Olá, adorei seus vídeos. Gostaria de saber se vc poderia ensinar como chega nos valores dos esforços Nk e Mk obtidos através dos carregamentos do edifício? Normalmente esses valores são dados em exercícios e dificilmente ensinam como chegar neles. Obrigada 😉
@@MaríliaGabrielaSouzadeJesus Olá! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Olá! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Olá, professora! Muito boa as aulas. Porém, teria como disponibilizar um vídeo que ensinasse como chegar nos valores de Nk, Mky e Mkx? Se colocasse o link aqui nesse vídeo tbm seria legal... abraço
Olá Pedro. Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Olá Antonio. Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Gabryela, quando você obtém as excentricidades, ex e ey, faz a comparação com A/6 e B/6, para verificar a posição da carga vertical no núcleo central ou fora dele. Estando fora, você aumenta a(s) dimensão(ões) da sapata, para que a carga vertical venha a ficar dentro do núcleo central. Como o núcleo central é um losango, pode ocorrer de ex e ey serem menores que A/6 e B/6, mas a carga vertical ficar fora do mesmo. Nesse caso, como proceder?
Olá Roberto, quando a força resultante cai fora do losango, ou seja, do núcleo central de inércia, significa que em algum ponto na base da sapata ocorre tensão de TRAÇÃO, e não mais de compressão. Mas como solos não resistem a tração, o que na verdade ocorre é um descolamento da sapata em relação ao solo. Ou seja, eu fico com tensão igual a zero nesses pontos (e não mais tração). Quando isso ocorre, o valor da tensão máxima de compressão muda um pouco (para mais). Isso porque deve ser considerada uma redistribuição das tensões por causa desses pontos nulos. Esse cálculo é um pouco mais complexo.. quem sabe fica pra um próximo vídeo?
olá Boa tarde ti escrevi ontem obrigado por responder pois bem ontem ti escrevi falando sobre a sapata que suportaria uma carga de 77km pois bem essa carga e apenas carga gravitacional não tendo nenhuma carga de momento ou cargas de vento etc apenas mesmo cargas gravitacionais vc notou bem ele dividiu o nspt por 50 e multiplicou por 100 com nspt de 3 gostaria muito que vc calculasse pra mim pra eu comparar os resultados carga 77kn com o peso da sapata já calculado com nspt de 3 obrigado
Boa tarde. Pode dizer como chegou nesses valores iniciais de NK, mkx, mky. Tem uma aula com essa explicação? Considerando seus valores de carga e momentos.
Olá William! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas já anotei sua sugestão! ;)
Olá Gabriela ! Tudo bem? Antes de mais nada, obrigado pelos videos e conteúdos do seu canal. Uma dúvida no momento que encontrou as dimensões finais 1,55x1,80m e sabendo que seria necessário 0,96m3 de concreto para concreta-la, tendo o Laudo SPT (video Parte 1) em mãos que te mostra o número de golpes, tipo de solo, nível da água e tudo mais, você optaria por Sapatas nesse exemplo do sobrado ou partiria para outro tipo de fundação?
Olá Neemias! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Olá Luana, obrigada!! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Esse NK=360,4 KN utilizado no cálculo das tensões é o mesmo que encontramos no vídeo 1 no esforço solicitante do pilar? Agora eles está majorado pelo 1,4? Me tira essa duvida por favor, desde já agradeço pela atenção.
Olá Aline, o valor de Nk no primeiro vídeo foi um valor estimado a partir da área de influência do pilar, uma vez que no pré-dimensionamento ainda não temos os esforços finais no pilar. Já no segundo vídeo, os valores de Nk, Mkx e Mky foram dados como esforços finais no pilar para fazer o dimensionamento final da sapata, portanto não é o mesmo Nk do primeiro vídeo. E o índice k representa valor característico, portanto não majorado pelo fator 1,4. Espero ter esclarecido! Bj
Olá, parabéns! Uma sequência excelente de vídeos, me ajudou muito! Uma dúvida. Em 8:20, antes de você substituir o valor das variáveis na equação das tensões finais, não devia ter multiplicado o Nk' pelo fator de majoração para transformá-lo em um N' ?
Olá Inacio, muito obrigada! Fico feliz em ter ajudado! Quanto a sua dúvida, não é necessário majorar o valor da tensão para verificação em relação à tensão admissível, pois o coeficiente de segurança está embutido no cálculo da tensão admissível.
Muito bom a explicação e a metodologia.. mas eu tive uma duvida.. como vc não mostrou o calculo daquela tabela onde determina os valores de A, B, h, ho, S, Wx, Wy e Vol. Tive duvida de como vc encontrou o valor do volume ... poderia me esclarece?
Pablo Rodrigues Oi Pablo! O volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada, se vc observar, é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b). Espero ter esclarecido! Até mais
Obg... pelo esclarecimento e desde ja gostaria de saber se vc tem alguma planilha desse dimensionanento de sapatas que possa esta disponibilizando.. agradeço a atenção ! Boa tarde e sucesso!
Ola, gostei muito do seu canal, sua metodologia é muito didática!!! Estou me reciclando pois formei há alguns anos e atuei pouco na área de projetos e cálculos estruturais... Fiquei com uma curiosidade em saber a respeito do Nk = 360,4 kN que foi apresentado nesse segundo vídeo, sendo que no primeiro o Nk foi no valor de 360 kN!!! Qual a origem desse acréscimo de 0,4??? Obrigado
Olá Anderson! Obrigada, fico feliz que tenha gostado e esteja acompanhando! Quanto à sua dúvida, veja que no primeiro vídeo o valor de Nk foi ESTIMADO pela área de influência, e não calculado conforme os esforços no pilar, apenas para se fazer um PRÉ dimensionamento da sapata. Nesse segundo vídeo, estamos dimensionando a sapata já para os esforços de projeto finais no pilar. Não é mais uma estimativa. Nesse caso, eu dei o valor dos esforços na base do pilar (Nk, Mx e My). Por isso os valores diferem um pouco. ;)
Bom dia... como chegaste no valor do volume da sapata (7:59s) em 0,74m3? Estou usando a fórmula do tronco de pirâmide = (h/3)*{Abase+(Abase+Atopo)^0,5+Atopo) + Abase*ho, sendo Abase=1.5x1.3; Atopo=0.25*0,45; h=0,55 e ho=0,25m. Desde já, obrigado pela atenção...
Oi Olidio! O volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b). Espero ter esclarecido!
A aula é boa, mas poderia chegar a ser excelente, caso ensino de posse coma NBR e aumente mais o volume que está muito baixo, mas parabenizo vc pelo canal
Cleyton Rivonielle, obrigada! A área de influência do pilar é definida a partir dos semi-vãos das vigas que incidem nesse pilar. Imagine que há uma viga entre dois pilares: metade da carga da viga vai pra um pilar e metade vai pro outro pilar. Agora imagine uma laje quadrada apoiada sobre 4 vigas: ¼ da carga da laje vai para cada viga, certo? Agora imagine uma malha de lajes, pilares e vigas: faça linhas determinando esses semi-vãos das vigas estendendo até as lajes. Unindo essas linhas você determina os quadrantes que envolvem cada pilar. Essa será a área de influência do pilar. Significa que qualquer carregamento naquela área terá influência nesse pilar. Espero ter esclarecido!
Olá Cleyton, essa semana postei um vídeo no canal mostrando exatamente como determinar a área de influência de um pilar. Dá uma checada depois ;) ruclips.net/video/wZeGgQnobOw/видео.html
Muito boa a aula!! Me surgiu uma dúvida, garantindo que a excentricidade seja menor que 1/6 do lado, garante-se que as excentricidade estejam dentro do NCI? Pensei na possibilidade de ter as duas excentricidades próximas a 1/6 dos lados, nesse caso as excentricidades estariam fora do NCI?
Olá Yuri! No caso da seção retangular, o NCI está a 1/6 dos lados (em formato de losango). Se as excentricidades (M/N) estiverem dentro do núcleo, sua seção estará toda comprimida. Se alguma excentricidade estiver fora, significa que algum ponto da seção sofrerá tração. Espero ter esclarecido! Abs
Olá, não percebi algo: quando as excentricidades caem fora do núcleo central e há então tensões de tração, desconsidera-se as tensões nessa parte tracionada e se só se considera a parte comprimida. Isso não é de alguma forma não seguro? Não é possível considerar a parte tracionada e colocar armadura para resistir a tração naquele lugar? Em todo caso, excelente aula!!
Olá Adam! Quando ocorre tração, na realidade, as tensões são redistribuídas, pois ocorre um “descolamento” da sapata, já que o solo não resiste a tração. Assim, nessa redistribuição, haverá pontos com tensão nula e a parte comprimida fica ainda mais comprimida, pois a área de contato na base da sapata agora é menor. Então não ficamos “contra” a segurança, como vc mencionou. Espero ter esclarecido ;)
@@LabdaEngenharia Olá engenheira, acho que não percebi algo, a engenheira disse que o solo não resiste à tração, a tração ocorre no solo ou na sapata? Se a área comprimida fica com tensões de compressão maiores, as tensões calculadas já não são válidas, certo? Outra coisa, não é possível de nenhuma forma evitar esse deslocamento da sapata? Se por algum motivo eu não tiver outra escolha e ter que deixar a sapata assim, é tão perigoso assim ou existem meios para controlar isso com armaduras ou outra coisa?
Oi Adam, a carga da sapata é dissipada sobre o solo. Assim, tanto o solo como a sapata apresentam tensões. Mas quando há tendência de ocorrer tração, o solo não consegue reagir com tração (ele não segura a sapata, deixa ela descolar). Por isso ocorre a redistribuição das tensões. Espero ter esclarecido!
Cruz Olá, esses esforços vem do cálculo da edificação. Seria necessário primeiro fazer o modelo do edifício, conforme a concepção estrutural dele. Por exemplo em laje, viga e pilar. Aí aplicando todos os carregamentos, nós partimos pra obtenção dos esforços em todos os elementos estruturais. Neste caso, eu já dei o resultado desse pilar, pois o objetivo era mostrar somente o dimensionamento da sapata. Espero ter ajudado!
@@LabdaEngenharia pilar de centro não tem momentos vindo das vigas. Então se a viga estiver fora do centro do pilar eu posso usar o momento local que seria a excentricidade x a carga. Porem eu não vejo nenhuma das duas coisas acontecendo aqui. Eu estou ficando confuso.
A versão atual da Norma não cita nada, tampouco a versão 1996, mas, a versão 1985 da Norma, cita média entre as tensões mínima e máxima e majorar em 30% para comparar com a tensão máxima da sapata. Essa compressão diagonal substitui a tensão da biela de compressão Rb da sapata que havia fórmulas diferentes que dependia da "cara" da sapata.
Olá. Fiquei com uma dúvida. No momento que você verifica se a tensão solicitante (originada da normal de compressão e dos momentos fletores) não deveria utilizar os valores de cálculo (multiplicados por 1,4) ao invés dos valores característicos?
Olá Gabriel! Na verificação do solo, a tensão atuante vem no valor característico, mas na verificação do concreto (esmagamento na base do pilar e compressão diagonal) aí sim a tensão atuante vem no valor de cálculo, ok? =)
Ola. Por favor, majorou as cargas permanentes e variáveis para chegar aos valores dos esforços atuantes? Imagino que se os encontrou em um software as cargas ja são multiplicadas pelos coeficientes automaticamente. Obrigado.
Olá Ivan. Entendo seu questionamento, mas observe que nos dados iniciais as cargas que eu dei estão em valores característicos, ou seja, não majoradas pelos coeficientes. Agora, mesmo que elas tenham sido obtidas em um software, não significa que já estejam majoradas! Isso não é uma regra, pois mesmo num software temos a opção de tirar os esforços da forma que queremos, com combinações de cálculo já majoradas ou não. Ok? =)
Olá @alairrafaeldesouza3101! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. ;)
Olá Rodrigo, o volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b). Espero ter esclarecido!
Olá ,bom dia será que não poderia ser um pouco mais prático,para pessoas leigas como eu os seu ensinamentos minha querida ? desde já agradeço por sua resposta.
alguém poderia me responder uma dúvida: meu terreno era em declive e o pedreiro optou por passar a máquina para fazer um porão para a casa ficar no nível da rua. as sapatas sao 6 ferros de 10 mm na horizontal e 6 ferros de 10mm na vertical e as medidas sao de 080cmx0,90cm. porém a profundidade das sapatas são de 30 cm. lembrando que saiu pelo menos 30 cm de terra na parte do fundo do porão onde a máquina passou e essa profundidade aumenta quando vai chegando perto da parede que corta o terreno na horizontal. eu tenho essa dúvida: depois que a máquina passou as 9 sapatas do porão ficaram com 30 cm, contando do piso do porão até o fundo do buraco da sapata. e se não tivesse escavado para fazer o porão eu acho que as sapatas não chegariam a profundidade que foram feitas depois que escavou. alguém poderia me tirar essa dúvida. obrigado.
Olá! O volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada, se vc observar, é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b). Espero ter esclarecido! Até mais
Olá Fabio. Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Pessoal!
Lembrando que o link do LAB PRÁTICO está na descrição do vídeo ou logo abaixo:
bit.ly/cadastro-labpratico1
Bom LAB!
Oi vc tem o link da planilha que vc fala no vídeo?
Meus parabéns 👏🏾👏🏾👏🏾 bons conteúdos e explicação excelente...
Podia explicar o passo a passo, alguns valores que vc usou não explicou como achou.
Muito bom... parabéns pela didática.
Oi Gabi, parabéns pelos videos... sua forma de explicar é bem objetiva e clara... Sucesso!!!
Olá Andreia! Obrigada! Fico feliz que tenha gostado! =)
Olá. Aula excelente!!
Olá, Gabriel! Muito obrigada pela mensagem :)
MUITO BOA AULA É BOM SABER E APRENDER TUTO SOBRE BASE E SAPATAS E PILARES E CARGA BOA AULA
Muito bom! Aula detalhada e simples. Obrigado.
Oi Maxwel! Obrigada pelo feedback :)
Gostaria que falasse sobre dimensionamento de laje, vigas e pilares.
Olá, adorei seus vídeos. Gostaria de saber se vc poderia ensinar como chega nos valores dos esforços Nk e Mk obtidos através dos carregamentos do edifício? Normalmente esses valores são dados em exercícios e dificilmente ensinam como chegar neles. Obrigada 😉
Essa tb é minha dúvida
@@MaríliaGabrielaSouzadeJesus Olá! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Olá! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Tô fazendo curso de Edificações e vc me ajudou mais que o professor obgd
Olá Tiago! Que bom que gostou e te ajudou :) Obrigada pela mensagem!
muito bom o seu canal
Oi Givanildo! Obrigada :) Seja sempre bem-vindo!!
Estou gostando muito!! da forma que você passa o conteúdo.
Olá Marcelo! Obrigada pelo feedback! :)
Obrigado! Excelente técnica, didática e prática, parabéns!
João Lucas Barros obrigada!
Obrigaaaado, me ajudou muito!
Que bom, Alex! Obrigada pela mensagem :)
Você é demais Gabi, agora que me formei, quando vc abrir turma pro seu curso eu vou entrar .
Olá, Maurício! Ah que maravilha!! Parabéns pela formatura :) e obrigada pela sua mensagem! Será um prazer tê-lo na turma!
Muito técnico esse ensinamento.
Obrigada Reginaldo!
engenharia tem seu nome parabéns admiro um talento desse tipo sinto inveja por não ter estudado pra ser igual
Excelente...parabéns
Gleison Crispin, muito obrigada!!
Oi, Gabi! Quando teremos o dimensionamento completo dos pilares?
Parabéns
Obrigada Moises 😃
@@LabdaEngenharia também tô quebrando cabeça com um projeto aqui hoje 🙂
Olá, professora! Muito boa as aulas. Porém, teria como disponibilizar um vídeo que ensinasse como chegar nos valores de Nk, Mky e Mkx? Se colocasse o link aqui nesse vídeo tbm seria legal... abraço
Olá Pedro. Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Todo meu respeito a senhora pelo conhecimento detém.
Mas sua linguagem é técnica demais. Simplifique!!!
Amei
Olá!! Muito obrigada pela mensagem :)
boa tarde. gostaria de saber os criterios para encontrar o valor de Mk,x e Mk,y. inclusive para os casos de pilar nos cantos
Olá Antonio. Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Ganhou mas um escrito 👍🏽✅ parabens
Olá Nailton! Obrigada :) Seja bem-vindo ao canal!
Faz um vídeo sobre quando a condição de compressão não é atendida e a equação em 4:44 não é mais válida.
Boa tarde, tem a planilha disponível?
Muito bom
Gabryela,
quando você obtém as excentricidades, ex e ey, faz a comparação com A/6 e B/6, para verificar a posição da carga vertical no núcleo central ou fora dele. Estando fora, você aumenta a(s) dimensão(ões) da sapata, para que a carga vertical venha a ficar dentro do núcleo central.
Como o núcleo central é um losango, pode ocorrer de ex e ey serem menores que A/6 e B/6, mas a carga vertical ficar fora do mesmo. Nesse caso, como proceder?
Olá Roberto, quando a força resultante cai fora do losango, ou seja, do núcleo central de inércia, significa que em algum ponto na base da sapata ocorre tensão de TRAÇÃO, e não mais de compressão. Mas como solos não resistem a tração, o que na verdade ocorre é um descolamento da sapata em relação ao solo. Ou seja, eu fico com tensão igual a zero nesses pontos (e não mais tração). Quando isso ocorre, o valor da tensão máxima de compressão muda um pouco (para mais). Isso porque deve ser considerada uma redistribuição das tensões por causa desses pontos nulos. Esse cálculo é um pouco mais complexo.. quem sabe fica pra um próximo vídeo?
olá Boa tarde ti escrevi ontem obrigado por responder pois bem ontem ti escrevi falando sobre a sapata que suportaria uma carga de 77km pois bem essa carga e apenas carga gravitacional não tendo nenhuma carga de momento ou cargas de vento etc apenas mesmo cargas gravitacionais vc notou bem ele dividiu o nspt por 50 e multiplicou por 100 com nspt de 3 gostaria muito que vc calculasse pra mim pra eu comparar os resultados carga 77kn com o peso da sapata já calculado com nspt de 3 obrigado
excelente!!
Obrigada Matheus!
Muio boa a dimensionamento, mas sugiro gravar o som mais alto....
Fiquei com uma dúvida, a compressão diagonal ocorre no esmagamento ou na punção?
Boa tarde. Pode dizer como chegou nesses valores iniciais de NK, mkx, mky. Tem uma aula com essa explicação? Considerando seus valores de carga e momentos.
Olá William! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas já anotei sua sugestão! ;)
Olá Gabriela ! Tudo bem? Antes de mais nada, obrigado pelos videos e conteúdos do seu canal. Uma dúvida no momento que encontrou as dimensões finais 1,55x1,80m e sabendo que seria necessário 0,96m3 de concreto para concreta-la, tendo o Laudo SPT (video Parte 1) em mãos que te mostra o número de golpes, tipo de solo, nível da água e tudo mais, você optaria por Sapatas nesse exemplo do sobrado ou partiria para outro tipo de fundação?
Onde vc encontrou esses valores de MK,x e mk,y?
Também fiquei com essa dúvida
Olá Neemias! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
amei só fiquei com uma duvida como você chegou no Mk,x e Mk,y ? desde já parabéns pelo canal .
Olá Luana, obrigada!! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!
Esse NK=360,4 KN utilizado no cálculo das tensões é o mesmo que encontramos no vídeo 1 no esforço solicitante do pilar? Agora eles está majorado pelo 1,4? Me tira essa duvida por favor, desde já agradeço pela atenção.
Olá Aline, o valor de Nk no primeiro vídeo foi um valor estimado a partir da área de influência do pilar, uma vez que no pré-dimensionamento ainda não temos os esforços finais no pilar. Já no segundo vídeo, os valores de Nk, Mkx e Mky foram dados como esforços finais no pilar para fazer o dimensionamento final da sapata, portanto não é o mesmo Nk do primeiro vídeo. E o índice k representa valor característico, portanto não majorado pelo fator 1,4. Espero ter esclarecido! Bj
Olá, como calcular os esforços na base dos pilares?
Olá, parabéns! Uma sequência excelente de vídeos, me ajudou muito!
Uma dúvida. Em 8:20, antes de você substituir o valor das variáveis na equação das tensões finais, não devia ter multiplicado o Nk' pelo fator de majoração para transformá-lo em um N' ?
Olá Inacio, muito obrigada! Fico feliz em ter ajudado! Quanto a sua dúvida, não é necessário majorar o valor da tensão para verificação em relação à tensão admissível, pois o coeficiente de segurança está embutido no cálculo da tensão admissível.
Muito bom a explicação e a metodologia.. mas eu tive uma duvida.. como vc não mostrou o calculo daquela tabela onde determina os valores de A, B, h, ho, S, Wx, Wy e Vol. Tive duvida de como vc encontrou o valor do volume ... poderia me esclarece?
Pablo Rodrigues Oi Pablo! O volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada, se vc observar, é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b).
Espero ter esclarecido! Até mais
Obg... pelo esclarecimento e desde ja gostaria de saber se vc tem alguma planilha desse dimensionanento de sapatas que possa esta disponibilizando.. agradeço a atenção ! Boa tarde e sucesso!
Pablo Rodrigues Oi Pablo, desculpe, dessa vez não fiz uma planilha devidamente didática e pensada pra disponibilizar. Fica pra próxima!
Ola, gostei muito do seu canal, sua metodologia é muito didática!!! Estou me reciclando pois formei há alguns anos e atuei pouco na área de projetos e cálculos estruturais... Fiquei com uma curiosidade em saber a respeito do Nk = 360,4 kN que foi apresentado nesse segundo vídeo, sendo que no primeiro o Nk foi no valor de 360 kN!!! Qual a origem desse acréscimo de 0,4??? Obrigado
Olá Anderson! Obrigada, fico feliz que tenha gostado e esteja acompanhando! Quanto à sua dúvida, veja que no primeiro vídeo o valor de Nk foi ESTIMADO pela área de influência, e não calculado conforme os esforços no pilar, apenas para se fazer um PRÉ dimensionamento da sapata. Nesse segundo vídeo, estamos dimensionando a sapata já para os esforços de projeto finais no pilar. Não é mais uma estimativa. Nesse caso, eu dei o valor dos esforços na base do pilar (Nk, Mx e My). Por isso os valores diferem um pouco. ;)
Esse é o metedoto do CEB70?
Bom dia... como chegaste no valor do volume da sapata (7:59s) em 0,74m3? Estou usando a fórmula do tronco de pirâmide = (h/3)*{Abase+(Abase+Atopo)^0,5+Atopo) + Abase*ho, sendo Abase=1.5x1.3; Atopo=0.25*0,45; h=0,55 e ho=0,25m. Desde já, obrigado pela atenção...
Oi Olidio! O volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b).
Espero ter esclarecido!
@@LabdaEngenharia gracias
@@LabdaEngenharia onde eu escrevi h, na verdade é h-ho...dentro da raiz da tua fórmula o * central nao seria + ?
@@OlidioRenatoVolpato não, dentro da raiz é multiplicação mesmo, ok?!
A aula é boa, mas poderia chegar a ser excelente, caso ensino de posse coma NBR e aumente mais o volume que está muito baixo, mas parabenizo vc pelo canal
Parabéns pelo excelente trabalho. Só fiquei na dúvida. Como posso descobrir a área de influência do meu pilar para aplicar na fórmula: NK = A.N.12 = ?
Cleyton Rivonielle, obrigada! A área de influência do pilar é definida a partir dos semi-vãos das vigas que incidem nesse pilar. Imagine que há uma viga entre dois pilares: metade da carga da viga vai pra um pilar e metade vai pro outro pilar. Agora imagine uma laje quadrada apoiada sobre 4 vigas: ¼ da carga da laje vai para cada viga, certo? Agora imagine uma malha de lajes, pilares e vigas: faça linhas determinando esses semi-vãos das vigas estendendo até as lajes. Unindo essas linhas você determina os quadrantes que envolvem cada pilar. Essa será a área de influência do pilar. Significa que qualquer carregamento naquela área terá influência nesse pilar. Espero ter esclarecido!
Olá Cleyton, essa semana postei um vídeo no canal mostrando exatamente como determinar a área de influência de um pilar. Dá uma checada depois ;) ruclips.net/video/wZeGgQnobOw/видео.html
Muito boa a aula!! Me surgiu uma dúvida, garantindo que a excentricidade seja menor que 1/6 do lado, garante-se que as excentricidade estejam dentro do NCI? Pensei na possibilidade de ter as duas excentricidades próximas a 1/6 dos lados, nesse caso as excentricidades estariam fora do NCI?
Olá Yuri! No caso da seção retangular, o NCI está a 1/6 dos lados (em formato de losango). Se as excentricidades (M/N) estiverem dentro do núcleo, sua seção estará toda comprimida. Se alguma excentricidade estiver fora, significa que algum ponto da seção sofrerá tração. Espero ter esclarecido! Abs
Faz um vídeo de sapata reta.
Oi Diogo! Obrigada pela sugestão :)
Nooossa que bacanaaaa. Obrigado!
@@LabdaEngenharia Tem previsão para sair o vídeo de sapatas retas Gabi?
Olá, não percebi algo: quando as excentricidades caem fora do núcleo central e há então tensões de tração, desconsidera-se as tensões nessa parte tracionada e se só se considera a parte comprimida. Isso não é de alguma forma não seguro? Não é possível considerar a parte tracionada e colocar armadura para resistir a tração naquele lugar?
Em todo caso, excelente aula!!
Olá Adam! Quando ocorre tração, na realidade, as tensões são redistribuídas, pois ocorre um “descolamento” da sapata, já que o solo não resiste a tração. Assim, nessa redistribuição, haverá pontos com tensão nula e a parte comprimida fica ainda mais comprimida, pois a área de contato na base da sapata agora é menor. Então não ficamos “contra” a segurança, como vc mencionou. Espero ter esclarecido ;)
@@LabdaEngenharia Olá engenheira, acho que não percebi algo, a engenheira disse que o solo não resiste à tração, a tração ocorre no solo ou na sapata?
Se a área comprimida fica com tensões de compressão maiores, as tensões calculadas já não são válidas, certo?
Outra coisa, não é possível de nenhuma forma evitar esse deslocamento da sapata? Se por algum motivo eu não tiver outra escolha e ter que deixar a sapata assim, é tão perigoso assim ou existem meios para controlar isso com armaduras ou outra coisa?
Oi Adam, a carga da sapata é dissipada sobre o solo. Assim, tanto o solo como a sapata apresentam tensões. Mas quando há tendência de ocorrer tração, o solo não consegue reagir com tração (ele não segura a sapata, deixa ela descolar). Por isso ocorre a redistribuição das tensões. Espero ter esclarecido!
@@LabdaEngenharia Tá esclarecido engenheira, obrigado!
Olá, de onde veio os valores de Mk,x= 15,2kNm e Mk,y=29,2kNm ?
Cruz Olá, esses esforços vem do cálculo da edificação. Seria necessário primeiro fazer o modelo do edifício, conforme a concepção estrutural dele. Por exemplo em laje, viga e pilar. Aí aplicando todos os carregamentos, nós partimos pra obtenção dos esforços em todos os elementos estruturais. Neste caso, eu já dei o resultado desse pilar, pois o objetivo era mostrar somente o dimensionamento da sapata. Espero ter ajudado!
Complementando, esse pilar foi adotado como um pilar de canto de determinados pavimentos aonde esse pilar está atrelado.
@@LabdaEngenharia pilar de centro não tem momentos vindo das vigas. Então se a viga estiver fora do centro do pilar eu posso usar o momento local que seria a excentricidade x a carga. Porem eu não vejo nenhuma das duas coisas acontecendo aqui. Eu estou ficando confuso.
👏👏👏👏👏👏
A versão atual da Norma não cita nada, tampouco a versão 1996, mas, a versão 1985 da Norma, cita média entre as tensões mínima e máxima e majorar em 30% para comparar com a tensão máxima da sapata.
Essa compressão diagonal substitui a tensão da biela de compressão Rb da sapata que havia fórmulas diferentes que dependia da "cara" da sapata.
Como se chegou à altura de lb 0,47m? Onde busco essa referência?
Olá Matozalém! Tem vídeo no canal onde mostro esse cálculo! Você pode ver aqui: ruclips.net/video/8uWTMKflrpA/видео.html 😉
Oi colega, muito boa aula.
Que literatura a colega usou para aprender esse conteúdo ?
Eu já comprei vários livros mas ainda não encontrei.
Veja a apostila do Prof Paulo Bastos. Tem o cálculo pelo método CEB 70 e o método das bielas
Olá. Fiquei com uma dúvida. No momento que você verifica se a tensão solicitante (originada da normal de compressão e dos momentos fletores) não deveria utilizar os valores de cálculo (multiplicados por 1,4) ao invés dos valores característicos?
Olá Gabriel! Na verificação do solo, a tensão atuante vem no valor característico, mas na verificação do concreto (esmagamento na base do pilar e compressão diagonal) aí sim a tensão atuante vem no valor de cálculo, ok? =)
Você poderia disponibilizar a planilha de Exel?
Joao Bentz Olá João, desculpe, dessa vez não fiz uma planilha devidamente didática e pensada para disponibilizar. Fica para a próxima!
@@LabdaEngenharia disponibiliza uma planilha pra gente, pf
Ola. Por favor, majorou as cargas permanentes e variáveis para chegar aos valores dos esforços atuantes? Imagino que se os encontrou em um software as cargas ja são multiplicadas pelos coeficientes automaticamente. Obrigado.
Olá Ivan. Entendo seu questionamento, mas observe que nos dados iniciais as cargas que eu dei estão em valores característicos, ou seja, não majoradas pelos coeficientes. Agora, mesmo que elas tenham sido obtidas em um software, não significa que já estejam majoradas! Isso não é uma regra, pois mesmo num software temos a opção de tirar os esforços da forma que queremos, com combinações de cálculo já majoradas ou não. Ok? =)
@@LabdaEngenharia Muito obrigado pela resposta. Concordo plenamente. Ate a próxima.
Os esforços da base do pilar Mk,x e Mk,y, como obteve estes valores?
Olá @alairrafaeldesouza3101! Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. ;)
bom dia, mais uma dúvida que surgiu, a fórmula de volume da sapata não seria AXBXH/3??? ou estou errado?? como vc chegou ao volume da sapata???
Olá Rodrigo, o volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b).
Espero ter esclarecido!
pq a area minima da base mudou pra 1,95?
Olá ,bom dia será que não poderia ser um pouco mais prático,para pessoas leigas como eu os seu ensinamentos minha querida ? desde já agradeço por sua resposta.
alguém poderia me responder uma dúvida: meu terreno era em declive e o pedreiro optou por passar a máquina para fazer um porão para a casa ficar no nível da rua. as sapatas sao 6 ferros de 10 mm na horizontal e 6 ferros de 10mm na vertical e as medidas sao de 080cmx0,90cm. porém a profundidade das sapatas são de 30 cm. lembrando que saiu pelo menos 30 cm de terra na parte do fundo do porão onde a máquina passou e essa profundidade aumenta quando vai chegando perto da parede que corta o terreno na horizontal. eu tenho essa dúvida: depois que a máquina passou as 9 sapatas do porão ficaram com 30 cm, contando do piso do porão até o fundo do buraco da sapata. e se não tivesse escavado para fazer o porão eu acho que as sapatas não chegariam a profundidade que foram feitas depois que escavou. alguém poderia me tirar essa dúvida. obrigado.
alguem lembra como calcular o volume?
Olá! O volume é calculado somando o volume da base "reta" (como volume de um cubo = A*B*Ho) mais o volume da parte chanfrada. Essa parte chanfrada, se vc observar, é um tronco de pirâmide, e o volume desse tronco de pirâmide é dado por: (H-Ho)/3*(A*B + raiz(A*B*a*b) + a*b).
Espero ter esclarecido! Até mais
Boa tarde..!
Gostaria de pedir que aumente o volume das aulas, pois esta muito, muito baixo.
Obrigado
Ronaldo Moura
Olá, Ronaldo! Obrigada pelo feedback ☺️
O volume tá muito baixo. Meu volume tá no máximo e mal consigo ouvir. Parabéns pela aula. grato.
Oi Spider X! Realmente os primeiros vídeos ficaram com o volume baixo. Obrigada pelo aviso! Abraços
O vídeo é bom, pena que você não detalha os cálculos para mostrar como chegou nos valores.
Obrigada! Tentei deixar tudo detalhado e didático. Se tiver alguma dúvida é só me avisar.
ia ser otimo se vc desse mais volume nos seus videos uma pena otimo conteudo, mais o audio deixa a deseja uma pena.
Obrigada pelo feedback Izaac ☺️
... gostei do vídeo 1, mas a parte 2 está travando... Não consigo assisti-lo.
Oi R Camargo, tente novamente. Verifiquei aqui e está tudo bem!
explicação ótima, som horrível
Vc faz um vídeo tentando "explicar" o cálculo da sapata, mas não explica da onde tirou os valores de NK e MK....👎🏻
Olá Fabio. Esses valores de esforços no pilar vieram do modelo de cálculo da edificação, onde deve ser considerado todo o conjunto estrutural e carregamentos. Nesse vídeo eu não mostrei como cheguei nesses valores, pois o objetivo era o dimensionamento da sapata, por isso eu já dei os valores finais do pilar. Ainda não fiz um vídeo sobre isso, mas a sugestão está anotada!