Pastor, estou encantada com os ensinamentos da Igreja Luterana, por muitos anos tentei me encaixar em igrejas evangélicas mas não conseguia, me sinto muito encaixada com os ensinamentos da IELB. Moro em São Gonçalo/RJ, aqui há uma igreja Luterana, mas fica muito longe da minha casa e num local violento, infelizmente nossa cidade está com problemas relacionados a barricadas, essas coisas. Peço que ore por nós, uma cidade tão grande como São Gonçalo, poderia ter mais de uma Igreja Luterana em pontos específicos da cidade. Gratidão. Que Deus os abençoe.
Muito obrigado, Daniel! E que bom conhecer o seu canal, também! Um pouco do seu trabalho vai servir de trilha sonora enquanto faço o meu trabalho hoje. Parabéns!
Eu nem sabia que existia pessoas tão alérgicas a glúten, muito menos sobre toda a questão apresentando no vídeo, muito legal ver o uso da liberdade cristã
Boa noite pastor. Muito obrigada por responder a minha questão. Eu venho de outra denominação protestante, pois não me adaptei aos outros formatos de culto. Mas tbm não consigo ser católica. E então conheci a igreja luterana, e tenho interesse em visitar alguma perto de mim. Porém, sendo celíaca, a comunhão é algo muito importante para mim, no caso, saber de antemão se poderei ou não participar. Agradeço infinitamente a atenção dispensada na resposta. Aquece o coração. Obrigada. 🙏🏻🤍
Deus a abençoe nessa caminhada de fé! Se tiver qualquer dificuldade para encontrar uma congregação ou ter qualquer informação, pode dizer que tento ajudar ou encontrar quem possa ajudar.
Ótimo vídeo, pastor Cesar! Uma dúvida e sugestão de vídeo. Nesse ano que se inicia, eu gostaria de ler mais livros de autores luteranos mas estou encontrando uma grande dificuldade em encontrar alguns livros nos sites da Sinodal e Concórdia por ocasião do ocorrido no sul. O senhor sabe me informar se existe outro meio em que eu possa adquirir tais livros? Desde já, muito obrigado. E a sugestão de vídeo seria mostrando a sua biblioteca. Eu sempre, durante os vídeos, fico tentando pescar um nome ou outro dos livros que aparecem na prateleira rsrsrs Um grande abraço e parabéns pelos 8 mil inscritos. Que Deus continue abençoando a sua vida.
Victor Hugo, Eu acho que a Sinodal continua funcionando bem. A Concórdia mudou o seu modelo de negócios. Agora, não faz mais vendas diretas. O leitor precisa entrar em contato com um revendedor/distribuidor. Vou deixar uma lista aqui, por estado: RJ Waldemar Garcia Jr. (21) 99527-3401 ES Walace Uhylig da Silva Guarapari (27) 99904-0275 RO Neli Zimmermann Cacoal (69) 99900-3776 GO Pâmella O. Rauch Para acessar o Instagram da Concórdia no Nordeste, copie e cole este link no navegador: instagram.com/concordialivros 51 98252-5537 TO Marcelo Müller Palmas (51) 99900-7933 RS Livraria pesquisa Novo Hamburgo Rua Bento Gonçalves, 3033, Centro Segunda-feira à sexta-feira Das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h (51) 99698-3326 Gilson L. V. Zschornack Pelotas (53) 98449-1660 Magda Raquel G. Benati Ijuí (51) 98169-0160 SC Célia M. Bündchen Balneário Camboriú (47) 99909-8010 Pequenina Graça Blumenau (47) 98833-9517 Leonilva S. Mittmann Joinville (47) 98838-2914 PR Márcia Bauer Marechal Cândido Rondon (51) 99768-5867 Trekos Papelaria Imbituva Av. Sete de Setembro, 327, Centro Segunda-feira à sexta-feira Das 8h às 18h Sábado Das 9h às 16h (42) 99812-4858 Rosane S. Paganeli Capitão Leônidas Marques (45) 99935-2474
Reverendo, me recordo de casos de irmãos luteranos do Norte do Brasil, e também casos da ICAR que foram repreendidos, que usaram pão de milho ou outros tipos, mas ao fazerem isso se sentiram livres pra modificar também do vinho para outras bebidas alcoólicas mais fáceis de se achar no local. Não geraria um risco nisso? Digo isso, porque já foi me perguntado algo parecido quando eu expliquei pra um irmão evangélico o porquê de usarmos vinho (com teor alcoólico). E ele mudou o tema pra me perguntar se seria errado mudar o pão sem fermento pra com fermento, e eu disse que "pão era pão ", ele então me perguntou "suco de uva então não continua sendo o principal do vinho?" Sinto que esse tipo de questão também pode surgir ao se consagrar um pão sem trigo. Na época a dúvida era sobre alcoólicos ou pessoas que não podem consumir álcool irem à Ceia, em tese também uma exceção, mas ele levantou esse ponto de "ser comum para todos"
Sim, sim. É um risco. Acho que o ponto é que "pão" continua sendo "pão" se feito com outro grão. Bebidas diferentes de "vinho" não são "vinho". Ter "o principal do vinho" não é ser vinho. Agora, curiosamente, a ICAR aceita vinho desalcoolizado para casos de necessidade (padres "alcoólatras", por exemplo). Claro, é um vinho. Não é o mesmo que suco de uva. E eu vejo como uma solução a se considerar para alguns casos. Então, ainda que eu reconheça possível dificuldade, entendo que vale a pena correr o risco de que seja preciso mais conversa. Deixar uma pessoa a vida toda sem participar da Ceia devidamente (por um problema real que a impede) com base em um desdobramento que pode acontecer não me parece bom. Claro, não estou dizendo que isso signifique abrir para qualquer mudança, mas conversar no caso de surgirem questionamentos.
Agradeço a abordagem do tema. Como médico me sinto desconfortável quanto a obrigatoriedade do uso exclusivo de vinho com teor alcoólico. Na mesma linha de pessoas celiacas, nao existe uma dose segura de bebida alcoólica na gestação e na amamentação, minha esposa ficou mais de ano sem ceia, foi um período bem difícil. Alem disso, para dependentes do álcool, considero um risco muito grande este primeiro gole. A biblia nao usa o termo fruto da videira? Nao poderia levar um caixo de uva e expremer antes do culto, semelhante a situação acima? Algo como exceção e nao a regra.
Tiarles, Bom dia! Sim, eu entendo a necessidade de se considerar isso. Uma diferença é que, embora uma expressão usada no texto bíblico seja "fruto da videira", sabe-se que se tratava de vinho. E suco de uva não é vinho. É diferente do caso de pão de farinha de arroz que é pão, tanto quanto o pão de trigo. Isso gera alguma dificuldade a mais. Contudo, não acho necessário o afastamento da Ceia. Hoje, existem vinhos desalcoolizados no mercado. É vinho. A uva passou por todo o processo para produção do vinho. Mas o vinho foi desalcoolizado posteriormente. Eu acho que valeria muito a pena lançar mão disso em caso de necessidade. Não gera questões sobre a validade, não fica como uma exceção muito diferente, e todo mundo participa normalmente. Não acha que seria mais tranquilo?
@@CesarMottaRiosAgradeço muito pela resposta, pesquisamos isso na época e ocorre em situação semelhante a hóstia, não existe um vinho totalmente sem álcool, ele fica com um baixo teor. Por isso optamos por não participar da ceia na época. Eu questionei pq imagino que não tinha meio de guardar um suco de uva na época, em pouco tempo ele seria vinho...Além disso, bebidas como cerveja sem álcool, vinho sem álcool são contraindicadas no tratamento de dependentes. Mas tranquilo, entendo que seja uma questão já fechada no luteranismo confessional e a nossa fase complicada já passou. Mas como medico me sinto desconfortável, acho que acaba sendo nossa decisão de fé, um pouco parecida com as das testemunhas de Jeová ao negar transfusão de sangue em nome de algo que pra nós é uma verdade maior.
@@tiarlesmaia, a Vinícula La Dorni anuncia seu vinho canônico sem álcool como tendo teor de 0%. Vinhos comuns têm teor na faixa dos 10%. Ainda que esse 0% seja otimista (seria o caso de verificar com a Vinícula), e o teor seja de 0,3%, eu imagino que isso seja imperceptível para a quantidade do líquido que uma pessoa ingere na Ceia, um pequeno gole (que pode, ainda, ser reduzido) por semana. Seria muito, mas muito menos que 1ml de álcool. Dependentes têm histórias diferentes. Tivemos aqui um membro que passou pelo AA. Eu comentei com ele sobre a possibilidade, mas ele disse que participaria com o vinho normal sem problemas, por causa da quantidade. Não houve realmente qualquer consequência. Mas cada caso é bem específico (e depende da fase, também, claro). Bom, mas eu sequer provei esse tal vinho sem álcool. Vou fazer isso um dia. Um abraço, Tiarles!
Sim. Tem pessoas que só de comerem um arroz no restaurante passaram muito, muito mal. Arroz não tem glúten, mas, lá na cozinha, usaram farinha de trigo por perto, caiu um pouco na panela, ou serviram o arroz com uma colher suja de molho branco (feito com roux de farinha de trigo).
Em princípio, entendo que é um caminho possível, pelo menos, de início. Ao mesmo tempo, poderia ver a efetividade de um "treinamento" com mínima quantidade de vinho fora da Ceia.
Se li corretamente e de fontes confiáveis, na tradição oriental se usa pão com fermento por simbolizar o crescimento do Reino de Deus tendo como origem uma das parábolas de Jesus. Se na tradição latina, seria o pão sem o fermento da hipocrisia. Vi de uma mosteiro siríaco onde eles alegavam usar a mesma massa para fazer pão por 800 anos.
Pastor, estou encantada com os ensinamentos da Igreja Luterana, por muitos anos tentei me encaixar em igrejas evangélicas mas não conseguia, me sinto muito encaixada com os ensinamentos da IELB. Moro em São Gonçalo/RJ, aqui há uma igreja Luterana, mas fica muito longe da minha casa e num local violento, infelizmente nossa cidade está com problemas relacionados a barricadas, essas coisas. Peço que ore por nós, uma cidade tão grande como São Gonçalo, poderia ter mais de uma Igreja Luterana em pontos específicos da cidade. Gratidão. Que Deus os abençoe.
boa tarde,o lugar onde fica a igreja no boassu é bem tranquilo,ao lado da garagem da viação maua
Pastor,parabens pelos seus 8 mil inscritos!
Maravilha!!
Que testemunho muito bonito Pastor
Seu posicionamento é claro, sensato, inclusivo e acima de tudo CRISTÃO.
Quem dera pudesse morar na sua cidade e ser membro de sua congregação.
Que tema interessante! Excelente abordagem, com clareza e sensibilidade.
Abraço, pastor César!
Muito obrigado, Daniel!
E que bom conhecer o seu canal, também! Um pouco do seu trabalho vai servir de trilha sonora enquanto faço o meu trabalho hoje.
Parabéns!
Eu nem sabia que existia pessoas tão alérgicas a glúten, muito menos sobre toda a questão apresentando no vídeo, muito legal ver o uso da liberdade cristã
Reverendo, o que senho pensa sobre Dietrich Bonhoeffer? Devido ao filme tem se falado muito sobre ele, mas vi poucos luteranos abordando o tema.
O livro chegou hoje 👍
Obrigado.
Que bom, Thiago! Obrigado por me contar!
Boa noite pastor. Muito obrigada por responder a minha questão. Eu venho de outra denominação protestante, pois não me adaptei aos outros formatos de culto. Mas tbm não consigo ser católica. E então conheci a igreja luterana, e tenho interesse em visitar alguma perto de mim. Porém, sendo celíaca, a comunhão é algo muito importante para mim, no caso, saber de antemão se poderei ou não participar. Agradeço infinitamente a atenção dispensada na resposta. Aquece o coração. Obrigada. 🙏🏻🤍
Deus a abençoe nessa caminhada de fé!
Se tiver qualquer dificuldade para encontrar uma congregação ou ter qualquer informação, pode dizer que tento ajudar ou encontrar quem possa ajudar.
Na igreja Católica quem tem alergia a trigo ou glútem, geralmente a pessoa comunga o Sangue de Cristo/vinho e não a hóstia.
Ótimo vídeo, pastor Cesar!
Uma dúvida e sugestão de vídeo. Nesse ano que se inicia, eu gostaria de ler mais livros de autores luteranos mas estou encontrando uma grande dificuldade em encontrar alguns livros nos sites da Sinodal e Concórdia por ocasião do ocorrido no sul. O senhor sabe me informar se existe outro meio em que eu possa adquirir tais livros? Desde já, muito obrigado.
E a sugestão de vídeo seria mostrando a sua biblioteca. Eu sempre, durante os vídeos, fico tentando pescar um nome ou outro dos livros que aparecem na prateleira rsrsrs
Um grande abraço e parabéns pelos 8 mil inscritos. Que Deus continue abençoando a sua vida.
Sabe ler inglês?
@@magnobraga4619 Sim
Victor Hugo,
Eu acho que a Sinodal continua funcionando bem.
A Concórdia mudou o seu modelo de negócios. Agora, não faz mais vendas diretas. O leitor precisa entrar em contato com um revendedor/distribuidor.
Vou deixar uma lista aqui, por estado:
RJ
Waldemar Garcia Jr.
(21) 99527-3401
ES
Walace Uhylig da Silva
Guarapari
(27) 99904-0275
RO
Neli Zimmermann
Cacoal
(69) 99900-3776
GO
Pâmella O. Rauch
Para acessar o Instagram da Concórdia no Nordeste, copie e cole este link no navegador: instagram.com/concordialivros
51 98252-5537
TO
Marcelo Müller
Palmas
(51) 99900-7933
RS
Livraria pesquisa
Novo Hamburgo
Rua Bento Gonçalves, 3033, Centro
Segunda-feira à sexta-feira Das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h
(51) 99698-3326
Gilson L. V. Zschornack
Pelotas
(53) 98449-1660
Magda Raquel G. Benati
Ijuí
(51) 98169-0160
SC
Célia M. Bündchen
Balneário Camboriú
(47) 99909-8010
Pequenina Graça
Blumenau
(47) 98833-9517
Leonilva S. Mittmann
Joinville
(47) 98838-2914
PR
Márcia Bauer
Marechal Cândido Rondon
(51) 99768-5867
Trekos Papelaria
Imbituva
Av. Sete de Setembro, 327, Centro
Segunda-feira à sexta-feira Das 8h às 18h Sábado Das 9h às 16h
(42) 99812-4858
Rosane S. Paganeli
Capitão Leônidas Marques
(45) 99935-2474
@@CesarMottaRios Olha só. Vou entrar em contato. Obrigado, Pastor.
Boa noite
Pastor aqui na nossa comunidade se usa hóstia sem glúten...temos alérgicos na comunidade.
Reverendo, me recordo de casos de irmãos luteranos do Norte do Brasil, e também casos da ICAR que foram repreendidos, que usaram pão de milho ou outros tipos, mas ao fazerem isso se sentiram livres pra modificar também do vinho para outras bebidas alcoólicas mais fáceis de se achar no local. Não geraria um risco nisso?
Digo isso, porque já foi me perguntado algo parecido quando eu expliquei pra um irmão evangélico o porquê de usarmos vinho (com teor alcoólico). E ele mudou o tema pra me perguntar se seria errado mudar o pão sem fermento pra com fermento, e eu disse que "pão era pão ", ele então me perguntou "suco de uva então não continua sendo o principal do vinho?"
Sinto que esse tipo de questão também pode surgir ao se consagrar um pão sem trigo.
Na época a dúvida era sobre alcoólicos ou pessoas que não podem consumir álcool irem à Ceia, em tese também uma exceção, mas ele levantou esse ponto de "ser comum para todos"
Sim, sim. É um risco.
Acho que o ponto é que "pão" continua sendo "pão" se feito com outro grão.
Bebidas diferentes de "vinho" não são "vinho". Ter "o principal do vinho" não é ser vinho.
Agora, curiosamente, a ICAR aceita vinho desalcoolizado para casos de necessidade (padres "alcoólatras", por exemplo). Claro, é um vinho. Não é o mesmo que suco de uva. E eu vejo como uma solução a se considerar para alguns casos.
Então, ainda que eu reconheça possível dificuldade, entendo que vale a pena correr o risco de que seja preciso mais conversa. Deixar uma pessoa a vida toda sem participar da Ceia devidamente (por um problema real que a impede) com base em um desdobramento que pode acontecer não me parece bom. Claro, não estou dizendo que isso signifique abrir para qualquer mudança, mas conversar no caso de surgirem questionamentos.
@@CesarMottaRios entendi... obrigado, pastor
E o kisujo de uva?
Agradeço a abordagem do tema. Como médico me sinto desconfortável quanto a obrigatoriedade do uso exclusivo de vinho com teor alcoólico. Na mesma linha de pessoas celiacas, nao existe uma dose segura de bebida alcoólica na gestação e na amamentação, minha esposa ficou mais de ano sem ceia, foi um período bem difícil. Alem disso, para dependentes do álcool, considero um risco muito grande este primeiro gole. A biblia nao usa o termo fruto da videira? Nao poderia levar um caixo de uva e expremer antes do culto, semelhante a situação acima? Algo como exceção e nao a regra.
Tiarles,
Bom dia! Sim, eu entendo a necessidade de se considerar isso. Uma diferença é que, embora uma expressão usada no texto bíblico seja "fruto da videira", sabe-se que se tratava de vinho. E suco de uva não é vinho. É diferente do caso de pão de farinha de arroz que é pão, tanto quanto o pão de trigo. Isso gera alguma dificuldade a mais. Contudo, não acho necessário o afastamento da Ceia. Hoje, existem vinhos desalcoolizados no mercado. É vinho. A uva passou por todo o processo para produção do vinho. Mas o vinho foi desalcoolizado posteriormente. Eu acho que valeria muito a pena lançar mão disso em caso de necessidade. Não gera questões sobre a validade, não fica como uma exceção muito diferente, e todo mundo participa normalmente. Não acha que seria mais tranquilo?
@@CesarMottaRiosAgradeço muito pela resposta, pesquisamos isso na época e ocorre em situação semelhante a hóstia, não existe um vinho totalmente sem álcool, ele fica com um baixo teor. Por isso optamos por não participar da ceia na época. Eu questionei pq imagino que não tinha meio de guardar um suco de uva na época, em pouco tempo ele seria vinho...Além disso, bebidas como cerveja sem álcool, vinho sem álcool são contraindicadas no tratamento de dependentes.
Mas tranquilo, entendo que seja uma questão já fechada no luteranismo confessional e a nossa fase complicada já passou. Mas como medico me sinto desconfortável, acho que acaba sendo nossa decisão de fé, um pouco parecida com as das testemunhas de Jeová ao negar transfusão de sangue em nome de algo que pra nós é uma verdade maior.
@@tiarlesmaia, a Vinícula La Dorni anuncia seu vinho canônico sem álcool como tendo teor de 0%. Vinhos comuns têm teor na faixa dos 10%.
Ainda que esse 0% seja otimista (seria o caso de verificar com a Vinícula), e o teor seja de 0,3%, eu imagino que isso seja imperceptível para a quantidade do líquido que uma pessoa ingere na Ceia, um pequeno gole (que pode, ainda, ser reduzido) por semana. Seria muito, mas muito menos que 1ml de álcool.
Dependentes têm histórias diferentes. Tivemos aqui um membro que passou pelo AA. Eu comentei com ele sobre a possibilidade, mas ele disse que participaria com o vinho normal sem problemas, por causa da quantidade. Não houve realmente qualquer consequência. Mas cada caso é bem específico (e depende da fase, também, claro).
Bom, mas eu sequer provei esse tal vinho sem álcool. Vou fazer isso um dia.
Um abraço, Tiarles!
Mas uma hóstia uma vez por mês ou uma vez por semana dá pra fazer mal mesmo?
Sim. Tem pessoas que só de comerem um arroz no restaurante passaram muito, muito mal. Arroz não tem glúten, mas, lá na cozinha, usaram farinha de trigo por perto, caiu um pouco na panela, ou serviram o arroz com uma colher suja de molho branco (feito com roux de farinha de trigo).
Autista com seletividade alimentar poderia receber apenas o pão?
Em princípio, entendo que é um caminho possível, pelo menos, de início.
Ao mesmo tempo, poderia ver a efetividade de um "treinamento" com mínima quantidade de vinho fora da Ceia.
@@CesarMottaRios Ele só bebe vitamina de banana e água. E gosta muito de pão e demais derivados de massa de trigo.
@@CesarMottaRios ou um pouquinho de vinho diluído
Porque não se fazer ceia com pão normal, com ou sem glúten, mas pão normal? Porque tem que ser necessariamente hóstia?
Não tem que ser necessariamente hóstia/partícula. Pode ser pão normal, sim.
Se li corretamente e de fontes confiáveis, na tradição oriental se usa pão com fermento por simbolizar o crescimento do Reino de Deus tendo como origem uma das parábolas de Jesus. Se na tradição latina, seria o pão sem o fermento da hipocrisia. Vi de uma mosteiro siríaco onde eles alegavam usar a mesma massa para fazer pão por 800 anos.
Obrigado