É simples: nao tem como fazer tudo. Você pode fazer qualquer coisa, ser o que quiser...mas TUDO não dá. Ser mãe é diferente de ter uma criança. O que precisa ser questionado é essa maternidade obrigatória. Essa coisa de que toda mulher precisa e quer ser mãe. "Você pode ser o que quiser" TUDO NÃO. Toda escolha exige uma renuncia. Alguém vai precisar renunciar. Pai ou mãe. Mas alguém precisa fazer a função. Bem vindos a vida adulta.
Parabéns a Autora do livro. A entrevista dá mostra excelente disso. Em síntese: maternidade e homem - propaganda enganosa que atinge mulher. Uma certeza: filhos são a garantia de farta mão de obra barata . Um ganho : Os filhos vêm para questionar e negar os valores mais caros aos pais . Minha bisavó paterna foi heroína. Teve 18 filhos com o bisavô. Como meu bisavô não cansava,em tempos que não se aceitava separação de casais,ela o colocou para fora de casa. Conta se que o velho ainda teve mais 20 filhos. Ela criou os 18 filhos.
Muito enriquecedor. Questionador e reflexivo, pela entrevista julgando o livro, sobre as questões que gira em torno da mulher/maternidade e por conseguinte da sociedade. Parabéns pela entrevista.
O trabalho de criar um filho só sabe quem é pai ou mãe. Entendo que a tarefa da mãe é muito desgastante, um trabalho sem feriado. Realmente a maternidade/paternidade não ficou para todos. Sempre defendi os DIREITOS e DEVERES iguais para todos. O mundo de brigadeiro dos homens deve ser dividido com as mulheres, em todos os aspectos, inclusive nos trabalhos pesados.
Amo meu filho mas odeio a maternidade! Estou exausta de ser nutricionista porque tenho que cuidar 100% da alimentação dos meus filhos isso inclui cozinheira, faxineira pra manter a casa, roupa...tudo! Dar atenção pros meus filhos, brincar com eles e ser pedagoga para ensinar meus filhos, fazer atividades lúdicas e de desenvolvimento....Ser psicóloga porque preciso ser base pro meu filho poder se desenvolver bem! cara é muita coisa pra uma pessoa só! Fora trabalhar fora e dar conta da carreira =(
Tenho lúpus, 5 filhos em idades diferentes (10 meses, 2 anos, 5anos, 8 anos e 12 anos), não tenho rede apoio nenhuma, nem família presente, nem amigos, meu marido só pensa em trabalhar e em toda oportunidade que tem fica fora de casa, casa para cuidar, cursando uma faculdade, estou sentindo que estou enlouquecendo pouco a pouco sozinha.
Parabéns pela força de vontade de se priorizar um pouco e fazer a faculdade. Vai ser bom para vc e para os seus filhos. Lembre-se que vc não os fez sozinha , o pai se ausenta do cuidados porque ele acha que como provedor já faz a parte dele. Educar é tão ou mais difícil do que prover. Vc precisa, de alguma forma, mostrar isso para ele.
Discordo apenas do ponto da generalização disso com o judiciário e a questão das guardas, muitas dessas mães apresentam riscos à saude mental e desenvolvimento dessas crianças, cabendo sim o afastamento e/ou a perda da guarda até que ela apresente ampla melhora do quadro. A criança deve ser posta sempre à frente, sendo o ser mais frágil e vulnerável nesses âmbitos. Se a leoa não esta bem, seus filhotes estão? fica a reflexão.
Foi exatamente nisso que eu pensei. Conheço muitas mães periféricas, negras e que jamais deixariam faltar o básico para seus filhos. Assim como outras que são carrascos para os filhos, independentemente da condição ou da cor de pele. A segurança e a vida das crianças devem ser prioridade.
É simples: nao tem como fazer tudo. Você pode fazer qualquer coisa, ser o que quiser...mas TUDO não dá.
Ser mãe é diferente de ter uma criança.
O que precisa ser questionado é essa maternidade obrigatória. Essa coisa de que toda mulher precisa e quer ser mãe.
"Você pode ser o que quiser"
TUDO NÃO.
Toda escolha exige uma renuncia. Alguém vai precisar renunciar. Pai ou mãe. Mas alguém precisa fazer a função.
Bem vindos a vida adulta.
Concordo ter filhos É uma Escolha .
Gratidão por falar nesse assunto tão sensível.
Assunto de extrema relevância. Que este livro vá para roda a sociedade.
Duas mulheres fantásticas discutindo um assunto extremamente importante 🤗
Parabéns a Autora do livro.
A entrevista dá mostra excelente disso.
Em síntese: maternidade e homem - propaganda enganosa que atinge mulher.
Uma certeza: filhos são a garantia de farta mão de obra barata .
Um ganho : Os filhos vêm para questionar e negar os valores mais caros aos pais .
Minha bisavó paterna foi heroína. Teve 18 filhos com o bisavô.
Como meu bisavô não cansava,em tempos que não se aceitava separação de casais,ela o colocou para fora de casa.
Conta se que o velho ainda teve mais 20 filhos.
Ela criou os 18 filhos.
Um percurso tão necessário pois dá visibilidade de forma primorosa aquilo que percebemos mas nem sempre conseguimos nomear, pois foi naturalizado! ❤
Muito enriquecedor. Questionador e reflexivo, pela entrevista julgando o livro, sobre as questões que gira em torno da mulher/maternidade e por conseguinte da sociedade.
Parabéns pela entrevista.
Merece mil curtidas🎉🎉🎉
Que entrevista maravilhosa, duas mulheres muito admiráveis e um assunto primordial! Louca pra ler o livro! 🙏❤️
Excelente !
O trabalho de criar um filho só sabe quem é pai ou mãe. Entendo que a tarefa da mãe é muito desgastante, um trabalho sem feriado. Realmente a maternidade/paternidade não ficou para todos. Sempre defendi os DIREITOS e DEVERES iguais para todos. O mundo de brigadeiro dos homens deve ser dividido com as mulheres, em todos os aspectos, inclusive nos trabalhos pesados.
Excelente assunto. Quero ler o livro.
Amo meu filho mas odeio a maternidade! Estou exausta de ser nutricionista porque tenho que cuidar 100% da alimentação dos meus filhos isso inclui cozinheira, faxineira pra manter a casa, roupa...tudo! Dar atenção pros meus filhos, brincar com eles e ser pedagoga para ensinar meus filhos, fazer atividades lúdicas e de desenvolvimento....Ser psicóloga porque preciso ser base pro meu filho poder se desenvolver bem! cara é muita coisa pra uma pessoa só! Fora trabalhar fora e dar conta da carreira =(
Realmente é muita responsabilidade! Uma missão importante, mas é árdua...
👏👏👏👏👏
Tenho lúpus, 5 filhos em idades diferentes (10 meses, 2 anos, 5anos, 8 anos e 12 anos), não tenho rede apoio nenhuma, nem família presente, nem amigos, meu marido só pensa em trabalhar e em toda oportunidade que tem fica fora de casa, casa para cuidar, cursando uma faculdade, estou sentindo que estou enlouquecendo pouco a pouco sozinha.
As crianças ficam aonde quando você está na faculdade?
Parabéns pela força de vontade de se priorizar um pouco e fazer a faculdade. Vai ser bom para vc e para os seus filhos. Lembre-se que vc não os fez sozinha , o pai se ausenta do cuidados porque ele acha que como provedor já faz a parte dele. Educar é tão ou mais difícil do que prover. Vc precisa, de alguma forma, mostrar isso para ele.
A carga mental pesa muito!!
Discordo apenas do ponto da generalização disso com o judiciário e a questão das guardas, muitas dessas mães apresentam riscos à saude mental e desenvolvimento dessas crianças, cabendo sim o afastamento e/ou a perda da guarda até que ela apresente ampla melhora do quadro. A criança deve ser posta sempre à frente, sendo o ser mais frágil e vulnerável nesses âmbitos. Se a leoa não esta bem, seus filhotes estão? fica a reflexão.
Foi exatamente nisso que eu pensei. Conheço muitas mães periféricas, negras e que jamais deixariam faltar o básico para seus filhos. Assim como outras que são carrascos para os filhos, independentemente da condição ou da cor de pele. A segurança e a vida das crianças devem ser prioridade.
Eita tinha que ser a opinião de um macho que não sabe de nada e quer dar pitaco
@@sejaanonima quem sabe é você com suas afirmações levianas sem dissertação.