Também interrompi minha gravidez com 25 semanas e hoje parece que não se posso falar ! Parece que ela nunca existiu! Parece que os avós não tiveram outro neto. Infelizmente isso é um tema que parece proibido e nós que somos mães, sentimos muita dor por isso!
Obrigada por trazerem um assunto tão importante. Ainda assim, enquanto alguém que sofreu uma perda às 41 semanas, horas antes do parto, sinto que é um tema não tocado. A perda gestacional pode acontecer até ao momento em que o bebé nasce, nao só no 1o e 2o trimestre e poucos temos consciência disso. Poucos temos consciência da dureza que é regressar a casa para preparar um funeral, e isto, infelizmente também acontece e é muito importante ser falado. Mas comecemos por algum lado, e este já é muito bom. Parabéns pela coragem 🙌🏻
Aí como me senti ao ouvir isto. Nós ficamos sem um bebe e somos "abandonadas" em casa a te-los sozinhas em casa, com dores desesperantes. Às oito semanas já há um coração e eu ouvi. Dói a perda mas ninguém fala ninguém dá apoio psicológico a essa mãe de momento repentino...😢 Força a todas que passamos por isto. Os prematuros são mais perfeitos eu acho que são lindos, o meu 1° pequenino nasceu de 30 semanas e era tão perfeito.❤ O que eu ouvi: agora não tens que estar sempre a lembrar te disso. É o que tinha que ser. ... Boca calada não entra mosquito, é bem verdade. O ter um filho em casa para mim foi a minha força para seguir em frente, ele precisava de mim e foi a minha maior ajuda.
Eu segurei minha filha no colo morta, eu nunca me arrependi de ter visto e segurado ela, foi muito importante pra mim! E tenho a foto dela comigo guardada.
Que assunto difícil mas necessário de se falar! Só depois de passar por uma perda gestacional percebi o quanto é mais comum de acontecer do que se tem noção. Tive de decidir se e quando interrompia a gravidez tendo a certeza de que o bebé não teria como sobreviver ao nascer. Decidi que ver um bebé morrer me nos braços não seria justo para ninguém. Interrompi a gravidez aos 6meses de gravidez. Obrigada pela partilha 🫶 Espero que estes temas cheguem a mais mulheres e casais.
Que podcast, hoje! Muito obrigada a todas, especialmente à Ana Ribeiro Neves, pela grandeza das suas importantes partilhas. Mas também obrigada à Well's por esta oportunidade.
tive 3 perdas gestacionais espontâneas tem 32 anos e tenho muita pena que na altura não falassem disso e não nos acolhe sem como mães que perdem um filho.. gostei muito desse tema parabéns
Perda gestacional suponho que também inclui (ou deveria) perdas de segundo e terceiro trimestre onde a mulher conhece o bebé que acabou de dar à luz. Dizer a uma mulher que passou por isso que “não existe ainda completamente um bebé” (referindo ao que a doutora disse no início em relação ao luto) é muito errado e muito injusto para todas as mulheres que passaram por isso. Acerca do processo, nem todos os países dão a opção de entregar à medicina. Depois das 22semanas, os pais são obrigados na maioria das vezes a enterrar / cremar o bebé mesmo com autópsia feita. Doar à ciência é um acto nobre mas ter de escolher um caixão e caixa de cinzas para o nosso próprio bebé é igualmente mau. Obrigada por terem falado sobre isso 🤍
Também interrompi minha gravidez com 25 semanas e hoje parece que não se posso falar ! Parece que ela nunca existiu! Parece que os avós não tiveram outro neto. Infelizmente isso é um tema que parece proibido e nós que somos mães, sentimos muita dor por isso!
Obrigada por trazerem um assunto tão importante. Ainda assim, enquanto alguém que sofreu uma perda às 41 semanas, horas antes do parto, sinto que é um tema não tocado. A perda gestacional pode acontecer até ao momento em que o bebé nasce, nao só no 1o e 2o trimestre e poucos temos consciência disso. Poucos temos consciência da dureza que é regressar a casa para preparar um funeral, e isto, infelizmente também acontece e é muito importante ser falado.
Mas comecemos por algum lado, e este já é muito bom. Parabéns pela coragem 🙌🏻
Aí como me senti ao ouvir isto. Nós ficamos sem um bebe e somos "abandonadas" em casa a te-los sozinhas em casa, com dores desesperantes.
Às oito semanas já há um coração e eu ouvi. Dói a perda mas ninguém fala ninguém dá apoio psicológico a essa mãe de momento repentino...😢 Força a todas que passamos por isto.
Os prematuros são mais perfeitos eu acho que são lindos, o meu 1° pequenino nasceu de 30 semanas e era tão perfeito.❤
O que eu ouvi: agora não tens que estar sempre a lembrar te disso.
É o que tinha que ser.
...
Boca calada não entra mosquito, é bem verdade.
O ter um filho em casa para mim foi a minha força para seguir em frente, ele precisava de mim e foi a minha maior ajuda.
Chorei mil vezes ao recordar. Mas senti me "ouvida" porque é tão isyo. ❤ Um abraço a todas
Eu segurei minha filha no colo morta, eu nunca me arrependi de ter visto e segurado ela, foi muito importante pra mim! E tenho a foto dela comigo guardada.
Que assunto difícil mas necessário de se falar! Só depois de passar por uma perda gestacional percebi o quanto é mais comum de acontecer do que se tem noção.
Tive de decidir se e quando interrompia a gravidez tendo a certeza de que o bebé não teria como sobreviver ao nascer. Decidi que ver um bebé morrer me nos braços não seria justo para ninguém. Interrompi a gravidez aos 6meses de gravidez.
Obrigada pela partilha 🫶
Espero que estes temas cheguem a mais mulheres e casais.
Que podcast, hoje! Muito obrigada a todas, especialmente à Ana Ribeiro Neves, pela grandeza das suas importantes partilhas. Mas também obrigada à Well's por esta oportunidade.
tive 3 perdas gestacionais espontâneas tem 32 anos e tenho muita pena que na altura não falassem disso e não nos acolhe sem como mães que perdem um filho..
gostei muito desse tema
parabéns
O episódio mais doloroso... Um grande abraço à Ana. Que guerreira!
Perda gestacional suponho que também inclui (ou deveria) perdas de segundo e terceiro trimestre onde a mulher conhece o bebé que acabou de dar à luz. Dizer a uma mulher que passou por isso que “não existe ainda completamente um bebé” (referindo ao que a doutora disse no início em relação ao luto) é muito errado e muito injusto para todas as mulheres que passaram por isso.
Acerca do processo, nem todos os países dão a opção de entregar à medicina. Depois das 22semanas, os pais são obrigados na maioria das vezes a enterrar / cremar o bebé mesmo com autópsia feita. Doar à ciência é um acto nobre mas ter de escolher um caixão e caixa de cinzas para o nosso próprio bebé é igualmente mau.
Obrigada por terem falado sobre isso 🤍
Obrigada por trazerem este assunto tão importante ❤
Outra questão importante é quando a perda gestacional vem acompanhada de diagnóstico de infertilidade...
Parabéns pelo podcast