Baita entrevista, Breno. O Samuel é um cara que tem uma visão quanto a questões de gestão da macroeconômica da qual divirjo em muitos pontos. Tem argumentos coerentes com sua trajetória na economia, não obstante, a realidade dos fatos o confrontam fortemente.
Programa muito bom. Ajuda a sofisticar nossa interpretação dos fatos econômicos e mostra o caminho que o governo decidiu tomar. Se estamos a esquerda do governo, comecemos a jogar o jogo. Ameaçar, exigir, pressionar ou criar uma nova alternativa.
Um dos fatores do sucesso do SAMUEL é o efeitivo domínio que tem dos dados da economia brasileira nos últimos anos. Isso lhe dá grande desenvoltura numa inteligência já privilegiada.É o que os antigos grregos chamavam de domínio da retórica, que aumentava a capacidade argumentativa do expositor. O idial, neste caso, seria colocá-lo , não como entrevistado, mas como debatedor de outro profissionnal de Economia de igual nível de inteligência, formação e informação.
Eu amo esses argumentos “em outros países o Estado pode intervir e direcionar o crescimento econômico, mas no Brasil não pode, não dá”. Ué , por quê? Será nosso futebol? Nosso samba? Eu hein. Opinião econômica determinada geograficamente.
O que acontece é que países com taxas de juros reais estruturais muitos maiores do que o crescimento do PIB tem trajetórias instáveis, e por isso devem recorrer a superávits primários para estabilizar, esse é o caso do brasil, da itália, etc.
@@vitoramaral5029 Pois é, uma falácia total que provocou a crise de 2008. Jogue fora esse livro e passe a ler algo que não seja propaganda da geração espontânea (carne podre gera moscas), geocentrismo (a Terra é o centro do universo) e terraplanismo.
Não é geograficamente,são as circunstâncias,nosso capital humano é menos qualificado do que o oriental,nossa poupança em relação ao PIB é menor do que a dos orientais,e institucional e culturalmente somos muito mais propensos à corrupção no trato dos recursos públicos do que eles
Ótima entrevista pra que possamos aguçar nosso entendimento sobre as políticas liberais. É bom entender os contrapontos do entrevistado e entender que as políticas de transferência de renda através dos salários é a forma mais eficaz de ir diminuir os lucros do setor especulativo.
Resumo dessa entrevista: com todo respeito ao entrevistado, ele pegou o argumento do Delfim Neto de primeiro crescer o bolo pra depois distribuir. Ou seja, enfeitou o que é ruim. E permaneceremos na estagnação.
Lembrando que a renda per capita do Brasil é uma miséria,vc distribui isso aí igualmente vai ficar todo mundo pobre...então é fazer crescer com igualdade pra não haver concentração,óbvio né
Sim presidente para o presidente Lula e todos os seus ministros porque condo se trabalha bem com a coisa pública devemos elogiar para os bons governantes serem reconhecido por o seu rebanho todos unidos por nosso país governo federal do Brasil
Alô Wadih Damous, deu defeito no produto, podemos trocar? Troca por aquele que tem mais receio de ser chamado de lacaio pelo trabalhador do que de ser chamado de demagogo pela faria lima.😉
Tá recente na internet umas palestras e entrevistas de "Gurilus" d Farialima que orientam assim: -- O melhor negócio e comprar ações de empresas que IRÃO ser privatizadas"... Tá na cara, ou não tá???
Sim presidente para o presidente Lula e todos os seus ministros porque condo se trabalha bem com a coisa pública devemos elogiar para os bons governantes serem reconhecido por o seu rebanho todos unidos por nosso país governo federal do Brasil
O governo Lula foi o único com superavit primário durante todo o tempo de governo. Superavit, crescimento, aumento da renda do trabalhador, câmbio e inflação controlados.
Porque Samuel não falou do freio q banco central está implicando contra o Brasil. Faça retrospecto de quanto foi gasto com juros (bolsa capitalista) x gastos sociais.
O intervencionismo estatal na economia é importante para o crescimento, quem cresceu e se desenvolveu fez intervencionismo. O que se pode discutir é se intervencionismo é bem feito ou não, o intervencionismo em si não é um problema, como faz acreditar alguns economistas liberais mais radicais. O Samuel alguns anos atrás era assertivo que intervencionismo era errado, hoje ele titubeia, diz que funcionou no leste asiático, que é algo inegável, mas afirma categoricamente que na América Latina não funcionará, o que é um absurdo conceitual. Ele não explica porque em certos lugares funciona e outros não.
Uma questão, se não subsidiarmos a indústria naval e do petróleo, se não dermos apoio à indústria, como o país vai se industrializar novamente? E se não se industrializar como gerar empregos de alta renda para no mínimo cem milhões de brasileiros?
Samuel diz que não é liberal porque defende o aumento da carga tributária. Mas defende o aumento da carga tributária para o pagamento da dívida pública. A prioridade é o superávit primário. Ele quer que o estado arrecado para transferir dinheiro pro sistema financeiro
Parece bem óbvio e sensato, né? Priorizar o pagamento da dívida pública e superavit Primária, possibilitando que sobre dinheiro para setores essências. O não pagamento/ aumento da dívida pública implica maior taxa de juros inflação e, consequentemente, diminuição dos investimentos.
Qual livro este camarada escreveu analisando tudo isto e quais ele fez proposto política econômicas setoriais públicas e privadas. Incluindo em toda está proposta uma análise comparativa , competitiva da economia brasileira frente as evoluções tecnológicas, redução da dependência mundias de necessidade de comodities.
Breno é sempre contundente nas entrevistas, mas nessa deixou passar o mais importante: de qual orçamento estamos tratando? Afinal. o orçamento aí debatido é aquele que está no foco da grande mídia, da Faria Lima e companhia, mas há outro sobre o qual pouco se fala, que é aquele que inclui os gastos com pagamento e rolagem da dívida pública. Uma dívida que, como fartamente demonstrado por estudiosos do tema, é uma dívida meramente financeira e que, ao fim e ao cabo, significa transferência do fundo público para os setores rentistas. Ao deixar de lado esse tema, a entrevista cai na armadilha de restringir o debate ao âmbito desse setor rentista, apesar das tímidas tentativas de tocar na dívida social (educação e saúde em especial). Cabe ainda mencionar a postura do entrevistado sobre o papel no Estado como indutor do desenvolvimento, ao qual caberia a pergunta: onde deu certo o modelo que ele propõe, no qual o Estado não interveio (bastaria um único exemplo histórico - que não há, diga-se de passagem)? Por fim, depois dessa, cabe convidar alguém para debater essa parte obscura da captura do fundo público pelo rentismo (Fatorelli ou alguém da Auditoria Cidadã cairiam bem). No aguardo.
Olhar a economia pelo retrovisor como esse camarada faz é fácil. Quais empresas ele ajudou efetivamente a melhorar a rentabilidade do negócio, tendo ganho de escala e competição internacional como base, e não arrochar a remuneração do trabalhador?
Esse Samuel pessoa tem alguma experiência com gestão pública. Quais ele participou e quais foram os resultados. Já ouvi ele no notícias agrícolas, é vinculado ao patrimonialismo (subserviência ao capitalismo e ao agro xiita).
O Samuel sabe fazer conta e é de uma honestidade intelectual admirável
Baita entrevista, Breno. O Samuel é um cara que tem uma visão quanto a questões de gestão da macroeconômica da qual divirjo em muitos pontos. Tem argumentos coerentes com sua trajetória na economia, não obstante, a realidade dos fatos o confrontam fortemente.
Programa muito bom. Ajuda a sofisticar nossa interpretação dos fatos econômicos e mostra o caminho que o governo decidiu tomar. Se estamos a esquerda do governo, comecemos a jogar o jogo. Ameaçar, exigir, pressionar ou criar uma nova alternativa.
Um dos fatores do sucesso do SAMUEL é o efeitivo domínio que tem dos dados da economia brasileira nos últimos anos. Isso lhe dá grande desenvoltura numa inteligência já privilegiada.É o que os antigos grregos chamavam de domínio da retórica, que aumentava a capacidade argumentativa do expositor. O idial, neste caso, seria colocá-lo , não como entrevistado, mas como debatedor de outro profissionnal de Economia de igual nível de inteligência, formação e informação.
Falou tudo,exatamente
Eu amo esses argumentos “em outros países o Estado pode intervir e direcionar o crescimento econômico, mas no Brasil não pode, não dá”. Ué , por quê? Será nosso futebol? Nosso samba? Eu hein.
Opinião econômica determinada geograficamente.
O que acontece é que países com taxas de juros reais estruturais muitos maiores do que o crescimento do PIB tem trajetórias instáveis, e por isso devem recorrer a superávits primários para estabilizar, esse é o caso do brasil, da itália, etc.
@@vitoramaral5029É sério que você acredita nessa história da carochinha?
@@nathanneiman história da carochinha não amigo, isso ta em qualquer livro padrão de macroeconomia.
@@vitoramaral5029 Pois é, uma falácia total que provocou a crise de 2008. Jogue fora esse livro e passe a ler algo que não seja propaganda da geração espontânea (carne podre gera moscas), geocentrismo (a Terra é o centro do universo) e terraplanismo.
Não é geograficamente,são as circunstâncias,nosso capital humano é menos qualificado do que o oriental,nossa poupança em relação ao PIB é menor do que a dos orientais,e institucional e culturalmente somos muito mais propensos à corrupção no trato dos recursos públicos do que eles
Ótima entrevista pra que possamos aguçar nosso entendimento sobre as políticas liberais. É bom entender os contrapontos do entrevistado e entender que as políticas de transferência de renda através dos salários é a forma mais eficaz de ir diminuir os lucros do setor especulativo.
Uma boa entrevista revela sobre o entrevistado mesmo o que ele tenta esconder. Aqui, o viralatismo ficou escancarado. Valeu, Breno
O cara é brasileiro ou norte-americano??
Parabens ,Oprof e super inteligenye e deve ser uma otima pessoa.
Samuel Pessoa um "Social Democrata"!? HAHAHAHAHAHAHAHA!
Esse cara é um tecnocrata neoliberal maluco, isso sim.
Recomendo um segundo programa, tem muito assunto para tratar principalmente a reforma tributária
F. os pobres.
Resumo dessa entrevista: com todo respeito ao entrevistado, ele pegou o argumento do Delfim Neto de primeiro crescer o bolo pra depois distribuir. Ou seja, enfeitou o que é ruim. E permaneceremos na estagnação.
O Delfim estava certo,até por que distribuir pobreza não adianta nada
Lembrando que a renda per capita do Brasil é uma miséria,vc distribui isso aí igualmente vai ficar todo mundo pobre...então é fazer crescer com igualdade pra não haver concentração,óbvio né
Você conhece Fattorelli da Auditoria da Dívida?
Sim presidente para o presidente Lula e todos os seus ministros porque condo se trabalha bem com a coisa pública devemos elogiar para os bons governantes serem reconhecido por o seu rebanho todos unidos por nosso país governo federal do Brasil
Ótima informação e conhecimento.
Recentemente comecei a negociar com ele. Suas estratégias eram bastante impressionantes.
TELEGRAMAS
@mrk99coin ESSE É O NOME DE USUÁRIO DEL
Melhor provedor de sinal do mercado. Conhecedor, nivelado, sem perdas, como alguns outros traders que recentemente entraram na onda.
Alô Wadih Damous, deu defeito no produto, podemos trocar? Troca por aquele que tem mais receio de ser chamado de lacaio pelo trabalhador do que de ser chamado de demagogo pela faria lima.😉
Ele tb não menciona a crise economica mundial de 2008!
Lamentável!
28:53
A longo prazo substituir o investimento público por investimento privado é mais do que temerário.
Tá recente na internet umas palestras e entrevistas de "Gurilus" d Farialima que orientam assim: -- O melhor negócio e comprar ações de empresas que IRÃO ser privatizadas"... Tá na cara, ou não tá???
Sim presidente para o presidente Lula e todos os seus ministros porque condo se trabalha bem com a coisa pública devemos elogiar para os bons governantes serem reconhecido por o seu rebanho todos unidos por nosso país governo federal do Brasil
O governo Lula foi o único com superavit primário durante todo o tempo de governo. Superavit, crescimento, aumento da renda do trabalhador, câmbio e inflação controlados.
Mas, segundo ele, tudo 'graças ao FHC' . NADA por competência do Lula. Affff, viu...
Então a capacidade de crescimento é um movimento autonomo! Tudo cresce por uma mão invisível do mercado! E 8 anos de Lula foram só herança do FHC, kkk
Ele deve achar q só o Aécio dará continuidade ao 'maravilhoso' trabalho do FHC. Haja retórica PSDBista.
Porque Samuel não falou do freio q banco central está implicando contra o Brasil.
Faça retrospecto de quanto foi gasto com juros (bolsa capitalista) x gastos sociais.
Coitado! Tentando até hoje defender o governo FHC! Igual aos boksominions defendendo o bozo até hoje
Ótima entrevista, parabéns!
Agora é o câmbio que salvou a economia do governo Lula...nunca o mérito do governo.
O intervencionismo estatal na economia é importante para o crescimento, quem cresceu e se desenvolveu fez intervencionismo. O que se pode discutir é se intervencionismo é bem feito ou não, o intervencionismo em si não é um problema, como faz acreditar alguns economistas liberais mais radicais. O Samuel alguns anos atrás era assertivo que intervencionismo era errado, hoje ele titubeia, diz que funcionou no leste asiático, que é algo inegável, mas afirma categoricamente que na América Latina não funcionará, o que é um absurdo conceitual. Ele não explica porque em certos lugares funciona e outros não.
Brasil tem liberais, que tal? Acho que é para se sentir incluido em alguma patota, não brasileira, e soltar umas fumaças de credibilidade.
Uma questão, se não subsidiarmos a indústria naval e do petróleo, se não dermos apoio à indústria, como o país vai se industrializar novamente? E se não se industrializar como gerar empregos de alta renda para no mínimo cem milhões de brasileiros?
Samuel diz que não é liberal porque defende o aumento da carga tributária. Mas defende o aumento da carga tributária para o pagamento da dívida pública. A prioridade é o superávit primário. Ele quer que o estado arrecado para transferir dinheiro pro sistema financeiro
Parece bem óbvio e sensato, né? Priorizar o pagamento da dívida pública e superavit Primária, possibilitando que sobre dinheiro para setores essências. O não pagamento/ aumento da dívida pública implica maior taxa de juros inflação e, consequentemente, diminuição dos investimentos.
Qual livro este camarada escreveu analisando tudo isto e quais ele fez proposto política econômicas setoriais públicas e privadas. Incluindo em toda está proposta uma análise comparativa , competitiva da economia brasileira frente as evoluções tecnológicas, redução da dependência mundias de necessidade de comodities.
Hadad ganhando nota 9 de um economista liberal é preocupante 😢
o que esse cara fez de malabarismo pra bater nos governos petistas, não tá escrito
Muita suposição, vivemos o presente, o resultado de todas as ações; cada um escolhe o caminho que acha mais confortável.
Merece palmas ou palmadas ?😂😂
Esse episódio foi doloroso de escutar. Liberal parece NPC de jogo... falam todos as mesmas coisas.
Ferrando Hahadad.
Falou , falou , mas não explicou a INCONSISTÊNCIA do Arcabouço.
Breno é sempre contundente nas entrevistas, mas nessa deixou passar o mais importante: de qual orçamento estamos tratando? Afinal. o orçamento aí debatido é aquele que está no foco da grande mídia, da Faria Lima e companhia, mas há outro sobre o qual pouco se fala, que é aquele que inclui os gastos com pagamento e rolagem da dívida pública. Uma dívida que, como fartamente demonstrado por estudiosos do tema, é uma dívida meramente financeira e que, ao fim e ao cabo, significa transferência do fundo público para os setores rentistas. Ao deixar de lado esse tema, a entrevista cai na armadilha de restringir o debate ao âmbito desse setor rentista, apesar das tímidas tentativas de tocar na dívida social (educação e saúde em especial). Cabe ainda mencionar a postura do entrevistado sobre o papel no Estado como indutor do desenvolvimento, ao qual caberia a pergunta: onde deu certo o modelo que ele propõe, no qual o Estado não interveio (bastaria um único exemplo histórico - que não há, diga-se de passagem)? Por fim, depois dessa, cabe convidar alguém para debater essa parte obscura da captura do fundo público pelo rentismo (Fatorelli ou alguém da Auditoria Cidadã cairiam bem). No aguardo.
Então o capitalismo é sustentável? Kkk
Eu sempre confiei em nosso Lula
Gratidão, companheiro.
Olhar a economia pelo retrovisor como esse camarada faz é fácil. Quais empresas ele ajudou efetivamente a melhorar a rentabilidade do negócio, tendo ganho de escala e competição internacional como base, e não arrochar a remuneração do trabalhador?
Nestas análises históricas não deu destaques as crises internacionais que afetaram as decisões anticiclicas e anticrises adotadas.
Esse Samuel pessoa tem alguma experiência com gestão pública.
Quais ele participou e quais foram os resultados.
Já ouvi ele no notícias agrícolas, é vinculado ao patrimonialismo (subserviência ao capitalismo e ao agro xiita).
O discurso e os gastos já estava sacramentado nas atitudes e nas propostas dos candidatos.
Guido então passou a ser o dono do milagre .
Live de NPC liberal, repentem sempre as mesmas coisas, esse com um pouquinho mais de refinamento. Todos ignoram a realidade
Mas esse Samuel Pêssoa é um Rolandolero! Um físico de formação antiempírico! FHC herança bendita?!
Esse kra eh muito ruim