Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Sr. Betete, parabéns. Amo ouvir esse senhor com tantos conhecimentos que ele nos traz. Esse senhor sabe o que fala, fico encantada ao ouvi-lo. Admirável. Sr Betete, agradecida por nos apresentar pessoas de valor surpreendente. ❤🍀
Parabéns Dr. Yehuda , sabedoria que nos enriquece , diálogo de alto nível, característica facilmente notadas em nós judeus! Com toda a humildade, nem melhor que ninguém, e, nem pior " PASCHUT YEHUDI. SHALOM!
Educação e respeito é fundamental, especialmente para quem se diz Cristão . Obrigada por nos fornecer tantas informações e explicações . Muito interessante.?
Incrível a fala do Sr.Yehuda, fiquei encantada com tamanho conhecimento " fora da caixa", objetividade, clareza e educação. Muito a aprender com esse SER íntegro. E sim, como sociedade precisamos praticar a humanidade, respeito, sabedoria e discernimento de ver além dos pré conceitos cristalizados em nome da religiao, interesses, econômicos, políticos,etc.... Muitissimo obrigada, saúde, paz e prosperidade a todos!
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Maravilhosa esta oportunidade de assistir ao vivo a expressão das pesquisas históricas dos escritos nos quais baseamos nossa crença e nossos valores culturais. Uma preciosidade poder contar com um raciocinio tão positivo e tão bondoso.
Dr. Yehuda, o senhor é fantástico, não perco nenhuma live sua. Amo conhecer mais e mais da palavra de Deus e tudo o que se refere a Israel . Muito obrigada por espalhar seus conhecimentos. O senhor sabe muito bem que pessoas grosserias e ignorantes tem em todos os lugares . Infelizmente.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Concordo......pergunta educada merece resposta. Quem não quer ouvir esse tema está em canal errado. Muito simples , não fica aqui. Parabéns ao entrevistador e entrevistado.!!!!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ........
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .......
tive a grata oportunidade de ser voluntário no kibbutz lahav em 2010, por 3 meses. Exatamente isso que Yehuda falou, foi uma experiência comunal voluntária, a qual penso que com os devidos ajustes, seria um modelo para todo e qualquer país que necessita de uma bela reforma agrária, juntamente com a idéia de outro tipo de assentamente, o moshav.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Excelente entrevista. O assunto é tão vasto e o Professor tem profundo conhecimento, seria muito interessante estender essa conversa em outra ocasião. Trazendo mais aspectos históricos relatados nesses manuscritos.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Parabéns Sr. Yehuda por mais uma vez está nos passando um pouco do seu conhecimento, só pode ser verdade algo pra alguém se esse alguém se interessa e estuda sobre o assunto, e o senhor estudou e estuda, busca conhecimento, por issolhe dou crédito, pq são assuntos que busco conhecer, e o conhecimento uma vez adquirido temos que ir a prática, e é o que o senhor está fazendo transmitindo aquele que tem interesse aprender, e mais uma vez nesse canal eu peço as pessoas que tenham respeito aos convidados do Beteti. Obrigada e Parabéns ao senhor.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Por isso que tem.pessoas fazendo vídeo dizendo que a bíblia não está atualizada .com toda a verdade .a única coisa que sei e que Deus existe ..experiências pessoais .que tive com Deus
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ________
Parabéns ao Prof. Yahuda Hockman pelo conhecimento e principalmente pela resposta ao energúmeno que agiu com grosseria. Seria interessante em minha opinião que o Fernando Beteti pedisse desculpa ao seu convidado pela forma grosseira que o internauta se pronunciou. Parabéns pelo canal 👏
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Excelente explanação do Dr Yehuda Hochman! Sua transparência em relação às comprovações históricas e literárias, traz para nós as melhores confirmações disponíveis, que até agora temos como opção aceitar! Também, muito esclarecida a sua visão do mundo no qual vivemos!
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
@@avelinoefamilia você deita e rola nesse meio aqui, porquê você não segue teu caminho, se é que você tem? Veja o contexto do que está sendo perguntado e respondido, se você acha que sabe de alguma coisa, segue tua crença sem insultos contra outros, basta ter coerência, tolerância, compaixão e sabedoria para ter alguma utilidade onde ninguém lhe pediu a sua opinião, quem está sendo entrevistado, é que tem o seu direito. Seja pelo menos, educado!
@@nityo13 Estou INCENTIVANDO, àqueles que creem em Jesus, a se LIBERTAREM das BOBAGENS e do COMÉRCIO do FALSO "cristianismo" e a OBEDECEREM ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. O que há de errado nisso? Onde estão os insultos e a intolerância? UM REINO QUE NÃO SE ABALA E O ÚNICO QUE IRÁ PREVALECER: O SENHOR JESUS CRISTO VEIO NOS OFERECER, DE GRAÇA, O REINO DE DEUS. João 18 vs. 36 - Jesus AFIRMA: “O meu Reino NÃO É DESTE mundo! SE ele FOSSE DESTE mundo, os meus seguidores LUTARIAM para eu não ser entregue aos judeus. Mas o fato é que O MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO!” O mesmo espírito, DO MUNDO, que ESTÁ no “templo de Salomão” do empresário sr. Edir Macedo, TAMBÉM ESTÁ: no catolicismo, no islamismo, no espiritismo, no budismo, NO JUDAÍSMO e em TODAS as religiões e CIÊNCIAS DESTE mundo. Os TEÓLOGO$, os senhores do “conhecimento”, DESDENHAM dos FAL$O$ “apóstolos e profetas”, e os FAL$O$ “apóstolos e profetas” ZOMBAM dos DOUTORES em teologia. O que não sabem é que, tanto uns como os outros, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo, ou seja, o Diabo. SE O ESTUDO LEVASSE A DEUS, OS DOUTORES EM TEOLOGIA NÃO VIVERAM ENGANADOS PELO DIABO! Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre Jesus? Lucas 16 vs. 16 - Jesus AFIRMA: “A Lei de Moisés e os ENSINAMENTOS DOS PROFETAS DURARAM até a época de João Batista. Desde esse tempo A BOA NOTÍCIA DO REINO DE DEUS está sendo ANUNCIADA, e cada um SE ESFORÇA para ENTRAR nele.” João 3 vs. 5 ao 7 - Jesus diz a Nicodemos: “Eu afirmo que NINGUÉM pode ENTRAR no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. A pessoa nasce FISICAMENTE de pais humanos, mas nasce ESPIRITUALMENTE do Espírito de Deus. Por isso não se admire de eu dizer que TODOS vocês PRECISAM Nascer de Novo.” A ÚNICA maneira de “Nascer de Novo” É: reconhecer os pecados, se arrepender e pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que pagou o preço, aceitar o batismo nas águas, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso HUMANO e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que nos LIBERTA do espírito DESTE mundo, QUE ESTÁ CONDENADO, e nos traz o Espírito Santo, que é o Espírito do NOVO NASCIMENTO, da VERDADEIRA LIBERTAÇÃO e da Vida Eterna. João 8 vs. 31 e 32 - JESUS diz aos que CREEM Nele: "SE vocês OBEDECEREM às MINHAS palavras, serão DE FATO meus seguidores e CONHECERÃO A VERDADE, e a Verdade os LIBERTARÁ." QUAL É A CONDIÇÃO, IMPOSTA por Jesus, a quem deseja CONHECER A VERDADE e ser Liberto? Cristo é o Remédio, ENVIADO POR DEUS, para Salvar, Curar, Libertar e levar ao Reino de Deus. Mas NÃO BASTA "crer Nele": É FUNDAMENTAL OBEDECER ao Ensino, SIMPLES E GRATUITO, que ELE nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. Quando foi que o SENHOR Jesus USOU médicos e remédios para CURAR ou LIBERTAR alguém? Quando foi que Cristo ou algum apóstolo se envolveu na política e ocupou cargos nos governos DESTE mundo?
SE O ESTUDO LEVASSE A DEUS, OS DOUTORES EM TEOLOGIA NÃO VIVERIAM ENGANADOS PELO DIABO! O Saulo, ALUNO do Gamaliel, tinha muito conhecimento das Escrituras Sagradas mas não conhecia a Deus, tanto é que perseguia a Igreja de Cristo. O Saulo só teve o VERDADEIRO entendimento do que ESTÁ ESCRITO nas Escrituras Sagradas quando teve um encontro com Cristo e LHE OBEDECEU. O Saulo, apóstolo Paulo, NÃO MONTOU escolas de teologia; NÃO COBROU DÍZIMOS dos seguidores de Jesus; NÃO VENDEU LIVROS E CUR$O$ DE TEOLOGIA e nem COMERCIALIZOU o Ensino da Palavra de Deus. Bem diferente desses TOLOS ENGANADOS pelo Diabo! ALGUNS ESTUDOS DOS TEÓLOGOS SÃO TÃO PROFUNDOS, "MAS TÃO PROFUNDOS", QUE "CHEIRAM A ENXOFRE". O Ensino do MESTRE E SENHOR JESUS é SIMPLES E GRATUITO, e se encontra, DE GRAÇA, no Evangelho. NÃO EXISTEM VÁRIAS VERDADES: João 14 vs. 6 - Jesus AFIRMA: “EU SOU o Caminho, A VERDADE e a Vida; SOMENTE POR MEIO DE MIM é possível chegar ao Pai.” Quem é que DÁ o VERDADEIRO ENTENDIMENTO daquilo que ESTÁ ESCRITO nas Escrituras Sagradas: Seria o Calvinismo? - Seria o Luteranismo? - Seria o Arminianismo? - Seria o catolicismo? - Seriam os GURU$ da teologia? - Seriam os “papas” evangélicos? - Seriam os FAL$O$ “apóstolos” e “profetas”? - Seriam os CUR$O$ e os livros dos teólogos? NÃO! O SENHOR JESUS RESPONDE: João 8 vs. 31 e 32 - “SE vocês OBEDECEREM às MINHAS palavras, serão DE FATO meus seguidores e CONHECERÃO A VERDADE, e a Verdade os libertará.” O VERDADEIRO entendimento daquilo que ESTÁ ESCRITO nas Escrituras Sagradas É Deus quem REVELA, POR INTERMÉDIO DO ESPÍRITO SANTO, àqueles que creem E OBEDECEM ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus. E O QUE FAZER PARA RECEBER O ESPÍRITO SANTO? O SENHOR JESUS RESPONDE: João 14 vs. 15 e 16 - “Se vocês me amam, OBEDEÇAM aos meus mandamentos. Eu PEDIREI ao Pai, e ele lhes DARÁ outro Auxiliador, O ESPÍRITO DA VERDADE, para ficar SEMPRE com vocês.” Obs.: Primeiro, OBEDECE! SABEM PORQUE ESTÁ ESSA BAGUNÇA E DECADÊNCIA NO MEIO EVANGÉLICO? É porque cada um se acha no direito de INVENTAR o seu próprio “evangelho”. Os TEÓLOGO$ se acham NO DIREITO de escrever e VENDER livros com as SUAS interpretações das Escrituras Sagradas; e os “papas” evangélicos TROCAM o ensino GRATUITO do Mestre Jesus pelas milhares de BOBAGENS que eles INVENTAM para ATRAIR o povo, lotar as igrejas e aumentar o faturamento. Deus, POR INTERMÉDIO DE CRISTO, já nos LIBERTOU dos FALSOS “profetas”, dos GURU$ da teologia, do FALSO “evangelho”, do FALSO “cristianismo” e do COMÉRCIO religioso. Mas é VITAL, além de crer em Jesus, OBEDECER ao Ensino que ELE nos trouxe DE GRAÇA da parte de Deus. NÃO SE IMPRESSIONEM com títulos religiosos E DIPLOMAS. O Ensino do MESTRE Jesus é SIMPLES E GRATUITO e se encontra, DE GRAÇA, no Evangelho. É crer, ensinar E OBEDECER!
Conhecimento,as veses asusta para os ignorantes de uma unica biblia,tora,alcorao parabens DR.YEHUDA E CONTINUE TRAZENDO CONHECIMENTO,MESMO QUE A VERDADE ASSUSTA CONTINUE,ESTAMOS AQQUI PARA OUVIR E NAO PARA CRITICAR O CONHECIMENTO E VIVA OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO UMA NOVA ERA TUDO APARECERA NADA FICARA OCULTO GRATIDAO
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .....
@@danieloliveiradecarvalho8215 concordo plenamente adicionando apenas uma frase não há religião maior que a verdade. parabens pelos seus conhecimentos e conhecimento e a verdade liberta
@@contexto-x Meu caro, Jesus afirmou "A tua palavra (a do Pai, Deus Yahwéh, Javé ou Jeová) é a verdade". A frase que você citou é da Helena Blavastsky, a refundadora da Teosofia, por volta de 1870... Dela eu discordo.
@@danieloliveiradecarvalho8215 INFELISMENTE DISCORDO DA LETRA J ANTES DE 1500,NEM EM GREGO,PÁLEO HEBRÁICO,HEBRAICO,ARAMAICO,IMPOSSIVEL ,PORTANTO JAVÉ,JESUS,JOSÉ,É IMPRONÚNCIAVEL,PROCUREI EM TRES BIBLIOTECAS O PORQUE DA LETRA J,JÁ ASSUMINDO QUE NÃO TENHO RELIGIÃO, E DEUS É ZEUS GREGO ,IESUS NO LATIM É PORCO,NO ROMANO,É PORCO,ENTÃO PORQUE A LETRA J É UMA INVENÇAO ,E SOU FÃ DA HELENA BLAVASTY,MASS NÃO SOU TEOSÓFICO OU COISA PARECIDA,AAPENSS FAÇO A REELEITURA DOS LIVROS,E QUANDO ACHO ALGO QUE ME SIRVA ESTUDO MAIS POIS YESHUA OU YAUSHA O MESTRE DISSE RECONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ
@@contexto-x Tudo bem você discordar da transliteração do tetragrama, e Jesus, Iesou ou Iesus em grego, ou Yeshua, Yahoshua em hebraico que significa "Yahwéh é a Salvação". Quanto à H.P. Blavastsky não dá pra conciliar ela com as Escrituras, pois é foi uma neopagå que admitia a Gnose e a serpente, ou Saran como o Lúcifer, ou Prometeu da vc raça humana, e o Deus Criador como um demiurgo... Neoplatinosmo e Gnose da braba, Não dá!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ----
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. -----+
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .......
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ......
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. __
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Eu concordo com o Rabino, POIS ,se mil Anos Para DEUS equivale Um dia E uma dia , MIL ANOS., Significa que o tempo de DEUS, realmente não é o tempo humano,. Valeu Beteti. SÃO Paulo SP.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ....
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Muito boa live! Yehuda tem muito conhecimento e a opinião dos leigos fanáticos não tem valor diante de tal erudição! Parabéns! Muito interessante a questão da mesquita em Jerusalém!
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM. Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo? João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS. Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É só crer, ensinar E OBEDECER. O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus". O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer. João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.” A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS. IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho. É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus. Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"? O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE? O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ........
@@janiomota5384 [19/4 07:32] Dan: absteve-se de amar as mulheres, seja porque as coisas acabaram mal para ele, seja porque ele jurou fazê-lo. Mesmo assim, muitos sentiram o desejo de se juntar ao poeta e muitos sofreram com a rejeição. Na verdade, ele foi o primeiro do povo trácio a transferir sua afeição a jovens meninos e desfrutar de sua breve primavera e do florescimento precoce deste lado da masculinidade. - Ovídio. Da tradução de A. S. Kline Ovid: The Metamorphoses, Livro X [19/4 07:32] Dan: Orfeu teria introduzido um culto apolíneo (de Apolo, deus solar, e da harmonia e racionalidade) contra o culto matriarcal das feiticeiras da Trácia, que tomadas de ódio, por fim degolaram Orfeu. Elas eram devotas de Bacco ( também Iaccos, Dionisio), deus do vinho, e com rituais violentos até mesmo de sacrifícios humanos, orgiástico e extáticos. O problema da união civilizada entre o masculino e feminino é um tema bem recorrente na mitologia grega, como nas mitologias pagãs em geral, Orfeu, considerado o "encantador de feras com a harmonia de sua lira" teria resolvido isso, mas por outro lado, teria caído na pederastia, hábito infame entre os gregos. [19/4 07:32] Dan: O problema da união civilizada entre o masculino e feminino é um tema bem recorrente na mitologia grega, como nas mitologias pagãs em geral [19/4 07:32] Dan: As Bacantes ou Menades, possuídas pelo furor divino, por isso despedaçam o rei Penteu que desprezava o deus Dionisio. Todos esses relatos revelam a tensão das polaridades masculino e feminino, originária no campo das crenças dos povos e suas implicações sociais e de poder (política). [19/4 07:32] Dan: "Então Jeová Deus disse: “Não é bom que o homem fique sozinho. Vou fazer-lhe uma ajudadora, como complemento dele.” (Gênesis 2). As Escrituras fazem desde o início a declaração de que o homem precisava de uma parceira à sua altura, complementar a ele, assim Deus Jeová unindo harmoniosamente homem e mulher em condições perfeitas no paraíso desde o início. A sociedade Patriarcal dos hebreus não era machista, uma israelita tinha sob a Lei Mosaica direitos de escolher se casar ou não, e com quem gostasse, direito ao dote e propriedades, muito mais do que as matronas enclausuradas em suas casas para procriarem filhos legítimos da "democracia" ateniense ou da república romana. Os hebreus, Israelitas e judeus tiveram suas grandes mulheres, juízas, profetisas e heroínas nas figuras de Sara, Rebeca, Raquel, Débora, Hulda, Hadassa (Ester), Elisabete, mãe de João Batista, e Maria mãe de Jesus. [19/4 07:59] Dan: A Bíblia começa toda a epopéia humana com um casamento no início, o de Adão e Eva feito por Deus, um longo e problemático casamento (pacto) entre Deus e os Israelitas/judeus muitas vezes idólatras e infiéis ao monoteísmo e, termina com o casamento do Cristo e seus eleitos, a igreja (Nova Jerusalém) no livro final, o Apocalipse de João.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Meus parabéns pelas informações verdadeiras . Conseguiste aumentar meus conhecimentos .Sobre os Manuscritos .Sobre A Arca .YeriYAHU a escondeu com as ajuda dos anjos.em uma gruta , perto da Caverna onde ele viveu .3 Macabeus parte 5 confirma está informação,assim como O Apocalipse de Baruch capítulo 1 e 2 também confirma onde a ARCA foi guardada pelos anjos .
Esta pergunta que ele não me respondeu me interessa muitíssimo, pois sou geóloga e cristã. Sou professora na igreja. Embora o inquiridor tenha sido arrogante, por favor consiga a resposta pra quem se interessa e precisa!
Sabedoria muito vasta dr. Yehuda.tem gente que tem um conhecimento pequeno de sistema e não sabe nem se expressar como esse internauta nos pontos divergentes.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Dr. yehuda. Não se magoe com pessoas que não fazem uso da boa educação brasileira. Nosso vocabulário é tão rico de palavras que expressam nossos pensamentos! Mas, infelizmente algumas pessoas não fazem uso adequado desse belo manancial do idioma português. Abraços.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Mil anos para DEUS é como um dia e um dia como mil anos,em outra parte fala de tempo, um tempo dois tempos.e também diz que as coisas ocultas são para DEUS e as reveladas para nós e nossos filhos, vamos sempre ter curiosidades que ninhum ser humano terá a respostas.deus e já, ele demora ou apressa o tempo como ele quer.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ......
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Boa noite, Dr. Yehuda. O senhor acha possível algum dia um primeiro Ministro de Israel conseguir a maioria em seu Parlamento avalizando a destruição do templo Domo da Rocha por acreditar que o retorno de Jesus está vinculado a tal? Desde já agradeço a sua atenção.
A destruição do Domo da Rocha sería o principio do fim de Israel...O que se deve tentar - e falta quem tenha capacidade para isso - é construir o Templo ao lado da mezquita...
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .......
Olá, boa tarde...Meu comentário para Nadya Saraiva,sobre a arca: considere, de acordo com a narrativa no sêfer do profeta (navi) yirmeyah que, וְהָיָה כִּי תִרְבּוּ וּפְרִיתֶם בָּאָרֶץ בַּיָּמִים הָהֵמָּה נְאֻם־יְהוָה לֹא־יֹאמְרוּ עֹוד אֲרֹון בְּרִית־יְהוָה וְלֹא יַעֲלֶה עַל־לֵב וְלֹא יִזְכְּרוּ־בֹו וְלֹא יִפְקֹדוּ וְלֹא יֵעָשֶׂה עֹֽוד׃....numa tradução qualquer: Jr 3:16 Quando vos multiplicardes e numerosos vos tornardes na terra, naqueles dias - oráculo do Senhor - não mais se falará da Arca da Aliança do Senhor; nem mais se pensará nela, perdendo-se a lembrança e a saudade; nem a ela se há de referir. O ponto de " referência" na profecia é outro elemento...
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Quando vc trás pessoas sérias e que realmente sabem o que falam por estarem profundamente inseridos no estudo, aquilo que ouvimos pode nos dar credibilidade. Diferente destes tresloucados tantos por aí nestes canais que se dizem "estudiosos". E aí se incluem os tantos "canalizadores". Seriedade e comprometimento é raridade nestes assuntos
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ---
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
O homem tem razão. Se o cara fala q ele está falando besteira, ele não precisa responder. Vai ser besteira! O cara não vai acreditar. É que tem gente q nem vale a pena. Tá fechado no dogma. Na caixinha. E no cabresto.
![BLACK BAG - Official Trailer [HD] - Only in Theaters March 14](http://i.ytimg.com/vi/Du0Xp8WX_7I/mqdefault.jpg)
Assistindo agora 👍
É só olhar a nossa volta, tudo o que vemos tem a marca de Deus, essa é a prova da existência Dele.
Parabens pela “resposta educada”…eu aqui, de New Jersey adoro desfrutar de tanto conhecimento e sabedoria🙏🏻🙏🏻🙏🏻
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
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Concordo plenamente! Ss pessoas devem pensar antes de falar!
Sr. Betete, parabéns. Amo ouvir esse senhor com tantos conhecimentos que ele nos traz. Esse senhor sabe o que fala, fico encantada ao ouvi-lo.
Admirável.
Sr Betete, agradecida por nos apresentar pessoas de valor surpreendente. ❤🍀
Parabéns por trazer essas entrevistas diferenciadas. O seu canal está nos dando conhecimento diversos. Obrigada!
Espetacular Rabino.
Parabéns Dr. Yehuda , sabedoria que nos enriquece , diálogo de alto nível, característica facilmente notadas em nós judeus! Com toda a humildade, nem melhor que ninguém, e, nem pior " PASCHUT YEHUDI. SHALOM!
BOA NOITE GRATIDÃO !!
Educação e respeito é fundamental, especialmente para quem se diz Cristão . Obrigada por nos fornecer tantas informações e explicações . Muito interessante.?
Amo tais pesquisas e pesqusadores ,em especial os que buscam aclarar os conceitos de VERDADE E' D'E JUSTI,CA
EXCELENTE REFLEXÃO 🙏♥️
Aquí de Valencia Espanha 🇪🇸🇪🇸🇧🇷🇧🇷♥️
Incrível a fala do Sr.Yehuda, fiquei encantada com tamanho conhecimento " fora da caixa", objetividade, clareza e educação. Muito a aprender com esse SER íntegro. E sim, como sociedade precisamos praticar a humanidade, respeito, sabedoria e
discernimento de ver além dos pré conceitos cristalizados em nome da religiao, interesses, econômicos, políticos,etc.... Muitissimo obrigada, saúde, paz e prosperidade a todos!
É verdade!!
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Maravilhosa esta oportunidade de assistir ao vivo a expressão das pesquisas históricas dos escritos nos quais baseamos nossa crença e nossos valores culturais. Uma preciosidade poder contar com um raciocinio tão positivo e tão bondoso.
Como sempre maravilhoso parabéns
Muito boa entrevista Fernando.
Parabéns Betetti pela entrevista com o Dr. yehuda. Agradeço muito pelo aprendizado desse tema que me encanta. Abraços a ambos.
Dr. Yehuda, o senhor é fantástico, não perco nenhuma live sua. Amo conhecer mais e mais da palavra de Deus e tudo o que se refere a Israel . Muito obrigada por espalhar seus conhecimentos.
O senhor sabe muito bem que pessoas grosserias e ignorantes tem em todos os lugares . Infelizmente.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Eu e q agradeço imensamente
@@silvianascimento9017 ikjo
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Um achado histórico espetacular.
Sempre muito bom ouvir o Dr Yehuda. Parabéns jornalista Betetti.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Concordo......pergunta educada merece resposta.
Quem não quer ouvir esse tema está em canal errado.
Muito simples , não fica aqui.
Parabéns ao entrevistador e entrevistado.!!!!
Parabens por nos trazer tão preciosos conhecimentos com o Dr Yehuda.
Que coisa mais linda, saber tudo isso.. sempre gostei da história da humanidade .. parabéns por tanto estudo.❤️😘
Dr. Yehuda é muito bom ouvi-lo, aprendo muito com essas entrevistas. Parabéns Fernando Beteti!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ........
Fernando Betete, é muito bom ter este tipo de conhecimento.
Excelente palestra! Parabéns!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .......
,Maravilhosa Live. Aplausos 👏
Muito bom!👏👏👏👏👏
Grata por esse tema maravilhoso! Vou ficar na expectativa da próxima live.
Que interessante!!!🙂👏👏👏👏👏👏👏👏
Muito bom aprender um pouco com Yehuda. Que ele volte sempre!
Conteúdo de alto nível. Obrigada por compartilhar...
Muito conhecimento, mas Deus é maior que tudo isso, ele é o Senhor de mais de 1 trilhão de galáxias, é Senhor do infinito
Muito bom!
tive a grata oportunidade de ser voluntário no kibbutz lahav em 2010, por 3 meses. Exatamente isso que Yehuda falou, foi uma experiência comunal voluntária, a qual penso que com os devidos ajustes, seria um modelo para todo e qualquer país que necessita de uma bela reforma agrária, juntamente com a idéia de outro tipo de assentamente, o moshav.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Gratidão à vcs pelo conhecimento. Amei o vídeo.
Excelente entrevista. O assunto é tão vasto e o Professor tem profundo conhecimento, seria muito interessante estender essa conversa em outra ocasião. Trazendo mais aspectos históricos relatados nesses manuscritos.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Parabéns Sr. Yehuda por mais uma vez está nos passando um pouco do seu conhecimento, só pode ser verdade algo pra alguém se esse alguém se interessa e estuda sobre o assunto, e o senhor estudou e estuda, busca conhecimento, por issolhe dou crédito, pq são assuntos que busco conhecer, e o conhecimento uma vez adquirido temos que ir a prática, e é o que o senhor está fazendo transmitindo aquele que tem interesse aprender, e mais uma vez nesse canal eu peço as pessoas que tenham respeito aos convidados do Beteti. Obrigada e Parabéns ao senhor.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Está Escrito; disse o Senhor: Escreverei a minha Palavra em seus corações. Isso É FÉ. O Espírito Santo Revela.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Gratidão aos dois pelas informações....amo a Palavra de Deus!!!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Que aula maravilhosa.
Muito obrigada.
Maravilha!
Tempo...Quem é o homem para dominar algum tempo diante do altíssimo??
Parabéns 👏!
Sempre achei que estava na Etiópia. Agradeço , pois essa palavra alegrou-me muito
Por isso que tem.pessoas fazendo vídeo dizendo que a bíblia não está atualizada .com toda a verdade .a única coisa que sei e que Deus existe ..experiências pessoais .que tive com Deus
Boas aulas que temos nestas entrevistas
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ________
Tem pessoas que se ficasse com a boca fechada seria um poeta ! O respeito e bom para todos.
Quanta informação deliciosa ❤❤❤
Entrevista maravilhosa e penso que a "história" nunca tem um fim ela de tempos em tempos tem algo a acrescentar.
Parabéns ao Prof. Yahuda Hockman pelo conhecimento e principalmente pela resposta ao energúmeno que agiu com grosseria. Seria interessante em minha opinião que o Fernando Beteti pedisse desculpa ao seu convidado pela forma grosseira que o internauta se pronunciou. Parabéns pelo canal 👏
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Muito muito , emportate o relato , desse sr , espero que voltea más veses. Obrigada , por un programa tão rico en enformações.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Excelente explanação do Dr Yehuda Hochman! Sua transparência em relação às comprovações históricas e literárias, traz para nós as melhores confirmações disponíveis, que até agora temos como opção aceitar! Também, muito esclarecida a sua visão do mundo no qual vivemos!
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
@@avelinoefamilia você deita e rola nesse meio aqui, porquê você não segue teu caminho, se é que você tem? Veja o contexto do que está sendo perguntado e respondido, se você acha que sabe de alguma coisa, segue tua crença sem insultos contra outros, basta ter coerência, tolerância, compaixão e sabedoria para ter alguma utilidade onde ninguém lhe pediu a sua opinião, quem está sendo entrevistado, é que tem o seu direito.
Seja pelo menos, educado!
@@nityo13
Estou INCENTIVANDO, àqueles que creem em Jesus, a se LIBERTAREM das BOBAGENS e do COMÉRCIO do FALSO "cristianismo" e a OBEDECEREM ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
O que há de errado nisso?
Onde estão os insultos e a intolerância?
UM REINO QUE NÃO SE ABALA E O ÚNICO QUE IRÁ PREVALECER: O SENHOR JESUS CRISTO VEIO NOS OFERECER, DE GRAÇA, O REINO DE DEUS. João 18 vs. 36 - Jesus AFIRMA: “O meu Reino NÃO É DESTE mundo! SE ele FOSSE DESTE mundo, os meus seguidores LUTARIAM para eu não ser entregue aos judeus. Mas o fato é que O MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO!” O mesmo espírito, DO MUNDO, que ESTÁ no “templo de Salomão” do empresário sr. Edir Macedo, TAMBÉM ESTÁ: no catolicismo, no islamismo, no espiritismo, no budismo, NO JUDAÍSMO e em TODAS as religiões e CIÊNCIAS DESTE mundo.
Os TEÓLOGO$, os senhores do “conhecimento”, DESDENHAM dos FAL$O$ “apóstolos e profetas”, e os FAL$O$ “apóstolos e profetas” ZOMBAM dos DOUTORES em teologia. O que não sabem é que, tanto uns como os outros, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo, ou seja, o Diabo.
SE O ESTUDO LEVASSE A DEUS, OS DOUTORES EM TEOLOGIA NÃO VIVERAM ENGANADOS PELO DIABO!
Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre Jesus?
Lucas 16 vs. 16 - Jesus AFIRMA: “A Lei de Moisés e os ENSINAMENTOS DOS PROFETAS DURARAM até a época de João Batista. Desde esse tempo A BOA NOTÍCIA DO REINO DE DEUS está sendo ANUNCIADA, e cada um SE ESFORÇA para ENTRAR nele.”
João 3 vs. 5 ao 7 - Jesus diz a Nicodemos: “Eu afirmo que NINGUÉM pode ENTRAR no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. A pessoa nasce FISICAMENTE de pais humanos, mas nasce ESPIRITUALMENTE do Espírito de Deus. Por isso não se admire de eu dizer que TODOS vocês PRECISAM Nascer de Novo.”
A ÚNICA maneira de “Nascer de Novo” É: reconhecer os pecados, se arrepender e pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que pagou o preço, aceitar o batismo nas águas, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso HUMANO e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que nos LIBERTA do espírito DESTE mundo, QUE ESTÁ CONDENADO, e nos traz o Espírito Santo, que é o Espírito do NOVO NASCIMENTO, da VERDADEIRA LIBERTAÇÃO e da Vida Eterna.
João 8 vs. 31 e 32 - JESUS diz aos que CREEM Nele: "SE vocês OBEDECEREM às MINHAS palavras, serão DE FATO meus seguidores e CONHECERÃO A VERDADE, e a Verdade os LIBERTARÁ."
QUAL É A CONDIÇÃO, IMPOSTA por Jesus, a quem deseja CONHECER A VERDADE e ser Liberto?
Cristo é o Remédio, ENVIADO POR DEUS, para Salvar, Curar, Libertar e levar ao Reino de Deus.
Mas NÃO BASTA "crer Nele": É FUNDAMENTAL OBEDECER ao Ensino, SIMPLES E GRATUITO, que ELE nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
Quando foi que o SENHOR Jesus USOU médicos e remédios para CURAR ou LIBERTAR alguém?
Quando foi que Cristo ou algum apóstolo se envolveu na política e ocupou cargos nos governos DESTE mundo?
SE O ESTUDO LEVASSE A DEUS, OS DOUTORES EM TEOLOGIA NÃO VIVERIAM ENGANADOS PELO DIABO!
O Saulo, ALUNO do Gamaliel, tinha muito conhecimento das Escrituras Sagradas mas não conhecia a Deus, tanto é que perseguia a Igreja de Cristo. O Saulo só teve o VERDADEIRO entendimento do que ESTÁ ESCRITO nas Escrituras Sagradas quando teve um encontro com Cristo e LHE OBEDECEU.
O Saulo, apóstolo Paulo, NÃO MONTOU escolas de teologia; NÃO COBROU DÍZIMOS dos seguidores de Jesus; NÃO VENDEU LIVROS E CUR$O$ DE TEOLOGIA e nem COMERCIALIZOU o Ensino da Palavra de Deus.
Bem diferente desses TOLOS ENGANADOS pelo Diabo!
ALGUNS ESTUDOS DOS TEÓLOGOS SÃO TÃO PROFUNDOS, "MAS TÃO PROFUNDOS", QUE "CHEIRAM A ENXOFRE".
O Ensino do MESTRE E SENHOR JESUS é SIMPLES E GRATUITO, e se encontra, DE GRAÇA, no Evangelho.
NÃO EXISTEM VÁRIAS VERDADES: João 14 vs. 6 - Jesus AFIRMA: “EU SOU o Caminho, A VERDADE e a Vida; SOMENTE POR MEIO DE MIM é possível chegar ao Pai.”
Quem é que DÁ o VERDADEIRO ENTENDIMENTO daquilo que ESTÁ ESCRITO nas Escrituras Sagradas: Seria o Calvinismo? - Seria o Luteranismo? - Seria o Arminianismo? - Seria o catolicismo? - Seriam os GURU$ da teologia? - Seriam os “papas” evangélicos? - Seriam os FAL$O$ “apóstolos” e “profetas”? - Seriam os CUR$O$ e os livros dos teólogos? NÃO!
O SENHOR JESUS RESPONDE: João 8 vs. 31 e 32 - “SE vocês OBEDECEREM às MINHAS palavras, serão DE FATO meus seguidores e CONHECERÃO A VERDADE, e a Verdade os libertará.”
O VERDADEIRO entendimento daquilo que ESTÁ ESCRITO nas Escrituras Sagradas É Deus quem REVELA, POR INTERMÉDIO DO ESPÍRITO SANTO, àqueles que creem E OBEDECEM ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus.
E O QUE FAZER PARA RECEBER O ESPÍRITO SANTO? O SENHOR JESUS RESPONDE: João 14 vs. 15 e 16 - “Se vocês me amam, OBEDEÇAM aos meus mandamentos. Eu PEDIREI ao Pai, e ele lhes DARÁ outro Auxiliador, O ESPÍRITO DA VERDADE, para ficar SEMPRE com vocês.” Obs.: Primeiro, OBEDECE!
SABEM PORQUE ESTÁ ESSA BAGUNÇA E DECADÊNCIA NO MEIO EVANGÉLICO?
É porque cada um se acha no direito de INVENTAR o seu próprio “evangelho”.
Os TEÓLOGO$ se acham NO DIREITO de escrever e VENDER livros com as SUAS interpretações das Escrituras Sagradas; e os “papas” evangélicos TROCAM o ensino GRATUITO do Mestre Jesus pelas milhares de BOBAGENS que eles INVENTAM para ATRAIR o povo, lotar as igrejas e aumentar o faturamento.
Deus, POR INTERMÉDIO DE CRISTO, já nos LIBERTOU dos FALSOS “profetas”, dos GURU$ da teologia, do FALSO “evangelho”, do FALSO “cristianismo” e do COMÉRCIO religioso.
Mas é VITAL, além de crer em Jesus, OBEDECER ao Ensino que ELE nos trouxe DE GRAÇA da parte de Deus.
NÃO SE IMPRESSIONEM com títulos religiosos E DIPLOMAS.
O Ensino do MESTRE Jesus é SIMPLES E GRATUITO e se encontra, DE GRAÇA, no Evangelho.
É crer, ensinar E OBEDECER!
Conhecimento,as veses asusta para os ignorantes de uma unica biblia,tora,alcorao parabens DR.YEHUDA E CONTINUE TRAZENDO CONHECIMENTO,MESMO QUE A VERDADE ASSUSTA CONTINUE,ESTAMOS AQQUI PARA OUVIR E NAO PARA CRITICAR O CONHECIMENTO E VIVA OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO UMA NOVA ERA TUDO APARECERA NADA FICARA OCULTO GRATIDAO
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .....
@@danieloliveiradecarvalho8215 concordo plenamente adicionando apenas uma frase não há religião maior que a verdade. parabens pelos seus conhecimentos e conhecimento e a verdade liberta
@@contexto-x Meu caro, Jesus afirmou "A tua palavra (a do Pai, Deus Yahwéh, Javé ou Jeová) é a verdade". A frase que você citou é da Helena Blavastsky, a refundadora da Teosofia, por volta de 1870... Dela eu discordo.
@@danieloliveiradecarvalho8215 INFELISMENTE DISCORDO DA LETRA J ANTES DE 1500,NEM EM GREGO,PÁLEO HEBRÁICO,HEBRAICO,ARAMAICO,IMPOSSIVEL ,PORTANTO JAVÉ,JESUS,JOSÉ,É IMPRONÚNCIAVEL,PROCUREI EM TRES BIBLIOTECAS O PORQUE DA LETRA J,JÁ ASSUMINDO QUE NÃO TENHO RELIGIÃO, E DEUS É ZEUS GREGO ,IESUS NO LATIM É PORCO,NO ROMANO,É PORCO,ENTÃO PORQUE A LETRA J É UMA INVENÇAO ,E SOU FÃ DA HELENA BLAVASTY,MASS NÃO SOU TEOSÓFICO OU COISA PARECIDA,AAPENSS FAÇO A REELEITURA DOS LIVROS,E QUANDO ACHO ALGO QUE ME SIRVA ESTUDO MAIS POIS YESHUA OU YAUSHA O MESTRE DISSE RECONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ
@@contexto-x Tudo bem você discordar da transliteração do tetragrama, e Jesus, Iesou ou Iesus em grego, ou Yeshua, Yahoshua em hebraico que significa "Yahwéh é a Salvação". Quanto à H.P. Blavastsky não dá pra conciliar ela com as Escrituras, pois é foi uma neopagå que admitia a Gnose e a serpente, ou Saran como o Lúcifer, ou Prometeu da vc raça humana, e o Deus Criador como um demiurgo... Neoplatinosmo e Gnose da braba, Não dá!
Excelente parabéns a todos os envolvidos a essa entrevista.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ----
@@danieloliveiradecarvalho8215 temos muito a descobrir e em nosso país e na Amazônia.
Excelente aula, muito obrigada pelas informações passadas.
Gratidão.
Que entrevista de alta qualidade! Me inscrevi.
O cara que fez essa pergunta rude não tem nem noção do quanto é ignorante kk.
Ótima explanação Dr Yehuda...perguntas desrespeitosa não merece resposta.
Gostei muito desta live. Obrigada aos dois.Admiro pessoas com idéias claras e sem preconceitos. Grata. Bonan de Goiás
Gracias y Bendiciones Para todos que praTicam o BEM. 🙏 🙌
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Parabéns aos dois,,,,,👍💯
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. -----+
Maravilhosa explicação.
Bom dia!Vendo o vídeo,pela 2a. vez.Parabéns pelo vídeo,Fernando Beteti e Dr.Yehuda.DEUS é o mesmo de ontem,hoje e para todo o sempre.Belo Horizonte MG
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .......
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Parabéns pelos ensinamentos 🙏🙏🙏
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Respeito é bom e faz bem.......
Grande professor 👏🏼👏🏼👏🏼 sempre com muita sabedoria!! Parabéns pela entrevista 🙏🙏🙏
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ......
Parabéns pelo trabalho
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. __
Vcs dois são necessários
Amo o Dr yehuda
Quanta sabedoria
No final ele arranca um sorriso 😀
Shalom e feliz Páscoa
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Eu concordo com o Rabino, POIS ,se mil Anos Para DEUS equivale Um dia E uma dia , MIL ANOS.,
Significa que o tempo de DEUS, realmente não é o tempo humano,.
Valeu Beteti. SÃO Paulo SP.
Obrigada, Sr. Hochman. Dois cavalheiros e muita inteligencia abrilhantam esse assunto mais do que interessante. Obrigada !
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ....
Beneti sempre presenteando com entrevistas de peso .Gratudao querido.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Muito boa live! Yehuda tem muito conhecimento e a opinião dos leigos fanáticos não tem valor diante de tal erudição! Parabéns! Muito interessante a questão da mesquita em Jerusalém!
A Igreja de Cristo são aqueles que NELE creem E LHE OBEDECEM.
Os outros, mesmo "crendo em Deus" e falando EM NOME de Jesus, VIVEM ENGANADOS pelo espírito DESTE mundo que SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
ALIANÇA COM DEUS. Alguém tem ensino melhor, que o Ensino GRATUITO do Mestre e Senhor Jesus Cristo?
João 14 vs. 8 ao 10 - "Filipe disse a Jesus: "Senhor, mostre-nos o Pai, isso é tudo o que precisamos. Jesus respondeu: Faz tanto tempo que estou com vocês, Filipe, e você ainda não me conhece? Quem me vê VÊ TAMBÉM O PAI. Por que é que você diz: Mostre-nos o Pai? Você não crê, Filipe, que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?
Então Jesus disse aos discípulos: "O que eu digo a vocês não digo por minha conta; O Pai, QUE ESTÁ EM MIM, é quem faz o seu trabalho." A Mensagem de Cristo É MENSAGEM DE DEUS.
Os cristãos não tem mensagem própria. Pois a Mensagem que devem crer, ensinar e OBEDECER são os Ensinamentos e Mandamentos que o Mestre e Senhor Jesus Cristo nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
TUDO que precisamos SABER PARA IR A DEUS e receber, DELE, a Verdadeira Salvação, Cura, e Libertação que nenhuma ciência ou RELIGIÃO HUMANA podem fazer, o Senhor Jesus nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É só crer, ensinar E OBEDECER.
O resto só serve para "encher linguiça", ENGANAR e alimentar o COMÉRCIO evangélico que serve ao espírito DO ENGANO que reina NESTE mundo e SE DISFARÇA, entre tantos outros, de "Cristo e de Deus".
O “tanque de Betesda”, nos dias de hoje, é o FALSO “cristianismo” onde os crentes PASSAM A VIDA atrás de MILAGRES e “conhecimento” em: campanhas, missas, VOTO$, carnês, sacrifícios, "FOGUEIRAS SANTAS", subidas ao monte, CUR$O$ de teologia, palestras, encontros apologéticos, CONGRESSOS e muitas outras INVENÇÕES dos TEÓLOGO$ e dos “papas” evangélicos, e IGNORAM que Deus, por INTERMÉDIO de Cristo, JÁ NOS DEU TUDO que precisamos SABER PARA IR A ELE e receber, DE GRAÇA, a VERDADEIRA Cura, Salvação e LIBERTAÇÃO que nenhuma ciência ou religião HUMANA podem fazer.
João 5 vs. 39 e 40 - JESUS diz: “Vocês ESTUDAM as Escrituras Sagradas porque PENSAM que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que falam a respeito de mim. Mas vocês NÃO QUEREM VIR A MIM para terem VIDA.”
A teologia traz conhecimento bíblico, MAS NÃO LEVA A DEUS.
IR A JESUS É: Se arrepender dos pecados, pedir perdão a Deus EM NOME de Jesus, que PAGOU o preço por eles, ser batizado, RENUNCIAR à própria vontade e a todo tipo de ensino religioso humano e OBEDECER ao ensino, SIMPLES E GRATUITO, que o Mestre e Senhor Jesus nos trouxe da parte de Deus e nos ensina, DE GRAÇA, no Evangelho.
É isso que Salva, Cura, Liberta e leva ao Reino de Deus.
Quem tem ALIANÇA COM DEUS, por INTERMÉDIO da fé e OBEDIÊNCIA ao ensino GRATUITO do Mestre Jesus, perde tempo com as BOBAGENS e o COMÉRCIO dos TEÓLOGO$ e E$CRITORE$ evangélicos, dos FAL$O$ "apóstolos" e "profetas", dos PADRES, do PAPA, dos CANTORES e ÍDOLOS evangélicos, do FALSO "evangelho" e do FALSO "cristianismo"?
O Ensino GRATUITO do Mestre Jesus, NÃO É SUFICIENTE?
O Diabo DEITA E ROLA nesse meio evangélico!
Fernando, agradeço pela entrevista. Aguardo a próxima.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ........
@@danieloliveiradecarvalho8215 muito interessante esse seu texto - comentário - e sei que devo ler novamente. Agradeço.
@@janiomota5384 [19/4 07:32] Dan: absteve-se de amar as mulheres, seja porque as coisas acabaram mal para ele, seja porque ele jurou fazê-lo. Mesmo assim, muitos sentiram o desejo de se juntar ao poeta e muitos sofreram com a rejeição. Na verdade, ele foi o primeiro do povo trácio a transferir sua afeição a jovens meninos e desfrutar de sua breve primavera e do florescimento precoce deste lado da masculinidade.
- Ovídio. Da tradução de A. S. Kline Ovid: The Metamorphoses, Livro X
[19/4 07:32] Dan: Orfeu teria introduzido um culto apolíneo (de Apolo, deus solar, e da harmonia e racionalidade) contra o culto matriarcal das feiticeiras da Trácia, que tomadas de ódio, por fim degolaram Orfeu.
Elas eram devotas de Bacco ( também Iaccos, Dionisio), deus do vinho, e com rituais violentos até mesmo de sacrifícios humanos, orgiástico e extáticos.
O problema da união civilizada entre o masculino e feminino é um tema bem recorrente na mitologia grega, como nas mitologias pagãs em geral, Orfeu, considerado o "encantador de feras com a harmonia de sua lira" teria resolvido isso, mas por outro lado, teria caído na pederastia, hábito infame entre os gregos.
[19/4 07:32] Dan: O problema da união civilizada entre o masculino e feminino é um tema bem recorrente na mitologia grega, como nas mitologias pagãs em geral
[19/4 07:32] Dan: As Bacantes ou Menades, possuídas pelo furor divino, por isso despedaçam o rei Penteu que desprezava o deus Dionisio.
Todos esses relatos revelam a tensão das polaridades masculino e feminino, originária no campo das crenças dos povos e suas implicações sociais e de poder (política).
[19/4 07:32] Dan: "Então Jeová Deus disse: “Não é bom que o homem fique sozinho. Vou fazer-lhe uma ajudadora, como complemento dele.” (Gênesis 2). As Escrituras fazem desde o início a declaração de que o homem precisava de uma parceira à sua altura, complementar a ele, assim Deus Jeová unindo harmoniosamente homem e mulher em condições perfeitas no paraíso desde o início. A sociedade Patriarcal dos hebreus não era machista, uma israelita tinha sob a Lei Mosaica direitos de escolher se casar ou não, e com quem gostasse, direito ao dote e propriedades, muito mais do que as matronas enclausuradas em suas casas para procriarem filhos legítimos da "democracia" ateniense ou da república romana. Os hebreus, Israelitas e judeus tiveram suas grandes mulheres, juízas, profetisas e heroínas nas figuras de Sara, Rebeca, Raquel, Débora, Hulda, Hadassa (Ester), Elisabete, mãe de João Batista, e Maria mãe de Jesus.
[19/4 07:59] Dan: A Bíblia começa toda a epopéia humana com um casamento no início, o de Adão e Eva feito por Deus, um longo e problemático casamento (pacto) entre Deus e os Israelitas/judeus muitas vezes idólatras e infiéis ao monoteísmo e, termina com o casamento do Cristo e seus eleitos, a igreja (Nova Jerusalém) no livro final, o Apocalipse de João.
Muito obrigada
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Meus parabéns pelas informações verdadeiras . Conseguiste aumentar meus conhecimentos .Sobre os Manuscritos .Sobre A Arca .YeriYAHU a escondeu com as ajuda dos anjos.em uma gruta , perto da Caverna onde ele viveu .3 Macabeus parte 5 confirma está informação,assim como O Apocalipse de Baruch capítulo 1 e 2 também confirma onde a ARCA foi guardada pelos anjos .
Esta pergunta que ele não me respondeu me interessa muitíssimo, pois sou geóloga e cristã. Sou professora na igreja. Embora o inquiridor tenha sido arrogante, por favor consiga a resposta pra quem se interessa e precisa!
Sabedoria muito vasta dr. Yehuda.tem gente que tem um conhecimento pequeno de sistema e não sabe nem se expressar como esse internauta nos pontos divergentes.
Muito obrigado!
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Dr. yehuda. Não se magoe com pessoas que não fazem uso da boa educação brasileira. Nosso vocabulário é tão rico de palavras que expressam nossos pensamentos! Mas, infelizmente algumas pessoas não fazem uso adequado desse belo manancial do idioma português. Abraços.
Nada ficará em oculto.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Mil anos para DEUS é como um dia e um dia como mil anos,em outra parte fala de tempo, um tempo dois tempos.e também diz que as coisas ocultas são para DEUS e as reveladas para nós e nossos filhos, vamos sempre ter curiosidades que ninhum ser humano terá a respostas.deus e já, ele demora ou apressa o tempo como ele quer.
Educação Beteti
Já assisti uma reportagem na tv que a arca está na Etiópia.
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Muito bom gostei!😂
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ......
Aleluia.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Tava muito bom guerra quem é do bem do mal já estamos cansado de ouvir e isso não interessa .
Boa noite, Dr. Yehuda. O senhor acha possível algum dia um primeiro Ministro de Israel conseguir a maioria em seu Parlamento avalizando a destruição do templo Domo da Rocha por acreditar que o retorno de Jesus está vinculado a tal? Desde já agradeço a sua atenção.
A destruição do Domo da Rocha sería o principio do fim de Israel...O que se deve tentar - e falta quem tenha capacidade para isso - é construir o Templo ao lado da mezquita...
Preciso da Live que o Yehuda fala da vigência dos dez mandamentos se alguém souber qual é o vídeo me informe,por favor....
Agradecida!
Chamou não, convidou 😮😀
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Cristo É LUZ da Verdade. Justiça de YAH.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. .......
Olá, boa tarde...Meu comentário para Nadya Saraiva,sobre a arca: considere, de acordo com a narrativa no sêfer do profeta (navi) yirmeyah que, וְהָיָה כִּי תִרְבּוּ וּפְרִיתֶם בָּאָרֶץ בַּיָּמִים הָהֵמָּה נְאֻם־יְהוָה לֹא־יֹאמְרוּ עֹוד אֲרֹון בְּרִית־יְהוָה וְלֹא יַעֲלֶה עַל־לֵב וְלֹא יִזְכְּרוּ־בֹו וְלֹא יִפְקֹדוּ וְלֹא יֵעָשֶׂה עֹֽוד׃....numa tradução qualquer: Jr 3:16 Quando vos multiplicardes e numerosos vos tornardes na terra, naqueles dias - oráculo do Senhor - não mais se falará da Arca da Aliança do Senhor; nem mais se pensará nela, perdendo-se a lembrança e a saudade; nem a ela se há de referir. O ponto de " referência" na profecia é outro elemento...
Beteti chama o Felipe Folgosi para uma entrevista
ele pode falar Sobre o tetragramatón YHWH... o nome de Deus..
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
@@danieloliveiradecarvalho8215 tiro o chapeu 🤠🙌✅ obrigado..
# Boa tarde a todos!!! E a like dás 11 horas de hoje Abril de 2022 , o que aconteceu ? São Paulo Capital...
Beteti, faz uma entrevista com o Dr, Rodrigo Silva, arqueólogo, teólogo e pastor.
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Quando vc trás pessoas sérias e que realmente sabem o que falam por estarem profundamente inseridos no estudo, aquilo que ouvimos pode nos dar credibilidade. Diferente destes tresloucados tantos por aí nestes canais que se dizem "estudiosos". E aí se incluem os tantos "canalizadores". Seriedade e comprometimento é raridade nestes assuntos
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo. ---
Dizem que Jesus conviveu com Essênios🙏
Amo Israel, e sei Povo!
🙏🙏🙏
Platão diz que pela razão (nous) contemplamos as ideias, somente acessíveis aos deuses... O idealismo, o espiritualismo é muito forte e evidente na gnoseologia, (ou espistemologia??) platônica, ele chega ao monismo (como chegaram os sábios Egípcios e Hindus) admitindo a unidade absoluta de todas as coisas, o Uno (Crença monista, pan-mentalista e pan-vitalista retomada em Alexandria séculos mais tarde por círculos do Hermetismo) e daí a ilusão da multiplicidade aparente do nosso mundo.... Se os hebreus, povo "primitivo, nômades dos desertos" por revelação admitem que tudo vem de YHWH (transliteração do impronunciável Iud, Hey, Waw, Hey, o tetragrama, mas sintetizado seu significado na frase Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei aquilo que Serei, do Êxodo ou Shmo"t, Nomes, 3.14 e 15. Assim o monoteísmo reúne num só Deus que sempre "será o que será", o Deus do devir, do vir a ser, causa de si mesmo, da vontade criadora e tornando-se no que Ele quiser, sujeito ativo no curso da história humana, ainda que concedendo liberdade de escolhas e ação a estes, Deus não é um mero objeto de estudo, o que o paganismo e panteismo necessitam de inúmeras divindades), e mostra que a polarização binária nasce na instância inferior da obra criativa de Deus (daí dia e noite, luz e escuridão, águas acima da Expansão e abaixo dessa, macho e fêmea, árvore da vida e árvore do conhecimento do bem e do mal, dualidade novamente, no meio do Jardim, que chamo de árvore da morte, consequências pesadas sempre sobrevém ao homem por desobedecer à ordem de Deus. Já temos aí algo muito semelhante a tensão das pulsões freudianas do Eros (vida) e Thanatos(morte), também. binária, obedecer aos mandamentos de Deus é comunhão com Ele, é vida, ou desobedecer é ruptura, é morte), porém Platão chega ao monismo e não ao monoteísmo hebraico. Um tenta explicar a essência do cosmos, a origem do mundo e das coisas, a continuação da physis, e daí extrapolar para a ordem do mundo, a nomos do nosso mundo, sempre apelando para os resquícios das harmonias contidos nos mistérios órficos (de Orfeu) e pitagóricos. A outra tradição revela o porque estamos na situação que estamos, aqui temos uma abordagem não da physis, mas teológica, teleológica, noética: o ser humano existe e foi criado por vontade de Deus, para adorá-lo e, sendo imagem e semelhança deste, deverá refletir suas qualidades aqui na Terra, principalmente seu Amor e o poder criativo, e entre esses, sua fecundidade de trazer à existência novos seres, já que o amor no seio familiar humano reflete bem todo o amor divino da família Deus e todas as suas criaturas quando estivemos em harmônia plena, sem a ruptura da queda primordial. Assim em sua narrativa aparentemente infantil, singela, mas na verdade polissêmica, as Escrituras nos revela nossa situação em relação à Deus, somos uma só família, Deus, anjos e homens, mas pela queda, a rebelião, estamos agora no seu desfavor até a consumação de todo o cumprimento do Gênesis ao Apocalipse pelos séculos e séculos. Em outras palavras, estamos impregnados do pecado (E no entanto queremos ascender à divindade por nossos próprios estratatagemas, artifícios, construir nossas torres até os céus ....queremos controlar tudo, queremos ser dignos de admiração e até de veneração....) decaídos, desamparados enquanto não remidos pelo cordeiro, e aceitação dessa via única de salvação, ou seja, estamos em toda nossa miserabilidade humana, no fundo de um poço sem fim...). Platão, se dirá, vai pela via racional, embora seu pensamento seja especulativo, e rastreável desde a sabedoria dos sacerdotes Egípcios, e análoga as especulações dos brâmanes hindus, enquanto Moisés parece romper com a sabedoria especulativa que ele mesmo aprende em "toda sabedoria do Egito" e inaugura toda uma teologia de nossa situação desesperadora humana imperfeita, decaída e que deve buscar a santidade por meio das ordenanças da única, suprema e última realidade e fonte total de esperança humana, o Deus YHWH. Daí porque a Revelação sempre repudiará a especulação puramente dita "racional", a salvação pelo dito "conhecimento" (a proibida Gnose da serpente que oferece o fruto proibido à Eva, ou a auto-iluminação de querer "conhecer a si mesmo, e assim conhecer os deuses", como estava escrito no templo Délfico, pois esses deuses são daimons feitos "a imagem e semelhança dos homens" com seus vários defeitos e voluptuosidades), pois "Deus apanha os sábios na sua tolice". Assim, as duas correntes são parecidas, semelhantes, mas são linhagens diferentes, uma tem de ser crida com fé, e levará ao Salvador, outra é potente em suas classificações, mas degenerará no neoplatonismo (Teosofia) inócuo e fantasmagórico da escola de Alexandria ( a cidade foi um centro de sincretismo entre as tradições Egípcias, Gregas, Judaica com reverberações das especulacões vindas até mesmo das longínquas Mesopotâmia, Pérsia e Índia, na cultura degradada do helenismo). Só mais uma pergunta: como e porque as estruturas da linguagem, ou da metalinguagem como a matemática veio a estar, e/ou se desenvolver na natureza humana ? PS: No capitulo 2 de Gênesis também mostra que Yahwéh cria todos os animais e os leva a Adão para que este lhes nomeie (nessa ocasião após todo seu trabalho de observar e nomear os animais, Adão descobre que lhe falta uma parceira correspondente, descobrindo sua solidão), assim as Escrituras revela a função intelectual e exploratória (pesquisa) do ser humano desde o começo.
Fórum econômico mundial está por trás de tudo.
As vezes penso: que horror esses caras ...
Aline,do canal, Israel com Aline, disse que o gafanhoto que João Batista comia, não eram insetos, mais sim, uma planta com esse nome.
O homem tem razão. Se o cara fala q ele está falando besteira, ele não precisa responder. Vai ser besteira! O cara não vai acreditar. É que tem gente q nem vale a pena. Tá fechado no dogma. Na caixinha. E no cabresto.