acredito que não seja fingir demência é que dentro deste recorte "EMO" segunda geração realmente a maioria dessas bandas não se encaixam. E outras nem são EMO estão mais para Hardcore Californiano ou Melódico como disseram.
Fresno que era o mais zuado por esses machões é o que tá aí na cena até hoje e mandando bem! Os caras velhos já experientes ainda cheios de preconceitos! Por isso não chegaram tão longe! Duraram como um raio.
Luringa veio provar isso comentando aqui, gente! Vamos dar biscoito pra ele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Discutindo em RUclips. Vc de fato chegou bem longe rsrsrsrsrs
Eu admiro muito o Lucas e a Fresno. Eles sempre foram respeitosos com seus fãs e evoluíram após a decadência do emo brasileiro. O último álbum da Fresno tá incrível, além de manter seu público, eles conseguiram inclusive expandir. Em outra entrevista, ouvi o Lucas falando da relação do ódio ao emo como expressão homofóbica. Reconhecer isso é fundamental, sobretudo porque era uma época que quase nem se discutia isso. Pra mim, Fresno e Dead Fish sobrevivem porque são fodas e souberam evoluir.
Eu acompanho a banda desde 2007, sempre foi a minha banda favorita desde então. A evolução foi imensa, meio que a banda foi amadurecendo junto com os fãs e assim não deixando largar de acompanhar.
Eu acho esse questionamento fundamental. As pessoas estão sempre falando da imagem "negativa" do emo e nunca param pra se perguntar o que torna a expressão visual do emo tão "negativa", pra mim é só uma das faces da homofobia e o machismo que rola no Brasil, mas que a maioria das pessoas finge não que não existe. Ouço a Fresno desde os 14 anos e hj, com 29, continuo fã e admiradora da trajetória musical da banda. E o cd novo tá MARAVILHOSO mesmo, virou meu preferido véi.
Acho que o preconceito ao emo não era uma homofobia em si, mas por surgir muitas bandas genéricas, sem conteúdo apenas pensando e vender, fazendo um acustiquinho pras menininhas... Era mais nesse sentido. Existe grande astros do rock que eram Gays e todo mundo respeita e gosta. A questão não era a opção sexual, mas a falta de qualidade das músicas e a pobreza das letras.
@@Cuba182 Mano, é justamente isso que me irrita no emo. Sempre estou estudando e aumentando o conhecimento sobre essa fase que vivenciei e tal. Nasci em 1988, escutei o inicio do emo onde nem os proprios artistas sabiam o rumo que estavam seguindo. O que me deixa puto é o povo não diferenciar punk (e todos seus subgeneros) o HC e o emo e tal..Colocam até o DEAD FISH no meio disso.DEAD FISH foi a banda que me ensinou a contestar o sistema, me ensinou a ter posição politica, me ensinou a enfrentar o sistema etc etc etc
O que mais incomodou foi a fala do Strike, como se eles não tivessem usado isso a seu favor. Fada sensata é o Lucas que vestiu a camisa de emo e soube o que as críticas aquele movimento significava
É por essas e por outras que a Fresno vai ser eterna. O Lucas além de sensato é um gênio musical, soube se reinventar e reinventar a Fresno que hoje além de ter uma sonoridade um milhão de vezes mais madura, tem nas suas letras responsabilidade politica e representativa. Luringa e Japinha so falaram merda, chororo de quem parou no tempo e perdeu com isso. Bonadio enterrou o resto do rock brasileiro. Foda, no final sinto saudades, marcou toda uma geracao.
A Fresno foi a que mais evoluiu na cena, o som deles depois de sair da Arsenal se transformou da água pro vinho (mesmo curtindo aquela fase), e a Fresno acaba de lançar o álbum mais foda deles. Vida longa Fresno!!! Lucas e Nenê parece que foram os únicos que entenderam o que aconteceu naquela época, e que época boa, marcou demais!
A fala de alguns nesse documentário, querendo de certa forma culpar os "emos" pela perda de força do rock nacional chega a ser engraçada. Sou um entusiasta do rock e muitos que participaram desse documentário são grandes músicos, mas sinceramente, olhando e analisando as músicas dessas bandas da pra perceber pq o rock nacional não se sustenta mais. Muitos não seguiram a evolução da música, querem continuar produzindo música com os mesmo 5-6 acordes de sempre e com o mesmo estilo de letra. Até o famigerado funk e o famigerado sertanejo hoje em dia possuem gigantescas produções musicais, o que falar do pop. Obviamente gosto musical não se discute, mas já passou o tempo em que bateçao e palhetada com raiva era algo popular. Por isso admiro o Lucas, a Fresno continua aí na ativa, bem menos popular que antes, mas tá aí, se reinventando o tempo todo musicalmente e seguindo a evolução da música, com cada vez mais qualidade.
Acho que a birra do Strike é mais com Restart e Cine Lá pra 2010 fizeram a música "A tendência" criticando as bandas coloridas e suas letras. Pq usar franja até mesmo integrantes da Strike usava
Pra mim os comentários do cara do Strike me soaram babacao como se eles fossem os rockstar foda, de mimimi, mas na verdade nem foram la grande coisa comparado com as outras bandas referencias do documentário. Alguém coloca esse homem na casinha pls
Koala e japinha apesar de curtir bastante Hateen e CPM22 cospem no prato que comeu. Bem ao contrário do pessoal da fresno e do NX. De fato emo pegou aquela galera mais excluídas que queria ouvir um som atual não som dos "tiozão". Sofreram bastante, porém, fazia parte de uma cena que hoje é vista com saudosismo.
Rock nunca foi só música, foi moda também; The Beatles, Sex Pistols por exemplo que tinham até estilista! E hoje o trap está resgatando as roupas antigas dos new wave, emo, punk, gótico!
Vários mano preconceituoso e frustados por não conseguirem chegar ao Streaming tentando achar a culpa de não conseguir virar com o som, ao invés de ouvir as próprias vozes e tentar ver que eles próprios que acabaram com a cena na forma que eles pensam, triste. Mas tem uns sensatos que falaram coisas boas, e se perceberem alguns desses são os que ainda vivem da cena.
Feio os caras do rock repudiar visual, tendo influências do Queen, do Kiss, e de outras bandas com integrantes totalmente excêntricos e nunca houve preconceito com isso.
Como não? Kiss e Darkness sofreram muito preconceito na questão visual. David Bowie nem se fala então. O rock sempre teve preconceito em questões visuais. Eu acredito que uma coisa que ferrou a imagem do emo foi o exagero sem sentido como os chamados from uk
No Brasil de 2009 a gente não tinha com o que se preocupar, a economia estava de vento em polpa, universidades sendo construídas, o milagre economico. O que restavam aos jovens? ouvir musicas que falavam sobre amor etc. Hoje em dia a gente tem que ouvir música super alto astral, uns funkão bem loko e encher a cara pra esquecer o mundo real que a gente vive. O nosso Brasil está deprimente por si só, portanto, não precisamos ouvir musica EMO pra sentir melancolia. Essa é a verdade. O Brasil atual já nos provoca essa melancolia que antes tinha que ser buscada de forma artificial nas músicas.
Quem viveu essa época sabe como foi intenso, como o Nenê mesmo falou, qualquer lugar virava pico de show e mulecada colava em peso de qualquer jeito. Fresno ficando famosa pela internet com música gravada em casa, primeiro CD independente do Nx com qualidade gringa. Existia paixão e suor, e era divertido pra caralho! Tempo bom demais.
@@cintiajustino5855 cheguei mana com a pipoca! hahaha nao sei como isso te surpreendeu! só falaram bosta, os verdadeiros hardcore e emo nunca fariam isso, bando de pau no cu diminuindo os outros, homofobicos pra caralho. tem amigos sim q ngm nunca viu
@@Luringa o hétero falando que tem amigo gay pra dizer que não é homofóbico. Ataaaaa só confirmou que é homofóbico sim. Falou muita bosta e gente quinem tu que acabou com a cena, isso sim.
cara eu vivi essa fase do rock brasileiro, foi muito bom, e memorável. Porem o que ferrou tudo foi o proprio preconceito dos rockeiros das antigas, porem tudo se renova né? os rockeiros não quiseram cantar sobre amor e lutas, não tem problema ta ai os sertanejos ganhando milhões com uma unica diferença, uma sanfona no lugar de uma guitarra distorcida!
@@SPV66.6 Isso me lembra que diversos desses rappers de Soundcloud 'emos' já usaram diversos samples de músicas de bandas de pop-punk, post-hardcore e emo. Exemplos óbvios são Lil Peep, Horse Head, Lil Lotus, Cold Hart, etc.
Massa a iniciativa mano, parabéns pelo trabalho. É curioso ver que, já vários anos depois, ainda tem um ou outro que tem visões ainda estereotipadas do rolê como um todo. Sem ser uma crítica ao movimento ou ao doc, é notável o quanto um documentário sobre emo do Brasil fala muito pouco sobre o som em si. Acho que faz parte, evidencia que a história do emo no Brasil acaba sendo muito pouco sobre o som, e tem muito mais a ver com o preconceito, com mídia, com homofobia, com o rock brasileiro e com o jovem no geral. Mas eu ainda gostaria muito de um trabalho mais sério de alguém, seja um livro ou um doc ou o que for, sobre a sonoridade emo de fato no Brasil, quem influenciou quem, etc. Quem sabe eu mesmo não o faça. haha Valeu!
A proposta foi a de mostrar a cena como um todo, desde as raízes até sua queda, de certa forma. E pouco depois dos 15min o Lucas fala do som emo de uma forma mais direta e contextualizada, assim como o próprio Japinha em outro momento, Koala e Mi. Mas, sim, concordo contigo quanto à existência de algo maior, mais denso e profundo a respeito. Acredito que por ter feito tudo sozinho desde a concepção de uma ideia, alcancei o que desejava lá no começo de tudo. E em termos de entendimento, explicação e contexto, tenho conseguido atingir o objetivo principal de passar em 40min o que foi esse movimento tão importante e emblemático.
Ahh cara. Que saudade de quando nx/fresno e etc tava no auge. Surgia muita banda maneira nessa época, principalmente na internet. Tempo bom que não volta mais
O rock atraiu várias pessoas que não eram da cena, a prova disso é que a maioria hoje em dia gostam do Rap, e Trap por ser modinha. E ainda antes, ouviram Reggae na modinha do Onze e 20 e Maneva.
Vivi todas essas épocas, engraçado falar sobre apelo visual onde Kiss, Guns, Slipknot entre outras bandas são belos exemplos disso ... Mesmo assim belo documentário, parabéns .
Concordo, o movimento emo é muito significativo no sentido de humanizar, de acolher as pessoas, é lindo e confortante. ♡ dentro do rock que é completamente hostil e machista eu vi uma luz, nossa, lindimais
E nesse doc eu vi uma luz chamada Lucas Silveira, um excelente músico que possui a mente aberta e passa longe de qualquer tipo de preconceito, representa demais e merece todo sucesso que alcançou
@@camilaandrade8955 Os homens participam muito mais da cena do rock que mulheres. Então é tudo proporcional, como o trânsito, a cada 10 carros tem 8 homens dirigindo kkkkk
É difícil classificar as bandas pq cada uma tem o seu estilo e a sua carinha, mas eu amo todas e sou chamada de emo até hoje, com 26 anos hahahahahahaha então vocês sao emos SIM
Tá muito engraçado ver todo mundo (músicos, artistas e comentaristas de RUclips) se preocupando com o visual dos emos. E pior, associando isso com orientação sexual! Querendo ou não, o emo se tornou mainstream entre jovens (anotem isso). Franjas, unhas pintadas, lapis de olho foram adotados pela molecada emo pra que eles se sentissem parte de um movimento e não pra definir ou expôr sexualidade. Pra vocês isso pode parecer estranho, mas pra quem tava no rolê isso era cool, era hype e era intenso. Da mesma forma que em outras cenas, os jovens adotam exageradamente outras estéticas, outro vocabulário e outras motivações. Tinha gay no emo? Sim. Tinha hétero no emo? Sim. E o melodrama dos jovens emos não tem nada a ver com sexualidade, tem a ver com identidade. E pra finalizar, quem despopularizou o rock foi o rock, que deixou de ser contra cultura pra se tornar um bando de gente saudosista e conservadora. Aos remanescentes, ouçam rap. A mensagem ainda tá viva.
Maravilhoso seu comentário sem palavras falo.tudo que eu ia falar vivi está época e sim era legal ser desta forma assim como hoje em dia é legal para os jovens usar o que eles usam
Não há como imaginar isso por se tratar de algo infinitamente natural. O fato é que a menção sobre estética foi exatamente no que tange o exagero, o "supérfluo", assim dizer., deixando de lado a questão essencial: a música.
@@ericpaes9353 talvez consequência natural de um trabalho focado na música, deixando um pouco de lado essa questão visual. Foi infinitamente válido e bom ver essa evolução e entender que faz parte do processo de quem se empenha.
o problema dos caras é se isentar das paradas e ter essa dificuldade de assumir as paradas...em varios momentos os caras agem como se eles nao fizessem parte ou rola uma resistencia... eai é engraçado kkkkk a midia e os empresarios são os culpados de tudo como se eles fossem obrigados a passar chapinha , cantar essas letras, tocar de um jeito pop... mano os caras querem surfar na moda mas pagar de algo que não são na prática , isso que é foda da parte das bandas.... mano assume e ja era , integra , mete a cara... nos momentos mais sobrios que o lucas, o caco e cabeludinho do estudio falam assumindo as parada fica muio mais bonito do que ficar pagando de truzao do hardcore , de rock n roll , chega a ser patetico conhecendo o quanto os cara adorava fazer pose pras menininha e vendo o som dos caras... incluindo que eu curtia pra carai essa onda , nao sei qual a dificuldade de assumir as coisas vei... os cara viaja demais nessa de sentir vergonha da parada ou pagar de roquerão
O chato do rolê do rock é que muitos acham que são donos do movimento, em 2006 rolava muita treta por bobeira, os caras queriam bater em pessoas por causa de cortes de cabelos e roupas. Rola muita essa ideia "Eu sou rockeiro de verdade e você não é", e o pior é ter pessoas com mais de trinta anos de idade que ainda pensa assim
O Bonadio fez essas bandas ganharem dinheiro e relevancia como nunca tiveram antes, como isso pode ser considerado ruim ?! Vc so conheceu o Grunge pq teve um empresario que pegou aquelas bandinhas de garagem em Seatle e explodiu elas pro mundo.
@@MsLoucomelo Bonadio pegou UMA banda e fez ganhar dinheiro e fama. As outras bandas do estilo ele assinava contrato mas não fazia nada pra elas crescerem. Assinava só pra nenhum outro produtor assinar.
Que documentário foda! Hoje com 32 anos sinto falta dessa época! Rock é rock independente do estilo, metal, metal core, hard rock hardcore, numetal, são fodas demais. Parabéns pelo documentário.
Bom documentário... Legal como Lucas, Coala, Caco e Nene conseguem falar sobre a parte pejorativa do emo sem serem ofensivos. E esse finalzinho com a Sky foi mto fofo!
Vejo todas as bandas que tinha preconceito escrevendo a própria lápide e Lucas produzindo com a Fresno de forma cada vez mais incrível. Tenho certeza que eles vão longe! =)
pô documentário irado mas muito triste ver como tem tanta homofobia e preconceito dentro da própria cena, que passa a maior parte do tempo criticando muitas bandas e fãs por serem afeminados, como se esse realmente fosse o grande problema. foda-se que os caras tavam pintando unha e usando munhequeira, cara.
Os caras tocam música pra adolescente, um período de descoberta se conhecer. As letras falam disso, teria vergonha se fosse um desses 3 caras falando bosta dessas.
Cássio Edward Peltz simm! Me incomodei profundamente com esse tipo de comentario, pq na hora de entrar na onda pq dava dinheiro a maioria ali tem clipe com pegada emo sim
e foda vei eu sou rockeiro mais eu respeito todos os seres humanos independente do gênero trans lésbicas bissexuais pan são gente porra e por isso que eu não gosto de gente machista
Cara, o Conrado e o Lucas foram tão sinceros com a história em geral, analisando os fatos através do contexto e não do tipo e som ou pegada visual que os caras tinham sabe. A mídia foi super importante tanto pro boom da cena como pro fim dela, como o Con falou! Tirando o Luringa que não sei pq ta ali, foda pra caralho o doc.
que escroto o japinha dizer que o emo franjinha queimou o filme do rock! QUE MENTIRA Todo mundo dizendo que foi uma fase muito boa pro rock mesmo que querendo ou nao, fez e aumentou muito o sucesso da banda que ele tocava na epoca!!!!
A nostalgia que bateu assistindo esse documentário, não tem precedentes. Tudo naquela época era novidade, ficar horas na internet pesquisando bandas, ir nos principais points da cidade se encontrar com a galera da cena (levar uma cantina da serra era de lei kkk)
muito mimimi quando falam em relação ao Restart e derivados, eles nunca se colocaram como Emo, não foi eles que enfraqueceram a cena, foi a falta de união entre as próprias bandas que fez isso
Eu tenho muito admiração pela banda Fresno! Sou fã desde os 16 anos, hoje tenho 31 anos e continuo aqui! Eles mudaram, eu mudei, mas o amor continua o mesmo. ❤❤❤
Triste ver uma galera que surfou a onda, paga as contas até hoje com o dinheiro da galera de franja e lapis de olho, criticando e agindo como se não estivesse ali no meio e fazendo tudo isso ganhar força.
Eu tinha uns 11/12 anos na época do "boom" do emo no Brasil (acho que isso foi em 2006/2007). Nessa época eu era um metaleirozinho besta que viva xingando as bandas emo... Então eu vejo o estado atual da música brasileira e só consigo sentir saudades dessa época.
Documentário foda, querendo ou não o emo foi o último movimento rock nacional, acho que vai demorar pra ter uma cena rock tão forte como era infelizmente.
Muitos culpam o "emo" pelo enfraquecimento do rock,eu acho q o próprio preconceito dentro de um gênero q n deveria ter isso, foi q ferrou, n é dificil vermos galera do metal, punk e talz sendo preconceituosas,desmerecendo o corre de outras bandas e até da propria cena,se fosse algo mais unido,o rock de maneira geral poderia continuar no topo
Doc irado, iniciativa muita boa. Seria bom um desmembramento maior de quem fez e viveu essa fase com mais bandas falando sobre e até mesmo, fãs, produtores e outras figuras da cena. Mas acredito que a mensagem que era pra ser passada foi passada de forma singela. Nostalgia pura.
Lucas é o sensato. Não cospe no prato que comeu kk ele levanta a bandeira do eo e brinca com isso na maior naturalidade. Nao é atoa q a banda amadureceu muito e é a de maior sucesso ate agora
A maioria negando o passado. Querendo ou não essas bandas tiveram que ir na bota dos franginhas. Não adianta renegar o passado, independente do estilo que tocava, todas faziam parte da mesma cena.
O cara vai lá, faz um puta esforço pra fazer um Doc, entrevista as pessoas,e ai vem um monte de hater zé ruela criticar...quem não gosta do estilo, não assiste,simples assim... e esses comentários chamando de machista disso e daquilo, isso é tão sem sentido... não se esqueçam, que nós das bandas,sofriamos preconceito muito maior que todos, e sempre mantivemos a música como nossa principal válvula de escape de sentimentos,e isso reverberou na vida de milhares de pessoas,e continua fazendo sentido at~e hoje, pra mim ,pra todos que estão no vídeo e pros milhares de pessoas que já assistiram,chame de emo,de emocore,de rock,chame do que quiser...é música,é sentimento, é de um coração pra outro. Tamo junto
Primeiramente esse tipo de atitude de separar, ao invés de unir nunca foi e nunca será uma atitude verdadeira do punk(nem hc). Segunda coisa horrível nesse doc é a homofobia velada. Terceiro é que os "Coloridos" tinham um estilo próprio e foi um movimento válido, não deveriam misturar os conceitos. O que eles fazem o tempo todo nesse documentário é tentar diminuir e menosprezar o outro como poser, pra poder tentar dizer que são true, pra tentar culpar alguém por um movimento ter saído do mainstream(sendo que o rock é um movimento naturalmente underground), a mesma coisa que os metaleiros fazem com as bandas emocore, que reclamam que não tem espaço, e assim vai, o oprimido se torna o opressor. Um show de horrores, e viva o Rock, que causou sua própria decadência por conta da DESUNIÃO.
Verdade o emocore tanto musicalmente tanto em estilo foi um dos maiores movimentos dentro do Rock pois nada mais é q um estilo alternativo dentre muitos outros dentro do Rock coisa q o preconceito/Homofobia deles não conseguem admitir
foi a epoca que eu fui "forçado" a tocar bateria pra tocar com a galera, pq nao tinham muitos bateristas, era uma era de ouro akilo, a gente n keria saber de nada, so reunir, zuar, e tocar qq som. engraçado eu ter vivido isso, parece q foi a tanto tempo
Jamais morrerá! Por minha parte e de muitos, essas cenas andam no meu coração, e influenciaram toda a minha vida até hoje, e seguiram influenciando, hoje sou alguem mais sensivel e mais coerente, absorvi tudo de uma maneira consciente e hoje sou alguem muito melhor! Aqui deixo os meus sinceros agradecimentos OBRIGADO A CENA UNDERGROUND EMOCORE!
Apesar de ter algumas falas preconceituosas, é muito bom ver esse doc e relembrar tudo que vivemos... Invés do Luringa falando merda podiam ter colocado o Nenê falando mais da cena, já q dentre esses ai ele deve ser um dos mais antigos no movimento e lutou muito pro DoD ser uma banda independente e eles fazem vários shows até hoje.
@@Luringa Falou aí zé ninguém dos 500 inscritos. Quem é você, cara? Até hoje usando porra desse moicano broxa brega pra caralho e quer falar de visual alheio.
Japinha se mostrou o maior emo de todos, chorando porque "o Rock perdeu espaço". Perdeu nada, ô rapá, Emo também é Rock, esses preciosismos são bem reacionários e intolerantes contra a diversidade estética do estilo musical.
A melhor definição que ouvi do Glória até hoje HAUAHAUAH muito metal pra ser emo e muito emo pra ser metal hahahahahaha ainda sim o trabalho de vcs é incrível e as melhores músicas são as que ficam nesse meio!
Parabéns pelo excelente documentário, Igor. Imagino o trabalho que deve ter sido entrevistar tanta gente boa pra, ainda assim, haver tanto comentário cretino de pessoas que procuram problematizar tudo o que eles julgam não fazer parte de sua "cartilha". Que você e sua equipe tragam documentários tão bacanas quanto esse pra nós (sou a favor da parte 2 de "Nem Tudo Que Acaba Tem Final"). Grande abraço...
Alan Miguel muito obrigado pelo comentário! É uma satisfação enorme ler algo desse tipo. E, por incrível que pareça, minha equipe sou praticamente eu mesmo hehe e quem sabe numa próxima oportunidade eu consiga desenrolar outro projeto tão legal quanto esse, ainda nessa seara. Agradeço demais novamente!
Acho que tem muito mais a ver com a luta que foi para a cena ter espaço, a música ser ouvida e foi tudo jogado fora por uma comercialização tosca.. Vivi a época, o sertanejo universitário era o emo da época !!
A parada foi que não souberam (público) dividir as coisas, como o movimento EMO foi uma coisa que pegou muito forte por causa do visual foi o que mais chamou atenção, sendo que o movimento hard, punk e etc estavam a mais tempo no rolê, e a galera que eram desses movimentos não gostavam de serem assimilados ao movimento EMO que era uma coisa mais melancólica. Entendo perfeitamente a galera do hard colocarem a culpa no movimento EMO mesmo não sendo deles. Resumo de tudo: a culpa foi total da mídia e da galera modinha por falarem que eram tudo a mesma coisa.
nada mano, se a galera batesse no peito e falasse "os caras mais novos são fodas independente do visual" ia fortalecer a cena e podiam até surgir participações entre gerações do emo, ia ser muito foda, mesclar as melodias. Mas os mais velhos ficaram com medo de ser considerados "gays/afeminados", pura homofobia.
Fechar com 2 lágrimas foi perfeito, saudade da cena e tudo que envolveu, desde roupas as pessoas que tinham preconceito, foi algo que marcou e sempre será lembrado pra quem viveu tudo isso, e só pra constar, Fresno até hoje é a banda que escreveu uma boa parte da minha história, ótimo documentário.
Meu feedback a esse documentário é: poderia ter sido bom se tivesse chamado as pessoas certas. A fada sensata, vulgo Lucas, é o único que soube evoluir e refletir sobre o movimento, entender e assumi-lo. O resto ficou parecendo um monte de cara que se diz metaleiro de preconceito infundado, conservadores e homofobicos. A maioria dos caras ai eu curto o som, mas me decepcionaram com ideias retrógradas de coisas que eles visivelmente aproveitaram. Anos se passaram dos anos 2000's e ainda tem caras com um pensamento insensato. O que eu tenho pra dizer pra vocês é: melhorem.
Parabéns pelo trabalho. Que belo documentário! Vivi tudo isso, sem preconceitos, mas sem rótulos e concordo muito com o que o Koala disse. Gente que fala mal até hoje de varias bandas emo anos 2000, chora ouvindo Menores Atos (que eu também amo de paixão) nos shows ou no canto do quarto em posição fetal. As pessoas julgam, mas não olham para as duas próprias atitudes e gostos. Menos hipocrisia e mais emo pra esse pessoal.
Nunca tinha ouvido falar em você, nunca tinha visto nada teu, caí aqui de paraquedas mas parabéns pelo documentário. Faz mais, a produção ficou ótima, áudio impecável, ótima direção de fotografia. Parabéns de verdade. Faz mais documentários, ficou realmente muito bom.
Nami Young que honra ler um comentário desses. Fico lisonjeado de mais com isso, sério mesmo. Agradeço de coração. Tenho outras ideias esboçadas tortamente num papel, quem sabe consiga colocar em prática igual foi com essa.
Muito bom! Todo documentário sobre a cena emo/hc é sempre esclarecedor e acaba despertando a curiosidade dessa geração nova que ainda não mostrou muito a cara, mas terão influencias de sobra! Mostra também, principalmente pra quem não viveu de perto as melhores fases da cena (quem não era de sp/rio e arredores). As informações já chegavam filtradas e erradas e vemos que não foi bem assim. Cada banda teve seu papel importante pra cena, e de fato, essa foi a ultima cena de rock mainstream no Brasil até então (2019).
O documentário ficou foda, e viver essa fase foi mais foda ainda, tanto que me inspira até hoje, e fiz esse canal para também entrevistar músicos e fazer projetos voltados ao estilo, já tenho um documentário também, TOCA MEU SOM - O MOVIMENTO UNDERGROUND, pretendo fazer mais edições desse doc, confiram no meu canal.
Esse documentário foi nostalgia purinha, que saudade! ❤️ A única parte ruim disso tudo foi lembrar o quanto os ditos "roqueiros" mais velhos menosprezavam a galera mais jovem por rejeitar a renovação. A desunião dentro da cena underground sempre prejudicou a ascensão do gênero no cenário nacional. Sei que se trata de um tipo de arte própria do underground e que talvez nunca esteja no topo, no mainstream, mas acredito que o rock poderia ter mais espaço na mídia caso houvesse mais cooperação e menos preconceito.
Tudo que eu sempre achei. Lucas gênio e Badaui abrindo portas e levando a cena nas costas. São dois gênios e influências pra mim. O melhor cara desses aí de longe eh o Lucas.
Cara essa parada foi muito real. Lembro que quando o movimento emo cresceu, todo mundo tinha repulsa dos emos por conta do esteriótipo, principalmente pq na época a galera curtia uns new metal mt louco e foi um lance mt diferente. Eu mesmo fiquei bolado, até o dia que fui num show do NX e putz, mudou minha vida. Quem viu os shows do NX já pra 2007, 2008 sabem bem do que to falando, o que era aquela banda no palco. Era muito foda, ai passei a escutar esses sons e escuto até hoje. Foi uma fase mto foda do rock br.
Eles realmente levantaram uma cena que já vinha forte no underground. Depois de "Além de Mim" e "Polo" é que a coisa alçou vôos ainda maiores. Já fui em seis shows do NX Zero e em oito da Fresno. Era o auge da vida, apenas. E foi tão marcante e real que mesmo hoje, mais de uma década depois, significa e dita muita coisa pra mim e pra muitas outras pessoas. Espero que esse documentário renasça o espírito adolescente daqueles que um dia sentiram e muito as letras e canções da cena emocore.
Sim!! eu acompanhei o NXZERO desde 2005 até seus últimos shows e pude acompanhar a evolução da banda, dos músicos, das letras. Os últimos álbuns já não podem ser considerados emos. Os caras mudaram totalmente as músicas e nem posso dizer pra melhor, porque SEMPRE FORAM BONS PRA CARALHO. Apesar de eu estar com eles até o fim, esse doc me trouxe as lembranças do underground, dos primeiros shows no Hangar, da adolescente que cresceu se identificando e amadurecendo com eles.
Cláudia Guimarães minha proposta desde o início, quando tive a louca ideia de fazer um negócio desse sozinho, foi exatamente essa de tocar as pessoas e causar esse tipo de sensação novamente. Bom ler e saber que consegui. (:
Fui emo nessa época e lembro que a gente sofria muito "preconceito", no auge dos meus 15 anos minha mãe me proibia de ir na galeria pq os emos apanhavam lá 😂 tô rindo agora mas na época o negócio era sério. Amo muito a fresno até hoje 💖
Cara, achei esse doc muito bom, mais pelo lado nostalgico da coisa, tenho 30 anos e peguei essa fase na minha adolescencia. Ouvia praticamente todas as bandas citadas no doc. Eu não era adepto do visual por ser do interior de SP e aqui a coisa não era tão forte quanto na capital. Mas sempre me identifiquei com as letras, pq eu era um adolescente bem emotivo e sentimental. Mas acho interessante ver esse doc e pensar pelo ponto de visto do adulto que eu me tornei, na época eu tinha meus preconceitos, homofobia não era tão discutido como hj em dia. Eu era zuado por ser emo ou por ouvir músicas emos e tinha vergonha disso, vergonha de acharem que eu era gay ou algo assim. Hj eu percebo como isso é idiota, eu vejo esses caras aí que eu ouvia e curtia mto renegando que eram emos ou isso e aquilo, até entendo na época, outra cabeça, outro momento. Mas qual o problema em reconhecer isso hj? É vergonhoso alguém questionar sua orientação sexual? Não acho. Olho esse doc e tenho orgulho de ter vivido essa época, de ter sofrio e me expressado, de ter me tornado quem eu me tornei, ter menos preconceito hj em dia e tentando me desconstruir mais a cada dia. É saudável o homem hétero ter sentimentos, chorar, amar, sofrer. Ser confundido ou chamado de homessexual não é ofensivo, pq ser homossexual é uma coisa completamente natural. Obrigado pelos sentimentos que esse doc que me trouxe, fico feliz de ver os comentários e ver outras pessoas que viveram e sentiram isso. Vcs todos fizeram meu dia mais feliz, obrigado por isso.
Os relatos do Lucas são ótimos e pontuais. Já os do Koala, Japinha e Marcelo (especialmente dos dois últimos) beiram o desânimo, mas é isso aí, todos os lados acabam por sintetizar o gênero no seu começo, meio e fim no Brasil. Parabéns pelo documentário.
Emo pra mim é um conceito estético, lírico, não musical, você pode ser o pesado bullet for my Valentine ou o pop Paramore, é emo, soa até como hipocrisia a galera cuspir no prato que comeu, enriqueceram com os emos pra hoje falarem que eram hardcore, hardcore é Ratos, Exploited, Suicidal tendencies. Excelente documentário.
Mal sabiam eles do que estava por vir com a cena BR sendo reaquecida entre 2023-2024 com: Retorno do NX, I wanna be tour, lines do Lolla e album novo da Fresno;🔥
Foi um cenário muito importante, ajudou muita gente a se descobrir e se encontrar, era uma cena que de alguma forma acolhia mta gente (como o punk deve acolher) por pegar uma faixa etária de jovens, teve muita banda comercial mesmo e fraca, mas com o tempo a gente viu quem era quem, o rock decaiu no gosto popular não só aqui, no mundo todo, hoje quem consegue se conectar com o jovem queira ou não é o rap, e junto desse meio cresceu o Trap, sendo esse último em sua diversificação e o que aproxima do visual emo o Trap dark e Sad (Suicide Boys, Lil Peep, XXXTentacion...), sonoridade com beats mais pesados e letras emotivas, depressivas inclusive com os artistas desse meio dizendo sobre as influências que o emo teve em sua formação. A música é isso, sempre se transformando, e os caras da cena tb vão aderindo outras sonoridades, influências, o negócio do emocore é que saturou dmms, aí acabou por sendo enterrado no gosto mais mainstream.
Inicialmente o hardcore não se importou em ser chamado emo, mas quando eles viram que começou a estereotipar eles quiseram se desvincular disso, mas quem veio quando o emo ja estava mais forte e começando a estereotipar eles simplesmente não se importaram com isso e seguiram... Hoje a maioria disso já caiu por terra e da pra ver que os movimentos estão se mesclando de novo
Já deve ser a terceira vez que assisto a esse documentário, e já vi umas 5x o Do Underground Ao Emo, e é impressionante como a cada vez que assisto eu me enojo mais com os comentários do Luringa e dos tiozão da Hateen e o Marcelo da Strike. Queriam ser os fodões da época, hoje ninguém lembra. Hateen ainda tem uma história muito boa, e que conversou demais com o Emo que insistem negar e ridicularizar, e a Strike que sempre quis surfar na onda e nunca teve o devido espaço, visto que era uma reciclagem de várias bandas com um vocal Charlie Brown & Dinho Ouro Preto.
Existem nuances gigantescas entre emocore e pop punk que nem mesmo os próprios músicos dessas bandas mais antigas no Brasil conhecem, até porque o que chegou aqui pra eles como emo já sofria distorção com a influência da mídia. Cpm 22 e Strike por exemplo tem umas músicas que são a cara do SKA todinha, vide ''Cavaleiro Metal''! O Japinha aparentemente é o cara que mais entende ao lado do João Millet e do Coala, ainda tem um pouco de confusão nas sínteses, mas pelo fato dele citar Sunny Day Real Estate já dá pra sacar que eles tinham uma influência real do que era o emo. As falas do João Millet também são importantíssimas pra complementar o discurso do Japinha, e acredito que quando ele disse ''power pop'' ele procurava o termo ''pop punk'', até pelo fato de que ele mencionou Paramore em seguida. O Lucas fala uma coisa querendo ir pro lado certo também, mas ainda ficou meio voado porque ele não foi tão específico, mas a colocação foi perfeita: ''O som emo não é um som puro, é um rock hardcore''. É importante lembrar que o emo não só é muito mais próximo ao post-hardcore como é (cronológicamente falando) do que qualquer um dos outros estilos citados, especialmente se tratando das bandas de maior influência na galera daqui, tipo Mineral, SDRE, Jimmy Eat World, The Get Up Kids etc, e isso se referindo a primeira onda brasileira (finalzinho dos anos 90, comecinho dos anos 2000) que se relacionava mais fortemente com a galera que surgiu na segunda metade dos anos 90 nos US. Blink, Green Day, P!ATD, Paramore, Avril Lavigne, The Used, New Found Glory, Taking Back Sunday, Fall out boy, Sum 41, Simple Plan e My Chemical Romance NÃO SÃO EMO no sentido estrito da coisa, galera. O próprio guitarrista do Blink numa entrevista respondeu a pergunta ''O blink criou o pop punk?'' assim: ''Claro que o Green Day surgiu antes da gente. Nós não começamos o pop punk, com certeza. Nós só deixamos ele (pop punk) perfeito.'' A grande maioria dessas bandas são pop punk ou sofreram grande influência, o que não quer dizer que não tenham nada em comum com bandas emo, já que gêneros adjacentes compartilham váios códigos entre si, ainda mais quando se inscrevem no mesmo tempo-espaço. A Daniele Taranha falou tudo sobre a chegada do ''emo'' no Brasil. A maioria das pessoas que vieram nesse vídeo, por exemplo, são as pessoas que eram muito mais fãs do visual do que da música, e isso é o que deturpou a imagem e afastou o conceito real da sonoridade do emo. O emo é um estilo muito mais complexo do que o que foi apresentado no BR e garanto a vcs que é um dos gêneros no underground mais movimentados pelo mundo, principalmente se tratando de Midwest emo/midwest screamo e Math Rock que são estilos adjacentes muitíssimo populares na cena norte americana, asiática e em alguns países da américa do sul (principalmente no Peru). Assim, como faço parte da cena fiz questão de apontar alguns problemas que a deturpação midiática trouxe e complementar as falas de alguns do documentário que não tiveram esse mesmo acesso que eu e outras pessoas, afinal quem viveu esse fenômeno tem uma visão diferentíssima (não errada, porque de fato foi o que chegou pra eles) do que realmente é o emo, claro que de acordo com o conceito original da cena de onde se derivou, e não da cena brasileira. Em todo caso, acho justissima a colocação de ''emocore brasileiro'' , já que as relações estéticas são muito mais íntimas entre as bandas daqui se comparadas com a galera dos US. A taxonomia musical por aqui é realmente bem complicada.
@@netherlopes eu que agradeço! Esse documentário é um registro super importante pra geração passada e pras posteriores que têm interesse em historiografia da música!
Parabéns a equipe que produziu o documentário e também aos artistas que participaram, independente da fala de cada um, o que vale é a nostalgia dessa ótima época.
Lucas único sensato que sabe que fez parte e não finge demência.
acredito que não seja fingir demência é que dentro deste recorte "EMO" segunda geração realmente a maioria dessas bandas não se encaixam. E outras nem são EMO estão mais para Hardcore Californiano ou Melódico como disseram.
Fresno que era o mais zuado por esses machões é o que tá aí na cena até hoje e mandando bem! Os caras velhos já experientes ainda cheios de preconceitos! Por isso não chegaram tão longe! Duraram como um raio.
Jay Oliver tipo?
Jay Oliver longe chegou vc né? Hahahahaha mane
Luringa veio provar isso comentando aqui, gente! Vamos dar biscoito pra ele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Discutindo em RUclips. Vc de fato chegou bem longe rsrsrsrsrs
e muitas bandas que falavam mal da Fresno acabou, o mundo realmente da voltas
Exatamente
Eu admiro muito o Lucas e a Fresno. Eles sempre foram respeitosos com seus fãs e evoluíram após a decadência do emo brasileiro. O último álbum da Fresno tá incrível, além de manter seu público, eles conseguiram inclusive expandir. Em outra entrevista, ouvi o Lucas falando da relação do ódio ao emo como expressão homofóbica. Reconhecer isso é fundamental, sobretudo porque era uma época que quase nem se discutia isso. Pra mim, Fresno e Dead Fish sobrevivem porque são fodas e souberam evoluir.
Eu acompanho a banda desde 2007, sempre foi a minha banda favorita desde então. A evolução foi imensa, meio que a banda foi amadurecendo junto com os fãs e assim não deixando largar de acompanhar.
Eu acho esse questionamento fundamental. As pessoas estão sempre falando da imagem "negativa" do emo e nunca param pra se perguntar o que torna a expressão visual do emo tão "negativa", pra mim é só uma das faces da homofobia e o machismo que rola no Brasil, mas que a maioria das pessoas finge não que não existe. Ouço a Fresno desde os 14 anos e hj, com 29, continuo fã e admiradora da trajetória musical da banda. E o cd novo tá MARAVILHOSO mesmo, virou meu preferido véi.
Acho que o preconceito ao emo não era uma homofobia em si, mas por surgir muitas bandas genéricas, sem conteúdo apenas pensando e vender, fazendo um acustiquinho pras menininhas... Era mais nesse sentido. Existe grande astros do rock que eram Gays e todo mundo respeita e gosta. A questão não era a opção sexual, mas a falta de qualidade das músicas e a pobreza das letras.
dead fish nunca teve esse rótulo, sempre foi e sempre será referência do HC brasileiro
@@Cuba182 Mano, é justamente isso que me irrita no emo. Sempre estou estudando e aumentando o conhecimento sobre essa fase que vivenciei e tal. Nasci em 1988, escutei o inicio do emo onde nem os proprios artistas sabiam o rumo que estavam seguindo. O que me deixa puto é o povo não diferenciar punk (e todos seus subgeneros) o HC e o emo e tal..Colocam até o DEAD FISH no meio disso.DEAD FISH foi a banda que me ensinou a contestar o sistema, me ensinou a ter posição politica, me ensinou a enfrentar o sistema etc etc etc
40 minutos que mostra como a homofobia no próprio meio acabou com um rolê incrível.
Exatamente. A galera do rock, num geral, é muito preconceituosa (até hoje)
Engraçado.
Muitos reclamam sobre ser taxado "Emo", mas TODOS ALI surfaram na onda.
Eu sinceramente nunca me importei, e olha,bem antes disso tudo acontecer, eu já sabia o que era emocore. :)
Eu só fico me perguntando, qual que é a graça?
O que mais incomodou foi a fala do Strike, como se eles não tivessem usado isso a seu favor. Fada sensata é o Lucas que vestiu a camisa de emo e soube o que as críticas aquele movimento significava
surfar nas EMO... hauhau
MANO, DISSE TUDO! Principalmente o japinha, escrotasso usando o EMO como algo pejorativo.
É por essas e por outras que a Fresno vai ser eterna. O Lucas além de sensato é um gênio musical, soube se reinventar e reinventar a Fresno que hoje além de ter uma sonoridade um milhão de vezes mais madura, tem nas suas letras responsabilidade politica e representativa. Luringa e Japinha so falaram merda, chororo de quem parou no tempo e perdeu com isso. Bonadio enterrou o resto do rock brasileiro. Foda, no final sinto saudades, marcou toda uma geracao.
Gênio?! Não, né?! Menos.
Gênio sim! Quer comparar fresno e esses funkero de hj??
@@henryking8478 O gênio se define pela comparação com indivíduos nítidamentes desprovidos de inteligência é isso?
@@henryking8478 tenho certeza que o Lucas acharia bem bosta essa sua ideia sobre o funk
A Fresno foi a que mais evoluiu na cena, o som deles depois de sair da Arsenal se transformou da água pro vinho (mesmo curtindo aquela fase), e a Fresno acaba de lançar o álbum mais foda deles. Vida longa Fresno!!!
Lucas e Nenê parece que foram os únicos que entenderam o que aconteceu naquela época, e que época boa, marcou demais!
A fala de alguns nesse documentário, querendo de certa forma culpar os "emos" pela perda de força do rock nacional chega a ser engraçada. Sou um entusiasta do rock e muitos que participaram desse documentário são grandes músicos, mas sinceramente, olhando e analisando as músicas dessas bandas da pra perceber pq o rock nacional não se sustenta mais. Muitos não seguiram a evolução da música, querem continuar produzindo música com os mesmo 5-6 acordes de sempre e com o mesmo estilo de letra. Até o famigerado funk e o famigerado sertanejo hoje em dia possuem gigantescas produções musicais, o que falar do pop. Obviamente gosto musical não se discute, mas já passou o tempo em que bateçao e palhetada com raiva era algo popular.
Por isso admiro o Lucas, a Fresno continua aí na ativa, bem menos popular que antes, mas tá aí, se reinventando o tempo todo musicalmente e seguindo a evolução da música, com cada vez mais qualidade.
E hoje em dia o emo voltando com tudo!
Tipo o cara do strike falando da maquiagem e cita o greenday como referencia, Billie joe usava maquiagem lápis e delineador e não deixou de ser rock
E é bi
Até gargalhei a hora que ouvi ele falar, num é possível véi
Acho que a birra do Strike é mais com Restart e Cine
Lá pra 2010 fizeram a música "A tendência" criticando as bandas coloridas e suas letras. Pq usar franja até mesmo integrantes da Strike usava
Não é por nada não, mas fiquei me perguntando qual a moral que o Strike tem pra criticar coisas com esse nível
Pra mim os comentários do cara do Strike me soaram babacao como se eles fossem os rockstar foda, de mimimi, mas na verdade nem foram la grande coisa comparado com as outras bandas referencias do documentário. Alguém coloca esse homem na casinha pls
Koala e japinha apesar de curtir bastante Hateen e CPM22 cospem no prato que comeu. Bem ao contrário do pessoal da fresno e do NX. De fato emo pegou aquela galera mais excluídas que queria ouvir um som atual não som dos "tiozão". Sofreram bastante, porém, fazia parte de uma cena que hoje é vista com saudosismo.
Sábias palavras
Disse tudo.
Lucas incrivelmente sábio
Obrigado!
Rock nunca foi só música, foi moda também; The Beatles, Sex Pistols por exemplo que tinham até estilista! E hoje o trap está resgatando as roupas antigas dos new wave, emo, punk, gótico!
Vários mano preconceituoso e frustados por não conseguirem chegar ao Streaming tentando achar a culpa de não conseguir virar com o som, ao invés de ouvir as próprias vozes e tentar ver que eles próprios que acabaram com a cena na forma que eles pensam, triste. Mas tem uns sensatos que falaram coisas boas, e se perceberem alguns desses são os que ainda vivem da cena.
Feio os caras do rock repudiar visual, tendo influências do Queen, do Kiss, e de outras bandas com integrantes totalmente excêntricos e nunca houve preconceito com isso.
Iron maiden é bem brega
Como não? Kiss e Darkness sofreram muito preconceito na questão visual. David Bowie nem se fala então. O rock sempre teve preconceito em questões visuais. Eu acredito que uma coisa que ferrou a imagem do emo foi o exagero sem sentido como os chamados from uk
Ainda não tô nem na metade, mas a participação da Sky já é a melhor coisa desse documentário ❤️
Só consigo imaginar ela daqui a alguns bons anos se deparando com essa participação especial. (:
No Brasil de 2009 a gente não tinha com o que se preocupar, a economia estava de vento em polpa, universidades sendo construídas, o milagre economico. O que restavam aos jovens? ouvir musicas que falavam sobre amor etc.
Hoje em dia a gente tem que ouvir música super alto astral, uns funkão bem loko e encher a cara pra esquecer o mundo real que a gente vive. O nosso Brasil está deprimente por si só, portanto, não precisamos ouvir musica EMO pra sentir melancolia.
Essa é a verdade. O Brasil atual já nos provoca essa melancolia que antes tinha que ser buscada de forma artificial nas músicas.
Quem viveu essa época sabe como foi intenso, como o Nenê mesmo falou, qualquer lugar virava pico de show e mulecada colava em peso de qualquer jeito. Fresno ficando famosa pela internet com música gravada em casa, primeiro CD independente do Nx com qualidade gringa. Existia paixão e suor, e era divertido pra caralho! Tempo bom demais.
lucas é a única fada sensata. por isso fresno sempre vai ta por ai lançando trampo bom! e sendo amada pela galera!
Cpm 22 tá ai!
Fada sensata ? Saiu da turminha dos EMOS e entrou para a turminha dos LACRADORES ? Traiu o movimento hein.
"inclusive tenho vários amigos gays" EU NÃO ACREDITO QUE SAIU ESSA FRASE NO DOC
Cintia Justino tenho mesmo e daí?
@@Luringa orra mano mas cê tá brabo? O macho hetero escroto que diminiu pessoa com orientação sexual diferente ta puto aqui galera! Corre ver!
Índio fraco cueca forte quando peida a bunda explode
@@cintiajustino5855 cheguei mana com a pipoca! hahaha nao sei como isso te surpreendeu! só falaram bosta, os verdadeiros hardcore e emo nunca fariam isso, bando de pau no cu diminuindo os outros, homofobicos pra caralho. tem amigos sim q ngm nunca viu
@@Luringa o hétero falando que tem amigo gay pra dizer que não é homofóbico. Ataaaaa só confirmou que é homofóbico sim. Falou muita bosta e gente quinem tu que acabou com a cena, isso sim.
cara eu vivi essa fase do rock brasileiro, foi muito bom, e memorável. Porem o que ferrou tudo foi o proprio preconceito dos rockeiros das antigas, porem tudo se renova né? os rockeiros não quiseram cantar sobre amor e lutas, não tem problema ta ai os sertanejos ganhando milhões com uma unica diferença, uma sanfona no lugar de uma guitarra distorcida!
GRITOOOOOOOOOOOO! Mitou mano! resumiu top.
Bah, falou tudo.
Falou tudo
É isso que acho tambem
Hoje em dia, o adolescente que ouve Trap, Rap new school br e cloud rap, seria emo ou maggotinho from hell otaku entre 2004-2012
A real é q o emo e até o pop punk tem muita influencia no Rap de hj,diretamente ou indiretamente
Beleza. MAS, hoje em dia, o adolescente que ouve Trap, Rap new school br e cloud rap, seria emo ou maggotinho from hell otaku entre 2004-2012
@@larrybrownX ngm ta discordando,complementei
@@SPV66.6 Isso me lembra que diversos desses rappers de Soundcloud 'emos' já usaram diversos samples de músicas de bandas de pop-punk, post-hardcore e emo. Exemplos óbvios são Lil Peep, Horse Head, Lil Lotus, Cold Hart, etc.
único sensato é o Lucas, de resto só criticam estética e querem dizer que não fizeram parte, bando de chato
Sim, o Lucas admite até hj que e emo
Massa a iniciativa mano, parabéns pelo trabalho.
É curioso ver que, já vários anos depois, ainda tem um ou outro que tem visões ainda estereotipadas do rolê como um todo.
Sem ser uma crítica ao movimento ou ao doc, é notável o quanto um documentário sobre emo do Brasil fala muito pouco sobre o som em si. Acho que faz parte, evidencia que a história do emo no Brasil acaba sendo muito pouco sobre o som, e tem muito mais a ver com o preconceito, com mídia, com homofobia, com o rock brasileiro e com o jovem no geral.
Mas eu ainda gostaria muito de um trabalho mais sério de alguém, seja um livro ou um doc ou o que for, sobre a sonoridade emo de fato no Brasil, quem influenciou quem, etc. Quem sabe eu mesmo não o faça. haha
Valeu!
A proposta foi a de mostrar a cena como um todo, desde as raízes até sua queda, de certa forma. E pouco depois dos 15min o Lucas fala do som emo de uma forma mais direta e contextualizada, assim como o próprio Japinha em outro momento, Koala e Mi. Mas, sim, concordo contigo quanto à existência de algo maior, mais denso e profundo a respeito. Acredito que por ter feito tudo sozinho desde a concepção de uma ideia, alcancei o que desejava lá no começo de tudo. E em termos de entendimento, explicação e contexto, tenho conseguido atingir o objetivo principal de passar em 40min o que foi esse movimento tão importante e emblemático.
@@netherlopes teu doc é uma aula de história, ta lindo demais. Meus parabéns
@@pdzxm_ valeu, brow! Massa demais ler um comentário desses. Muito obrigado!
Mano, se fosse assim esses caras aí do hype nem seriam entrevistados.
Faça. Mas tirando algumas falas. Deu saudade.
Ahh cara. Que saudade de quando nx/fresno e etc tava no auge. Surgia muita banda maneira nessa época, principalmente na internet. Tempo bom que não volta mais
Que merda que nao podemos voltar no tempo
Vdd, era muito bom
@@futeboleganhos basta você fazer o seu tempo :)
Ué ainda existe o movimento e bandas :) mais quem quiser adaptar pelo visual emo lá de meados de 2005 pode ser hoje em dia também hehehe
@@futeboleganhos aaaaaa podemos sim cara :)
A única banda que sobreviveu foi a Fresno, o Lucas é um baita artista, sabe o que faz, evoluiu musicalmente e não parou no tempo..
Que incrível!
Se o pessoal do rock não fosse tão dividido a cena estaria mais forte, mas maior preconceito entre os estilos.
O rock atraiu várias pessoas que não eram da cena, a prova disso é que a maioria hoje em dia gostam do Rap, e Trap por ser modinha. E ainda antes, ouviram Reggae na modinha do Onze e 20 e Maneva.
Vivi todas essas épocas, engraçado falar sobre apelo visual onde Kiss, Guns, Slipknot entre outras bandas são belos exemplos disso ... Mesmo assim belo documentário, parabéns .
Obrigado, Stênio!
Parabéns ao Lucas. Muito sincero e honesto. Grande artista.
Concordo, o movimento emo é muito significativo no sentido de humanizar, de acolher as pessoas, é lindo e confortante. ♡ dentro do rock que é completamente hostil e machista eu vi uma luz, nossa, lindimais
Muito obrigado, Brenda!
E nesse doc eu vi uma luz chamada Lucas Silveira, um excelente músico que possui a mente aberta e passa longe de qualquer tipo de preconceito, representa demais e merece todo sucesso que alcançou
Tão machista que entrevistaram só uma mina :/
Dá tempo de apagar isso ainda pra não passar vergonha
@@camilaandrade8955 Os homens participam muito mais da cena do rock que mulheres. Então é tudo proporcional, como o trânsito, a cada 10 carros tem 8 homens dirigindo kkkkk
É difícil classificar as bandas pq cada uma tem o seu estilo e a sua carinha, mas eu amo todas e sou chamada de emo até hoje, com 26 anos hahahahahahaha então vocês sao emos SIM
o emocore nunca vai morrer! 🤘🏼
Tá muito engraçado ver todo mundo (músicos, artistas e comentaristas de RUclips) se preocupando com o visual dos emos. E pior, associando isso com orientação sexual!
Querendo ou não, o emo se tornou mainstream entre jovens (anotem isso). Franjas, unhas pintadas, lapis de olho foram adotados pela molecada emo pra que eles se sentissem parte de um movimento e não pra definir ou expôr sexualidade.
Pra vocês isso pode parecer estranho, mas pra quem tava no rolê isso era cool, era hype e era intenso. Da mesma forma que em outras cenas, os jovens adotam exageradamente outras estéticas, outro vocabulário e outras motivações.
Tinha gay no emo? Sim. Tinha hétero no emo? Sim. E o melodrama dos jovens emos não tem nada a ver com sexualidade, tem a ver com identidade.
E pra finalizar, quem despopularizou o rock foi o rock, que deixou de ser contra cultura pra se tornar um bando de gente saudosista e conservadora.
Aos remanescentes, ouçam rap. A mensagem ainda tá viva.
falou tudo!
Os fatos.
Ponto! Sem mais.
Abs.
Maravilhoso seu comentário sem palavras falo.tudo que eu ia falar vivi está época e sim era legal ser desta forma assim como hoje em dia é legal para os jovens usar o que eles usam
Ainda acrescento, o "melodrama" é característica de adolescente, de jovem, em QUALQUER movimento cultural/social...
Ótimo documentário, mas acho engraçado ouvir alguns comentários e tentar imaginar o Rock sem estética alguma, apelo visual e marketing.
Não há como imaginar isso por se tratar de algo infinitamente natural. O fato é que a menção sobre estética foi exatamente no que tange o exagero, o "supérfluo", assim dizer., deixando de lado a questão essencial: a música.
@@netherlopes mas as bandas que mais abusaram da estética (Fresno e Nx) foram as que mais evoluíram em música e letra depois
@@ericpaes9353 talvez consequência natural de um trabalho focado na música, deixando um pouco de lado essa questão visual. Foi infinitamente válido e bom ver essa evolução e entender que faz parte do processo de quem se empenha.
o problema dos caras é se isentar das paradas e ter essa dificuldade de assumir as paradas...em varios momentos os caras agem como se eles nao fizessem parte ou rola uma resistencia... eai é engraçado kkkkk a midia e os empresarios são os culpados de tudo como se eles fossem obrigados a passar chapinha , cantar essas letras, tocar de um jeito pop... mano os caras querem surfar na moda mas pagar de algo que não são na prática , isso que é foda da parte das bandas.... mano assume e ja era , integra , mete a cara... nos momentos mais sobrios que o lucas, o caco e cabeludinho do estudio falam assumindo as parada fica muio mais bonito do que ficar pagando de truzao do hardcore , de rock n roll , chega a ser patetico conhecendo o quanto os cara adorava fazer pose pras menininha e vendo o som dos caras... incluindo que eu curtia pra carai essa onda , nao sei qual a dificuldade de assumir as coisas vei... os cara viaja demais nessa de sentir vergonha da parada ou pagar de roquerão
Respeitei!
Roque morreu hehe
Só falou verdades, foi uma época foda pra quem curtia o estilo, as bandas ganhavam grana pra caramba e agora querem pular fora do rótulo
Exatamente.
Vdd
Chega a ser “engraçado” a forma que cada um tenta disfarçar o pré conceito rs
Triste
Puta covardia com os fãs!
Verdade, triste
O chato do rolê do rock é que muitos acham que são donos do movimento, em 2006 rolava muita treta por bobeira, os caras queriam bater em pessoas por causa de cortes de cabelos e roupas.
Rola muita essa ideia "Eu sou rockeiro de verdade e você não é", e o pior é ter pessoas com mais de trinta anos de idade que ainda pensa assim
Os cara chorando por causa do visual, puta merda. Os próprios caras foram destruindo o movimento por birra, dai entrou o bonadio e enterrou de vez.
O Bonadio fez essas bandas ganharem dinheiro e relevancia como nunca tiveram antes, como isso pode ser considerado ruim ?! Vc so conheceu o Grunge pq teve um empresario que pegou aquelas bandinhas de garagem em Seatle e explodiu elas pro mundo.
@@MsLoucomelo
Bonadio pegou UMA banda e fez ganhar dinheiro e fama. As outras bandas do estilo ele assinava contrato mas não fazia nada pra elas crescerem. Assinava só pra nenhum outro produtor assinar.
Tenho 15 anos, e gostaria muito de ter sido desta época do Emocore nacional
Que documentário foda!
Hoje com 32 anos sinto falta dessa época!
Rock é rock independente do estilo, metal, metal core, hard rock hardcore, numetal, são fodas demais.
Parabéns pelo documentário.
Valeu, Manoel. Muito obrigado!
Bom documentário... Legal como Lucas, Coala, Caco e Nene conseguem falar sobre a parte pejorativa do emo sem serem ofensivos. E esse finalzinho com a Sky foi mto fofo!
Vejo todas as bandas que tinha preconceito escrevendo a própria lápide e Lucas produzindo com a Fresno de forma cada vez mais incrível. Tenho certeza que eles vão longe! =)
pô documentário irado
mas muito triste ver como tem tanta homofobia e preconceito dentro da própria cena, que passa a maior parte do tempo criticando muitas bandas e fãs por serem afeminados, como se esse realmente fosse o grande problema.
foda-se que os caras tavam pintando unha e usando munhequeira, cara.
Os caras tocam música pra adolescente, um período de descoberta se conhecer. As letras falam disso, teria vergonha se fosse um desses 3 caras falando bosta dessas.
Cássio Edward Peltz simm! Me incomodei profundamente com esse tipo de comentario, pq na hora de entrar na onda pq dava dinheiro a maioria ali tem clipe com pegada emo sim
muito triste +1
exatamente, deu até um ruim
e foda vei eu sou rockeiro mais eu respeito todos os seres humanos independente do gênero trans lésbicas bissexuais pan são gente porra e por isso que eu não gosto de gente machista
Documentário Muito Bacana... Parabéns!
Fresno é incrível, as novas musicas são excelentes!
Cara, o Conrado e o Lucas foram tão sinceros com a história em geral, analisando os fatos através do contexto e não do tipo e som ou pegada visual que os caras tinham sabe. A mídia foi super importante tanto pro boom da cena como pro fim dela, como o Con falou! Tirando o Luringa que não sei pq ta ali, foda pra caralho o doc.
Carla Lopes obrigado!
que escroto o japinha dizer que o emo franjinha queimou o filme do rock! QUE MENTIRA
Todo mundo dizendo que foi uma fase muito boa pro rock mesmo que querendo ou nao, fez e aumentou muito o sucesso da banda que ele tocava na epoca!!!!
A nostalgia que bateu assistindo esse documentário, não tem precedentes. Tudo naquela época era novidade, ficar horas na internet pesquisando bandas, ir nos principais points da cidade se encontrar com a galera da cena (levar uma cantina da serra era de lei kkk)
muito mimimi quando falam em relação ao Restart e derivados, eles nunca se colocaram como Emo, não foi eles que enfraqueceram a cena, foi a falta de união entre as próprias bandas que fez isso
O que enfraqueceu foram as próprias bandas que eram ruins. Esse é o fato, e as letras horríveis .... foi só uma fase modinha mesmo.
Isso verdade... Se tem um gênero que desunido é o rock. As bandas são isoladas entre si
Restart nunca foi emo, os caras tinham aparência de scene e tocavam Pop Rock.
@@idisoarnwwra-topic Sim, pop punk colorido.
Vdd
Eu tenho muito admiração pela banda Fresno! Sou fã desde os 16 anos, hoje tenho 31 anos e continuo aqui! Eles mudaram, eu mudei, mas o amor continua o mesmo. ❤❤❤
Triste ver uma galera que surfou a onda, paga as contas até hoje com o dinheiro da galera de franja e lapis de olho, criticando e agindo como se não estivesse ali no meio e fazendo tudo isso ganhar força.
Eu tinha uns 11/12 anos na época do "boom" do emo no Brasil (acho que isso foi em 2006/2007). Nessa época eu era um metaleirozinho besta que viva xingando as bandas emo...
Então eu vejo o estado atual da música brasileira e só consigo sentir saudades dessa época.
HAHA boa análise, Arthur!
Hãã?????????
@@marcelopriest ?
"Enquanto existir um coração batendo e uma mente com saudade o emo nao acaba" grande koala ❤
Documentário foda, querendo ou não o emo foi o último movimento rock nacional, acho que vai demorar pra ter uma cena rock tão forte como era infelizmente.
Se houver, né... concordo plenamente contigo e obrigado pelo comentário!
Muitos culpam o "emo" pelo enfraquecimento do rock,eu acho q o próprio preconceito dentro de um gênero q n deveria ter isso, foi q ferrou, n é dificil vermos galera do metal, punk e talz sendo preconceituosas,desmerecendo o corre de outras bandas e até da propria cena,se fosse algo mais unido,o rock de maneira geral poderia continuar no topo
Quem acompanha a cena do rap, trap, hoje no Brasil, sabe que tá tudo se repetindo de novo!! Só que num estilo diferente..
Verdade cara! A mulecada de Hoje é só Rap/Trap, todos querem ser um Felipe Ret!
Nada a ver...
Doc irado, iniciativa muita boa.
Seria bom um desmembramento maior de quem fez e viveu essa fase com mais bandas falando sobre e até mesmo, fãs, produtores e outras figuras da cena. Mas acredito que a mensagem que era pra ser passada foi passada de forma singela.
Nostalgia pura.
Lucas Alves valeu, muito obrigado!
Faltou minha banda, Fullheart 🙅
rockeiros com masculino ferido e se importavam de serem vistos como gays. só salvo o fresno, Lucas silveira sabe quem realmente é
Lucas é o sensato. Não cospe no prato que comeu kk ele levanta a bandeira do eo e brinca com isso na maior naturalidade. Nao é atoa q a banda amadureceu muito e é a de maior sucesso ate agora
Do emo*
A maioria negando o passado. Querendo ou não essas bandas tiveram que ir na bota dos franginhas. Não adianta renegar o passado, independente do estilo que tocava, todas faziam parte da mesma cena.
O cara vai lá, faz um puta esforço pra fazer um Doc, entrevista as pessoas,e ai vem um monte de hater zé ruela criticar...quem não gosta do estilo, não assiste,simples assim... e esses comentários chamando de machista disso e daquilo, isso é tão sem sentido... não se esqueçam, que nós das bandas,sofriamos preconceito muito maior que todos, e sempre mantivemos a música como nossa principal válvula de escape de sentimentos,e isso reverberou na vida de milhares de pessoas,e continua fazendo sentido at~e hoje, pra mim ,pra todos que estão no vídeo e pros milhares de pessoas que já assistiram,chame de emo,de emocore,de rock,chame do que quiser...é música,é sentimento, é de um coração pra outro. Tamo junto
rodrigokoala 🙇🏻♂️🖤🤘🏻
Ah mano cala a boca vai
As participações da Sky no making off do final são demais!!
Primeiramente esse tipo de atitude de separar, ao invés de unir nunca foi e nunca será uma atitude verdadeira do punk(nem hc).
Segunda coisa horrível nesse doc é a homofobia velada.
Terceiro é que os "Coloridos" tinham um estilo próprio e foi um movimento válido, não deveriam misturar os conceitos.
O que eles fazem o tempo todo nesse documentário é tentar diminuir e menosprezar o outro como poser, pra poder tentar dizer que são true, pra tentar culpar alguém por um movimento ter saído do mainstream(sendo que o rock é um movimento naturalmente underground), a mesma coisa que os metaleiros fazem com as bandas emocore, que reclamam que não tem espaço, e assim vai, o oprimido se torna o opressor.
Um show de horrores, e viva o Rock, que causou sua própria decadência por conta da DESUNIÃO.
Verdade o emocore tanto musicalmente tanto em estilo foi um dos maiores movimentos dentro do Rock pois nada mais é q um estilo alternativo dentre muitos outros dentro do Rock coisa q o preconceito/Homofobia deles não conseguem admitir
Pura Verdade
foi a epoca que eu fui "forçado" a tocar bateria pra tocar com a galera, pq nao tinham muitos bateristas, era uma era de ouro akilo, a gente n keria saber de nada, so reunir, zuar, e tocar qq som. engraçado eu ter vivido isso, parece q foi a tanto tempo
Jamais morrerá! Por minha parte e de muitos, essas cenas andam no meu coração, e influenciaram toda a minha vida até hoje, e seguiram influenciando, hoje sou alguem mais sensivel e mais coerente, absorvi tudo de uma maneira consciente e hoje sou alguem muito melhor! Aqui deixo os meus sinceros agradecimentos OBRIGADO A CENA UNDERGROUND EMOCORE!
Boa, João Pedro! Tamo junto!
Apesar de ter algumas falas preconceituosas, é muito bom ver esse doc e relembrar tudo que vivemos... Invés do Luringa falando merda podiam ter colocado o Nenê falando mais da cena, já q dentre esses ai ele deve ser um dos mais antigos no movimento e lutou muito pro DoD ser uma banda independente e eles fazem vários shows até hoje.
Carina Genebra podia ter vc lá falando tb, vc q é.... ninguém kkk
@@Luringa Falou aí zé ninguém dos 500 inscritos. Quem é você, cara? Até hoje usando porra desse moicano broxa brega pra caralho e quer falar de visual alheio.
@@Bramble20322 legal é tu kkk
@@Luringa Vc é isso aí, não aguenta ser confrontado, mlk mimado de condomínio
@@DiegoOliveira-jg4mw quem vai confrontar? Vc? Kkkkjj
Participação especial: Sky Jonz Silveira😹😹😹😹😹😹😹👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Japinha se mostrou o maior emo de todos, chorando porque "o Rock perdeu espaço". Perdeu nada, ô rapá, Emo também é Rock, esses preciosismos são bem reacionários e intolerantes contra a diversidade estética do estilo musical.
Só quem viveu essa época sabe o quanto foi bom
Bom??????
A melhor definição que ouvi do Glória até hoje HAUAHAUAH muito metal pra ser emo e muito emo pra ser metal hahahahahaha ainda sim o trabalho de vcs é incrível e as melhores músicas são as que ficam nesse meio!
O problema do emo no brasil foi a homofobia, e podemos ver por esse video que pra "alguns" continua igual né, pq eu to surpresa
O Lucas, o Caco, o Nenê e o Mi são demais, mto lúcidos ao relembrar a onda emo.
Só quem viveu aquela época de andar com os fones de ouvido nos corredores do colégio, sabe...
Inclusive, bons tempos que não voltam mais... k
Porque , hj não se anda mais com fones nos corredores do colégio?
Mano, quanta coisa boa falada .. mas também quanta MERDA! Que bosta alguns expondo um preconceito encubado. Por isso alguns sumiram.
ainda hj é meu estilo de música nunca parei, meu celular só tem músicas da antiga, muita saudade, amo muito.
Parabéns pelo excelente documentário, Igor. Imagino o trabalho que deve ter sido entrevistar tanta gente boa pra, ainda assim, haver tanto comentário cretino de pessoas que procuram problematizar tudo o que eles julgam não fazer parte de sua "cartilha". Que você e sua equipe tragam documentários tão bacanas quanto esse pra nós (sou a favor da parte 2 de "Nem Tudo Que Acaba Tem Final"). Grande abraço...
Alan Miguel muito obrigado pelo comentário! É uma satisfação enorme ler algo desse tipo. E, por incrível que pareça, minha equipe sou praticamente eu mesmo hehe e quem sabe numa próxima oportunidade eu consiga desenrolar outro projeto tão legal quanto esse, ainda nessa seara. Agradeço demais novamente!
Esse Japinha demonstra uma frustração antiga devido a muitos músicos ditos emos fazerem muito mais sucesso q ele.
Acho que tem muito mais a ver com a luta que foi para a cena ter espaço, a música ser ouvida e foi tudo jogado fora por uma comercialização tosca.. Vivi a época, o sertanejo universitário era o emo da época !!
Japinha quem? O batera do CPM22 ou o Nenê Altro?
Cpm dessa geração foi a segunda maior banda, só deve perder pra nx
@@sansthedevil claro q não, cpm é de 2000, nx é de 2007
Mas o lance do japinha era mas hateteen pelo que Vi, o com tinha mas sucesso mas a principal banda que ele queria no topo era a primeira.
o lobo maior também conhecido como bonadio
Pensei exatamente isso na hora
A parada foi que não souberam (público) dividir as coisas, como o movimento EMO foi uma coisa que pegou muito forte por causa do visual foi o que mais chamou atenção, sendo que o movimento hard, punk e etc estavam a mais tempo no rolê, e a galera que eram desses movimentos não gostavam de serem assimilados ao movimento EMO que era uma coisa mais melancólica. Entendo perfeitamente a galera do hard colocarem a culpa no movimento EMO mesmo não sendo deles. Resumo de tudo: a culpa foi total da mídia e da galera modinha por falarem que eram tudo a mesma coisa.
nada mano, se a galera batesse no peito e falasse "os caras mais novos são fodas independente do visual" ia fortalecer a cena e podiam até surgir participações entre gerações do emo, ia ser muito foda, mesclar as melodias. Mas os mais velhos ficaram com medo de ser considerados "gays/afeminados", pura homofobia.
Fechar com 2 lágrimas foi perfeito, saudade da cena e tudo que envolveu, desde roupas as pessoas que tinham preconceito, foi algo que marcou e sempre será lembrado pra quem viveu tudo isso, e só pra constar, Fresno até hoje é a banda que escreveu uma boa parte da minha história, ótimo documentário.
Muito obrigado, faço minhas as suas palavras.
Meu feedback a esse documentário é: poderia ter sido bom se tivesse chamado as pessoas certas. A fada sensata, vulgo Lucas, é o único que soube evoluir e refletir sobre o movimento, entender e assumi-lo. O resto ficou parecendo um monte de cara que se diz metaleiro de preconceito infundado, conservadores e homofobicos. A maioria dos caras ai eu curto o som, mas me decepcionaram com ideias retrógradas de coisas que eles visivelmente aproveitaram. Anos se passaram dos anos 2000's e ainda tem caras com um pensamento insensato. O que eu tenho pra dizer pra vocês é: melhorem.
Falou tudo
Parabéns pelo trabalho. Que belo documentário! Vivi tudo isso, sem preconceitos, mas sem rótulos e concordo muito com o que o Koala disse. Gente que fala mal até hoje de varias bandas emo anos 2000, chora ouvindo Menores Atos (que eu também amo de paixão) nos shows ou no canto do quarto em posição fetal. As pessoas julgam, mas não olham para as duas próprias atitudes e gostos. Menos hipocrisia e mais emo pra esse pessoal.
"Mais emo pra esse pessoal" = may the force be with you (:
Tem algo de homofobia nesse hate com os EMOS.
Lucas sempre disse isso
Muito. O que muchou o movimento foi a homofóbia. Emo virou sinônimo de gay. Babaquice monstruosa, mas foi o que rolou.
Nunca tinha ouvido falar em você, nunca tinha visto nada teu, caí aqui de paraquedas mas parabéns pelo documentário. Faz mais, a produção ficou ótima, áudio impecável, ótima direção de fotografia. Parabéns de verdade. Faz mais documentários, ficou realmente muito bom.
Nami Young que honra ler um comentário desses. Fico lisonjeado de mais com isso, sério mesmo. Agradeço de coração. Tenho outras ideias esboçadas tortamente num papel, quem sabe consiga colocar em prática igual foi com essa.
Muito bom! Todo documentário sobre a cena emo/hc é sempre esclarecedor e acaba despertando a curiosidade dessa geração nova que ainda não mostrou muito a cara, mas terão influencias de sobra! Mostra também, principalmente pra quem não viveu de perto as melhores fases da cena (quem não era de sp/rio e arredores). As informações já chegavam filtradas e erradas e vemos que não foi bem assim. Cada banda teve seu papel importante pra cena, e de fato, essa foi a ultima cena de rock mainstream no Brasil até então (2019).
Obrigado pelo comentário pontual, Kenio!
Sinto falta dessa época o rock fervia no mundo o emo foi o último movimento do rock dela pra cá só ladeira a baixo
O documentário ficou foda, e viver essa fase foi mais foda ainda, tanto que me inspira até hoje, e fiz esse canal para também entrevistar músicos e fazer projetos voltados ao estilo, já tenho um documentário também, TOCA MEU SOM - O MOVIMENTO UNDERGROUND, pretendo fazer mais edições desse doc, confiram no meu canal.
Esse documentário foi nostalgia purinha, que saudade! ❤️
A única parte ruim disso tudo foi lembrar o quanto os ditos "roqueiros" mais velhos menosprezavam a galera mais jovem por rejeitar a renovação. A desunião dentro da cena underground sempre prejudicou a ascensão do gênero no cenário nacional. Sei que se trata de um tipo de arte própria do underground e que talvez nunca esteja no topo, no mainstream, mas acredito que o rock poderia ter mais espaço na mídia caso houvesse mais cooperação e menos preconceito.
Muito obrigado, Paula.
Fresno vive
Tudo que eu sempre achei. Lucas gênio e Badaui abrindo portas e levando a cena nas costas. São dois gênios e influências pra mim. O melhor cara desses aí de longe eh o Lucas.
Cara essa parada foi muito real. Lembro que quando o movimento emo cresceu, todo mundo tinha repulsa dos emos por conta do esteriótipo, principalmente pq na época a galera curtia uns new metal mt louco e foi um lance mt diferente. Eu mesmo fiquei bolado, até o dia que fui num show do NX e putz, mudou minha vida. Quem viu os shows do NX já pra 2007, 2008 sabem bem do que to falando, o que era aquela banda no palco. Era muito foda, ai passei a escutar esses sons e escuto até hoje. Foi uma fase mto foda do rock br.
Eles realmente levantaram uma cena que já vinha forte no underground. Depois de "Além de Mim" e "Polo" é que a coisa alçou vôos ainda maiores. Já fui em seis shows do NX Zero e em oito da Fresno. Era o auge da vida, apenas. E foi tão marcante e real que mesmo hoje, mais de uma década depois, significa e dita muita coisa pra mim e pra muitas outras pessoas. Espero que esse documentário renasça o espírito adolescente daqueles que um dia sentiram e muito as letras e canções da cena emocore.
Sim!! eu acompanhei o NXZERO desde 2005 até seus últimos shows e pude acompanhar a evolução da banda, dos músicos, das letras. Os últimos álbuns já não podem ser considerados emos. Os caras mudaram totalmente as músicas e nem posso dizer pra melhor, porque SEMPRE FORAM BONS PRA CARALHO. Apesar de eu estar com eles até o fim, esse doc me trouxe as lembranças do underground, dos primeiros shows no Hangar, da adolescente que cresceu se identificando e amadurecendo com eles.
@@netherlopes não curtia a cena mas de fato foi o último suspiro do rock nacional no mainstream
Mario Luis Azevedo muito bem observado, Mário.
Cláudia Guimarães minha proposta desde o início, quando tive a louca ideia de fazer um negócio desse sozinho, foi exatamente essa de tocar as pessoas e causar esse tipo de sensação novamente. Bom ler e saber que consegui. (:
Fui emo nessa época e lembro que a gente sofria muito "preconceito", no auge dos meus 15 anos minha mãe me proibia de ir na galeria pq os emos apanhavam lá 😂 tô rindo agora mas na época o negócio era sério. Amo muito a fresno até hoje 💖
Cara, achei esse doc muito bom, mais pelo lado nostalgico da coisa, tenho 30 anos e peguei essa fase na minha adolescencia. Ouvia praticamente todas as bandas citadas no doc. Eu não era adepto do visual por ser do interior de SP e aqui a coisa não era tão forte quanto na capital. Mas sempre me identifiquei com as letras, pq eu era um adolescente bem emotivo e sentimental. Mas acho interessante ver esse doc e pensar pelo ponto de visto do adulto que eu me tornei, na época eu tinha meus preconceitos, homofobia não era tão discutido como hj em dia. Eu era zuado por ser emo ou por ouvir músicas emos e tinha vergonha disso, vergonha de acharem que eu era gay ou algo assim. Hj eu percebo como isso é idiota, eu vejo esses caras aí que eu ouvia e curtia mto renegando que eram emos ou isso e aquilo, até entendo na época, outra cabeça, outro momento. Mas qual o problema em reconhecer isso hj? É vergonhoso alguém questionar sua orientação sexual? Não acho. Olho esse doc e tenho orgulho de ter vivido essa época, de ter sofrio e me expressado, de ter me tornado quem eu me tornei, ter menos preconceito hj em dia e tentando me desconstruir mais a cada dia. É saudável o homem hétero ter sentimentos, chorar, amar, sofrer. Ser confundido ou chamado de homessexual não é ofensivo, pq ser homossexual é uma coisa completamente natural. Obrigado pelos sentimentos que esse doc que me trouxe, fico feliz de ver os comentários e ver outras pessoas que viveram e sentiram isso. Vcs todos fizeram meu dia mais feliz, obrigado por isso.
Sérgio Lucas feliz fico eu em ler um depoimento tão sincero e particular como esse. Muito obrigado mesmo!
Os relatos do Lucas são ótimos e pontuais. Já os do Koala, Japinha e Marcelo (especialmente dos dois últimos) beiram o desânimo, mas é isso aí, todos os lados acabam por sintetizar o gênero no seu começo, meio e fim no Brasil. Parabéns pelo documentário.
Joe obrigado!
Emo pra mim é um conceito estético, lírico, não musical, você pode ser o pesado bullet for my Valentine ou o pop Paramore, é emo, soa até como hipocrisia a galera cuspir no prato que comeu, enriqueceram com os emos pra hoje falarem que eram hardcore, hardcore é Ratos, Exploited, Suicidal tendencies.
Excelente documentário.
Imperador Do Brasil Dom Pedro II, O Magnânimo obrigado!
Mal sabiam eles do que estava por vir com a cena BR sendo reaquecida entre 2023-2024 com: Retorno do NX, I wanna be tour, lines do Lolla e album novo da Fresno;🔥
É curioso ver o Japinha e o cara do Strike se achando machos e que faziam som pesado, rs.
Típico caso do poste querendo mijar no cachorro, ridiculos kkkkkkk
"truezões", eles! akkkkkkkk
o japinha chorando "ai, os cara do metal não me respeitava" vai se foder kkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkk verdade mano , strike e igual blink 182 , japinha se achando o metaleiro
Chegou a turma lacradora ! Os Emos viraram os comunistas lacradores de internet ! kkk
Foi um cenário muito importante, ajudou muita gente a se descobrir e se encontrar, era uma cena que de alguma forma acolhia mta gente (como o punk deve acolher) por pegar uma faixa etária de jovens, teve muita banda comercial mesmo e fraca, mas com o tempo a gente viu quem era quem, o rock decaiu no gosto popular não só aqui, no mundo todo, hoje quem consegue se conectar com o jovem queira ou não é o rap, e junto desse meio cresceu o Trap, sendo esse último em sua diversificação e o que aproxima do visual emo o Trap dark e Sad (Suicide Boys, Lil Peep, XXXTentacion...), sonoridade com beats mais pesados e letras emotivas, depressivas inclusive com os artistas desse meio dizendo sobre as influências que o emo teve em sua formação. A música é isso, sempre se transformando, e os caras da cena tb vão aderindo outras sonoridades, influências, o negócio do emocore é que saturou dmms, aí acabou por sendo enterrado no gosto mais mainstream.
Inicialmente o hardcore não se importou em ser chamado emo, mas quando eles viram que começou a estereotipar eles quiseram se desvincular disso, mas quem veio quando o emo ja estava mais forte e começando a estereotipar eles simplesmente não se importaram com isso e seguiram... Hoje a maioria disso já caiu por terra e da pra ver que os movimentos estão se mesclando de novo
Verdade, os movimentos hj em dia estão se mesclando
Já deve ser a terceira vez que assisto a esse documentário, e já vi umas 5x o Do Underground Ao Emo, e é impressionante como a cada vez que assisto eu me enojo mais com os comentários do Luringa e dos tiozão da Hateen e o Marcelo da Strike. Queriam ser os fodões da época, hoje ninguém lembra. Hateen ainda tem uma história muito boa, e que conversou demais com o Emo que insistem negar e ridicularizar, e a Strike que sempre quis surfar na onda e nunca teve o devido espaço, visto que era uma reciclagem de várias bandas com um vocal Charlie Brown & Dinho Ouro Preto.
Existem nuances gigantescas entre emocore e pop punk que nem mesmo os próprios músicos dessas bandas mais antigas no Brasil conhecem, até porque o que chegou aqui pra eles como emo já sofria distorção com a influência da mídia. Cpm 22 e Strike por exemplo tem umas músicas que são a cara do SKA todinha, vide ''Cavaleiro Metal''!
O Japinha aparentemente é o cara que mais entende ao lado do João Millet e do Coala, ainda tem um pouco de confusão nas sínteses, mas pelo fato dele citar Sunny Day Real Estate já dá pra sacar que eles tinham uma influência real do que era o emo. As falas do João Millet também são importantíssimas pra complementar o discurso do Japinha, e acredito que quando ele disse ''power pop'' ele procurava o termo ''pop punk'', até pelo fato de que ele mencionou Paramore em seguida.
O Lucas fala uma coisa querendo ir pro lado certo também, mas ainda ficou meio voado porque ele não foi tão específico, mas a colocação foi perfeita: ''O som emo não é um som puro, é um rock hardcore''.
É importante lembrar que o emo não só é muito mais próximo ao post-hardcore como é (cronológicamente falando) do que qualquer um dos outros estilos citados, especialmente se tratando das bandas de maior influência na galera daqui, tipo Mineral, SDRE, Jimmy Eat World, The Get Up Kids etc, e isso se referindo a primeira onda brasileira (finalzinho dos anos 90, comecinho dos anos 2000) que se relacionava mais fortemente com a galera que surgiu na segunda metade dos anos 90 nos US.
Blink, Green Day, P!ATD, Paramore, Avril Lavigne, The Used, New Found Glory, Taking Back Sunday, Fall out boy, Sum 41, Simple Plan e My Chemical Romance NÃO SÃO EMO no sentido estrito da coisa, galera. O próprio guitarrista do Blink numa entrevista respondeu a pergunta ''O blink criou o pop punk?'' assim: ''Claro que o Green Day surgiu antes da gente. Nós não começamos o pop punk, com certeza. Nós só deixamos ele (pop punk) perfeito.'' A grande maioria dessas bandas são pop punk ou sofreram grande influência, o que não quer dizer que não tenham nada em comum com bandas emo, já que gêneros adjacentes compartilham váios códigos entre si, ainda mais quando se inscrevem no mesmo tempo-espaço.
A Daniele Taranha falou tudo sobre a chegada do ''emo'' no Brasil. A maioria das pessoas que vieram nesse vídeo, por exemplo, são as pessoas que eram muito mais fãs do visual do que da música, e isso é o que deturpou a imagem e afastou o conceito real da sonoridade do emo.
O emo é um estilo muito mais complexo do que o que foi apresentado no BR e garanto a vcs que é um dos gêneros no underground mais movimentados pelo mundo, principalmente se tratando de Midwest emo/midwest screamo e Math Rock que são estilos adjacentes muitíssimo populares na cena norte americana, asiática e em alguns países da américa do sul (principalmente no Peru).
Assim, como faço parte da cena fiz questão de apontar alguns problemas que a deturpação midiática trouxe e complementar as falas de alguns do documentário que não tiveram esse mesmo acesso que eu e outras pessoas, afinal quem viveu esse fenômeno tem uma visão diferentíssima (não errada, porque de fato foi o que chegou pra eles) do que realmente é o emo, claro que de acordo com o conceito original da cena de onde se derivou, e não da cena brasileira. Em todo caso, acho justissima a colocação de ''emocore brasileiro'' , já que as relações estéticas são muito mais íntimas entre as bandas daqui se comparadas com a galera dos US. A taxonomia musical por aqui é realmente bem complicada.
Manassés Cohen cara, respeitei demais seu comentário. Obrigado pela contribuição.
@@netherlopes eu que agradeço! Esse documentário é um registro super importante pra geração passada e pras posteriores que têm interesse em historiografia da música!
Parabéns a equipe que produziu o documentário e também aos artistas que participaram, independente da fala de cada um, o que vale é a nostalgia dessa ótima época.
Robson Silva muito obrigado!
Houdini foi uma das melhores bandas emo pop punk do Brasil
Suba Records a melhor disparada.
Verdade