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Cacete, esse vídeo deu uma mexida comigo que eu não imaginava. Vivi assim até sair de casa, mais ou menos na idade dessa menina. Eu já passava grande parte do meu tempo na rua (universidade e outras atividades) pra não ficar em casa. Até que pude morar sozinho, quando comecei o mestrado. E sempre fui tido como arrogante e metido por tentar preservar meus limites. Hoje em dia (eu com 39 anos) a minha família gosta de mim é até diz admirar "meu estilo" por ter conseguido traçar um caminho singular de buscas, realizações e "ser diferentão". Minha esposa tem história parecida também, inclusive tentou medida protetiva contra um irmão parasita. Esse é o amor familiar que as pessoas são submetidas por aí.
Sim, às vezes a única saída é indo embora e, de certa forma, virando as costas. No caso da sua esposa, mostra o lado da criação masculina que eu cheguei a citar no vídeo. Precisar de medida protetiva pra afastar folgado é o cúmulo.
Isso é algo que eu nunca entendi. Na minha casa ninguém mexia do que era do outro, só depois de pedir permissão ou se a pessoa dissesse que tava tudo bem mexer/pegar/usar. Com comida, por exemplo, se eu comprasse algo, deixasse na geladeira e avisasse que eu iria comer depois, ninguém mexia. Era no nível do negócio estragar se eu esquecesse porque ninguém comia.
Me mudei recentemente para uma casa numa rua que durante a semana é mega calma, mas de final de semana. os moradores gostam de ficar na rua. OS ÚNICOS MORADORES que colocam SOM ALTO e fazem barulho com MOTO E CARRO são HOMENS. Vou tentar me mudar novamente esse ano, mesmo pagando multa ou perdendo caução por quebra de contrato.
Depois ainda me chamam de estranho quando digo que gosto de ficar d boas sozinho (solitude, é diferente de solidão). Tu tem mais privacidade e liberdade na sua casa, não precisa se preocupar com fulano(a) indo mexer nas suas coisas ou algo do tipo... É uma paz indescritível
Por esses e outros motivos, eu amo minha solitude mesmo. Sem relacionamento fixo, sem precisar ficar fingindo quem não sou em ciclos sociais onde todos fingem não se odiar (muito mal as vezes) e gracas a ja ter uma reserva, não ter de aturar qualquer tipo de serviço.
Sou estudante do último período de Psicologia na UFS e uma das coisas que meu orientador de estágio clínico bate na tecla é da falta de habilidades sociais para dizer "não" em boa partes dos casos clínicos. E nesse vídeo você fala sobre fenômenos que culturalmente são aceitos no Brasil e de fato quem se posiciona em prol de seus direitos é taxado de chato ou arrogante, sendo visto com maus olhos. Enfim, ótimo vídeo, vou acompanhar mais conteúdos seus!
É por esse mal costume de invadir o espaço alheio, de não ter sido educado pra não mexer no que não lhe pertence que comer o almoço alheio no ambiente de trabalho virou um problema a ponto de alguns funcionários terem que ser mais radicais botando laxante na sua comida pra ver se o inconveniente pare de se repetir.
Trabalho como professor de inglês, e já convivi bastante com estrangeiros, além de acabar estudando a cultura por causa do que está relacionado ao trabalho e também pelo interesse por literatura. Temos uma grande diversidade cultural, pelo país ser tão grande, mas creio que o que digo valha para a maior parte dos brasileiros. As pessoas daqui, muitas vezes nem sequer conseguem entender que são inconvenientes, quando não desrespeitosas. Por outro lado, também acontece de termos alguns de nossos costumes admirados e até mesmo adotados por pessoas de outros países. A Lei de Gerson, entretanto, é um mal que deveria ser exterminado.
Sou uma garota de 1,50 com voz fina, lerda e desinformada, me fazia de inocente quando mais nova (até pq eu era) enquanto estava com mais velhos para que os outros cuidassem de mim e resolvessem tudo sozinhos. Isso me fez perder lugar de fala depois de adulta. Tenho 22 anos, quando saio com minha prima e o marido dela eles me dão bronca e tentam me guiar, como se fossem minhas babás. Minha irmã e cunhado fazem a mesma coisa. Não gosto, mas construí esse lugar, hoje fico meio arrependida. Sinto um "complexo de inferioridade" em relação a não me sentir sendo tratada como adulta, que me faz ser direta ou grosseira em meu tom, tentando apenas dizer "não" sem dar uma justificativa. Afinal, eu não preciso me justificar pra ninguém, e quando tento apenas negar sem me explicar, saio como uma pessoa grosseira e ignorante, e alguns não respeitam o que decidi. É como se eu nunca tivesse me tornado adulta.
Minha irmã é uma boa e empática pessoa, tem seus dons, é estudiosa, esforçada, carismática, etc... Porém nossa relação apesar de não ser a pior, também não é das melhores. Eu era abusiva com ela, e ela comigo. Eu era pior, hoje é ela, nem me considero mais abusiva, apenas um pouco difícil, mas não sou de procurar encrenca. Ela me chantageia emocionalmente quando nego um favor, seja pra ela ou pra outra pessoa. Puxa briga, diz que eu sou uma pessoa horrível e sem empatia, não me dá espaço pra falar, fala alto... Chega a um ponto de eu começar a zoar. "É, eu sou ruim mesmo, só agora vc descobriu?", "Eu sou o demônio, eu sou uma serva do capeta, Muahahahahaha, pôpopopopopopo". Ela já chegou a oferecer carona pra uma pessoa, sendo que EU ESTAVA DIRIGINDO, e ela nem sequer permaneceria no carro. Tive que levar a pessoa em outro bairro, esperar ela comprar o que queria, trazer ela de volta, e enfim ir pro meu destino. Quando reclamei com ela, veio com a ladainha de sempre, "ah, não vem me encher o saco com isso agora não que eu não to com paciência", e começava a me chamar de pessoa ruim de novo por não querer levar a pessoa. Ela não tinha limites comigo.
Isso tem muito a ver com genero mesmo, e gera até compulsão alimentar, pq vc tem que comer antes que ''o monstro'' chegue e coma tudo, ao menos essa foi minha experiencia
Vem comigo aprender análise do discurso: linktr.ee/ColunasTortas !
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Cacete, esse vídeo deu uma mexida comigo que eu não imaginava. Vivi assim até sair de casa, mais ou menos na idade dessa menina. Eu já passava grande parte do meu tempo na rua (universidade e outras atividades) pra não ficar em casa. Até que pude morar sozinho, quando comecei o mestrado. E sempre fui tido como arrogante e metido por tentar preservar meus limites. Hoje em dia (eu com 39 anos) a minha família gosta de mim é até diz admirar "meu estilo" por ter conseguido traçar um caminho singular de buscas, realizações e "ser diferentão". Minha esposa tem história parecida também, inclusive tentou medida protetiva contra um irmão parasita. Esse é o amor familiar que as pessoas são submetidas por aí.
Sim, às vezes a única saída é indo embora e, de certa forma, virando as costas. No caso da sua esposa, mostra o lado da criação masculina que eu cheguei a citar no vídeo. Precisar de medida protetiva pra afastar folgado é o cúmulo.
Isso é algo que eu nunca entendi. Na minha casa ninguém mexia do que era do outro, só depois de pedir permissão ou se a pessoa dissesse que tava tudo bem mexer/pegar/usar. Com comida, por exemplo, se eu comprasse algo, deixasse na geladeira e avisasse que eu iria comer depois, ninguém mexia. Era no nível do negócio estragar se eu esquecesse porque ninguém comia.
Sim linda vdd vc está certa
tem zap?
Me mudei recentemente para uma casa numa rua que durante a semana é mega calma, mas de final de semana. os moradores gostam de ficar na rua. OS ÚNICOS MORADORES que colocam SOM ALTO e fazem barulho com MOTO E CARRO são HOMENS.
Vou tentar me mudar novamente esse ano, mesmo pagando multa ou perdendo caução por quebra de contrato.
Depois ainda me chamam de estranho quando digo que gosto de ficar d boas sozinho (solitude, é diferente de solidão).
Tu tem mais privacidade e liberdade na sua casa, não precisa se preocupar com fulano(a) indo mexer nas suas coisas ou algo do tipo... É uma paz indescritível
Por esses e outros motivos, eu amo minha solitude mesmo. Sem relacionamento fixo, sem precisar ficar fingindo quem não sou em ciclos sociais onde todos fingem não se odiar (muito mal as vezes) e gracas a ja ter uma reserva, não ter de aturar qualquer tipo de serviço.
Vai morrer que nem o Raul Seixas....kkk
@@adrigama9910 ele é incel 🤭 🤭
@@cuandobajalamareao que tem de errado na escolha dele??
Sou estudante do último período de Psicologia na UFS e uma das coisas que meu orientador de estágio clínico bate na tecla é da falta de habilidades sociais para dizer "não" em boa partes dos casos clínicos. E nesse vídeo você fala sobre fenômenos que culturalmente são aceitos no Brasil e de fato quem se posiciona em prol de seus direitos é taxado de chato ou arrogante, sendo visto com maus olhos. Enfim, ótimo vídeo, vou acompanhar mais conteúdos seus!
Obrigado, meu caro!
é aquele ditado terrível né
"os incomodados que se mudem"
A criança recebe mais não do que adultos no Brasil, se você diz não pra um adulto ele dá mais gestão que crianças hoje em dia
E o discurso brincalhão do brasileiro que busca diminuir os outros?
O pior tipo. Aquele imbecil que precisa sempre de alguém para se autopromover em meio a galera, e ai do ofendido se defender...
É por esse mal costume de invadir o espaço alheio, de não ter sido educado pra não mexer no que não lhe pertence que comer o almoço alheio no ambiente de trabalho virou um problema a ponto de alguns funcionários terem que ser mais radicais botando laxante na sua comida pra ver se o inconveniente pare de se repetir.
O rapaz do vídeo lembra muito o Juliano de ''Minha mãe é uma peça''
Trabalho como professor de inglês, e já convivi bastante com estrangeiros, além de acabar estudando a cultura por causa do que está relacionado ao trabalho e também pelo interesse por literatura. Temos uma grande diversidade cultural, pelo país ser tão grande, mas creio que o que digo valha para a maior parte dos brasileiros. As pessoas daqui, muitas vezes nem sequer conseguem entender que são inconvenientes, quando não desrespeitosas. Por outro lado, também acontece de termos alguns de nossos costumes admirados e até mesmo adotados por pessoas de outros países. A Lei de Gerson, entretanto, é um mal que deveria ser exterminado.
O que é a lei de Gerson?
@mikedyyy Se aproveitar de tudo e de todos, o lado ruim da malandragem e do jeitinho.
Sou uma garota de 1,50 com voz fina, lerda e desinformada, me fazia de inocente quando mais nova (até pq eu era) enquanto estava com mais velhos para que os outros cuidassem de mim e resolvessem tudo sozinhos. Isso me fez perder lugar de fala depois de adulta.
Tenho 22 anos, quando saio com minha prima e o marido dela eles me dão bronca e tentam me guiar, como se fossem minhas babás. Minha irmã e cunhado fazem a mesma coisa.
Não gosto, mas construí esse lugar, hoje fico meio arrependida. Sinto um "complexo de inferioridade" em relação a não me sentir sendo tratada como adulta, que me faz ser direta ou grosseira em meu tom, tentando apenas dizer "não" sem dar uma justificativa.
Afinal, eu não preciso me justificar pra ninguém, e quando tento apenas negar sem me explicar, saio como uma pessoa grosseira e ignorante, e alguns não respeitam o que decidi.
É como se eu nunca tivesse me tornado adulta.
Minha irmã é uma boa e empática pessoa, tem seus dons, é estudiosa, esforçada, carismática, etc...
Porém nossa relação apesar de não ser a pior, também não é das melhores. Eu era abusiva com ela, e ela comigo. Eu era pior, hoje é ela, nem me considero mais abusiva, apenas um pouco difícil, mas não sou de procurar encrenca.
Ela me chantageia emocionalmente quando nego um favor, seja pra ela ou pra outra pessoa. Puxa briga, diz que eu sou uma pessoa horrível e sem empatia, não me dá espaço pra falar, fala alto...
Chega a um ponto de eu começar a zoar. "É, eu sou ruim mesmo, só agora vc descobriu?", "Eu sou o demônio, eu sou uma serva do capeta, Muahahahahaha, pôpopopopopopo".
Ela já chegou a oferecer carona pra uma pessoa, sendo que EU ESTAVA DIRIGINDO, e ela nem sequer permaneceria no carro. Tive que levar a pessoa em outro bairro, esperar ela comprar o que queria, trazer ela de volta, e enfim ir pro meu destino.
Quando reclamei com ela, veio com a ladainha de sempre, "ah, não vem me encher o saco com isso agora não que eu não to com paciência", e começava a me chamar de pessoa ruim de novo por não querer levar a pessoa.
Ela não tinha limites comigo.
Isso tem muito a ver com genero mesmo, e gera até compulsão alimentar, pq vc tem que comer antes que ''o monstro'' chegue e coma tudo, ao menos essa foi minha experiencia
Análise absurda
bom dia