Estas conversas seriam tão desnecessárias se ensinássemos algo tão simples e libertador às nossas crianças como, em primeiro sejam crianças, e depois sejamos empáticos e respeitemos os outros (independentemente de como se identificam). Considero-me uma aliada mas não domino as nomenclaturas e nunca considerei isso importante, é algo tão simples como a pessoa apresenta-se e fico atenta a como a pessoa se apresentou e respeito nome e os artigos. A minha filha tem 5 anos e é constantemente sexualizada, colocada em caixas (a princesa, a linda, etc...) e eu luto sempre contra isso, que pode brincar e gostar do que quiser, que não há coisas de meninos e meninas, há brinquedos, interesses que todos podemos ser o que quisermos e o que trabalharmos para isso. Começa muito nisto, na infância.
Concordo com muito do que disse e fico feliz com a forma como socializa a sua filha, mas vou corrigi-la relativamente a não considerar as nomenclaturas “importantes”. Nomenclaturas SÃO importantes numa sociedade patriarcal onde identidades como as nossas são sistematicamente invalidadas e apagadas. O instinto cisgenero e/ou heterossexual de as considerar “não importantes” provém somente de um profundo sentimento de culpa. A resposta a tal deveria ser informar-nos acerca do tema, não pensar “eu já sou um aliado, por isso não preciso de saber”. Isso não é o que um verdadeiro aliado faria.
@@20000dino Absolutamente de acordo, e obrigada pela correcção ao meu comentário. O que quis dizer foi que o essencial seria respeitarmos o próximo nas suas mais diversas expressões e identidades. Situações ocorreram em que eu não sabia, por ignorância, o pronome correcto para identificar alguém, fui corrigida pela pessoa, pedi desculpa e corrigi o meu discurso desse momento adiante. Peço desculpa se dei a entender que os pronomes não são importantes, claro que são, o que quis dizer é que a comunida exige acima de tudo respeito e que as pessoas tenham a humildade de aprender e se corrigir. E reitero que tudo seria mais fácil se todos nós, na primeira infância das nossas crianças, fomentássemos mais estes conceitos basilares do respeito, tolerância e direito à diferença (em todas as dimensões da vida). Crianças empáticas, tolerantes serão adultos melhores para quem estas questões, espero eu, sejam já um quase não assunto. É isso que almejo para o futuro próximo. Agradeço novamente o reparo.
Eu não tenho filhos mas segundo o que tenho ouvido de pais com filhos, estão a baralhar muito a cabeça das crianças nas escolas. Se calhar a mensagem não está a ser bem passada. Em relação à empatia... haverão sempre bullies, ou como se dizia no meu tempo "miúdos parvos". Por exemplo, o sobrinho de uma amiga, com apenas 14 anos foi alvo de violência na escola por ser "feminino". Felizmente, ele defendeu-se mas a violência continuou no whatsapp com mensagens do género "és pan..." e outras de um ódio assustador. Mas o caso foi comunicado à direcção da escola. Será que esta luta pela diferença também não estará a fraturar ainda mais a sociedade? Ou seja, mais caixas, mais classificações? Tenho visto nas redes sociais, mulheres trans a dizerem que são melhores que as mulheres cis (confesso que não suporto esra designação). São vários pontos de vista que partilho aqui... sem ódio ;) Gosto muito deste podcast. Concordo com o Kiko que toda a gente devia ouvir Prince!
Como disse e bem, haverão sempre "bullies". E bullying pode vir de qualquer pessoa e está em toda a parte no nosso quotidiano, desde os colegas de trablho até à mulher trans como disse Sim, ela tem o mesmo direito a exercer o mal como os outros, embora seja errado. Para contextualizar, uma mulher trans nasceu a lutar desde que nascue. Nasceu a lutar contra o bullying e violência, e aprendeu a destilar o mesmo veneno que as mulheres e homens destilaram contra ela. É simples... Concordo que se combata o mal com o mal? Não! Mas então a única solução é controlar-se e punir-se o bullying, ódio e preconceito logo desde cedo em casa e nas escolas!
@arafuga143 eu disse ao sobrinho da minha amiga para se defender. E defendeu-se! O dito bulir parou mas poderá voltar porque ele tem um grupo que o apoia. Conversar não resulta quando a integridade emocional e física estão em causa! Se batem levam de volta. A ironia disto tudo é que uma suposta amiga dele que é trans não o defendeu e nem sequer lhe deu apoio.
Olá, gosto muito de ouvir podcast e gosto particularmente do teu: "voz de cama". Recentemente ouvi no RUclips a entrevista com o Kiko. Quero deixar esclarecido que apoio totalmente a individualidade de cada um. Todavia, durante a entrevista surgiram-me algumas dúvidas, para as quais peço esclarecimento, porfavor! - "não existe apenas XX e XY, existem muitas combinações cromossomicas e genéticas. Estudei genetica e sei que cada genoma é único. Contudo, a nível de combinações de cromossomas sexuais, apenas conheço 3 --》XX, XY e XXY os hermafroditas. Estou errada? Podes ajudar-me a entender a tua frase e em que medida estou errada? - " uma mulher trans, pode menstruar" - como? Um homem que se torne mulher vai menstruar como? Não tem útero, não tem ovários. Por mais que faça substituição hormonal, não tem como haver ciclo se não há órgãos sexuais femininos. Se uma mulher que se torna homem ainda pode menstruar? Talvez possa, mas com a elevação dos níveis de testosterona, acho improváve
Muitas mulheres que transitam para homem (homens transsexuais) deixam de fazer terapia hormonal quando querem engravidar, ou seja, se isto for feito em estágios iniciais (tanto quanto sei) podem ainda menstruar e engravidar. No que toca a mulheres transsexuais (homens que transitaram para mulher) é impossível existir menstruação, visto que não existem ovários (mas isso não foi discutido neste caso). No que toca a cromossomas: ninguém na entrevista colocou em causa o XX e XY. Apenas falou-se que se fez uma nova descoberta em que existem muitas outros cromossomas para além dos sexuais. Esses sim podem influenciar predisposições para se ser "isto ou aquilo" ou "gostar-se disto ou aquilo". Ou seja, o cromossoma XX e XY da sexualidade não determina orientações sexuais nem géneros, mas sim o sexo biológico das pessoas. Se não estou em erro isto é tratado pela epigenética. Espero que tenha ajudado de alguma forma, apesar da biologia não ser a minha área.
Lembro de ver vídeos do kiko ha anos, e adoro que se tenham estas conversas e principalmente ver pessoas felizes a serem livres. No entanto, tenho de dizer que não consigo ainda compreender muitas coisas, como por exemplo: porque é que mulheres transexuais concorrem em competições desportivas no segmento feminino? Ou por exemplo se pudessem esclarecer o seguinte - a meu ver, uma mulher é muito mais do que a sua aparência e o seu genero. Todos os nossos ciclos e hormonas e fases da vida enquanto mulher, nos tornam num ser meio complexo ( e não não é para dar razão a argumentos bregas de homens que dizem que as mulheres são um bicho de sete cabeças) mas! Gostaria que o papel da mulher, que nasceu mulher, não fosse tão reduzido a sua aparência ou “uso de saltos altos”, e parece que quando se tenta dizer isto, se está a julgar e a ser uma pessoa muito limitada. Acho por exemplo a Marina Machete uma mulher lindíssima, e btw achei os comentários do Miguel Sousa Tavares um asco, mas parece que hoje em dia tem que ser tudo muito linear, nao só o binarismo que falam como as opiniões das pessoas.
Recomendo informares-te mais acerca do tema, pois revelas uma grande falta de compreensão acerca do que género é, e muita transfobia internalizada. Se quiseres alguns exemplos de RUclipsrs que falam de tais temas, recomendo a Jessie Gender, e a ContraPoints (e há muitos mais).
Não sei qual é o problema Eu gosto de pessoas, seres que tenham princípios quero lá saber qual é o género Não tenho nada com isso Vamos e ser felizes Se fosse o meu. Filho ou sobrinho tinha apenas algo pra saber A minha unica pergunta é “ tas feliz?” Se estiver eu também estou
n é senpre essa a revolta? a outra pessoa conseguiu uma liberdade que quem n saiu nunca do q era esperado delas? Eu vejo isso em tantas pessoas. Seja o tema o racismo, as lutas feministas e as lgbtqia+. A dificuldade de transformar a sociedade passa mt por aqui.
Infelizmente não consigo ser fã do convidado, nota-se perfeitamente a falta de pensamento coerente e independente, apenas "vomita" um discurso decorado. Nada do que o Kiko diz é algo que alguém com 2 dedos de testa não saiba. Mas pronto. Depois da fase de youtuber, de """"""ator""""" (muitas aspas), influencer, agora está na fase ativista. Bom para ele, mas é insuportável.
Ainda bem que ainda vivemos numa democracia (muito em risco aparentemente ) que nos permite fazer as próprias escolhas - do que vemos, ouvimos e dizemos. Uma pessoa com dois dedos de testa consegue perceber quando é importante manter pensamentos para si - por exemplo comentários que nao acrescentam nada. Consegue também perceber que o que para ela é relevante pode não o ser para outra pessoa. Consegue ainda perceber que se está a ouvir algum podcast ou pessoa a falar de assuntos que para ela nao são importantes ou nao lhe acrescentam nada, poderá simplesmente escolher nao ouvir.
@@andreiagomes7404 Tenho tanto o direito a expressar a minha opinião como aqueles que gostam. Essa mania agora de que "ah se a opinião é negativa guarda para ti" não tem nexo. Uma coisa é ódio ou ofensa gratuita, outra é expressar a minha opinião sobre o convidado.
@@mischiefmanaged7274 “tenho tanto direto de expressar a minha opinião como aqueles que gostam” Aka tenho o direito de ser um preconceituoso de m*rda. Ironicamente, preconceito nem é uma opinião, é pura ignorância (e não, não é um direito. Vai literalmente contra a lei).
@@20000dino Preconceituoso por não gostar do Kiko? Não, seria preconceituoso se tivesse dito que não gostava do Kiko pela sua identidade de género ou sexualidade. O que não é o caso ;)
Adorei! Sugiro um "Voz de Cama Queer" uma vez por mês! 🏳️🌈
Maravilhoso! Tão importante este espaço 🙏
Excelente programa, foi uma ótima conversa! Mais conversas destas são necessárias no mundo de hoje.
Adorei!
Mais um excelente programa!
Incrível os três
Estas conversas seriam tão desnecessárias se ensinássemos algo tão simples e libertador às nossas crianças como, em primeiro sejam crianças, e depois sejamos empáticos e respeitemos os outros (independentemente de como se identificam).
Considero-me uma aliada mas não domino as nomenclaturas e nunca considerei isso importante, é algo tão simples como a pessoa apresenta-se e fico atenta a como a pessoa se apresentou e respeito nome e os artigos.
A minha filha tem 5 anos e é constantemente sexualizada, colocada em caixas (a princesa, a linda, etc...) e eu luto sempre contra isso, que pode brincar e gostar do que quiser, que não há coisas de meninos e meninas, há brinquedos, interesses que todos podemos ser o que quisermos e o que trabalharmos para isso. Começa muito nisto, na infância.
Concordo com muito do que disse e fico feliz com a forma como socializa a sua filha, mas vou corrigi-la relativamente a não considerar as nomenclaturas “importantes”.
Nomenclaturas SÃO importantes numa sociedade patriarcal onde identidades como as nossas são sistematicamente invalidadas e apagadas. O instinto cisgenero e/ou heterossexual de as considerar “não importantes” provém somente de um profundo sentimento de culpa. A resposta a tal deveria ser informar-nos acerca do tema, não pensar “eu já sou um aliado, por isso não preciso de saber”. Isso não é o que um verdadeiro aliado faria.
@@20000dino Absolutamente de acordo, e obrigada pela correcção ao meu comentário.
O que quis dizer foi que o essencial seria respeitarmos o próximo nas suas mais diversas expressões e identidades.
Situações ocorreram em que eu não sabia, por ignorância, o pronome correcto para identificar alguém, fui corrigida pela pessoa, pedi desculpa e corrigi o meu discurso desse momento adiante.
Peço desculpa se dei a entender que os pronomes não são importantes, claro que são, o que quis dizer é que a comunida exige acima de tudo respeito e que as pessoas tenham a humildade de aprender e se corrigir.
E reitero que tudo seria mais fácil se todos nós, na primeira infância das nossas crianças, fomentássemos mais estes conceitos basilares do respeito, tolerância e direito à diferença (em todas as dimensões da vida). Crianças empáticas, tolerantes serão adultos melhores para quem estas questões, espero eu, sejam já um quase não assunto. É isso que almejo para o futuro próximo.
Agradeço novamente o reparo.
A liberdade de expressão não desculpa insultos
Eu não tenho filhos mas segundo o que tenho ouvido de pais com filhos, estão a baralhar muito a cabeça das crianças nas escolas. Se calhar a mensagem não está a ser bem passada. Em relação à empatia... haverão sempre bullies, ou como se dizia no meu tempo "miúdos parvos". Por exemplo, o sobrinho de uma amiga, com apenas 14 anos foi alvo de violência na escola por ser "feminino". Felizmente, ele defendeu-se mas a violência continuou no whatsapp com mensagens do género "és pan..." e outras de um ódio assustador. Mas o caso foi comunicado à direcção da escola.
Será que esta luta pela diferença também não estará a fraturar ainda mais a sociedade? Ou seja, mais caixas, mais classificações? Tenho visto nas redes sociais, mulheres trans a dizerem que são melhores que as mulheres cis (confesso que não suporto esra designação). São vários pontos de vista que partilho aqui... sem ódio ;) Gosto muito deste podcast. Concordo com o Kiko que toda a gente devia ouvir Prince!
Como disse e bem, haverão sempre "bullies". E bullying pode vir de qualquer pessoa e está em toda a parte no nosso quotidiano, desde os colegas de trablho até à mulher trans como disse Sim, ela tem o mesmo direito a exercer o mal como os outros, embora seja errado. Para contextualizar, uma mulher trans nasceu a lutar desde que nascue. Nasceu a lutar contra o bullying e violência, e aprendeu a destilar o mesmo veneno que as mulheres e homens destilaram contra ela. É simples... Concordo que se combata o mal com o mal? Não! Mas então a única solução é controlar-se e punir-se o bullying, ódio e preconceito logo desde cedo em casa e nas escolas!
@arafuga143 eu disse ao sobrinho da minha amiga para se defender. E defendeu-se! O dito bulir parou mas poderá voltar porque ele tem um grupo que o apoia. Conversar não resulta quando a integridade emocional e física estão em causa! Se batem levam de volta. A ironia disto tudo é que uma suposta amiga dele que é trans não o defendeu e nem sequer lhe deu apoio.
Sejam só felizes não atrapalhem
A Lurdes seja só feliz e não atrapalhe =)
Não sou ninguém pra julgar ninguém
Acho que deviam abordar um tema bastante atual: trans no desporto.
ele e tao engraçado nao conhecia ele. segui em tudo.
Olá, gosto muito de ouvir podcast e gosto particularmente do teu: "voz de cama". Recentemente ouvi no RUclips a entrevista com o Kiko. Quero deixar esclarecido que apoio totalmente a individualidade de cada um. Todavia, durante a entrevista surgiram-me algumas dúvidas, para as quais peço esclarecimento, porfavor!
- "não existe apenas XX e XY, existem muitas combinações cromossomicas e genéticas. Estudei genetica e sei que cada genoma é único. Contudo, a nível de combinações de cromossomas sexuais, apenas conheço 3 --》XX, XY e XXY os hermafroditas. Estou errada? Podes ajudar-me a entender a tua frase e em que medida estou errada?
- " uma mulher trans, pode menstruar" - como? Um homem que se torne mulher vai menstruar como? Não tem útero, não tem ovários. Por mais que faça substituição hormonal, não tem como haver ciclo se não há órgãos sexuais femininos. Se uma mulher que se torna homem ainda pode menstruar? Talvez possa, mas com a elevação dos níveis de testosterona, acho improváve
Muitas mulheres que transitam para homem (homens transsexuais) deixam de fazer terapia hormonal quando querem engravidar, ou seja, se isto for feito em estágios iniciais (tanto quanto sei) podem ainda menstruar e engravidar. No que toca a mulheres transsexuais (homens que transitaram para mulher) é impossível existir menstruação, visto que não existem ovários (mas isso não foi discutido neste caso). No que toca a cromossomas: ninguém na entrevista colocou em causa o XX e XY. Apenas falou-se que se fez uma nova descoberta em que existem muitas outros cromossomas para além dos sexuais. Esses sim podem influenciar predisposições para se ser "isto ou aquilo" ou "gostar-se disto ou aquilo". Ou seja, o cromossoma XX e XY da sexualidade não determina orientações sexuais nem géneros, mas sim o sexo biológico das pessoas. Se não estou em erro isto é tratado pela epigenética. Espero que tenha ajudado de alguma forma, apesar da biologia não ser a minha área.
❤❤❤❤❤❤
❤
Lembro de ver vídeos do kiko ha anos, e adoro que se tenham estas conversas e principalmente ver pessoas felizes a serem livres. No entanto, tenho de dizer que não consigo ainda compreender muitas coisas, como por exemplo: porque é que mulheres transexuais concorrem em competições desportivas no segmento feminino?
Ou por exemplo se pudessem esclarecer o seguinte - a meu ver, uma mulher é muito mais do que a sua aparência e o seu genero. Todos os nossos ciclos e hormonas e fases da vida enquanto mulher, nos tornam num ser meio complexo ( e não não é para dar razão a argumentos bregas de homens que dizem que as mulheres são um bicho de sete cabeças) mas! Gostaria que o papel da mulher, que nasceu mulher, não fosse tão reduzido a sua aparência ou “uso de saltos altos”, e parece que quando se tenta dizer isto, se está a julgar e a ser uma pessoa muito limitada. Acho por exemplo a Marina Machete uma mulher lindíssima, e btw achei os comentários do Miguel Sousa Tavares um asco, mas parece que hoje em dia tem que ser tudo muito linear, nao só o binarismo que falam como as opiniões das pessoas.
Recomendo informares-te mais acerca do tema, pois revelas uma grande falta de compreensão acerca do que género é, e muita transfobia internalizada.
Se quiseres alguns exemplos de RUclipsrs que falam de tais temas, recomendo a Jessie Gender, e a ContraPoints (e há muitos mais).
Não sei qual é o problema
Eu gosto de pessoas, seres que tenham princípios quero lá saber qual é o género
Não tenho nada com isso
Vamos e ser felizes
Se fosse o meu. Filho ou sobrinho tinha apenas algo pra saber
A minha unica pergunta é “ tas feliz?”
Se estiver eu também estou
n é senpre essa a revolta? a outra pessoa conseguiu uma liberdade que quem n saiu nunca do q era esperado delas? Eu vejo isso em tantas pessoas. Seja o tema o racismo, as lutas feministas e as lgbtqia+. A dificuldade de transformar a sociedade passa mt por aqui.
Fiz uma histerectomia e não sabia que tinha deixado de ser mulher:)
Grande Kiko!
Ouviste o podcast ou não?
És a abóbora
Fonix? O Halloween chegou mais cedo.
Infelizmente não consigo ser fã do convidado, nota-se perfeitamente a falta de pensamento coerente e independente, apenas "vomita" um discurso decorado. Nada do que o Kiko diz é algo que alguém com 2 dedos de testa não saiba. Mas pronto. Depois da fase de youtuber, de """"""ator""""" (muitas aspas), influencer, agora está na fase ativista. Bom para ele, mas é insuportável.
Ainda bem que ainda vivemos numa democracia (muito em risco aparentemente ) que nos permite fazer as próprias escolhas - do que vemos, ouvimos e dizemos.
Uma pessoa com dois dedos de testa consegue perceber quando é importante manter pensamentos para si - por exemplo comentários que nao acrescentam nada. Consegue também perceber que o que para ela é relevante pode não o ser para outra pessoa. Consegue ainda perceber que se está a ouvir algum podcast ou pessoa a falar de assuntos que para ela nao são importantes ou nao lhe acrescentam nada, poderá simplesmente escolher nao ouvir.
Insuportalvel e pessoas com a mente fechada como tu.
@@andreiagomes7404 Tenho tanto o direito a expressar a minha opinião como aqueles que gostam. Essa mania agora de que "ah se a opinião é negativa guarda para ti" não tem nexo. Uma coisa é ódio ou ofensa gratuita, outra é expressar a minha opinião sobre o convidado.
@@mischiefmanaged7274 “tenho tanto direto de expressar a minha opinião como aqueles que gostam”
Aka tenho o direito de ser um preconceituoso de m*rda. Ironicamente, preconceito nem é uma opinião, é pura ignorância (e não, não é um direito. Vai literalmente contra a lei).
@@20000dino Preconceituoso por não gostar do Kiko? Não, seria preconceituoso se tivesse dito que não gostava do Kiko pela sua identidade de género ou sexualidade. O que não é o caso ;)