Muito bom o vídeo já cometi esse erro algumas vezes kkk, felizmente até hoje não aconteceu nada ainda, isso prova que não podemos confiar sempre nos resultados do programa.
Uma sugestão de vídeo assunto seria ações e combinações, falando sobre quais considerar e quais não considerar dependendo do projeto e qual combinação o programa utilizou para dimensionar os elementos, acho que esse assunto muita gente ainda tem dúvida, é isso parabéns pelo conteúdo, abraço.
A parte metálica normalmente não sou eu quem faz. Quando tem, passo pro meu sócio. Você modelar a cobertura junto da estrutura de concreto vai gerar esforços menores no concreto do que só colocar as reações. Mesmo que você não considere o travamento.
Pedro, uma vez que você mudou o vinculo para EL você não deveria no campo superior ter informado o novo comprimento de flambagem? que seria o antigo multiplicado por 2
@@pedromilagre7895 Que eu me lembre sim. Você pode conferir através do valor que o programa calculou para a esbeltez do pilar. Se dobrar quando você mexer nessa configuração é porque ele fez automaticamente.
Diego, em termos de comprimento de flambagem para pilares de concreto a norma fala para tratar pilares travados no topo e na base como biapoiadaos. A partir disso, aplica-se no topo e na base os esforços obtidos na análise estrutural. Então, ou temos bi-rotulado ou engastado e livre. No livro do José Mílton de Araújo - Curso de Concreto Armado vol 3 ele chega a mostrar que a ligação real não é bi-rotulada, mas sim um meio termo entre bi-rotulado e bi-engastado e mostra fórmulas para determinar esse grau de engastamento.
Esse em específico do comprimento de flambagem também ocorre no TQS. Repare que muitos dos vídeos não são de problemas. São de soluções para avisos do programa ao longo do dimensionamento.
Show, parabéns professor.
Parabéns, excelente video
Muito bom o vídeo já cometi esse erro algumas vezes kkk, felizmente até hoje não aconteceu nada ainda, isso prova que não podemos confiar sempre nos resultados do programa.
kkkkkkkkkkkkkk
Uma sugestão de vídeo assunto seria ações e combinações, falando sobre quais considerar e quais não considerar dependendo do projeto e qual combinação o programa utilizou para dimensionar os elementos, acho que esse assunto muita gente ainda tem dúvida, é isso parabéns pelo conteúdo, abraço.
Jóia Lucas. Vou anotar aqui sua sugestão. Vou acrescentar aqui as novidades da NBR6120 de 2019 e faço os vídeos falando sobre ações e combinações.
Muito boa aula Pedrão, iniciando sua maratona, me lembrou a pegada do artigo do Lucas, show.
Bom proveito xará.
Bom dia Pedro, viga que está apoiada em outra viga e em um pilar, então não pode ser considerada como travando esse pilar?
Opa. Tudo certo Karini?
A princípio sim. Só balanço que não trava.
Professor, como considerar a influencia de uma cobertura metálica em pilares, a gente considera que elas travam os pilarres
A parte metálica normalmente não sou eu quem faz. Quando tem, passo pro meu sócio.
Você modelar a cobertura junto da estrutura de concreto vai gerar esforços menores no concreto do que só colocar as reações.
Mesmo que você não considere o travamento.
Pedro, uma vez que você mudou o vinculo para EL você não deveria no campo superior ter informado o novo comprimento de flambagem? que seria o antigo multiplicado por 2
Quando troca para EL o Eberick já pega o valor do comprimento informado na tabela e multiplica por 2 na hora de calcular a esbeltez.
@@AcademiadeEngenharia mesmo nas versões mais antigas, como o V8?
@@pedromilagre7895 Que eu me lembre sim. Você pode conferir através do valor que o programa calculou para a esbeltez do pilar. Se dobrar quando você mexer nessa configuração é porque ele fez automaticamente.
Pedro, em qual situação poderia ser considerado um pilar engastado na base e no topo ao mesmo tempo?
Diego, em termos de comprimento de flambagem para pilares de concreto a norma fala para tratar pilares travados no topo e na base como biapoiadaos.
A partir disso, aplica-se no topo e na base os esforços obtidos na análise estrutural.
Então, ou temos bi-rotulado ou engastado e livre.
No livro do José Mílton de Araújo - Curso de Concreto Armado vol 3 ele chega a mostrar que a ligação real não é bi-rotulada, mas sim um meio termo entre bi-rotulado e bi-engastado e mostra fórmulas para determinar esse grau de engastamento.
@@AcademiadeEngenharia e com relação as lajes treliçadas, pode-se considerar que esta trava o pilar, na direção paralela das vigotas?
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www.acad.eng.br/cursos/especialista-em-eberick-concreto-fundacoes/
Vejo tantos vídeos sobre problemas no Eberick mas não vejo nenhum sobre o TQS, existe realmente essa diferença entre os softwares?
Oi Beto. Tem mais vídeos de Eberick porque a maioria dos inscritos no canal usam esse programa.
Esse em específico do comprimento de flambagem também ocorre no TQS. Repare que muitos dos vídeos não são de problemas. São de soluções para avisos do programa ao longo do dimensionamento.