Tipos de Conversores CC/CC - Eletrônica de Potência
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- Опубликовано: 10 дек 2024
- Neste vídeo vamos dar uma visão geral sobre os conversores cc/cc, também chamados de choppers. A ideia é visualizar todas as classes de conversores que tipicamente encontramos na literatura e no mercado. Vamos dar uma pincelada nas características de cada conversor e as diferenças entre as categorias.
Playlist de Eletrônica de Potência - • Eletrônica de Potência
Capítulos do Vídeo:
0:33 - Introdução
1:09 - Tipos de conversores CC/CC e suas categorias
1:47 - Choppers para acionamento de máquinas de corrente contínua
2:15 - Chopper de 1 quadrante
3:55 - Chopper de 2 quadrantes
4:33 - Chopper de 4 quadrantes (Ponte H)
5:12 - Fontes Chaveadas - Qual a diferença para os Choppers?
5:56 - Fontes chaveadas de segunda ordem
06:18 - Conversor Buck
07:26 - Conversor Boost
07:47 - Conversor Buck-Boost
08:18 - Conversores Buck Síncrono e Conversor de 4 chaves
09:34 - Conversores de 4 ordem - SEPIC, CÙK e ZETA
10:39 - Fontes chaveadas Isoladas
11:24 - Conversor Flyback
12:31 - Conversor Forward
13:09 - Conversores Push-pull, Meia-ponte e Ponte completa
15:42 - Conversores DAB e LLC
18:37 - Conclusão
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O Professor Thiago de Oliveira é prof. Adjunto do Departamento de Engenharia Eletrônica da UFMG, uma das melhores instituições de ensino e pesquisa em Engenharia Elétrica do país e membro gestor do Grupo de Eletrônica de Potência da UFMG, um grupo de pesquisa dedicado à pesquisa e desenvolvimento de conversores estáticos. Com mais de 12 anos de experiência em ensino de eletrônica, o professor Thiago trás uma visão didática dos conceitos de eletrônica, de modo a passar o conteúdo necessário, sem contar a história pela metade, mas de forma descomplicada.
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#eletronicageral #powerelectronics #conversoresCC-CC #choppers
Muito bom a explanação
Boa noite, Thiago!
Confesso que sempre tive muita dificuldade para acompanhar aulas sobre Eletrônica de Potência. Entretanto, as que vc nos oferece, em face da forma como as desenvolve, têm quebrado bastante esta minha dificuldade
Muito bom mesmo!
Parabéns!
Que bom que estou contribuindo
É muito interessante! Sou iniciante na eletrônica, mas dá para ter uma noção do funcionamento! Vou procurar no canal, mas seria interessante ter um vídeo completo fazendo um conversor step down e step up na prática!
Parabéns. Contudo MT importante.
Conteúdo muito legal
Bom valeu.
Aula muito bem explicada top 10
Muito obrigado
Excelente professor.
Muito bom
Valeu
Seu canal é muito bom, poderia voltar com os vídeos.
Esses último dois anos eu estive muito envolvido em um volume grande de projetos aqui na UFMG e tive que dar uma reduzida nos vídeos. Este ano eu vou estar um pouco mais livre, pretendo voltar com os vídeos, pelo menos um a cada 15 dias a partir de março.
@@EltGeral Obrigado!!!
Muito bom. Esse semestre vou ter essa cadeira, pena que é na sexta 😅
Ola meu amigo gostaria de não pedir mas implorar que faça um video sobre os primeiros locais de mapeamento de teste de Tvs com mapas gráficos e falando o porque e como fazer foque os iniciantes de Eletrônica te agradeço desde já abraço ❤
Olá, infelizmente eu não trabalho com manutenção de eletrônicos.
Vim pelo WR KITS
Valeu demais
Muito bem explicado. ey tenho uma duvida, porque nos modulos automotivos a fonte é push pull com potencias de até 5000w. Ja nas inversoras de solda com potencias de ate 5000w a topologia na maioria é meia ponte.
Esses limites não estão escritos em pedra, dá pra fazer projetos de maior potência com o push-pull e o half-bridge. A questão no caso do pushpull é a eficiência, se perde muita potência nos snubbers do primário, mas é um circuito muito simples de acionar. Muitas vezes o custo da solução (levando em conta o custo das chaves e gate drivers) que se sobressai e pode ser que se encontre soluções mais baratas com o push-pull e o meia ponte nesses circuitos.
Boa noite, Thiago! Mais uma vez, obrigado por disponibilizar esse conteúdo de alta qualidade.
Fiquei com uma dúvida no Chopper de 2 Quadrantes: como operar no segundo quadrante? Uma vez que no terminal inferior do motor apenas o terminal negativo da fonte pode ser conectado, não consegui imaginar como fazer a corrente circular no sentido oposto.
Se isso for assuntos de próximos vídeos, posso aguardar até lá rsrs.
Obrigado!
Oi Gustavo, tem que lembrar que o segundo quadrante é dedicado à frenagem do motor, então o motor já deve estar girando para que esse quadrante seja ativado. O processo é conceitualmente simples, é só reduzir a tensão aplicada pelo chopper para um valor abaixo da emf do motor e aí a corrente se reverte. Como agora existem dois transistores com a corrente revertida o chopper se porta como um conversor boost e retorna essa energia de frenagem para a fonte de alimentação. O chopper de 1 quadrante não consegue fazer isso, pois o diodo de roda livre impõe um modo de condução descontínuo para a corrente do motor e aí no mínimo ele chega a zero e não reverte.
Boa tarde, professor. Não sei se pode me ajudar com uma dúvida sobre circuitos elétricos. Gosto desse assunto e harmônicas, embora seja "espinhoso". Até que ponto fator de potência (FP), ressonância e corrente têm relação. Em uma instalação elétrica é colocado banco de capacitores para elevar o FP, se aproximando da ressonância para baixar a corrente de entrada. Mas em um circuito misto formado por um indutor em série com uma associação paralela de indutor, capacitor e resistor, que representa o modelo de uma instalação elétrica, ocorre ressonância com duas frequências reais, mas que apresentam características diferentes: na menor, o valor da corrente de entrada e no resistor são praticamente iguais, o que normal e esperado. Mas na frequência maior, apesar de tensão e corrente de entrada estarem em fase, a corrente de entrada é bem maior que a corrente no resistor, mais de 3 vezes. Criei um exemplo com L1=0,5mH em série com L2=2,5mH, C=100uF e R=5ohm em paralelo. Usei o método da parte imaginária dos números complexos para isolar w1 e w2. Simulei no LTspice e Psim para comprovar os resultados com f1=358,4 Hz e f2=692,43 Hz. Isso sem levar em consideração o efeito das harmônicas das cargas não lineares
Tá, tem um monte de conceito aí. O fator de potência em si também é afetado pelos harmônicos do circuito, mas deixa isso pra depois. A compensação de fator de potência em uma instalação, com uso de capacitores, se baseia na ideia de que apenas existe potência ativa e reativa e que a maioria da potência reativa vem de máquinas indutivas, por isso a compensação com a reatância capacitiva. Neste caso, pra não gerar problemas, existe uma etapa onde se faz a medição do comportamento típico da instalação antes, pra verificar a quantidade de reativo ao longo de um dia aí se coloca um banco capacitivo pra compensar esses reativos, e os capacitores são chaveados ao longo do dia pra corrigir o perfil da curva de reativos mais proximamente. Como esse fenômeno é em 60 Hz, não teria muito problema com outras ressonâncias, mas de qualquer forma, pode-se colocar outros filtros com amortecimento pra evitar que eventuais ressonâncias sejam excitadas.
Agora, se você levar em consta os harmônicos, aí a coisa complica, pois harmônico gera potência harmônica, que também reduz o fator de potência e não se compensa isso com reatância capacitiva. Além disso, esses harmônicos podem excitar ressonâncias que a adição desses capacitores formam. Neste caso, se a potência harmônica for importante, além dos capacitores de compensação reativa, se coloca também filtros RLC paralelos à entrada da instalação, sintonizados nos harmônicos mais críticos pra limpar a forma de onda de corrente e evitar que esses harmônicos circulem pra fora da sua instalação.
Bom dia, professor. Tenho uma dúvida. A literatura técnica diz que os inversores PV devem respeitar os parâmetros de tensão, frequência e fase para poderem ser conectados a rede elétrica. Isso quer dizer que sempre vou injetar corrente no ponto de conexão ou é preciso saber alguma característica da rede para que isso ocorra.
A priori não é necessária nenhuma informação específica, a não ser o nível da tensão e a frequência nominal da rede. O inversor tem uma PLL que atraca com a frequência e fase da rede e usa as medições para verificar se o perfil de tensão e frequência estão dentro dos limites normativos para fazer o ilhamento do conversor quando houver falhas na rede.
Professor, no caso do chopper 2, não entendi pq ele é considerado de dois quadrantes. Para mim, não seria possível inverter o sentido da corrente da carga, apenas fornecer uma resistência menor que a do diodo de roda livre - seria uma melhoria do caso 1, apenas. Caso tenha alguma simulação desse fato para trazer aqui e puder compartilhar, seria muito bom. Muito obrigado pelo conteúdo.
@@franciscowerbesdelima1413 a reversão da corrente acontece quando a carga tem alguma energia acumulada. Não tem como reverter fluxo de potência de a carga for puramente passiva. Porém se a carga tiver como retornar energia, o chopper de dois quadrantes pode conduzir corrente negativa.
@@franciscowerbesdelima1413 assiste esse vídeo aqui, que eu explico melhor ruclips.net/video/HyQI88NWNSs/видео.html
@@EltGeral Muito obrigado pelo retorno. Muito bom o vídeo, deixou bem claro o funcionamento e a questão da reversão da corrente. Mas para ficar mais claro, essa questão da reversão da corrente da corrente se dá mais especificamente em motores, por causa da energia mecânica da inércia do rotor, certo? No caso hopotético de termos uma carga RL, somente, sem dispositivo rotativos, teríamos a descarga da energia do indutor, porém sem mudança do sentido da corrente, não é?
@@franciscowerbesdelima1413 com carga RL não haveria fluxo reverso, pois o que o chopper faz é aplicar 0V de tensão. Como a corrente no indutor não muda de sentido, ele se descarrega e pronto.
Em motores tem reversão por causa da inércia. Mas nós usamos o chopper (uma versão modificada dele) pra conversores bidirecionais em carga de bateria, fontes chaveadas, etc.
tenho eletronica de potencia esse semestre na faculdade, bora estudar😅
Minha memoria é meio bagunçada então não sei se já te fiz essa pergunta aqui; Você trabalha com projetos de eletrônica? Precisa muito orçar um aparelinho. Obrigado!
Oi, eu trabalho com pesquisa em eletrônica de potência, através da UFMG. Nós não produzimos equipamentos. Dentro das universidades, quem monta pequenos projetos são as empresas juniores.
@@EltGeral Entendi, provavelmente estas empresas juniores só orçam para empresas, correto? Sou pessoa física e o aparelho que eu queria é algo meio simples para uso próprio não comercial, consegue me referenciar algum colega engenheiro para orçar? Abração!
@@bvim75 na verdade elas fazem pra PF também. A maioria dos meus colegas ou são professores ou não trabalham com projetos eletrônicos. Olha esse contato cpejr.com/