a depender do nível de maldade e do impacto que essa maldade irá causar aos nossos desafetos essa "construção de boas coisas" não irá nos isentar de encontra-los. pelo contrário. quantos desafetos estão vinculados como pais e filhos, esposa e marido, irmãos..? quantos espíritos que construíram coisas grandiosas as quais ainda não somos capazes de construir, estiveram vinculados a desafetos por vidas? obras espíritas conceituadas mostram isso. não é só "construir boas coisas" que nos livraremos dos que causamos qualquer nível de dor, senhora. em muitos casos esses são os primeiros que encontraremos ao despertar em outra vida.
Bem isso, colega. Quem quiser que se engane achando que fazer boas coisas (que as vezes nem é tão boa coisa assim) irá nos isentar, como bem coloca, de nos deparar com os que ferimos. As vezes nem precisamos desencarnar para encontra-los, o acerto de contas é aqui mesmo. A Lei de Deus não falha. Construir boas coisas não deve ser pensado como forma de os livrar dos desafetos, esse deve ser o nosso compromisso diário, conosco, como o outro e com o mundo que vivemos.
@@AmandaVergastaÉ por aí colega. Para mim referência de construção de "boas coisas" são os que fazem coisas boas que beneficiam o maior número de pessoas possíveis, a exemplo de Divaldo Franco com a Mansão do Caminho, Irmã Dulce com as Obras Sociais Irmã Dulce.. Nessas instituições todos que chegam são beneficiados, espíritas, católicos, evangélicos, ladrão, prostituta, preto, branco, pobre, quem tem condição financeira confortável... Nós fazemos um favorzinho as vezes com muita má vontade, nariz retorcido, preconceito.. e ainda chamamos isso de "boa coisa". Vou uma vez na semana abrir a livraria do centro que frequento e não vejo isso como "boas coisas". Isso para mim é um dever, como você disse, comigo, com o outro com a sociedade e de forma alguma devo achar que isso irá me isentar de encontrar com os que feri. Esse é outro assunto, não tem nada a ver com o bem que devo fazer. O próprio Divaldo Franco diz que os que feriu em outras vidas ainda lhe procuram, o Chico Xavier também tinha essa consciência de que os que feriu ainda estavam muito próximos, a influência deles em sua vida era perceptível. Imagina nós que fazemos tão pouco ainda. Como diz dr. Sergio Fellipe: "o nosso olhar com relação aos outros ainda é muito precário por isso ferimos e nos ferimos. Mas voltaremos, quantas vezes for necessário juntos em diversos contextos até curar o que ferimos." Gosto dessas palestras porque reflito muito sobre as minhas posturas égoicas e sobre o quanto ainda tenho que ouvir e ver para aprender. Assistindo esse tipo de palestra já me despi muito do olhar romantizado que tinha sobre muitas coisas. Olhar que tinha, inclusive, por ocupar um lugar privilegiado nesse mundo. Esse lugar nos ilude muito sobre a realidade da vida. Mas estamos uns aprendendo com o outro colega. Abraço.
a depender do nível de maldade e do impacto que essa maldade irá causar aos nossos desafetos essa "construção de boas coisas" não irá nos isentar de encontra-los. pelo contrário. quantos desafetos estão vinculados como pais e filhos, esposa e marido, irmãos..? quantos espíritos que construíram coisas grandiosas as quais ainda não somos capazes de construir, estiveram vinculados a desafetos por vidas? obras espíritas conceituadas mostram isso.
não é só "construir boas coisas" que nos livraremos dos que causamos qualquer nível de dor, senhora. em muitos casos esses são os primeiros que encontraremos ao despertar em outra vida.
Bem isso, colega. Quem quiser que se engane achando que fazer boas coisas (que as vezes nem é tão boa coisa assim) irá nos isentar, como bem coloca, de nos deparar com os que ferimos. As vezes nem precisamos desencarnar para encontra-los, o acerto de contas é aqui mesmo. A Lei de Deus não falha.
Construir boas coisas não deve ser pensado como forma de os livrar dos desafetos, esse deve ser o nosso compromisso diário, conosco, como o outro e com o mundo que vivemos.
@@AmandaVergastaÉ por aí colega. Para mim referência de construção de "boas coisas" são os que fazem coisas boas que beneficiam o maior número de pessoas possíveis, a exemplo de Divaldo Franco com a Mansão do Caminho, Irmã Dulce com as Obras Sociais Irmã Dulce.. Nessas instituições todos que chegam são beneficiados, espíritas, católicos, evangélicos, ladrão, prostituta, preto, branco, pobre, quem tem condição financeira confortável... Nós fazemos um favorzinho as vezes com muita má vontade, nariz retorcido, preconceito.. e ainda chamamos isso de "boa coisa".
Vou uma vez na semana abrir a livraria do centro que frequento e não vejo isso como "boas coisas". Isso para mim é um dever, como você disse, comigo, com o outro com a sociedade e de forma alguma devo achar que isso irá me isentar de encontrar com os que feri. Esse é outro assunto, não tem nada a ver com o bem que devo fazer. O próprio Divaldo Franco diz que os que feriu em outras vidas ainda lhe procuram, o Chico Xavier também tinha essa consciência de que os que feriu ainda estavam muito próximos, a influência deles em sua vida era perceptível. Imagina nós que fazemos tão pouco ainda.
Como diz dr. Sergio Fellipe: "o nosso olhar com relação aos outros ainda é muito precário por isso ferimos e nos ferimos. Mas voltaremos, quantas vezes for necessário juntos em diversos contextos até curar o que ferimos."
Gosto dessas palestras porque reflito muito sobre as minhas posturas égoicas e sobre o quanto ainda tenho que ouvir e ver para aprender. Assistindo esse tipo de palestra já me despi muito do olhar romantizado que tinha sobre muitas coisas. Olhar que tinha, inclusive, por ocupar um lugar privilegiado nesse mundo. Esse lugar nos ilude muito sobre a realidade da vida. Mas estamos uns aprendendo com o outro colega.
Abraço.
@LucianoScher-fw3rm 🤝🏻