Penso que ele trabalhou com indexação de assuntos, digo áreas do conhecimento, ex. Política brasileira, política internacional, guerras, movimentos sociais etc etc. ....que são usados na recuperação de informação. Eu amo essa área do conhecimento que tem tudo haver com arquivos ou arquivista. Como eu vivi o tempo dos arquivos manuais e dos automatizados, adoro essa área da informação e da biblioteconomia.
Em 06/10 o canal O Mundo segundo Ana Roxo postou um vídeo recitando e analisando Deus Cheio de Misericórdia do Amichai. É uma poesia impressionante mesmo. E logo no dia seguinte houve o at4que… o timing foi chocante. Com certeza vou ler esse autor
Sobre o que a Cora falou “pensar requer caneta e papel na mão” é cientificamente comprovado que ao se escrever algo, especialmente a mão, ajuda muito no aprendizado e criação de conhecimento.
Eu também utilizo disso. Muitas vezes folhas A4 que depois jogo fora, mas preciso escrever. Parece que escrevendo crio uma memória até espacial do que escrevi.
Sempre que eu entro numa papelaria (que eu adoro!!!) e me encanto com aquele monte de lápis e canetas, cadernos, bloquinhos, penso por que ainda fabricamos tantos!!! Quase não usamos mais... rsrsrsrs
Pedro, se isso te interessa, te recomendo um livro chamado How to Take Smart Notes de Söke Ahrns. É sobre um método de anotação desenvolvimento por um professor alemão chamado Niklas Luhmann.
Vocês falam que não sabem para quê serve sublinhar livros de papel. Eu vou ensinar para vocês. Sublinha-se principalmente os trechos aos quais queremos retornar, seja por qual motivo for. No meu modo de sublinhar, os trechos sublinhados valem como uma espécie de resumo do livro destacado sobre o próprio texto resumido. Então, quando eu quero relembrar as teses do The Roots of Coincidence do Arthur Koestler, eu vou na estante localizo o livro e ao folheá-lo, identifico facilmente os trechos sublinhados, e, assim, tenho acesso a uma versão reduzida das teses principais do texto. Isso vale também como um mini mapa da estrutura da argumentação. Não importa quantas estantes de livros eu tenha. Quando quero relembrar as teses do The Roots eu vou nele e acesso meu resumo. O Post-it é invenção recente perto do lápis. Essa forma de sublinhar vale principalmente para livros técnicos ou jornalísticos. Mas a minha "sublinhação" se aplica também a literatura. Nesta geralmente eu sublinho algum trecho de excepcional beleza, alguma tese filosófica, ou alguma ilustração de conceito muito bem sucedida. Essas coisas podem ser revisitadas por mera contemplação ou por utilidade como ponto de partida do desenvolvimento de alguma ideia. PS: Eu adoro os livros do Paulo Rónai.
Só pular, fechar a janela... Assim... Também uso ha anos a versao gratuita, e pretendo adquirir a assinatura pra usar em mais dispositivos, no PC, celular e tablet. O gratuito só libera para dois dispositivos.
Olá Pedro Dória, brilhante e inteligente jornalista. Não vejo tanta importância no esquema do livro defendido e assumido por você. Me lembra velhos profissionais recortando jornais, e entulhando dentro de casa. A mulherada reclamava à beça. No fim, o lar doce lar era visitado por traças. E o papel amarelado ia se esfarelando até virar pó. O amigo - melhor do que ninguém - sabe que novas informações em nosso tempo lembram o jornal amarelado. Ao acordarmos deparamos com dinossauros. Nem por isso devemos desprezá-las. Mas todo cuidado é pouco. O perigo mora ao lado. Manja cápsula espacial perdida no Cosmo? Muitos astronautas nascem deste vazio. Aqui preclaro Pedro(você deve festejar seu níver em 29 de junho, dia do cara com a chave do céu/ sei por que deveria também ser Pedro) permita eu usar um trecho da música do Lulu Santos: "Tudo o que se vê/ não é igual que a gente viu a um segundo/ tudo muda o tempo todo no mundo". Longe de desqualificar seu esforço com brilho de paetês e lantejoulas, penso na contramão do amigo. Falo por experiência própria. Costumo juntar textos de livros, reportagens e todo material interessante tirado da internet. Quando preciso pesquisar vejo que vários se envelheceram. E dou de cara com novidades cheirando - pensa num aroma agradável, pensou? É ele. Permita me estender. Concordo por dois motivos com um comentário aí embaixo de um fã do canal. Ele garante que é caro o seu "abra-te, sésamo". Capilé não é maná. E minha inabilidade para utilizar as ferramentas. Sou neófito(não use nunca...rsrs), apesar de dar "minhas cacetadas", bordão de um personagem de um programa humorístico. Outro ativo no canal fez críticas. Defende o livro papel. E considera um desserviço a opção de um escriba de Gutemberg mergulhar de cabeça no digital. Também observei outro comentário interessante. Faz referência ao grande Élio Gaspari que segue a mesma cartilha mencionada por você. Bom. Uma honra seguir o mestre. Parabéns, Pedrinho. Inspirado nele escrevi este texto. Humor, ironia e opinião.Inteligência?, nem tanto. Ele diria que sou um çábio. Termino com uma sacada do genial jornalista da Folha e do Globo. Claro, quilômetros de distância do original. Milhares de praias de Copacabana. Quem pensa igual a mim ganha um passeio panorâmico sobre as favelas da cidade num avião brindado da PM. Útil em confrontos com milícia e tráfico. Para os policiais terem uma visão completa de possíveis alvos, e facilitar troca de tiros, o helicóptero não tem porta. Mas é blindado. Na volta, pouso confirmado na comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, para uma roda de samba no Bar do Trovão. Quem comanda é Tiozinho das Quebradas. O uso do colete à prova de bala não pega bem. Tirá-lo é elegante e educado com os convidados. Abs, grande Pedro. O Dória me dá arrepios só de lembrar do governador de São Paulo, o Joãozinho factóides 2. O número 1 pertence ao imbatível César Maia.
Do Google: “Anota aí: cringe é um verbo e, no inglês, era inicialmente usado para denotar uma expressão de desgosto, nojo ou “vergonha alheia”. Como adjetivo, o correto é usar cringey. Na língua portuguesa, entretanto, a palavra cringe foi apropriada para denominar um “mico”, algo que causa vergonha alheia.”
@@mr.octopus-plag No caso, ele está dizendo que “ está com vergonha do mico que Cora e Pedro estão pagando“. Eu acho que ele não entendeu NADA, nada da conversa de Pedro E Cora…
Que legal ouvir sobre o Tiago Forte no Meio! Recomendo associar o livro dele ao do David Allen, "GTD - A Arte de Fazer Acontecer."
Como sempre, muitíssimo instrutivo. sou fã dessa dupla.
Penso que ele trabalhou com indexação de assuntos, digo áreas do conhecimento, ex. Política brasileira, política internacional, guerras, movimentos sociais etc etc. ....que são usados na recuperação de informação. Eu amo essa área do conhecimento que tem tudo haver com arquivos ou arquivista. Como eu vivi o tempo dos arquivos manuais e dos automatizados, adoro essa área da informação e da biblioteconomia.
Em 06/10 o canal O Mundo segundo Ana Roxo postou um vídeo recitando e analisando Deus Cheio de Misericórdia do Amichai. É uma poesia impressionante mesmo. E logo no dia seguinte houve o at4que… o timing foi chocante. Com certeza vou ler esse autor
Sobre o que a Cora falou “pensar requer caneta e papel na mão” é cientificamente comprovado que ao se escrever algo, especialmente a mão, ajuda muito no aprendizado e criação de conhecimento.
Eu também utilizo disso. Muitas vezes folhas A4 que depois jogo fora, mas preciso escrever. Parece que escrevendo crio uma memória até espacial do que escrevi.
Isto se “Gestão do Conhecimento”, uma metodologia que esteve em moda no meio empresarial há umas 2 décadas . A Odebrecht tinha um modelo fantástico!
Sempre que eu entro numa papelaria (que eu adoro!!!) e me encanto com aquele monte de lápis e canetas, cadernos, bloquinhos, penso por que ainda fabricamos tantos!!! Quase não usamos mais... rsrsrsrs
Eu tenho pra mim que escrever em livro serve como uma foto de quem eu era quando li aquele livro pela primeira vez
Pedro, se isso te interessa, te recomendo um livro chamado How to Take Smart Notes de Söke Ahrns. É sobre um método de anotação desenvolvimento por um professor alemão chamado Niklas Luhmann.
Valeu a dica!
Me emocionei Cora.....🌺
BOM DIA 🎉
Vocês falam que não sabem para quê serve sublinhar livros de papel. Eu vou ensinar para vocês.
Sublinha-se principalmente os trechos aos quais queremos retornar, seja por qual motivo for. No meu modo de sublinhar, os trechos sublinhados valem como uma espécie de resumo do livro destacado sobre o próprio texto resumido. Então, quando eu quero relembrar as teses do The Roots of Coincidence do Arthur Koestler, eu vou na estante localizo o livro e ao folheá-lo, identifico facilmente os trechos sublinhados, e, assim, tenho acesso a uma versão reduzida das teses principais do texto. Isso vale também como um mini mapa da estrutura da argumentação. Não importa quantas estantes de livros eu tenha. Quando quero relembrar as teses do The Roots eu vou nele e acesso meu resumo. O Post-it é invenção recente perto do lápis.
Essa forma de sublinhar vale principalmente para livros técnicos ou jornalísticos.
Mas a minha "sublinhação" se aplica também a literatura. Nesta geralmente eu sublinho algum trecho de excepcional beleza, alguma tese filosófica, ou alguma ilustração de conceito muito bem sucedida. Essas coisas podem ser revisitadas por mera contemplação ou por utilidade como ponto de partida do desenvolvimento de alguma ideia.
PS: Eu adoro os livros do Paulo Rónai.
Quero um Kindle 😊
Gostaria de saber o nome do software que conecta com Amazon que foi falado no programa. Abço
Você tá falando do Readwise?
O Elio Gaspari faz a mesma coisa, a seu modo. Um louco por notas e arquivos, porém importantíssimo para sua atividade e para consulta.
O problema do Evernote é q ele é pago😢
Mas dá pra usa-lo free. Eu uso há anos. Até penso em pegar a versão paga, mas... não tenho uma necessidade real. A versão free dá conta.
@@mesgra2 mas gente, eu já baixei 2 vezes e sempre tem um momento q ele bloqueia p eu pagar. Como vc faz?
Só pular, fechar a janela... Assim... Também uso ha anos a versao gratuita, e pretendo adquirir a assinatura pra usar em mais dispositivos, no PC, celular e tablet. O gratuito só libera para dois dispositivos.
O Evernote praticamente "abandonou" sua versão free, mas hoje em dia existem muitos aplicativos totalmente free. Obsidian é um deles
Olá Pedro Dória, brilhante e inteligente jornalista. Não vejo tanta importância no esquema do livro defendido e assumido por você.
Me lembra velhos profissionais recortando jornais, e entulhando dentro de casa. A mulherada reclamava à beça. No fim, o lar doce lar era visitado por traças. E o papel amarelado ia se esfarelando até virar pó.
O amigo - melhor do que ninguém - sabe que novas informações em nosso tempo lembram o jornal amarelado. Ao acordarmos deparamos com dinossauros.
Nem por isso devemos desprezá-las. Mas todo cuidado é pouco. O perigo mora ao lado. Manja cápsula espacial perdida no Cosmo? Muitos astronautas nascem deste vazio.
Aqui preclaro Pedro(você deve festejar seu níver em 29 de junho, dia do cara com a chave do céu/ sei por que deveria também ser Pedro) permita eu usar um trecho da música do Lulu Santos: "Tudo o que se vê/ não é igual que a gente viu a um segundo/ tudo muda o tempo todo no mundo".
Longe de desqualificar seu esforço com brilho de paetês e lantejoulas, penso na contramão do amigo.
Falo por experiência própria. Costumo juntar textos de livros, reportagens e todo material interessante tirado da internet. Quando preciso pesquisar vejo que vários se envelheceram. E dou de cara com novidades cheirando - pensa num aroma agradável, pensou? É ele.
Permita me estender.
Concordo por dois motivos com um comentário aí embaixo de um fã do canal. Ele garante que é caro o seu "abra-te, sésamo".
Capilé não é maná. E minha inabilidade para utilizar as ferramentas. Sou neófito(não use nunca...rsrs), apesar de dar "minhas cacetadas", bordão de um personagem de um programa humorístico.
Outro ativo no canal fez críticas. Defende o livro papel. E considera um desserviço a opção de um escriba de Gutemberg mergulhar de cabeça no digital.
Também observei outro comentário interessante. Faz referência ao grande Élio Gaspari que segue a mesma cartilha mencionada por você. Bom. Uma honra seguir o mestre. Parabéns, Pedrinho.
Inspirado nele escrevi este texto. Humor, ironia e opinião.Inteligência?, nem tanto. Ele diria que sou um çábio. Termino com uma sacada do genial jornalista da Folha e do Globo. Claro, quilômetros de distância do original. Milhares de praias de Copacabana.
Quem pensa igual a mim ganha um passeio panorâmico sobre as favelas da cidade num avião brindado da PM. Útil em confrontos com milícia e tráfico.
Para os policiais terem uma visão completa de possíveis alvos, e facilitar troca de tiros, o helicóptero não tem porta. Mas é blindado.
Na volta, pouso confirmado na comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, para uma roda de samba no Bar do Trovão. Quem comanda é Tiozinho das Quebradas. O uso do colete à prova de bala não pega bem. Tirá-lo é elegante e educado com os convidados.
Abs, grande Pedro.
O Dória me dá arrepios só de lembrar do governador de São Paulo, o Joãozinho factóides 2. O número 1 pertence ao imbatível César Maia.
Só acho pretensioso demais dizer que 90% da poesia que se faz no mundo é perfeitamente dispensável..
concordo totalmente: eu não tenho os genes que permitem a crença dogmática!
Acreditar que não tem os genes que permitem a crença dogmática é uma crença dogmática!
@@eduardoalmeida61 Vc acha?
Imprescindíveis.
Oiiiii
Quando vc olha a definição de cringe, ao lado tem a foto dessa dupla de senhores. Que vergonha, Deus meu
Tudo bem, @gedrigo2009, não é todo mundo que entende essa dupla. 👍
Não sei o que é “cringe”, mas se eles são a definição, eu já gostei.
Do Google: “Anota aí: cringe é um verbo e, no inglês, era inicialmente usado para denotar uma expressão de desgosto, nojo ou “vergonha alheia”. Como adjetivo, o correto é usar cringey. Na língua portuguesa, entretanto, a palavra cringe foi apropriada para denominar um “mico”, algo que causa vergonha alheia.”
@@mr.octopus-plag No caso, ele está dizendo que “ está com vergonha do mico que Cora e Pedro estão pagando“. Eu acho que ele não entendeu NADA, nada da conversa de Pedro E Cora…
@@zecarlosmenezes obrigado. Nem todo mundo tem paladar para um bom vinho.