Espetacular. Sou pesquisadora do IEL - Unicamp e pesquiso a história local por meio da linguagem. Já fiquei 4 anos como pesquisadora do Parque Estadual da Serra do Mar. Estou sempre em Ubatuba e gostaria muito de conversar com você.
Grande reportagem!! Ótima edição de vídeo! Gostei da apresentação do Leandro, à vontade na natureza e nas ruínas! Que tristeza esse passado escravocrata.. E algumas decepções com o ser humano permanecem.
Muito bom. Poderia mostrar onde os escravos desembarcavam na praia da lagoa. Tem um salão enorme lá, dentro de uma propriedade particular que não é preservado nem tombado... uma pena...
Segundo os historiadores, apoiados em documentos da época e fontes materiais, as colunas na entrada do condomínio da Lagoinha seriam o que restou da fábrica de vidros que pertenceu a João Alves da Silva Porto até 1851. Silva Porto é um dos grandes traficantes de escravos da época e sócio do Engenho Brajahimerinduba (que posteriormente mudou seu nome para Engenho São Pedro de Alcântara), mostrado no vídeo, que fica na Avenida do Engenho Velho, 1062, no bairro da Lagoinha.
Interessante essa explicação.. mas ainda fiquei na dúvida, ela foi uma fábrica de açúcar ou vidros?
2 года назад
Era um engenho, e qdo o tráfico foi proibido, faziam esquemas pra continuar traficando. Um dos sócios que ele menciona nos slides do vídeo, João Alves da Silva Porto, tinha quatro navios negreiros e a fábrica de vidros, que participava dos esquemas de tráfico. É mais recente, pq pelo slide, ele faleceu em 1954, então acredito que depois de ser um engenho virou a fábrica de vidros. Mas não ficou muito claro mesmo.
As ruínas da lagoinha foi um engenho de açúcar, as ruínas da fábrica de vidro fica no condomínio da lagoinha do outro lado da pista da pra ver qd passamos pela rodovia, mas só sobrou a torre da fábrica!
Mas se... Quem controlava o consumo... O dinheiro a compra... A consciencia...? Se tinha açúcar? Tinha gente que não queria açúcar visionava outros objetivos.... Sempre sabendo o que não queria tinha o que na cabeça
Matéria fantástica, parabéns
Um dos melhores vídeos já produzidos, a relação do crime organizado com alguns políticos e militares já vem do Brasil Colônia/Império...
Espetacular.
Sou pesquisadora do IEL - Unicamp e pesquiso a história local por meio da linguagem. Já fiquei 4 anos como pesquisadora do Parque Estadual da Serra do Mar. Estou sempre em Ubatuba e gostaria muito de conversar com você.
Parabéns excelente reportagem!!!
Muito obg por esse vídeo!
Muito obrigado pela luz e parabéns pelo documentário.
Grande reportagem!! Ótima edição de vídeo! Gostei da apresentação do Leandro, à vontade na natureza e nas ruínas! Que tristeza esse passado escravocrata.. E algumas decepções com o ser humano permanecem.
Muito bom. Poderia mostrar onde os escravos desembarcavam na praia da lagoa. Tem um salão enorme lá, dentro de uma propriedade particular que não é preservado nem tombado... uma pena...
Parabéns. Matéria informação importantíssima para preservação e memória da nossa cultura.
Excelente documentário!
Adorei o vídeo muito bom
Muito bom trabalho. Parabéns!
Bom saber mais sobre a história de meu tataravô João Alves da Silva Porto
Sou Historiadora.
Visito sempre que possivel as Ruinas.
Lugar mágico e forte.
Excelente documentário.
👏👏👏👏
Aquela viga que tem na entrada do condomínio salga também era uma fabrica de vidros ?
Segundo os historiadores, apoiados em documentos da época e fontes materiais, as colunas na entrada do condomínio da Lagoinha seriam o que restou da fábrica de vidros que pertenceu a João Alves da Silva Porto até 1851. Silva Porto é um dos grandes traficantes de escravos da época e sócio do Engenho Brajahimerinduba (que posteriormente mudou seu nome para Engenho São Pedro de Alcântara), mostrado no vídeo, que fica na Avenida do Engenho Velho, 1062, no bairro da Lagoinha.
O engenho funcionava a partir da água ou tração animal? Fiquei na duvida por ter um rio bem proximo das ruínas
Interessante essa explicação.. mas ainda fiquei na dúvida, ela foi uma fábrica de açúcar ou vidros?
Era um engenho, e qdo o tráfico foi proibido, faziam esquemas pra continuar traficando. Um dos sócios que ele menciona nos slides do vídeo, João Alves da Silva Porto, tinha quatro navios negreiros e a fábrica de vidros, que participava dos esquemas de tráfico. É mais recente, pq pelo slide, ele faleceu em 1954, então acredito que depois de ser um engenho virou a fábrica de vidros. Mas não ficou muito claro mesmo.
As ruínas da lagoinha foi um engenho de açúcar, as ruínas da fábrica de vidro fica no condomínio da lagoinha do outro lado da pista da pra ver qd passamos pela rodovia, mas só sobrou a torre da fábrica!
Quando vejo a lista de nomes do vídeo percebo que meus inimigos ainda estão no poder...tal como dizia Cazuza.
Foi fábrica de vidro também
Mas se... Quem controlava o consumo... O dinheiro a compra... A consciencia...? Se tinha açúcar? Tinha gente que não queria açúcar visionava outros objetivos.... Sempre sabendo o que não queria tinha o que na cabeça
O 'cara' era dono de quatro navios negreiros???? Taquepariu...que coisa triste.
But but but porra mas...
Não dá tempo de ler...
só pausar o video
👏👏