Então vamos lá de novo ao tema da Habitação | Contra-Corrente em direto na Rádio Observador
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- Опубликовано: 16 май 2024
- O “Mais Habitação” vai ser substituído pelo “Construir Portugal”. Há medidas revogadas e novidades em várias áreas. Mas será que é desta que vamos passar a ter mais casas a preço acessível para viver?
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Excelente programa. Finalmente alguém discute este tema usando o cérebro! Ridículo como nós nos centramos no acessório (AL, vistos gold etc...) e não discutimos o essencial (queda de mais de 50% do numero de novos fogos), a fiscalidade bruta no imobiliário, o absurdo das mais valias...
Reconhece a IL com 8 deputados ou o que é mas do Chega não lhe conhece política está imparcialidade está em altas 👍
Vamos la ver a realidade à muitas casas por ai a venda, só que não é em lisboa, pois eu vivo no campo e sou muito feliz, só que as pessoas teimam em querer viver nas grandes cidades, e mais tem por ai muita gente que está mais interessas em conduzir bons carros em vez de adquirir casa própria.
Parabéns foi um excelente tema e quanto a mim muito bem esclarecido. Só é pena que os governos até agora não tenham tido pessoas competentes para regularizar tudo isto. Mesmo assim parece que mais valia ter seguido as leis do antes de 74 e ter apenas feito ajustes no que já não seria actual.
Neste esclarecimento pelo ex bastonário da ordem dos engenheiros, ficámos a perceber que os partidos do PS e toda a esquerda percebem sobre a habitação e construção, menos que um ajudante de pedreiro.
Sobre tudo isto que está a ser aproveitado pelos políticos os jornalistas sérios devem questionar os políticos corruptos deste país...
Pelo que me é dado a concluir, uma das primeiras medidas a tomar será tornar obrigatória a validação por *técnicos* de toda a legislação que vise temas técnicos e impedir a sua promulgação apenas por decisão de políticos/juristas.
👀
Estão a Crescer os Condóminos de anexos construídos nos quintais de Vivendas para pessoas que não podem pagar rendas acima dos 500/550€ em quintais de vivendas nos arredores de Lisboa...
Quem tem uma vivenda com quintal que antes era aproveitado para jardim, ou hortas, agora fazem-se nesses espaços corredores com 4/6 anexos com divisões pequeninas de
Uma assoalhada e a cobrarem rendas muito altas para o espaço e qualidade desses mesmos anexos
As pessoas São obrigados a aceitar pagar devido á procura e preços do mercado da habitação...
👀
O Governo da Geringonça, o PS e António Costa que foi 1° Ministro 8 anos deveriam ter vergonha por terem deixado para trás, e até esquecido a habitação para quem precisa
Olhem que é muita Gente que não tem um vencimento suficiente para poder pagar uma renda ao preço a que estão na atualidade...
Mas que diabo ! Basta olhar para países onde o arrendamento não é problema e copiar o que lá se faz. Não deve ser difícil.
A uma hora de distância de Lisboa, muito perto do comboio, existem muitas centenas de casas vazias, umas em razoável estado e outras a necessitar de obras mais profundas.
Porque sera?
Mais propriamente em que zona?
O Problema da Habitação é sem dúvida o Excesso da Procura. Em poucos anos entraram em Portugal cerca de 1 Milhão de estrangeiros. Muitos são ricos endinheirados e outros dispostos a ficarem 20 pessoas numa casa. É inegável que esta explosão da Procura provocou escassez e aumento brutal de preços!
E nesses poucos anos nada se construiu e muito se complicou.
Não duvido que haja muitas habitações vazias porque os investidores estrangeiros compram casas, não com o propósito de as habitar, renovar ou arrendar,, mas de esperar que valorizem para vender daqui a 10 anos com lucro não nos fazendo obras não lhe desfazendo nada não disponibilizando no mercado de arrendamento é só uma questão de fundos imobiliários a comprarem às dezenas de prédios para especulação.
Ah, e eu pura e simplesmente não percebo o desprezo pelo bidé. Tomam um banho sempre que vão à wc? Ou andam badalhocamente com o rabo cheio de caca seca? Não percebo como se vive numa casa sem bidé.
Quanto mais finos mais porcos amigo
Casas no mercado ? Facil . Se o Estado abdicar de impostos e taxas por um período limite de tempo até a regulação do mercado e alterar duas vírgulas no despejo simples o problema está resolvido.
Santa inocência pensar que os problemas da habitação se resolvem pelo lado da procura em vez da oferta.
É bom lembrar que a crise na habitação é um problema transversal a todos os países ocidentais, da Austrália
ao Canadá e EUA, incluindo toda a Europa; uma grave situação que se inicia na crise financeira de 2008-2009,
e que não foi solucionada em nenhum destes países.
O que aconteceu é que inúmeras empresas de construção civil foram à falência, e a maioria das que sobraram viram os
créditos bancários necessários para a sua actividade recusados. É por esta razão que passamos de 80.000 habitações
construídas, por ano, para pouco mais de 10.000 na ultima década. Não há, simplesmente, capacidade financeira e,
infelizmente, também produtiva, pois agora os pequenos empreiteiros, que sustentavam a industria, dedicam-se a
reparações, e pouco mais.
Logo, é necessário reconstruir o tecido industrial, e tomar medidas para apoiar financeiramente os pequenos
empreiteiros, mesmo que o estado tenha que se assumir como o garante último destes empresários junto da banca.
Actuar pelo lado da procura só vai aumentar o preço das casas, pois haverá mais compradores para as mesmas
habitações.
Além disso, um programa de habitação económica só será possível se for feito por todos o país, com a colaboração
dos gabinetes camarários, com terrenos públicos e projectos públicos, com o fim de serem vendidos a quem tiver
capacidade financeira para os comprar, incluindo os jovens, evidentemente.
A solução de arrendar mostrou-se um desastre nacional. com metade das rendas por pagar, atingindo 100 milhões
de euros em divida, e com verdadeiras máfias a controlar o acesso á habitação nos bairros camarários.
Assim, se houver capacidade de construção, as medidas aprovadas poderão ser úteis, mas estas são só uma parte do
problema e, infelizmente, a mais fácil de resolver.
A habitação é, realmente, a maior contribuição para impedir os jovens de emigrar, e também para atrair os que
continuam fora do país. Embora haja muitas outras que deveriam ser implementadas, como apoiar financeiramente, com
seriedade, todos os jovens que queiram desenvolver pequenos negócios.
E para terminar, uma pequena maldade aos nossos media, Rádio Observador incluído. Quero agradecer-vos por conseguirem resolver
todos os problemas do país, pois de repente deixou-se de falar no estado caótico do SNS, do estado das urgências,
da educação, etc. O vosso silêncio indica que todos estes problemas foram repentinamente resolvidos com o governo da AD.
Abençoados sejam todos vós por tal façanha.
Naturalmente, para uma habitação ter uma classe energética A ou A+, que traduz a sua eficiência térmica e energética, no sentido de consumir menos energia, ou não consumir de todo, sobretudo convencional e com recurso a não renovável, ou é edificada nesse pressuposto, ou as existentes, para conseguirem atingir essa classificação ambicionada, terão de ser intervencionadas, no sentido de aumentar o conforto e a resistência ao frio e ao calor. Mas se o objectivo é ter construções em quantidade para resolver o problema da falta de habitações, sem olhar à qualidade da construção e que traduza um menor consumo energético (é ter também em linha de conta que o custo da energia irá subir já em Junho, fruto do aumento das famosas TAR), pode-se, desde que exista eliminação de regras de construção (que fomentam o aumento do conforto e redução do consumo energético), mas ir-se-á regressar à qualidade (ou falta dela) de construção dos anos 90 ou 80 do século passado. E a par do conforto térmico e energético anda de mãos dadas o conforto acústico. É uma escolha a fazer. Ou se investe sériamente na reabilitação, com efeitos práticos na segurança estrutural, aumento do conforto térmico e redução de consumos energéticos, e aumento de conforto acústico (que custa necessáriamente - muito - dinheiro), ou se lava a cara, com umas pinturas, novos azulejos, loiças sanitárias e uns móveis de cozinha. Mas a factura chega no final do mês. Todos os meses.
Talvez rever o que a cidade de Viena, grande proprietária de habitação "social" da cidade faz??? Fica aqui a uma sugestão.
1:08:15 "Nós também transpomos ou não aquilo que queremos" = zero no teste sobre legislação e integração europeia
Mentes simples produzem ideias parvas, não exequíveis e injustas
O Estado não tem que dar casas a ninguém.
Claro que não, mas podem aliviar a bureocracia inerente à àrea de construção ao mesmo tempo que ajustem a politica monetária para que as pessoas consigam ter empréstimos a menor preço.
Chega é culpado de 50 anos destes desgovernos. Câmaras têm de libertar terrenos improdutivos para construção sem olhar para proprietários AMIGOS!
Chega?
@@miguelangelosousaegouveia2183o típico apoiante do chega não tem noção de nada...
há muitas casas que fazem parte de heranças indivisas, que acabam por ficar abandonadas, ou porque os herdeiros não se entendem.
Construir é caro, as regras que entraram em vigor em 2013, levaram os preços a disparar ainda mais, obriga a fazer habitação que acaba a ser vendida a preços incomportáveis para os rendimentos dos portugueses, não basta construir porque o preço não vai baixar por magia
😢pois
É mandar vir mais estrangeirada que o problema resolvesse
Tem um video dessa doida no Tik Tok, completamente louca . kkkkkkkkk
Eu só gostava de saber porque razão eu tenho de pagar casas em que não moro! Como é possível rendas de 70 euros? Tenho vizinhos em casas NOVAS a estrear, com rendas de 4.5 euros... e Porquê? Porque não trabalham, nem nunca trabalharam!
E a aquela etnia proibida de se dizer, com rendas de 7 euros, mas que não pagam? Mas... dentro das casas têm máquinas daquelas de cafés e chocolates, carrinhas Mercedes novas, ecrãs curvos de 1k euros! E ninguém me contou, eu vi!
E eu volto a perguntar... Porque razão tenho que pagar casas em que não moro?!
Vai dar banho o cão.