Tuna Universitária do Porto - Amores de Estudante (Portuscalle '12)

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  • Опубликовано: 27 окт 2012
  • Tuna Universitária do Porto - Amores de Estudante
    Festival: Portuscalle '12
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Комментарии • 10

  • @gomesdasilvasilva
    @gomesdasilvasilva 4 месяца назад +2

    Dançávamos muito lá na Quibala, Angola,no baile dos Estudantes,na época colonial, quanta saudade.

  • @user-pv5rz3bv3s
    @user-pv5rz3bv3s Год назад +2

    Melhor Tuna de sempre seja o ano que for. ... e viva o Porto carago.... que saudades

  • @rosadasilva8856
    @rosadasilva8856 5 лет назад +5

    Desde Menina que a venho ouvindo,e sempre ,sempre me arrepio!!!Apesar dos meus 65 anos!!

  • @eduardacardoso4796
    @eduardacardoso4796 3 года назад +3

    Adoro

  • @pedrojosesilvacampos5280
    @pedrojosesilvacampos5280 9 лет назад +4

    este ano no portuscalle14 tb cantaram esta, é arrepiante o ambiente que fica!

  • @esmeraldinanogueira365
    @esmeraldinanogueira365 2 года назад +1

    Sempre Estudante... Aprender Ad Eternum!!!😇😇😇🌻

  • @eduardacardoso4796
    @eduardacardoso4796 3 месяца назад

    Letra

  • @eduardacardoso4796
    @eduardacardoso4796 3 месяца назад

    Letra

  • @eduardacardoso4796
    @eduardacardoso4796 2 года назад +3

    Letra

    • @chabal1972
      @chabal1972 Год назад +2

      São como as rosas d'um dia
      Os amores de um estudante
      Que o vento logo levou
      Pétalas emurchecidas
      Deixam no ar o perfume
      De um sonho que se sonhou
      Capas negras de estudante
      São como asas de andorinha
      Enquanto dura o verão
      Palpitam sonhos distantes
      Desaninhadas nos beirais
      No palácio da ilusão
      Quero ficar sempre estudante
      Para eternizar a ilusão de um instante
      E sendo assim
      O meu sonho de amor
      Será sempre rezado
      Baixinho dentro de mim
      Os amores de um estudante
      São franjas de ondas do mar
      Que os ventos logo varreram
      Pairam na vida uns instantes
      Logo descem, depois morrem
      Mal se sabe se nasceram
      Mocidade, oh mocidade
      Louca, ingénua e generosa
      E faminta de ilusão
      Que nunca sabe os motivos
      De quanto queira o capricho
      Ou lhe diga o coração
      Quero ficar sempre estudante
      Para eternizar
      A ilusão de um instante
      E sendo assim
      O meu sonho de amor
      Será sempre rezado
      Baixinho dentro de mim