Acho essa obra perfeita. A escrita da Carla Madeira é arrebatadora, poética e fluida ao mesmo tempo. Ela tem um cuidado com a estrutura do texto e com o conteúdo na mesma medida. E concordo com o que você disse: a discussão do texto sobre a complexidade humana. Quantas pessoas ficam em relacionamento abusivos sem conseguir se desvencilhar. Incoerentes? Apenas humanos. Agora estou lendo Véspera. E sigo apaixonada pela escrita única da Carla Madeira.
(SPOILER). Acho que é o melhor vídeo que vi a respeito da obra. O final fica em aberto para um horizonte de possibilidades. Acho que a chegada do filho de Lucy e Venâncio e as demonstrações de cuidado e mudança de Venâncio eram o que Dalva precisa para perceber que ele poderia ser melhor do que foi. Para que ela pudesse ter contato novamente com o Venâncio que tinha se perdido. A Violência abrupta e desmedida cometida por Venâncio passou todos esses anos atravessada na garganta dela e de nós leitores também ao longo da leitura. Era preciso um tempo para que ela pudesse elaborar o que se passou. A frase que a mãe dela diz para ela quando está indecisa sobre aceitar ou não o pedido de casamento: "o que for feito também pode ser desfeito", parece-me sugerir que não era a moralidade ou a tradição que mantinha Dalva ao lado do seu abusador, mas sim a vontade de punir e ao mesmo tempo a espera de uma remissão para alguém que ela tanto amou. Isso não significa, no entanto, que ela ainda quisesse seguir com ele. Às vezes mesmo amando precisamos deixar ir. Eu gosto de acreditar que Dalva deixou ir. O rio precisa seguir seu fluxo.
Terminei de ler o livro há uns dias e foi um livro que mexeu muito comigo. Um livro comovente e, como você disse, sobre a complexidade do ser humano. Acho que estamos vivendo momentos muito inquisitórios com a internet, um momento de muito radicalismo com a cultura do cancelamento, por exemplo. Acredito que o livro toca as pessoas de diferentes maneiras porque as pessoas têm diferentes histórias de vida, diferentes bagagens. Certamente uma pessoa de 20 anos e solteira vai entender algo diferente de alguém como eu, homem gay, 38 anos, casado há 10, que já se questionou muito sobre as minhas próprias complexidades. Gosto muito de histórias que ousam questionar o inquestionável. É duro, mas quando se fala em relacionamento abusivo, é preciso conversar sobre o fato de que dificilmente um homem aponta uma arma na cabeça de uma mulher e a obriga a morarem juntos. O começo costuma ser lindo, e a convivência vai fazer as pessoas se conhecerem. E certamente vamos conhecer lados nossos que não gostaríamos de conhecer, que nem sabíamos que existem. Todo começo é a esperança de um sonho da construção de uma vida a dois. Não estou defendendo homem que bate em mulher de maneira nenhuma, mas é preciso debater que em um relacionamento abusivo, OS DOIS precisam de ajuda. É claro que a mulher (a vítima na maioria dos casos) precisa de uma ajuda mais imediata, pois muitas vezes sua própria vida está em risco. Mas eu não acredito que os homens abusadores são felizes do jeito que são. Muitas vezes estão presos num ciclo de vergonha, abusos na infância, traumas... Não estou falando de psicopatas diagnosticados, mas de pessoas que querem evoluir como ser humano, mas não conseguem pelos mais diversos motivos, entre eles, a masculinidade tóxica (assunto tão discutido recentemente). Proponho uma questão: a masculinidade tóxica é perversa com as mulheres, com os homens, ou com todos? Tem uma cena na série "Bom dia Verônica", na Netflix, que me marcou muito. A policial pede para a mulher sair da situação de abuso que passa com o marido. "Você tem que fazer alguma coisa, você não pode deixar esse homem continuar tratando você desse jeito! Você precisa ser forte e dar um basta nisso!! Eu estou aqui para ajudar você! " Então, a mulher que sofre abuso responde para a policial: "Você vai me levar para a sua casa? Você vai me dar abrigo lá?"" No que a policial não sabe o que responder e fica quieta. A questão é que a autora não julga os personagens e a ideia talvez seja que o leitor também não julgue. Parabéns pelo vídeo!!!
É um dos meus preferidos da literatura brasileira contemporânea. eu adorei como foi escrito, mesmo o final sendo complexo e polêmico. O livro não se propõe a ser um manual de como sair de relacionamentos tóxicos, e não tenta de nenhum jeito atingir esse objetivo. Ele tenta ser uma metáfora e é, por isso é magnífico ♡ não é um exemplo, é um poema ❤
Gostei muito da sua abordagem. O livro é polêmico sim, eu pessoalmente não amei, mas foi uma leitura que me provocou em vários sentidos. Concordo que o final não está posto. Eu gosto de imaginar que a Dalva foi ficar perto da família depois de um tempo, embora tenha uma passagem que ela fala para Lucy que ela pode visitar o João quando ela quisesse, então não parece que ela mudou, pelo menos de imediato. Perdoar o Venância não significa reatar, a Dalva deixou de ama-lo. Enfim, é uma leitura interessante, o fato de ter gerado debate já mostra que a autora conseguiu instigar a cena literária.
Gostei da sua resenha, concordo que tem críticas ao livro que acabam reduzindo a um ponto apenas da narrativa. Pra mim, esse livro fala muito sobre o perigo do ressentimento, de ficar dando corda ao remorso; e é isso, cada qual lida com sua dores de uma forma diferente.
Muito obrigada! Esses dias eu ouvi uma entrevista de uma escritora que gosto muito, chamada Noemi Jaffe e ela disse algo que tem muito a ver com a leitura que fazemos dos livros: que eles não tem que dizer apenas aquilo que concordamos. A literatura tem de ser provocativa, fazer a gente pensar por outros ângulos. Muitas pessoas não gostam desse livro porque ele contradiz o que elas sentem.
Nossa, Tatá (penso que esse é o teu nome, me desculpa se errei), achei maravilhoso o teu comentário com spoiler! Eu realmente não tinha gostado do final, mas consegui compreender o que a autora pode ter pensado. Achei o teu raciocínio super razoável com a obra em si. Adorei esse vídeo. Gratidão!
Conclui a obra essa noite e gostaria de comentar. Essa obra têm um efeito diferenciado sobre o leitor. O efeito psicológico e das imagens são fortes. A descrição mobiliza sensações e sentimentos internos que nos empurram pra algum lugar. Primeiramente julgamos: o horror de um “infanticídio” em razão de ciúmes, e o desconforto em descobrir o segredo guardado por Dalva. Parece incompreensível ela guardar um segredo tão importante assim, mas no desenvolvimento da obra o narrador indica que a postura da personagem têm suas razões na psicologia cristã que ela carrega. Dalva fica, ela não vai embora. Venâncio deveria ser processado e condenado? No final ele conseguiu se redimir? Nos emocionamos na descrição de detalhes, quando da dor do casal, e na descrição de cuidado com o filho João. O tema do perdão têm lugar privilegiado na obra. O livro termina com um teologicamente incorreto, mas, super poético: "Deus voltou". Muito bom, uma obra que vale muito a pena ser lido, refletivo e analisado.
Primeiro video q vejo seu por causa do livro q comecei a ler hj Ou er a te a parte sem spoiler.... Amei seu jeito e sua visao p com as licoes e a historia. Curtam aqui p eu voltar qyandp terminar de ler p ver se as ideias batem com as delas rs❤❤❤❤❤
Olá Tata, li o livro, gostei muito, tive vários insights, mas não passei nem perto da profundidade da sua leitura!!! veio me abrir outras possibilidades para reflexão!!! Obrigada, sucesso e parabéns pelo trabalho!!!
Tive o mesmo ponto de vista. Me emocionei com a visão da Aurora, e sobre a carta TB. Qndo a Dalva volta, está explícito sobre o sentimento q ela tem... A indiferença, o não se incomodar com o Venâncio diz TD. Só nos afeta dentro de um relacionamento o q nutrimos sentimentos. Não temos controle do curso dos nossos sentimentos.
Terminei agora! Ainda to enebriado… E Aurora gente… toda vez que ela aparecia meus olhos marejavam, lembrava da minha mãe… Amei o livro. Apareceu no momento certo! ❤
O final do livro não é o que eu gostaria, mas achei muito apropriado para a época que se passa o livro e a realidade de muitas esposas. Por mim o Venâncio merecia era faca no bucho.
@@vratatase a proposta do seu conteúdo é uma análise para esclarecer pontas soltas sobre o tal livro...deveria ter optado pelo o termo mais coloquial...que seria ( falso )
Você deveria ver por outro lado: uma oportunidade de conhecer uma nova palavra. Assim como quando você lê um livro e não conhece a palavra, pode procurar no dicionário. À parte disso, inverossímil é uma palavra que aprendi no ensino fundamental. Não é tão inacessível assim. É só ter um pouco de curiosidade.
Acho essa obra perfeita. A escrita da Carla Madeira é arrebatadora, poética e fluida ao mesmo tempo. Ela tem um cuidado com a estrutura do texto e com o conteúdo na mesma medida. E concordo com o que você disse: a discussão do texto sobre a complexidade humana. Quantas pessoas ficam em relacionamento abusivos sem conseguir se desvencilhar. Incoerentes? Apenas humanos. Agora estou lendo Véspera. E sigo apaixonada pela escrita única da Carla Madeira.
Ah.... A gente tem um gosto muito parecido 😘 quero ler esse também. Em breve !
(SPOILER). Acho que é o melhor vídeo que vi a respeito da obra. O final fica em aberto para um horizonte de possibilidades. Acho que a chegada do filho de Lucy e Venâncio e as demonstrações de cuidado e mudança de Venâncio eram o que Dalva precisa para perceber que ele poderia ser melhor do que foi. Para que ela pudesse ter contato novamente com o Venâncio que tinha se perdido. A Violência abrupta e desmedida cometida por Venâncio passou todos esses anos atravessada na garganta dela e de nós leitores também ao longo da leitura. Era preciso um tempo para que ela pudesse elaborar o que se passou. A frase que a mãe dela diz para ela quando está indecisa sobre aceitar ou não o pedido de casamento: "o que for feito também pode ser desfeito", parece-me sugerir que não era a moralidade ou a tradição que mantinha Dalva ao lado do seu abusador, mas sim a vontade de punir e ao mesmo tempo a espera de uma remissão para alguém que ela tanto amou. Isso não significa, no entanto, que ela ainda quisesse seguir com ele. Às vezes mesmo amando precisamos deixar ir. Eu gosto de acreditar que Dalva deixou ir. O rio precisa seguir seu fluxo.
Terminei de ler o livro há uns dias e foi um livro que mexeu muito comigo. Um livro comovente e, como você disse, sobre a complexidade do ser humano. Acho que estamos vivendo momentos muito inquisitórios com a internet, um momento de muito radicalismo com a cultura do cancelamento, por exemplo.
Acredito que o livro toca as pessoas de diferentes maneiras porque as pessoas têm diferentes histórias de vida, diferentes bagagens. Certamente uma pessoa de 20 anos e solteira vai entender algo diferente de alguém como eu, homem gay, 38 anos, casado há 10, que já se questionou muito sobre as minhas próprias complexidades.
Gosto muito de histórias que ousam questionar o inquestionável. É duro, mas quando se fala em relacionamento abusivo, é preciso conversar sobre o fato de que dificilmente um homem aponta uma arma na cabeça de uma mulher e a obriga a morarem juntos. O começo costuma ser lindo, e a convivência vai fazer as pessoas se conhecerem. E certamente vamos conhecer lados nossos que não gostaríamos de conhecer, que nem sabíamos que existem. Todo começo é a esperança de um sonho da construção de uma vida a dois. Não estou defendendo homem que bate em mulher de maneira nenhuma, mas é preciso debater que em um relacionamento abusivo, OS DOIS precisam de ajuda. É claro que a mulher (a vítima na maioria dos casos) precisa de uma ajuda mais imediata, pois muitas vezes sua própria vida está em risco. Mas eu não acredito que os homens abusadores são felizes do jeito que são. Muitas vezes estão presos num ciclo de vergonha, abusos na infância, traumas... Não estou falando de psicopatas diagnosticados, mas de pessoas que querem evoluir como ser humano, mas não conseguem pelos mais diversos motivos, entre eles, a masculinidade tóxica (assunto tão discutido recentemente). Proponho uma questão: a masculinidade tóxica é perversa com as mulheres, com os homens, ou com todos?
Tem uma cena na série "Bom dia Verônica", na Netflix, que me marcou muito. A policial pede para a mulher sair da situação de abuso que passa com o marido. "Você tem que fazer alguma coisa, você não pode deixar esse homem continuar tratando você desse jeito! Você precisa ser forte e dar um basta nisso!! Eu estou aqui para ajudar você! "
Então, a mulher que sofre abuso responde para a policial: "Você vai me levar para a sua casa? Você vai me dar abrigo lá?""
No que a policial não sabe o que responder e fica quieta.
A questão é que a autora não julga os personagens e a ideia talvez seja que o leitor também não julgue.
Parabéns pelo vídeo!!!
É um dos meus preferidos da literatura brasileira contemporânea. eu adorei como foi escrito, mesmo o final sendo complexo e polêmico.
O livro não se propõe a ser um manual de como sair de relacionamentos tóxicos, e não tenta de nenhum jeito atingir esse objetivo. Ele tenta ser uma metáfora e é, por isso é magnífico ♡ não é um exemplo, é um poema ❤
Adorei seu comentário 😍
Gostei muito da sua abordagem. O livro é polêmico sim, eu pessoalmente não amei, mas foi uma leitura que me provocou em vários sentidos. Concordo que o final não está posto. Eu gosto de imaginar que a Dalva foi ficar perto da família depois de um tempo, embora tenha uma passagem que ela fala para Lucy que ela pode visitar o João quando ela quisesse, então não parece que ela mudou, pelo menos de imediato. Perdoar o Venância não significa reatar, a Dalva deixou de ama-lo. Enfim, é uma leitura interessante, o fato de ter gerado debate já mostra que a autora conseguiu instigar a cena literária.
Amei sua resenha! Verossímil foi a sua fala! Cada ser, um universo! Cada realidade, um mundo!
Obrigada 😊❤️
Gostei da sua resenha, concordo que tem críticas ao livro que acabam reduzindo a um ponto apenas da narrativa. Pra mim, esse livro fala muito sobre o perigo do ressentimento, de ficar dando corda ao remorso; e é isso, cada qual lida com sua dores de uma forma diferente.
Muito obrigada! Esses dias eu ouvi uma entrevista de uma escritora que gosto muito, chamada Noemi Jaffe e ela disse algo que tem muito a ver com a leitura que fazemos dos livros: que eles não tem que dizer apenas aquilo que concordamos. A literatura tem de ser provocativa, fazer a gente pensar por outros ângulos. Muitas pessoas não gostam desse livro porque ele contradiz o que elas sentem.
Parabéns pelo teu trabalho!
As tuas abordagens são leves e lúcidas!
Muito obrigada 😘
Amei o q vc disse, sobre nossa visão do q não vivemos.
Nossa, Tatá (penso que esse é o teu nome, me desculpa se errei), achei maravilhoso o teu comentário com spoiler! Eu realmente não tinha gostado do final, mas consegui compreender o que a autora pode ter pensado. Achei o teu raciocínio super razoável com a obra em si. Adorei esse vídeo. Gratidão!
Sim, todo mundo me chama de Tatá. Meu nome é Tarcila. Obrigada por ter assistido. Esse final dá pano pra manga né?!
Parabéns!!! Ótima resenha!!!
Até agora, esta é a única que vai além do que está escrito no livro!
👏👏👏👏👏
Obrigada 😊
Melhor vídeo que vi sobre esse livro.👏🏼👏🏼👏🏼
Muito obrigada 😘
Conclui a obra essa noite e gostaria de comentar.
Essa obra têm um efeito diferenciado sobre o leitor. O efeito psicológico e das imagens são fortes. A descrição mobiliza sensações e sentimentos internos que nos empurram pra algum lugar. Primeiramente julgamos: o horror de um “infanticídio” em razão de ciúmes, e o desconforto em descobrir o segredo guardado por Dalva. Parece incompreensível ela guardar um segredo tão importante assim, mas no desenvolvimento da obra o narrador indica que a postura da personagem têm suas razões na psicologia cristã que ela carrega. Dalva fica, ela não vai embora. Venâncio deveria ser processado e condenado? No final ele conseguiu se redimir? Nos emocionamos na descrição de detalhes, quando da dor do casal, e na descrição de cuidado com o filho João. O tema do perdão têm lugar privilegiado na obra. O livro termina com um teologicamente incorreto, mas, super poético: "Deus voltou". Muito bom, uma obra que vale muito a pena ser lido, refletivo e analisado.
Primeiro video q vejo seu por causa do livro q comecei a ler hj
Ou er a te a parte sem spoiler....
Amei seu jeito e sua visao p com as licoes e a historia.
Curtam aqui p eu voltar qyandp terminar de ler p ver se as ideias batem com as delas rs❤❤❤❤❤
Boa leitura 😘
Olá Tata, li o livro, gostei muito, tive vários insights, mas não passei nem perto da profundidade da sua leitura!!! veio me abrir outras possibilidades para reflexão!!! Obrigada, sucesso e parabéns pelo trabalho!!!
Muito obrigada 😘
Tive o mesmo ponto de vista. Me emocionei com a visão da Aurora, e sobre a carta TB. Qndo a Dalva volta, está explícito sobre o sentimento q ela tem... A indiferença, o não se incomodar com o Venâncio diz TD. Só nos afeta dentro de um relacionamento o q nutrimos sentimentos. Não temos controle do curso dos nossos sentimentos.
Li o livro. Adorei a resenha!!!!
Lindona❤️✨
Fiquei curiosa para ler
❤️
O link desse vídeo deveria vir como posfácio do livro. Parabéns.
Obrigada. Que honra! :)
👏🏼👏🏼👏🏼
Adorei a frase (atribuída a Heráclito) e fico feliz por você ter lido! Esse infelizmente ainda não li... Valeu!
Intuo que vc vai gostar desse!😉
Melhor comentario..excelente!!!
Adorei o vídeo! Há uns dias, ganhei esse livro de aniversário e também Véspera da mesma autora. Tô muito animada, Tatá. 🤍
Ah que demais! Tomara que sua experiência seja prazerosa como a minha❤️ boas leituras! :)
Terminei agora! Ainda to enebriado…
E Aurora gente… toda vez que ela aparecia meus olhos marejavam, lembrava da minha mãe…
Amei o livro. Apareceu no momento certo! ❤
VRA TATÁ, faz um vídeo sobre a poetiza e musicista Safo de Lesbo da Grécia antiga.
Parece ser um ótimo livro! 😊📚📚
Estava adorando, mas o final me decepcionou.
O final do livro não é o que eu gostaria, mas achei muito apropriado para a época que se passa o livro e a realidade de muitas esposas. Por mim o Venâncio merecia era faca no bucho.
foda
Pra que usar esse termo inverossímil ???
Vc pode fazer um vídeo do jeito e com as palavras que deseja. Que falta de educação!
@@vratatase a proposta do seu conteúdo é uma análise para esclarecer pontas soltas sobre o tal livro...deveria ter optado pelo o termo mais coloquial...que seria ( falso )
Você deveria ver por outro lado: uma oportunidade de conhecer uma nova palavra. Assim como quando você lê um livro e não conhece a palavra, pode procurar no dicionário. À parte disso, inverossímil é uma palavra que aprendi no ensino fundamental. Não é tão inacessível assim. É só ter um pouco de curiosidade.
@@vratata confesso que sou uma pessoa verborràgica qnt ao universo das palavras...más realmente eu não conhecia essa palavra...eu tbm escrevo sabe...
Que cara louco kkkkkkk liga não gatona kkkkkk
eu odiei esse livro. é uma leitura até gostosinha, mas o desfecho... jesus cristo!
Eu tô super indignada com esse final. 😅
Acabei o livro hoje.