Que vídeo sensacional! Um amontoado de conceitos de Deleuze e Guattari que venho começando a entender devagarzinho a partir de artigos fiquei com a impressão de tê-los entendido agora em um nível de relações no qual eu nunca tinha chegado perto antes. Muito obrigado!!!!
Luiz, adoro seus vídeos, são um mega exercício filosófico porque tenho pouco conhecimento no jargão filosófico da Esquizoanálise e preciso fazer um esforço tremendo pra alcançar as abstrações subjetivas das palavras dos autores (principalmente Deleuze e Guatarri). Mas eles, os vídeos, definitivamente não são para iniciantes no assunto, porque você dá poucos exemplos/ aproximações didáticas. Talvez esse não seja seu objetivo - ser didático - mas acredito que assim você acaba alcançando só a elite intelectual. Sendo este último o objetivo dos seus vídeos, não há o que dizer. Eu continuo com minha ginástica mental tentando compreender a partir da minha própria história de abstração filosófica. ;)
Parabéns Luiz pela clareza, ótima didática. Você diria que nas cracolândias ocorrem vários agenciamentos? Vejo as linhas de fuga, o nomadismo nas cracolândias, será que estou errado? Obrigado
Muito bom! A questão que permanece, ao menos par mim, é como descontrair esse modo de desejar?! Como encontrar o desejo no plano de imanência, quando os fantasmas e as repetições parecem sempre me levar ao mesmo lugar: a busca desesperada por um objeto e o encontro inevitável com um vazio..
É uma arte. Se se tornar isso prático,serial e previsível, a nível intencional, como se eu dissesse faça isso ou aquilo,há nesse jeito um mecanismo pronto de pensamentos enganosos. O caminho para esse desejo intensivo é a autodescoberta sensível e experimental que próprio sujeito desvela mediante a experiência imanente e de um corpo sem órgãos. Na terapia isso por exemplo tem a ver com a maneira de abordar a expressão livre desse sujeito em produção intensiva na terapia, de uma relação intensiva entre terapeuta e cliente. Não há uma modo único dada a singularidade desse processo, no entanto diz respeito a relacão intensiva e ética terapeuta-cliente que deve se da num plano potente de imanência, e pra isso o terapeuta precisará estar em sintonia com a abordagem humana nessa dimensão cirúrgica que a abordagem esquizoanalista propõe -muito estudo e uma perspectiva da vida como um devir,como acontecimento, como desejo produtivo, como experimentação vibrante ou intensiva. Infelizmente não é uma reposta simples para eu te dar. Qualquer psicoterapeuta hoje mais alinhado com a esquizoanalise,seja ele psicanalista, comportamental ou fenomenológico, incorpora uma atitude e capacidade muito mais complexa e potente na árdua tarefa da escuta clínica. Já aquele desprovido dessa sensibilidade vitalizante,no meu entendimento, padece clinicamente por nutrir um formato moralista e disciplinar dos corpos. Infelizmente a grande maioria dos terapeutas hoje trabalha nesse formato ou acaba aí,e a própria formação em psicologia tb alimenta esse modo de pensar. Sair disso não é uma tarefa simples, por vezes é bem confuso e doe, sem.dúvida tem sido bem solitária. Professor Fuganti é uma das poucas companhias que tenho nessa empreitada.
Que vídeo sensacional! Um amontoado de conceitos de Deleuze e Guattari que venho começando a entender devagarzinho a partir de artigos fiquei com a impressão de tê-los entendido agora em um nível de relações no qual eu nunca tinha chegado perto antes. Muito obrigado!!!!
a professor vc eh tudooooooooooooooo
Maravilhoso Fuganti ❤
Luiz, adoro seus vídeos, são um mega exercício filosófico porque tenho pouco conhecimento no jargão filosófico da Esquizoanálise e preciso fazer um esforço tremendo pra alcançar as abstrações subjetivas das palavras dos autores (principalmente Deleuze e Guatarri). Mas eles, os vídeos, definitivamente não são para iniciantes no assunto, porque você dá poucos exemplos/ aproximações didáticas. Talvez esse não seja seu objetivo - ser didático - mas acredito que assim você acaba alcançando só a elite intelectual. Sendo este último o objetivo dos seus vídeos, não há o que dizer. Eu continuo com minha ginástica mental tentando compreender a partir da minha própria história de abstração filosófica. ;)
Regis, assim como Zaratustra, acho que ele fala só para companheiros...
você pode ler as obras de Deleuze e Guattari, aos poucos vai se integrando
Concordo :)
Parabéns Luiz pela clareza, ótima didática. Você diria que nas cracolândias ocorrem vários agenciamentos? Vejo as linhas de fuga, o nomadismo nas cracolândias, será que estou errado? Obrigado
Muito bom! Vamos sair desta mesmice, desta domesticação voluntária.
🙏🏽
Muito bom! A questão que permanece, ao menos par mim, é como descontrair esse modo de desejar?! Como encontrar o desejo no plano de imanência, quando os fantasmas e as repetições parecem sempre me levar ao mesmo lugar: a busca desesperada por um objeto e o encontro inevitável com um vazio..
É uma arte. Se se tornar isso prático,serial e previsível, a nível intencional, como se eu dissesse faça isso ou aquilo,há nesse jeito um mecanismo pronto de pensamentos enganosos. O caminho para esse desejo intensivo é a autodescoberta sensível e experimental que próprio sujeito desvela mediante a experiência imanente e de um corpo sem órgãos. Na terapia isso por exemplo tem a ver com a maneira de abordar a expressão livre desse sujeito em produção intensiva na terapia, de uma relação intensiva entre terapeuta e cliente. Não há uma modo único dada a singularidade desse processo, no entanto diz respeito a relacão intensiva e ética terapeuta-cliente que deve se da num plano potente de imanência, e pra isso o terapeuta precisará estar em sintonia com a abordagem humana nessa dimensão cirúrgica que a abordagem esquizoanalista propõe -muito estudo e uma perspectiva da vida como um devir,como acontecimento, como desejo produtivo, como experimentação vibrante ou intensiva. Infelizmente não é uma reposta simples para eu te dar. Qualquer psicoterapeuta hoje mais alinhado com a esquizoanalise,seja ele psicanalista, comportamental ou fenomenológico, incorpora uma atitude e capacidade muito mais complexa e potente na árdua tarefa da escuta clínica. Já aquele desprovido dessa sensibilidade vitalizante,no meu entendimento, padece clinicamente por nutrir um formato moralista e disciplinar dos corpos. Infelizmente a grande maioria dos terapeutas hoje trabalha nesse formato ou acaba aí,e a própria formação em psicologia tb alimenta esse modo de pensar. Sair disso não é uma tarefa simples, por vezes é bem confuso e doe, sem.dúvida tem sido bem solitária. Professor Fuganti é uma das poucas companhias que tenho nessa empreitada.
Crueldadeeeee amorosaaAaaaaaa!
Apenas dizer que em Spinoza não há criação e sim processo.