diante o trombonista pode continuar descendo normalmente
Excelente conteúdo Robson! Deus te abençoe grandemente 👏👏👏
Amém Jefferson! Feliz em poder ajudar em alguma coisa
Parabéns mestre pela didática informada! Vamos incentivar a nossa👑a grande música instrumental mundial 👍⚡🎼📯🎺🪈🎷🇧🇷 professor @Severino Rafael Cavalcante.@Kaki Som Astral 🎶🎼
Muito obrigado!
Quando achei que tinha entendido veio um -"mas é bom que o trompete seja um instrumento transpositor" e aí me perdi. Definido o lá como 440hz, por exemplo, porque o aluno não pode aprender apenas uma leitura, leu lá do segundo espaço da clave de sol, tocou a nota que soa em 440hz?
Ignora esta pergunta, encontrei uma resposta que deu em outro comentário que sanou minha dúvida.
Muito obrigado pela pergunta. Só pra deixar clara essa questão. Se o trompete fosse um instrumento não transpositor teríamos a nota Do grave sendo digitada 2+3 no trompete em Lá, 1+3 no trompete em Si bemol, solto no trompete em Do, 1 no trompete em Ré, 1+2 no trompete em Mi bemol, 2+3 no trompete em Mi natural, 1+3 no trompete em Fá.... Isso porque estou pegando apenas uma nota só e já dá um nó na cabeça kkkkkkkkkk, e nem falei de todos os trompetes, mas teríamos uma escala diferente para cada tonalidade de trompete. Seria virtualmente impossível. Mas, por outro lado sendo ele um instrumento transpositor, basta que o músico saiba transposição e ele vai conseguir tocar a partitura escrita para qualquer tonalidade de trompete. MAS o mais importante é saber que o instrumento é transpositor (ou não transpositor) por uma motivo histórico e todo o seu repertório está escrito dessa forma desde sempre...
@@TrumpetScience Muito obrigado, professor. Agora ficou bem claro a sua frase no fim do vídeo.
@@erickrodriguesbrito2302 Valeu!!!
Boa prof
Valeu!
Professor, a minha dúvida é a seguinte: não valeria a pena ensinar um iniciante como se o trompete fosse "não transpositor"? Por exemplo: eu venho de um instrumento não transpositor. Tenho um monte de partituras em clave de sol que eu gostaria de tocar. Se eu simplesmente aprendesse que a digitação do dó grave é 13, do ré é 12, do mi é 2 e assim por diante não facilitaria a vida?
Obrigado pela pergunta! Então... Inicialmente facilitaria para tocar partituras de piano e outros instrumentos não transpositores, mas o resultado no final das contas seria ruim, e eu falo por experiência própria... Eu aprender praticamente da maneira que vc falou, mas sofri muito quando entrei na banda marcial, onde todas as partituras era para trompete em Si bemol... E a coisa só piorou ainda mais quando entrei na Universidade Livre de Música. Durante esse período da adolescência eu praticamente tive que reaprender a tocar. Por isso que eu digo, vale muito a pena aprender cada instrumento da maneira correta (trompete e trompas como transpositores e metais graves como não transpositores). Acredite, no longo prazo é muito mais "suave"...
@@TrumpetScience obrigado pela resposta! Entendi seu ponto. Reeditar todas as partituras é mais difícil que manter a tradição. Mas fiquei aliviado por não estar pensando em algo impossível. Mais uma vez obrigado e parabéns pela didática!
@@dilesant Seria muito bom se todas a partituras estivessem transcritas para o nosso instrumento, seja trompete em Bb ou C, mas a realidade é bem diferente, por isso os professores sempre ensinam os diversos tipos de transposição na faculdade. Um trompetista de orquestra sinfônica está fazendo transposição cerca de 90% ou 95% do tempo...
Vamos incentivar a nossa 👑 Educação musical pedagógica mundial 👍📯🎺🪈🎷🇧🇷🎶🎼👑
😃
Rapaz e esses trompetes todos... Poderia fazer im vídeo monstrando esses trompetes todos kkk é uma coleção?
Tá aqui na minha listinha. No futuro eu vou fazer um vídeo sobre os meus trompetes, se Deus quiser :)
Olá, amantes da música!
O que vocês acham se pensarmos da seguinte maneira:
Se estudarmos o suficiente para lermos em todas as claves existentes, usaremos então a "escala universal" para instrumentos (rotor e pistos) de qualquer afinação, né?
Por exemplo: Instrumentos em C, tocaremos o que está escrito usando a digitação que conhecemos!
INSTRUMENTOS EM C
(Trompetes, Cornet, Flugelhorn...)
Clave de Sol
C = solto
D = 1+3
E = 1+2
F = 1 ESCALA NATURAL
G = solto
A = 1+2
B = 2
(Tubas, euphonium, trombones...)
Clave de F na 4ª linha
----//----
INSTRUMENTOS EM Bb
(Trompetes, Cornet, Flugelhorn...)
A mesma digitação porém substituir a clave de G pela clave de C na terceira linha.
(Tubas, euphonium, trombones...)
Substituir a clave de F na 4ª linha pela clave de C na segunda linha.
Numa partitura instrumentos afinados em C e cuja partitura estiver com sustenido, aumente mais dois sustenidos e se tiver bemol tire dois bemóis.
----//----
INSTRUMENTOS EM Eb
(Trompetes, Cornet, Flugelhorn...)
Use a clave de C na 1ª linha e para as tubas, euphonium, trombones por exemplo, toquem lendo na clave de F na 3ª linha.
Já na armadura de clave, onde tiver bemol, tire três bemóis e onde tiver sustenido, acrescente três sustenidos.
----//----
INSTRUMENTOS EM F
(Trompetes, Cornet, Flugelhorn...)
Substitua a clave de G pela clave de F na 3ª linha e em caso de instrumentos graves como as tubas ou demais instrumentos graves da família dos metais que são afinados em F por exemplo, toquem lendo na clave de C na 4ª linha e pronto.
No caso da armadura de clave, onde tiver bemol tire um bemol
e havendo sustenidos, tire um sustenido e PRONTO!
Aprendendo assim, caso "caiam" no nosso colo partituras escritas apenas para instrumentos em C, fazendo assim, conseguiremos tocar juntos usando apenas a "tar"
da DIGITAÇÃO UNIVERSAL, beleza?
Espero ter ajudado 🫡
Olá Clayton! Tudo bem? Muito obrigado por assistir o vídeo e pelo seu comentário!
Eu gostaria de pontuar algumas coisas a respeito do seu post.
Gostaria inicialmente de falar que a transposição pode ser realizada de duas maneiras diferentes. Uma delas é essa que você citou, trocando mentalmente a clave, de tal maneira que o músico olha para a nota e chama ela por outro nome. Mas existe uma outra maneira que é fazer a transposição por intervalos, isto é, o músico olha para a nota, mas toca outra com base nesse intervalo... Por exemplo tocar 3º maior acima. Nesse caso o músico lê um Do mas toca a nota da próxima linha isto é, um Mi. Percebo pelas conversas que tenho com músicos profissionais que essa segunda opção, transposição por intervalos, é muito mais comum do que por mudança de clave.
Mas acho que é importante salientar que transposição não é coisa simples. Mesmo entre os grandes músicos, sempre há algumas transposições que são mais simples e outras mais complicadas. Quem trabalha com transposição por intervalo costuma ter mais facilidade nos intervalos mais próximos, como 2º ou 3º. Outro problema da transposição é a leitura em partituras com muitas linhas suplementares, isso também dificulta a transposição. E por último, mas não menos importantes, fazer transposição não é fácil quando há muitos acidentes ocorrentes, especialmente se a peça for atonal, a transposição se torna extremamente complicada! Conheço um trompetista que toca em uma das melhores orquestras no pais que transcreveu para trompete em C uma peça atonal, originalmente escrita para trompete Bb e piano. Transposição não é coisa fácil, mesmo para músicos profissionais.
Onde que eu estou querendo chegar: dá para fazer como você propôs? Dá sim, mas para isso o músico teria que ter absoluta fluência na leitura independente do intervalo (ou da clave), independente da quantidade de linhas suplementares e independente da existência de muitos acidentes ocorrentes. Na prática pouquíssimas pessoas conseguem atingir esse elevadíssimo nível de desenvoltura. Por isso é importante seguir a lógica de cada instrumento. O trompete e a trompa tem que ser tratados como transpositores, tendo em vista que a maioria das partes de trompete estão escritas para trompete em Bb e no caso da trompa as partes são escritas para trompa em F. Já nos metais graves as partes sempre vem com as notas reais, portanto não transpositora. A título de curiosidade, todos deveriam entender como funciona a transposição, todavia temos que seguir a lógica de cada instrumento.
Na realidade esse assunto, instrumentos transpositores e não transpositores, não é uma questão de opinião, ou do que o músico acha mais fácil. Muito pelo contrário, essa escolha já foi feita séculos atrás e já foi consolidada pela história. É algo que não vai mudar…
@@TrumpetScience
Jóia, explicação muito jóia...
@@TrumpetScience
👏🏻👏🏻👏🏻
Perfeita explicação!
@@claytonmatsukita1438 Muito obrigado!
Conclusão nem tudo são flores. Rsrsrs Sucesso
Acertou em cheio!!! kkkkkkkk
Esse trompete é um Monette?
É um Monette bem velhinho... Já tem quase 30 anos.
2:41 uma nota acima né isso , se tiver um dó axecuto ré no instrumento?.
Na realidade vai depender de qual trompete vc está tocando e para qual trompete foi escrita a partitura. Por exemplo se vc estiver tocando com trompete em Bb, mas a partitura for para trompete em Eb, vc tem que tocar uma quarta justa acima....Tem que fazer essa "continha" antes tocar :)
1:09 achava que era um tom acima , pq eu tinha como referencia o si ser acima do lá kkk
Perdão se isso não ficou claro. No trompete em Bb temos que tocar 1 tom (2 semitons) acima da nota real para bater com os demais instrumentos... Por exemplo, se a música for em Do maior, temos que tocar em Ré maior
Entao a questão de transpositor ou não é somente uma questão histórica? De séculos atrás?
Isso mesmo! Não existe um impedimento físico para o trompete ser não-transpositor e a tuba ser transpositora...Mas historicamente eles sempre foram tratados como falo no vídeo: o trompete sempre como transpositor e a tuba sempre como não transpositora. Todas a partituras e métodos são feitos assim... e o mais importante de tudo, ninguém tem condições de reescrever a história! Já está cristalizado dessa forma, metais agudos como transpositores e metais graves como não transpositores. Espero ter ajudado na compreensão essa questão 👍
Deus me defenda de trompete kkkkkkkk mas quem me dera
😆
Ave Maria! Já nao basta ler , tem que ler uma coisa e tocar outra 😮😢😢
😅
Dô?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Aqui em São Paulo a gente chama de Dô, mas eu sei que outras regiões o pessoal chama do Dó (com o som mais aberto)
@@TrumpetScience olha só, então é isso, sô! kkkkkkkkkkk
@@LuizBHMG 😂😂
A tuba não é instrumento transpositor, porém quem aprendeu fazendo essa transposição na leitura,aprendeu errado???
Infelizmente sim... o tubista que aprendeu que o Do na tuba em Si Bemol é solto, não consegue tocar nenhuma partitura de tuba, isso porque as partes vem sempre como não transpositoras, isto é quando está escrito Do, a tuba em Si Bemol tem que digitar 1+3....Se o tubista souber fazer transposição, ele consegue tocar as partituras de tuba, todavia não é assim que se ensina tuba. Por ser um instrumento não transpositor, não se fala em transposição, mas sim e digitações diferentes para as diversas tonalidade de tuba. A lógica dos metais agudos é diferente da lógica dos metais graves
Já vi dezenas de videos mostrando, para todas as famílias de instrumentos, a correspondência entre as notas escritas e sua altura real. Nenhum explica direito
Gostaria de saber a atura real das noras de om trombone contrabaixo um um trompete picolo, etc etc..
Agradeço a sugestão! Tá anotado aqui
Ótima explicação
Valeu!!
Ótimo vídeo 👏👏👏
Obrigado 😃