Tudo o que precisam de saber sobre a ansiedade ... um bocadinho vá. | Somos todos malucos #29
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- Опубликовано: 7 июн 2022
- Sara Crispim é uma psicóloga dedicada exclusivamente ao tema da ansiedade como terapeuta... e como paciente. Era a pessoa que faltava para falar sobre o tema.
Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas:
- www.fnac.pt/Somos-Todos-Estra...
- www.bertrand.pt/livro/somos-t...
- www.wook.pt/livro/somos-todos... 
Развлечения
A ansiedade e a depressão não são moda, sempre existiram e continuarão a existir. Podemos falar de todas estas questões sem cair no mundo terrível.
Eu perdi o meu irmão tinha 25 anos deitou- se e já não acordou mais. A minha mãe entrou numa depressão muito difícil, foi seguida pelo SNS por um psicólogo e uma psiquiatra. Eu fechei as gavetas para cuidar e anos mais tarde comecei com ataques de pânico, ansiedade, deixei de ir a sítios, deixei de andar de elevador (subia todos os dias mais que uma vez até ao 10 andar de escadas, lixei o joelho, 😃)
E aí precisei de ajuda psiquiatra e psicoterapia. A maior parte do trabalho com.ajuda claro tem que ser feita por nós, e isso cria dor e muita. Facilmente caímos na vitimização. Procurei outras ajudas e comecei com meditação a custo zero, porque ia ao RUclips. Todos temos dias bons e outros menos bons.
Seria mais fácil sermos empáticos, porque todos nós temos sofrimentos e alegrias, e todos queremos o mesmo, pelo caminho mais fácil. Parabéns pelo vosso trabalho. 🙏
Concordo plenamente. Força Mafalda! O caminho de facto não é fácil...
Gostei muito.
A Sara tem uma linguagem muito acessível e mantém proximidade com as pessoas.
A verdade é que só quem passa por um ataque de pânico, ansiedade, sabe o que custa, e não, não é nada bonito de se viver. Principalmente quando atinge pontos em que até tens medo de sair de casa. Retira-nos muita qualidade de vida.
Mas há que procurar ajuda, temos de sentir que há esperança, alento.
Obrigada por abordares estes temas, que felizmente cada vez mais são falados.
Dizem que um ataque de pânico é uma memória de vida passada, do momento exato em que morremos, por isso a sensação é medo e não faz sentido na vida atual. Pode ser.
O tratamento (manutenção) da ansiedade deve ser trabalhado de uma forma mais holística, as causas podem vir de muitos lugares, da infância, por exemplo…
E hoje, muitos anos depois de conviver com a ansiedade, acredito que a melhoria vem quando começamos a trabalhar a nossa auto-segurança, auto-suficiência, auto-estima. Quando o ataque estiver a chegar, trazer à consciência: comigo eu posso sempre contar, eu não me falho.
E dizem que contar de 66 para trás também ajuda no momento, porque te retira do emocional (pânico) e te obrigada e a ir para o racional.
Mais uma vez, obrigada por dares a cara por este tema. É preciso que se normalize falar sobre isto.
E quanto a ir a terapeutas, se mais adultos fossem a terapeutas, menos adultos teríamos a fazer birras ;)
À frase do dia :
O desafio é aceitar as dúvidas da vida, porque a vida é toda ela uma dúvida 🤲🏻
Obrigada pela abordagem. Sofro de ansiedade e vem quando menos espero. Sei quando chega. Quando tenho uma crise fico impotente. Durmo e espero que passe.
Falar desta maneira sobre ansiedade é só maravilhoso!!! Parabéns 😊 É super importante perceber que a saúde mental/emocional
é tão importante como a saúde do corpo! Aceitemos as nossas "sombras", muito bom! 🙏
Gostei muito como sempre Raminhos, o teu podcast é serviço público! Toda a gente deveria ouvi-los e aprender mais sobre estes assuntos, porque mesmo que nunca tenham experenciado quando o ansiedade se torna um problema, a probabilidade de virem a experenciar ou de um familiar próximo em que seria muito benéfico ter algum conhecimento sobre o tema. Particularmente gostei muito que falassem de uma coisa tão básica mas que ninguém fala: que os nossos pensamentos muitas vezes não têm nenhum significado, não nos definem, nem querem dizer nada sobre quem nós somos. Continua o excelente trabalho. 🙏
Olá! Por acaso acho que essa questão dos pensamentos já foi abordada por alto em várias conversas... porque sim... nós não somos os nossos pensamentos :)
Excelente programa onde retrata tão bem o quanto as falsas partidas e percepções a nossa mente nos prega por vezes, e toda a ansiedade angústia e desepero que isso provoca em muitas pessoas de mais variadas faixas etárias, extratos sociais, e profissionais... Muitos Parabéns ao Antônio Raminhos e a todos os seus convidados pelo excelente trabalho em demonstar o quanto importante é a saúde mental e em desmificar muitos preconceitos que ainda possam existir aquando tema é saúde mental.
Bem Haja muito grande a todos.
Obrigada Sara e obrigado Raminhos! Que boa conversa!
A sara é da minha terra PORTEL , que orgulho Sara! Parabéns!
Gostei imenso da Sara e da vossa conversa. Mais uma fantástica convidada, Raminhos, como sempre! Beijinhos 😚
Estas conversas têm sido tão reconfortantes 🙏 Obrigada Raminhos pelo ótimo trabalho e a todos os convidados pela partilha das suas histórias e conhecimento 😊
Fantástica conversa!
Esta foi passada na minha TV da sala através da box 😍
Parabéns aos dois.
Outra conversa de adorei. Continuem assim! E acreditem que estas conversas poderão ajudar pessoas . Obrigado!
A entrevistada apresenta tão boa exposição sobre a ansiedade... descomplica. Parabéns e obrigada pela partilha.
Tão importante falar-se acerca disto com esta naturalidade... Parabéns pela excelente conversa ! Adorei
Tão refescante ouvir isto de forma tão natural! Adorei o livro @António Ramimhos e adoro estas conversas 😊
Gostava de ter ouvido isto há 20 anos atrás qd comecei a ter comportamentos ansiosos, mas vamos láaaaa!!!!!
Obrigado eu... e não interessa o passado... interessa é o agora... por muito que nos custe! :D
Excelente conversa! Obrigada aos dois.
Pois há imensa gente que sofre com ansiedade e ataques de Panico. É o meu caso. Hoje em dia muito mais controlado. Andei 2 anos num psicólogo, fiz hipnose de dois tipos e outros cursos para ter mais ferramentas para lidar com o problema. O COVID e a guerra pioraram a situação e vou tentar ir novamente a um psicólogo para ajudar novamente com as situações que pioraram. Acho que será para sempre assim mas felizmente ainda só necessito de recorrer a medição em SOS porque consigo a maior parte das vezes por mim sair das crises sem a medicação. Gostei do programa e vou ficar atenta ao trabalho da Sara
Muito bom, uma vez mais, uma conversa esclarecedora, que mostra vários pontos de Ansiedade de maneira descomplicada. Eu repito-me vários vezes, mas Raminhos muito obrigado por isto, por esta forma de abordar um tema sério de forma simples, foi graças a isso que procurei descobrir mais, procurar ajuda. Estes videos iram ajudar de certeza outras pessoas como eu, a perceber existem mais "malucos" como nós :). Sigo a Sara no instagram há já algum tempo, apesar do insta dela estar virado para o sexo feminino (vá como maioria das páginas de psicologas) a informação dela é muito boa. Dentro do digital sugiro que convides a Petra Tavares, do melhor que apanhei no digital. Um grande abraço.
Excelente episódio! 👏👏👏 Parabéns!
Excelente conversa, muito obrigada aos dois 👏👏👏
Obrigada aos dois. Isto foi muito terapêutico e foi um abraço à distância para ajudar numa semana que está a ser repleta de monstros dentro da cabeça -- esse lugar que consegue ser tão solitário e tão assustador. Sabe bem sentir que somos normais! :)
Men, raramente comento em vídeos, muito raro mesmo e quando comento é porque senti mesmo o conteúdo.
Por acaso ainda não tinha visto nenhum episódio, passei a história de Instagram que fizeste sobre este episódio e men ainda bem que cliquei e assisti a esta conversa, tenho experienciado ansiedade há coisa de dois anos e concordei com tudo o que foi dito e identifiquei-me imenso, mas tanto com tudo o que vocês falaram. Deram-me imensas luzes!
Soube quase como ir ao psicólogo, (não sei porque nunca fui) mas sinto que o tipo de alívio seja perto de idêntico.
Men só para dar o meu parecer, concluir e dizer: continua!! Conversa maravilhosa e vou acompanhar daqui em diante. Excelente!!
Se trouxeres alguém relativo a espiritualidade, religião, ciência, passado e futuro sou o primeiro da fila.
Grande abraço Raminhos és o maior, e um propz também à Inês se um dia experimentar psicólogo acho que já sei com quem! 🙏🏼😘
Tens muitas conversas aqui sobre isso. Vê o Mário Resende, Luís Portela, Alberto Azevedo, Rita Deus... :)
E obrigado!
Gostei muito 😊 Obrigada aos dois 🙏
Já fui ao psicólogo e dei alta a mim própria, apesar do psicólogo dizer-me que era cedo. Ele tinha razão!
Parabéns pelo trabalho a desmitificar a saúde mental!
Quem vê um "comediante" e figura pública não imagina o que está por trás!
Quem faz um pequeno comentário não sabe o que vai nos pensamentos de cada um, nem o que uma pequena palavra pode magoar ou ativar os gatilhos.
Obrigada :)
É verdade... mas também temos de trabalhar para não respondermos a esses gatilhos :)
@@raminhos sem dúvida!
Como sempre... ADOREI! A ansiedade é maquiavélica! Desde 2015 que sentia a boca amarga. Exames, mais exames , eletroencefalogramas e nenhuma solução. Eu não queria uma doença, queria uma solução! Só quando estava muito concentrada no trabalho é que nao tinha nada. Acabava e pensava: acho que estou a sentir e... era uma bola de neve. Nao conseguia ler, por exemplo. Nas férias, sentia-me pior. Horrível. A médica de gastro diagnosticou: síndrome da boca amarga ( ou boca ardente), fruto da ansiedade! Hoje, de vez em quando, tenho🤷♀️basta pensar que vou ter🙈 Como consigo ultrapassar? Penso: Não tenho, não vou ter! E luto... muito! Estou melhor. Invento e reinvento-me! Ocasionalmente, ainda aparece!
Estou melhor!!! Assim que começa a “cena”, penso: Não tenho nada! Vai passar! Ridículo??? Sim! Mas é a verdade, a minha verdade! “Já passou, já passou...”. Abraço , Raminhos!!!
@@teresarodrigues3029 Conheço a sensação... e esse padrão! :) Mas é bola para a frente!
Raminhos foi provavelmente o episódio de podcast que mais gostei de ouvir e me fez comentar pela primeira vez, a comunicação da convidada em conjunto com as tuas "questões" fizeram me viver no momento presente sem querer sair de lá. Reconheci em mim muitas das situações descritas, e a forma simples que apresentaram para lidar com elas em vez de as querer resolver, fez me ver a "coisa" de outra maneira e aceitar.
Obrigado por abordarem estes temas.
obrigado! :)
Gostei muito para mim mais uma vez deu para os alertas que tenho que ter a nível pessoal obrigado
Mais uma fantástica conversa!
Eu, foi com 45 anos que percebi que sofria de ansiedade desde os 15, ou seja há 30 anos que era ansiosa e achava que era uma característica minha; abençoado psicólogo Dr. Pedro Garrido, que me ajudou a perceber isso e tanta coisa mais :-)
Outra questão que nada tem a ver, épossível colocar as datas nos episódios?
Obrigada
Isabel F
Olá! Ainda bem que isso está a ser resolvido :) Quanto à data acho que aparece :S acho eu!
Tem data? Não encontro, mas posso ser eu.. 🙃é que as vezes vejo episódios antigos e gosto de me situar no tempo 😊
Calhou mesmo bem ouvir este podcast hoje :)
Excelente 👏💯
Eu o ano passado no 11.o ano comecei a ir a psicóloga da escola do meu ensino médio , é uma boa opção para adolescentes que não tenham possibilidade para pagar um psicólogo, no entanto comigo funcionou para entender melhor a lidar com certas situações até msm no meio escolar , mas se for problemas mais aprofundados como traumas e problemas com ataques secalhar não vai ser a melhor opção.. até agora foi a única próximidade que tive com um psicólogo mas gostava de voltar mas num meio fora do âmbito escolar
Comecei à 20 anos atrás a sentir claustrofobia; talvez pela experiência vivida, não foi inventado da minha cabeça; fobia a lugares fechados, clausura, estar fechada no elevador, lugares muito lotados, ficar fechada num wc sem janela, ficar fechada no metro por 3 vezes no túnel, antes de chegar à estação, etc., vivenciei tudo isto. Passados talvez 10, 13 anos anexei estados de pânico. Uns vindos do nada outros por estados de extrema ansiedade. Não sei se tem ou não alguma correlação. Sofro, porque me limita e tira qualidade de vida, não vou a certos sítios já com medo de me sentir mal. Nunca procurei qualquer ajuda, simplesmente fui a uma consulta de psiquiatria para identificar estes sintomas. E ponto final. Nunca fiz nenhum tratamento, nem procurei ajuda. Hoje presentemente, este mês foi-me detectada uma depressão. Nunca imaginei chegar a este ponto. Agora e talvez pela idade(52) aceito melhor a ajuda, tenho mais facilidade em a pedir. Por isso já fui ao psiquiatra e agora tenho uma consulta com um psicólogo. Só quero poder saber lidar com isto. Sei que não há milagres e me pode acompanhar a vida inteira, mas se aprender e conseguir lidar com isto para mim já é uma vitória, um salto de fé. Mais uma vez muito obrigado Raminhos, 🙏 por traze um tema muito importante pra mim. No nosso país ainda é tabú, ainda há preconceito sobre o tema. Obrigada também à Dra. Sara Crispim.
Obrigado eu!
Serviço Público. Muito obrigada 👍
Obrigado eu!
Gostei muito de vos ouvir!
Um tema muito, muito interessante.
Raminhos muitos parabéns pela convidada. Era capaz de ouvir mais uma hora. Identifiquei-me muito. Muito sucesso e felicidades.
@@aldavalador1 Obrigado! :)
🤗🤗🤗🤗
Antonio Raminhos parabens ,pelo teu programa faz me ganhar força sofrendo eu a 12 anos de TAG, e ja tive tb 8 anos ataques de panico é dificel mas adquirimos muito conhecimento ao longo do tempo.parabens
Ataque de pânico a acordar e procurar o telemóvel..? Que chique.
Um ataque de pânico, pela minha experiência, é a CERTEZA de uma morte eminente, suores, indisposição crescente, tremores, ritmo cardíaco descontrolado, é sentir os sintomas agravarem-se até ao 'fim da linha'.
Parece-me que hoje a ansiedade e a depressão são as doenças da moda. "Acabei a relação entrei em depressão" " Engordei 2 kilos entrei em depressão" "Sofri de bullying com 5 anos por isso tenho depressão e ansiedade"
" Estou á espera de uma carta no correio, tenho ansiedade"
Que pena que num conceito tão bom de podcast, se dilua o propósito desta forma..
A ansiedade e a depressão não são doenças chiques..
Não diria melhor. Hoje em dia confunde-se muito os conceitos. Só quem lida diariamente com isso é que sabe distinguir. Hoje em dia o que mais vejo mais é malta a dizer que tem ansiedade e depressão só porque é giro e dá muito jeito para justificar certas coisas.
E não só estas duas, é tao giro ter estas coisas hoje em dia... affff
@@porfalarnisso8875 Completamente, eu imagino para quem sofre efetivamente da agonia profunda que é a depressão (não é o meu caso), o absurdo que será ouvir testemunhos de um que diz que teve depressão toda a vida e não sabia, ou a outra que depois da separação precisou de antidepressivos, ou que lhe chamaram gorda na 2a classe e nunca recuperou..
@@miguelmelchior986 exacto, isso e ouvir dizer que sofrem imeeenssso de ansiedade porque ficam nervosos quando têm uma apresentação pontual, ou porque os pais não deixam isto e aquilo e então coitados, é traumatizante (entrevista Marie neste mm canal)...isto passou de ninguém falar para ser só ridiculo porque quem passa acaba por ficar na mesma e os outros levam ensaboadelas de ego porque são "coitadinhos". Para variar quem se lixa é sempre o mexilhão 😁
Um ataque pânico pode acontecer em qualquer situação por mais inusitada que seja... não tem nada a ver com ser chique ou não. Isso é um preconceito apenas. Eu já tive um ataque de pânico num avião... do nada. Se fosse a ir para as Maldivas era chique, mas como foi a vir da Madeira foi um bocadinho menos. E tive um ataque de pânico num carro... se fosse numa limusine era chique, mas foi num Honda Jazz acho. A experiência de morte eminente está quase sempre presente, os suores frios, a indisposição... a situação onde ocorre pode não ter nada a ver. Ninguém aqui diz que depressão, ansiedade ou qualquer outro problema são doenças da moda ou chiques... o que estás a fazer é valorizar os teus sintomas e a tua experiência e a desvalorizar a minha ou a da Sara... simplesmente porque a vejo de outra moda... e não tem que ser isso :) Se quiseres podes procurar o meu livro e logo vês a minha história "chique" ou da moda :)
@@porfalarnisso8875 Então e a agonia de quem lida com cancro? Tem de dizer a chorar que lida com cancro ? Não pode falar de um modo relaxado disso? Quem sou eu para julgar a experiência da pessoa? Só neste podcast tens dois exemplos contrários a isso. :) A Sara é uma profissional e eu sou uma pessoa que lida com estas questões desde que me lembro de mim... o facto de eu lidar de modo diferente de ti ou de outros ou o facto de fazer piadas ou falarmos de forma descontraída sobre o tema não lhe tira importância. Por exemplo quando dizes "Hoje em dia o que mais vejo mais é malta a dizer que tem ansiedade e depressão só porque é giro"... sabes isso de facto? Foi ela que te disse? Ou é a análise que fazes dessa pessoa? Se lidas com ansiedade ou perturbações do género, sabes tão bem quanto eu que há coisas que só nós é que sabemos que nem sequer dá para exprimir em palavras... como deves saber há sempre uma história em cada um de nós... a nossa não está certa nem errada, é a nossa e a dos outros é a dos outros. :) beijinhos
Pensamentos Walter Mitty 😁
Falar destas coisas é bom, levar isto como se fosse uma uma coisa até gira de se ter e para justificar certas coisas, é só triste. Abordou se isto de tal forma que é engraçado dizer que tem isto e aquilo quando de engraçado nao tem nada.
Xiiii Joana... nada disso! Há uma diferença entre a percepção do ser engraçado e do ser mais comum do que se pensa... Eu sei que não é engraçado, porque já vivi ataques de pânico e crises de ansiedade, mas também sei que não me leva a lado nenhum colocar ainda mais peso nisso. É a diferença :)
@@raminhos concordo tb com isso e já agora deixo aqui um desafio. Fala com malta do julio de matos, malta do conde ferreira ou mesmo magalhaes lemos. Acredito que iam dar uma perspectiva nova sobre as varias tematicas. E principalmente, nao as iriam romantizar. As coisas devem ser leves, mas tb cruas e duras quando têm que ser.
@@porfalarnisso8875 claro... haverá sempre modos diferentes e histórias diferentes. Há histórias incapacitantes de Perturbação Obsessiva-Compulsiva... eu já tive a pele das mãos que parecia neve de tanto as lavar.. chegou uma altura que quase não saía de casa... e sei de histórias de pessoas infelizmente bem pior. O tratar com leveza não implica que se está a desvalorizar as outras histórias ou a romantizar. Mas percebo o que dizes... ah E já estive em encontros no Júlio de Matos :)
@@raminhos seria interessante dar voz a quem está na mó de baixo e nao numa fase "passageira". Eu n quero com isto descredibilizar a "dor" dos outros, mas infelizmente tenho visto muita gente a falar destas coisas como se até desse de certa forma um frou frou ao quotidiano delas. Isto é como nos eua que ir ao terapeuta é dito com vaidade. Acho feio a saude mental ter esse lado quando o que mais vejo e lido diáriamente sao com pessoas que nem tomar banho conseguem, que nem saiem de uma divisão, não conseguem trabalhar...viver. Eu percebo e compreendo o teu lado, mas chateia me depois ver o lado vaidoso da coisa. E digo isto sem atingir o programa, porque interessa me todo o tipo de conteúdo relacionado com esta temática.