"Prática Tommyniana", resultado de um professor que construiu a sua trajetória e identidade profissional. Excelente, aprender mais sempre, e toda a história super inspiradora.
Quanta honra ter sido aluna do professor Tommy, me graduei na PUC Poços de Caldas, 2010-2015. Eu era uma das que me identificava por "sou fenô" kkkkk. Comecei a entender melhor a proposta da Logoterapia acompanhando o professor Alberto em alguns podcasts que foi convidado, estou entusiasmada em aprender mais!
Muito bom conhecer um pouquinho da trajetória do Prof. Tommy! Interessantíssima, inclusive. Privilégio dos alunos que têm a oportunidade de tê-lo como professor, se ele fosse professor na universidade que eu estudo não sairia do encalço dele 😂😂😂 Obrigada Prof. Alberto por trazê-lo por aqui. Abraços.
Achei muito elucidativo o a análise final sobre o termo psicoterapia fenomenológica e a conclusão que todos partimos de um método psicoterapêutico derivado da psicanálise. Trouxe mais clareza para mim e junto mais desejo de estudar e conhecer a fenomenologia com mais propriedade.
O Tommy é sensacional. Eu ficaria conversando com ele por horas (só não sei se seria recíproco) kkkkkkkkkkkkkk Sobre a "fenô", eu vejo que ela pode ser aplicada pontualmente durante os atendimentos: quando levamos a pessoa a suspender um juízo sobre determinada coisa ou conceito. Por exemplo: quando a pessoa relata que é "apática", podemos levar a uma posterior redução do que seria a apatia. Estimulamos a suspensão do juízo e incentivamos a redução para chegar à essência da apatia. Tendo uma clareza intuitiva sobre o fenômeno da apatia, a pessoa reconsidera se vê isso nela de fato ou não, aí já dando um passo para além da fenomenologia. Já tive bons resultados levando a pessoa a ter uma visão "fenomenológica" de algum autoconceito que ela estava baseando em contrassenso. O segundo uso da fenomenologia seria o "teorético". Nesse sentido, o fenomenólogo faria uma redução de um tema estudado, de um aspecto do ser humano que ele pretende investigar ou da própria "essência da existência", como fez Viktor Frankl. A fenomenologia forneceria o método pelo qual se chegaria às "essências" dos fenômenos humanos estudados. Nesse caso, se seguirmos o método, os vários "conceitos" dele procedentes não seria um problema, desde que a vivência originária fosse explicitada, o "recorte" (o fenômeno investigado) fosse explicitado e os limites daquele conhecimento devidamente estabelecidos. O sentido, se encarado do ponto de vista do Husserl, está no próprio núcleo noemático e nos seus caracteres, ligados à sua essência. Aí entra outro paralelo com Frankl: o sentido é encontrado (pois está no noema) e é apreendido pela pessoa (através da consciência intencional). Da intencionalidade também deriva a autotranscendência, que Frankl amplia e usa a sua maneira, mas guardando certa relação com a fenomenologia.
Prof Akira Goto. Se vcs acham difícil aplicar o método fenomenológico na psicologia precisa ver a dificuldade na Geografia. Eu era tida como alucinada. Acho a fenomenologia tão óbvia q acho q a entendi errada. Não acho possível alguém ver dificuldade numa coisa tão óbvia.
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Excelente reflexão. Adorando te ouvir meu querido amigo e relembrar nossos anos de estudos na graduação.
Ficamos felizes que tenha gostado!
Bate papo extremamente rico! Parabéns!
Gratidão.
"Prática Tommyniana", resultado de um professor que construiu a sua trajetória e identidade profissional. Excelente, aprender mais sempre, e toda a história super inspiradora.
Parabéns, primo!
Que presente! Histórias inspiradoras.
Bom demaissss 👏🏻👏🏻👏🏻
Obrigado!
Parabéns Professor Tommy ! 👏👏👏
Obrigado mana !
Quanta honra ter sido aluna do professor Tommy, me graduei na PUC Poços de Caldas, 2010-2015. Eu era uma das que me identificava por "sou fenô" kkkkk. Comecei a entender melhor a proposta da Logoterapia acompanhando o professor Alberto em alguns podcasts que foi convidado, estou entusiasmada em aprender mais!
Que jornada inspiradora! Agradecemos por compartilhar sua experiência!
Só feras!!! Vocês são muito necessários para a Psicologia no Brasil
Ensinos preciosos!
Obrigado 😊
Estou extremamente admirada com a persistência e motivação, ainda tão jovem, do Prof. Tommy Goto; Profundo respeito!
Muito obrigado....caminhar sempre 🙏🏻
Muito bom conhecer um pouquinho da trajetória do Prof. Tommy! Interessantíssima, inclusive. Privilégio dos alunos que têm a oportunidade de tê-lo como professor, se ele fosse professor na universidade que eu estudo não sairia do encalço dele 😂😂😂
Obrigada Prof. Alberto por trazê-lo por aqui. Abraços.
Muito obrigado !
Grande professor Tommy! Fico feliz de ver o senhor por aqui 😄
Obrigado.... 😊
Quanto tempo Camila e Alberto.
Parabens ao Prof. Tommy Goto!
Gratidão 🙏🏻
Achei muito elucidativo o a análise final sobre o termo psicoterapia fenomenológica e a conclusão que todos partimos de um método psicoterapêutico derivado da psicanálise. Trouxe mais clareza para mim e junto mais desejo de estudar e conhecer a fenomenologia com mais propriedade.
@@thalesbrito6603 Muito obrigado, boa jornada !
@@FenomenologiaBrasil Eu que agradeço a disposição em compartilhar seu conhecimento e sua história com tanta humildade e humanidade
Poxa! e eu como estudante de Psicologia, achava que estava aplicando a feno na clínica kkkkkkkkk. Doce ilusão!
Mas pode recomeçar 👍🏻
Sim, com certeza, vou buscar me aprofundar. É que gosto muito da fenomenologia. Vou começa pelo seu livro.
@@FenomenologiaBrasil❤
Seria muito valiosa uma live sobre a abordagem tommyana e sua relação com a logoterapia e outras abordagens.
Com certeza 😁
Up! Kkkkk
Eu tbm comecei por Jung e vejo muita semelhança com a Fenomenologia, em especial Rogers e Frankl :)
O Tommy é sensacional. Eu ficaria conversando com ele por horas (só não sei se seria recíproco) kkkkkkkkkkkkkk
Sobre a "fenô", eu vejo que ela pode ser aplicada pontualmente durante os atendimentos: quando levamos a pessoa a suspender um juízo sobre determinada coisa ou conceito. Por exemplo: quando a pessoa relata que é "apática", podemos levar a uma posterior redução do que seria a apatia. Estimulamos a suspensão do juízo e incentivamos a redução para chegar à essência da apatia. Tendo uma clareza intuitiva sobre o fenômeno da apatia, a pessoa reconsidera se vê isso nela de fato ou não, aí já dando um passo para além da fenomenologia. Já tive bons resultados levando a pessoa a ter uma visão "fenomenológica" de algum autoconceito que ela estava baseando em contrassenso.
O segundo uso da fenomenologia seria o "teorético". Nesse sentido, o fenomenólogo faria uma redução de um tema estudado, de um aspecto do ser humano que ele pretende investigar ou da própria "essência da existência", como fez Viktor Frankl. A fenomenologia forneceria o método pelo qual se chegaria às "essências" dos fenômenos humanos estudados. Nesse caso, se seguirmos o método, os vários "conceitos" dele procedentes não seria um problema, desde que a vivência originária fosse explicitada, o "recorte" (o fenômeno investigado) fosse explicitado e os limites daquele conhecimento devidamente estabelecidos.
O sentido, se encarado do ponto de vista do Husserl, está no próprio núcleo noemático e nos seus caracteres, ligados à sua essência. Aí entra outro paralelo com Frankl: o sentido é encontrado (pois está no noema) e é apreendido pela pessoa (através da consciência intencional). Da intencionalidade também deriva a autotranscendência, que Frankl amplia e usa a sua maneira, mas guardando certa relação com a fenomenologia.
Voce é brabo, tem propaganda sua no seu proprio video kkkkk
Quem é "brabo"?
E o Heidegger?
🙂
Prof Akira Goto. Se vcs acham difícil aplicar o método fenomenológico na psicologia precisa ver a dificuldade na Geografia. Eu era tida como alucinada. Acho a fenomenologia tão óbvia q acho q a entendi errada. Não acho possível alguém ver dificuldade numa coisa tão óbvia.
É interessante notar que a fenomenologia, por sua natureza reflexiva, pode ser interpretada de maneiras diversas, não é?