Eu também não arrumo, assim como ir pagar em caixas em que sou eu a fazer o trabalho, porque entendo que estou a tirar postos de trabalho e a ajudar a enriquecer ainda mais os grupos económicos
Também não arrumo e não vou pagar nas caixas ,em que terei de fazer o trabalho doutros. Houve pessoas a olharem para mim, por não arrumar os tabuleiros. E, aí, disse-lhes, que o fazia ,porque ao fazê-lo, estava a tirar trabalho a muitas pessoas. As pessoas deverão ter muita atenção. Ao fazermos isso, além de existir mais pessoas no desemprego, desemprego esse que sai do bolso de todos nós. E, os donos, a, enriquecer cada vez mais.
O convite á recolha de tabuleiros leva á diminuiçao de funcionários no restaurante. Um dia destes tenho que varrer e passar a esfregona após a refeiçao. Já nao chega as caixas self service nos hipermercados.
Caríssimo, só o não faço devido à pouca mobilidade !!! as simpáticas funcionárias do Pingo Doce, colocam a bandeja na mesa e levantam-na para a colocarem no lugar !
@fernandomoreira2103 o caso das malas é mau mas é um acto individual de um deputado. Se um deputado matar alguém o partido não tem culpa. Esse deputado não usou o partido ou o nome do partido para roubar malas. O secretário de estado usou a sua posição como secretário de estado do PSDois para tentar obter informação privilegiada para poder usá-la para uso próprio.
@@albertdash2143 não era. Não usou a sua posição como deputado nem o partido para roubar. Quanto ao secretário de estado usou a sua posição política e dada pelo partido para obter informação privilegiada para benefício próprio. Vocês bem tentam e não aprendem mesmo. Vamos a eleições para ver como fica. Nas próximas eleições vão ter um banho de realidade...
A cultura portuguesa é como uma conversa de café que nunca acaba: mistura o peso da história com a leveza de quem aprendeu a rir das próprias tragédias. Não é só fado ou bacalhau; é a forma como o vizinho te pergunta se precisas de ajuda a carregar as compras, mesmo sem te conhecer. É a arte de transformar a escassez em criatividade - desde as cantigas ao desafio que improvisam rimas sobre o quotidiano, até às casas com azulejos partidos que alguém remendou com graça. É o bom dia quando se entra e o até logo quando se sai. É a relação íntima com o mar, não só como ‘glória do passado’, mas como presença constante: o cheiro a maresia nas ruas de uma aldeia costeira, o respeito silencioso por quem ‘fez vida’ entre ondas. É a maneira como se discute política ou bola com fervor à mesa de jantar, mas se termina a conversa com um ‘vamos tomar um café?’. É a dualidade de um país que cultiva hortas nos subúrbios de Lisboa, mas também produz música eletrónica que ecoa em Berlim. É a paciência de esperar 20 minutos pelo autocarro, enquanto se observa o ritmo lento das estações - e a fúria repentina de um protesto de rua quando algo toca na justiça social. E, acima de tudo, é a capacidade de carregar séculos de histórias cruzadas - celtas, suevos, mouriscas, judaicas, africanas, asiáticas - sem as exibir como troféus. É o orgulho discreto de quem sabe que a verdadeira identidade não cabe num postal ilustrado, nem num post de redes sociais.
excelente crónica. parabéns.
Excelente trabalho parabéns
PARABÉNS PELO SEU GRANDE TRABALHO 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🫂
Sempre bom ouvi-lo😊
Um abraço da Covilhã Miguel!
Excelente! Obrigada. 😊
Eu também não arrumo, assim como ir pagar em caixas em que sou eu a fazer o trabalho, porque entendo que estou a tirar postos de trabalho e a ajudar a enriquecer ainda mais os grupos económicos
Tonta
Bom dia
Muito bem.
Também não arrumo e não vou pagar nas caixas ,em que terei de fazer o trabalho doutros. Houve pessoas a olharem para mim, por não arrumar os tabuleiros. E, aí, disse-lhes, que o fazia ,porque ao fazê-lo, estava a tirar trabalho a muitas pessoas. As pessoas deverão ter muita atenção. Ao fazermos isso, além de existir mais pessoas no desemprego, desemprego esse que sai do bolso de todos nós. E, os donos, a, enriquecer cada vez mais.
Mais um cartilheiro rasco da Ad!😊
O convite á recolha de tabuleiros leva á diminuiçao de funcionários no restaurante. Um dia destes tenho que varrer e passar a esfregona após a refeiçao. Já nao chega as caixas self service nos hipermercados.
Uma polícia que não entra num sítio o problema não é do sítio é da polícia
E VIVA O CHEGA , MELHOR DO QUE O CHEGA NÃO TEMOS.
Caríssimo, só o não faço devido à pouca mobilidade !!! as simpáticas funcionárias do Pingo Doce, colocam a bandeja na mesa e levantam-na para a colocarem no lugar !
Esta a misturar empresas privados com empresas públicas?
Exatamente não distingue.
👏👏👏👏👏👏👏👏
Carrega CHEGA 💪. Chorem á vontade.
o basta, vulgo PS3, é uma fraude!
A TAP é sector empresarial do estado, o Camilo tem que ter atenção aos ignorantes no canal.
Na função pública ( disparidade salarial ) que comparação disparatada com o ronaldo . Queria parecer civlizado e saiu invertebrado.
Não fala do secretário de estado que se demitiu?
também andava nas malas?
Qual? O que andava a arrumar as malas no aeroporto?? E..pá, não era secretário de estado!!
@fernandomoreira2103 o caso das malas é mau mas é um acto individual de um deputado. Se um deputado matar alguém o partido não tem culpa. Esse deputado não usou o partido ou o nome do partido para roubar malas. O secretário de estado usou a sua posição como secretário de estado do PSDois para tentar obter informação privilegiada para poder usá-la para uso próprio.
@Lambrux o partido não tem culpa? Porquê?
Então ele não era deputado do basta, vulgo PS3?
@@albertdash2143 não era. Não usou a sua posição como deputado nem o partido para roubar. Quanto ao secretário de estado usou a sua posição política e dada pelo partido para obter informação privilegiada para benefício próprio. Vocês bem tentam e não aprendem mesmo. Vamos a eleições para ver como fica. Nas próximas eleições vão ter um banho de realidade...
Não conseguiu dizer o que é a cultura portuguesa,nem podia
A cultura portuguesa é como uma conversa de café que nunca acaba: mistura o peso da história com a leveza de quem aprendeu a rir das próprias tragédias. Não é só fado ou bacalhau; é a forma como o vizinho te pergunta se precisas de ajuda a carregar as compras, mesmo sem te conhecer. É a arte de transformar a escassez em criatividade - desde as cantigas ao desafio que improvisam rimas sobre o quotidiano, até às casas com azulejos partidos que alguém remendou com graça. É o bom dia quando se entra e o até logo quando se sai.
É a relação íntima com o mar, não só como ‘glória do passado’, mas como presença constante: o cheiro a maresia nas ruas de uma aldeia costeira, o respeito silencioso por quem ‘fez vida’ entre ondas. É a maneira como se discute política ou bola com fervor à mesa de jantar, mas se termina a conversa com um ‘vamos tomar um café?’.
É a dualidade de um país que cultiva hortas nos subúrbios de Lisboa, mas também produz música eletrónica que ecoa em Berlim. É a paciência de esperar 20 minutos pelo autocarro, enquanto se observa o ritmo lento das estações - e a fúria repentina de um protesto de rua quando algo toca na justiça social.
E, acima de tudo, é a capacidade de carregar séculos de histórias cruzadas - celtas, suevos, mouriscas, judaicas, africanas, asiáticas - sem as exibir como troféus. É o orgulho discreto de quem sabe que a verdadeira identidade não cabe num postal ilustrado, nem num post de redes sociais.
@@ruioliveira3898❤
Concorda com R.Matias, não admira, você é igual a ela