O Diagnóstico que MUDOU TUDO: O Choque que Transformou a Vida de Juliana Caiaffa!

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  • Опубликовано: 26 окт 2024

Комментарии • 9

  • @carlosleao7078
    @carlosleao7078 2 часа назад

    Eu tenho 44 anos e sou médico infectologista. Sou casado e tenho um filho de 7 anos. Descobri aos 43 anos que era autista nível 2 de suporte, superdotado, com transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno afetivo bipolar tipo 2. Sou um sobrevivente, mas sigo rigorosamente a prescrição médica, compareço rigorosamente às consultas com o psiquiatra e tento viver um dia de cada vez, pois não é nada fácil.

  • @yurimelissa79
    @yurimelissa79 День назад +3

    Como essa mulher dá conta? Eu também não sei como eu dou conta! ❤

    • @crisbflores
      @crisbflores 15 часов назад

      Nem eu! 😂 Faz sentido eu ter tudo depressão pós -parto. Isso há 8 anos. Meu diagnóstico veio só esse ano😮😅

  • @kaylampfumo7889
    @kaylampfumo7889 18 часов назад

    Amei o vídeo 😍😍
    Já quero que a Ju volte 🥰

  • @fabiana3588
    @fabiana3588 День назад +4

    Otimo papo.
    Gostaria de saber sobre a infancia tendo Tea e altas habilidades junto.
    Obrigada.

    • @sosobittencourt
      @sosobittencourt День назад

      Eu tenho ambos. Se quiser, posso comentar sobre. É só me perguntar nos comentários.

    • @fabiana3588
      @fabiana3588 День назад

      @@sosobittencourt
      Obrigada.
      Mas por escrito é muito complicado.
      Eu já sei sobre ambos os assuntos.
      Queria a visão de uma mãe vendo seu filho e diferenciando "tem ou tinha isso de TEA, isso de Superdotação".
      Estou assistindo o jovem Sheldon e ele tem os dois.
      Me identifiquei com muitas coisas, e como a Violet falou, ela aprendeu a reconhecer os sinais das pessoas. Eu nasci com esse dom. As cenas, logo no inicio, em que o Sheldon reconhece que aquele adulto na frente dele tem algum problema psicológico é o que eu passei e passo a vida toda. E é o que mais me distancia das pessoas. Tanto propositadamente, qto elas me acharem paranoica por ver coisas que ninguém vê. Me dá uma raiva. Em uma simples conversa eu percebo coisas profundas (até pq sempre assisti filmes profundos e sempre aprendi sobre psicologia) e aí dou retorno pra pessoa que ela se abre. E depois vou conversar com os melhores amigos dela e ninguém nunca soube nada daquilo, nem percebeu o que eu percebi.
      Então, se eu já tive o mesmo tipo de conversa com quem comento, a pessoa vai saber que é minha sensibilidade. Mas se não, a pessoa acha que eu tô inventando ou que vejo "loucuras em todo mundo". Obviamente, que quem mais acha "que eu vejo loucuras em todo mundo" é quem é bem problemático mas não tem coragem de se encarar e finge pra si mesmo que é só o jeito da pessoa.
      Sempre que alguém critica minhas observações é pq tem um problema sério, com ela com com familiares, mas prefere fingir que não tem. Pois eu não falo com arrogancia nem crítica (a menos que seja algo ruim para os outros), mas sei lá. As pessoas gostam de fofocar, mas qdo vc fala algo sério e profundo sobre as pessoas, elas te chamam de crítica. No fundo acho que é medo de estarem perto de mim pq eu percebo tudo. Sempre falo "não sou crítica (até a adolescencia eu fui, hoje tenho 49), sou observadora e analítica.
      Mas quem é que aceita alguém que observa o que ninguém vê? As pessoas se incomodam e têm medo de quem é diferente.
      Desculpe, hoje estou muito dispersa, estou ha uma semana sem dormir direito.

    • @sosobittencourt
      @sosobittencourt День назад

      @@fabiana3588 Sem problemas. Se mudar de ideia, fique à vontade para me procurar.

  • @yurimelissa79
    @yurimelissa79 День назад +2

    O sensorial e as coisas tem que ser planejadas