João Bosco e Francisco Bosco no Jô

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 11 сен 2024

Комментарии • 19

  • @Lore.Dana1912
    @Lore.Dana1912 19 дней назад +1

    Amooooo demais esse homem... um gênio dos maiores

  • @Paulistaninha
    @Paulistaninha 5 месяцев назад +4

    Amo Tom Jobim, Milton Nascimento, Egberto Gismonti, Elomar, Caetano, Gil, mas como Joao Bosco nao ha'! Um talento, carisma, presenca de palco, gingado, e amor ao publico que nunca vi de ninguem. Amo JB e a o parceiro Aldir Blanc era genial! Amo!

  • @gloriamarialopezlucas6401
    @gloriamarialopezlucas6401 Год назад +1

    Todas as noites assistia o Jô, desde que estaba no SBT, e sábado o Altas Horas com Serginho.

  • @mariaaparecidasantana1550
    @mariaaparecidasantana1550 4 года назад +6

    Jô desvirtuou a entrevista. Tanto conteúdo a extrair deste gênio que é o João ficou no ar!

  • @ianaramariavasconcelosdear622
    @ianaramariavasconcelosdear622 Год назад +1

    Grande João Bosco.👏👏👏👏👏👏👏👏👏

  • @Paulistaninha
    @Paulistaninha 5 месяцев назад

    O quarteto do Jo inicia com Bala com bala que e' show!

  • @klarakrok
    @klarakrok 3 года назад +1

    Quadrinha classica. Divinos

  • @Paulistaninha
    @Paulistaninha 5 месяцев назад

    Gente, um compacto simples, aquele vinil pequeninho com mluma musica de cada lado: Aguas de Marco e Agnus Sei. Como explicar tanta beleza num album de 2 musicas? bom demais

  • @guilhermevazcelest9038
    @guilhermevazcelest9038 Месяц назад

    esse cara é simplesmente foda

  • @ulisestomasescala525
    @ulisestomasescala525 3 года назад +2

    Muito grande companheiro o cara que defendeu da falta de respeito do Jô. Aqui na Argentina fala de fanfarrón

  • @nelsonbravo357
    @nelsonbravo357 3 года назад +2

    Aos 12 anos de idade, João fundou com amigos um grupo de “rock” chamado X-
    GARE. Pelo menos era assim que ele traduzira - de orelhada “manca”, é claro! - o título da trepidante canção “She’s got it”, de Little Richard, ouvida nas rádios, em Ponte Nova. João já gostava de Jazz e Bossa Nova e estava de ouvido rente ao chão,escutando a chegada do Tropicalismo. No rádio, conhecia de cabo a rabo todas as canções de Orlando Silva, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Marlene e outros astros da época. Mas Ângela e Cauby, eram seus grandes xodós. Com eles,tocava a felicidade com os dedos, como fez Gene Kelly, no Cinema, dançando,
    chapinhando e cantando na chuva, em “Singing in the Rain”, de Stanley Donen. E foi
    imitando Cauby que João debutou no palco, também aos doze anos, vencendo um programa de calouros. Ali já havia fumaça de um novo trem mineiro apitando na curva. Nessa época, ter piano, em Ponte Nova, era tão normal como um relógio cuco na
    parede. Numa licença-poética retrô, focada em meados de 1950, auge do rock’n roll, damos um zoom em João: como todo adolescente tem uma forma de loucura que é a sua predileta, acreditamos que a dele seria disputar à unha a primazia de ficar defronte ao espelho do guarda-roupa das irmãs - eram cinco! - imitando a voz e os
    trejeitos do seu ídolo Elvis Presley, cujo atrevido topete o fascinava tanto que, por projeção, acabaria se “naturalizando” rubro-negro, só porque o craque Dida, que jogava na Gávea, tinha um semelhante ao do astro do rock, embora não cantasse nem em bingo de caridade. Nesse cotidiano sem sobressaltos, o menino João teve sua primeira
    epifania. Sabemos que as circunstâncias de nossa infância acabam sendo decisivas
    pelo que somos. Sem olvidar que o poeta mexicano Octavio Paz, Nobel de Literatura, escreveu que há sempre uma criança enterrada em cada homem. Mas o que lhe aconteceu ali, seria mais inapagável que tatuagem de roqueiro. Coisa de Mil e Uma Noites, que até hoje ele continua berçando. Um dia, João caminhava distraído como um passarinho pelas ruelas de Ponte Nova. De repente, seus olhos foram atraídos por uma visão do paraíso: deslizava naquelas quebradas um reluzente automóvel Studebaker rabo-de-peixe, vermelho como pimenta malagueta madura. Única máquina importada da cidade, dentro dela destacava-se a figura de Ângela Maria, a maior cantora do Brasil e favorita do seu coração. Estaria sonhando? Seria
    alguma vertigem ou excesso de sol? Não podia ser verdade! Saída não se sabe de
    onde, divina e majestosa como uma deusa do Olimpo, lá estava ela, em carne, osso e encantamento. Acenando e atirando beijinhos pra galera, na calçada. Parecia cena de cinema. Tomem nota do detalhe: o automóvel era conduzido por um figurão local, todo metido a herói. O Narciso se exibia, como se fosse o rei da cocada
    preta. Seguia impávido, em marcha lenta. Claro! Queria ficar mais tempo em evidência, naquela reluzente vitrine móvel. Se sentia Bismarck comandando um couraçado alemão. E o descarado ainda ia bem grudado na estrela que vivia na capa da “Revista do Rádio”! Que audácia do bofe! Foi quando João Bosco e seus amigos, como que puxados por um ímã irresistível, saíram correndo atrás do insinuante Studebaker, como os caçadores da arca perdida. Isso ficaria ligado à sua memória como evento poético inesquecível que incorporaria todas as dimensões do tempo.

  • @WalterFerreira-jo9zu
    @WalterFerreira-jo9zu 4 дня назад

    João Bosco toca Violão Sugiyama...

  • @Virginiaoliveiraa
    @Virginiaoliveiraa 5 лет назад +1

    Maravilhoso

  • @klarakrok
    @klarakrok 11 месяцев назад +1

    Con ver gencia

  • @Gabriel-sqq2
    @Gabriel-sqq2 3 года назад +1

    Genio

  • @vivadorte
    @vivadorte 4 года назад +2

    Muito bom ver os dois! Você sabe a data da transmissão?

  • @Vlr870
    @Vlr870 4 года назад +1

    Que faz Aldir.

  • @jumapali
    @jumapali 4 года назад +1

    tá com a voz de juca chaves