Como descobriram que as partículas que se repeliam se tratavam de elementos com cargas iguais? O processo de descobrimento da física desde seus primórdios é muito pouco discutido em aulas, o que nos faz ter menos associações quando se trata de aprender as propriedades da eletrodinâmica e as leis nela contidas. Entretanto, o vídeo foi de grande ajuda para meus estudos.
Não há sentido lógico em classificar o elétron como carga negativa sendo que o mesmo é que está em movimento para gerar a eletricidade, fazendo mais sentido o classificar como carga positiva, pois é o seu excesso que flue de um corpo para outro que possue menos, por tanto essa convenção é totalmente ilógica em relação ao sentido de excesso e falta de partículas, sendo mantida somente por convenção histórica, dificultando a compreensão do sentido real da corrente!
Por incrível que pareça há sim sentido lógico. A verdade é que a convenção das respectivas nomenclaturas facilitam mais os estudos do que faria se fosse o contrário. Sabemos que os conceitos de negativo e positivo já eram estudados antes da comprovação da existência dessas partículas. E os cálculos matemáticos referentes às cargas se veem mais facilitados do que seria se fôssemos trabalhar revertendo esses princípios. No começo pensava a mesma coisa, mas adicionar e remover partículas de um átomo faz você ter protons a menos ou a mais em relação aos elétrons e perda que é algo negativo + carga negativa, torna o cálculo positivo. Não sei se expliquei bem meu ponto de vista.
MT bom procurei essa resposta por MT tempo
Tenho que ver mais uma vez
Como descobriram que as partículas que se repeliam se tratavam de elementos com cargas iguais? O processo de descobrimento da física desde seus primórdios é muito pouco discutido em aulas, o que nos faz ter menos associações quando se trata de aprender as propriedades da eletrodinâmica e as leis nela contidas. Entretanto, o vídeo foi de grande ajuda para meus estudos.
Não há sentido lógico em classificar o elétron como carga negativa sendo que o mesmo é que está em movimento para gerar a eletricidade, fazendo mais sentido o classificar como carga positiva, pois é o seu excesso que flue de um corpo para outro que possue menos, por tanto essa convenção é totalmente ilógica em relação ao sentido de excesso e falta de partículas, sendo mantida somente por convenção histórica, dificultando a compreensão do sentido real da corrente!
Por incrível que pareça há sim sentido lógico. A verdade é que a convenção das respectivas nomenclaturas facilitam mais os estudos do que faria se fosse o contrário. Sabemos que os conceitos de negativo e positivo já eram estudados antes da comprovação da existência dessas partículas. E os cálculos matemáticos referentes às cargas se veem mais facilitados do que seria se fôssemos trabalhar revertendo esses princípios. No começo pensava a mesma coisa, mas adicionar e remover partículas de um átomo faz você ter protons a menos ou a mais em relação aos elétrons e perda que é algo negativo + carga negativa, torna o cálculo positivo. Não sei se expliquei bem meu ponto de vista.