tenho uma crosser 2015, cara que moto boa muitas aventuras viagens de mais de 2 mil km, sonho em poder comprar uma nova, pois tudo que ja passei, aventuras, viagens e lembranças que tive e continuo tendo na minha serao inesquecíveis... moto muito confiável, leve e fácil de manejar
Sou cliente e adquiri 3 unidades do modelo Factor125i em julho desse ano, onde 2 das 3 unidades apresentaram defeito e uma delas, uma quebra de roda traseira que quase me matou no dia 04/09/23. Desde então tenho tentado de todas as formas suporte da Yamaha, porém a mesma se nega a se responsabilizar. A motocicleta tem 60 dias de uso e 3877km. Já tentei de todas as formas mas não adianta, não há boa vontade em nenhuma parte das cadeias administrativas da empresa de resolver o problema do cliente e sim em insistir num vício de correr da responsabilidade legal que possui, ferindo o código de defesa do consumidor e a boa prática legal no tratamento com seus clientes. ☹
Dia 04/09/2023 vinha eu em tráfego a 80km/h na via expressa linha amarela, faixa da direita, sentido centro. Quando de repente o veículo da frente freou bruscamente me forçando também a uma frenagem de emergência. No momento da frenagem emergencial em busca de me desviar do veículo a frente todo sistema da motocicleta entrou em colapso me fazendo perder total controle do veículo, ainda sem ir ao chão, a moto gerou um grande ruído e imediatamente se tornou uma gangorra me projetando em direção a faixa de rodagem central, em meio ao tráfego intenso com velocidade da via de 110km/h. Momentos depois, ao verificar os danos em meu corpo e na motocicleta, percebi que toda rodagem traseira estava fragmentada em pedaços. No dia do ocorrido, a motocicleta Yamaha Factor 125i 2023/2024 possuía exatos 60 dias de retirada da concessionária Trinca Motos Barra da Tijuca e 3877km rodados. Possuindo ainda garantia de fabricação de 90 dias por se tratar de um bem durável, como cita o artigo 26 do CDC. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: I trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; II noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Após mais de 2 meses do ocorrido, diversas formas de contato e tentativas de resolução do problema de forma direta com a marca Yamaha Motor do Brasil, sendo intermediado pela concessionária Trica Motos - Barra da Tijuca, responsável pelo faturamento da motocicleta em questão e mais 2 unidades, todas 0 quilômetro. A Yamaha Motor do Brasil, através de análise "técnica" que foi feita por fotos tiradas na concessionária e enviadas para a fábrica em São Paulo, negou garantia, como era de se esperar. Alegação do não cobrimento em garantia: DIAGNÓSTICO: Motocicleta deu entrada na assistência técnica autorizada na condição FORA DE GARANTIA, pelo motivo de falta de realização das revisões periódicas obrigatórias, conforme Plano de Manutenção do modelo que está contido no Manual do Proprietário. Motocicleta atualmente com mais de 3.778 km e não existe registro de realização de revisão. A motocicleta sofreu uma queda/colisão e possui evidencias travamento da roda traseira devido à corrente de transmissão ter escapado e enroscado no garfo traseiro, ocasionando diversos danos no veículo. Também foi possível identificar sinais de impacto lateral na roda traseira, condição no qual a roda não foi projetada. Por não atender aos critérios exigidos para validade da garantia contratual e por não ter sido identificado vício de fabricação da motocicleta, o reparo não será realizado sem custo. Solicite as peças que foram substituídas no momento da entrega do veículo. Peças não solicitadas serão imediatamente descartadas. Agora eu me questiono: Como um ser humano pode fazer uma análise técnica de vício de fabricação e tirar tantas conclusões, inclusive, desconformes com a realidade, através de fotos? Estamos lidando aqui com um super-humano? No meu pouco conhecimento, essa roda deveria ser recolhida pela fábrica para uma perícia a fundo, podemos estar lidando com um vício de projeto e isso coloca as pessoas em risco de morte, exatamente o que passei. Basta ir em busca nas redes de internet e conferir que o item citado é famoso por sua fragilidade, a Yamaha deveria saber disso, inclusive se um produto oferece risco, seu responsável legal deve saber. O CDC deixa bem claro. Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança. Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Nem precisamos ir a fundo para ver que de fato o intuito da marca não é solucionar ou até mesmo averiguar um problema que coloca a sua e minha vida em risco. Mas sim apressadamente fugir da responsabilidade legal que carrega ao comercializar e colocar em circulação um veículo motor. Não há uma preocupação conosco aqui e nem mesmo em cumprir a lei quando o cliente solicita. Nos amarram num contrato de Garantia montado pela marca e desconsideram escancaradamente o que rege o CDC com base no artigo 5 da constituição nacional. Investi R$39.990,00 em três unidades do mesmo modelo em meados desse ano de 2023. Duas das três motocicletas já apresentaram problemas mecânicos e estruturais. Os números falam por si só. Quando me direciono a internet, o que não faltam, são relatos de quadros se partindo, cubos se fragmentando e rodas de liga leve com fama de frágeis e perigosas. Pergunte qualquer mecânico do seu bairro ou a um motoboy, quem são os que mais convivem com essas motos. sem falar em queimas de módulo de injeção, quadro que começa a apresentar pontos de ferrugem em poucos meses de uso e muito mais, basta buscar aqui mesmo no Reclame Aqui, são mais de R$13.700 reclamações. Mas saiba diferenciar que reclamação respondida não significa problema resolvido. Fica claro que não há respeito a vida do cliente e usuário do produto em nenhuma escala da relação comercial quando você se torna cliente Yamaha e precisa que o mínio seja feito. Nem mesmo a pessoa que conclui a tal análise pericial técnica por fotos, se identificou, não sei nem se tem capacitação técnica para tal feito, é de se questionar, pois um caso assim é de pelo menos haverem ensaios mecânicos ou por métodos não destrutivos, líquido penetrante ou ultrassom, para averiguar se há vícios de fundição na tempera da liga empregada. Essa roda, quando vendida na china por seu fabricante, custa o equivalente a pouco mais de R$100,00, me vêm dois enormes questionamentos: -Dá para confiar na qualidade, durabilidade e eficiência de uma roda que tem valor de produção de menor de R$100,00? Se sim, como a Yamaha Motor do Brasil explica nos cobrar R$1900,00, ou seja, quase 20X o custo de produção da mesma peça de reposição e ainda aguardar em média 30 dias para receber o item? Meu sentimento como consumidor em relação a Yamaha Motor do Brasil e a experiência desgastante é de angustia e decepção. Não há clareza, boa vontade pro cumprimento das legalidades sem que tenhamos que passar por transtorno, desconforto, perder horas em ligações e quando tudo se esgota, precisamos infelizmente recorrer ao judiciário para clamar o cumprimento dos nossos direitos. A experiência se resume em boa até a finalização da etapa de compra, depois disso você paga caro e está sozinho com a Yamaha Motor do Brasil.
Já usei da original Y tech, Wgk, Danindreia, Riffel, SKF, todas elas criam folga e criam calo rápido. A Danindreia é o melhor custo benefício, usando o rolamento da parte inferior em rolete da Crosser e o superior em Rolete da Ybr até 2008. A receita que aprendi aqui no RUclips com um mecânico.
Sou fã do Tour da Crosser, já assisti os vídeos várias vezes e aguardando o 4°.
Show!!
Parabéns!!!
👏👏👏👏👏👏
Que moto boa! Se resolvessem o problema da caixa de direção "frágil" seria perfeita, a minha me leva todos os dias por aí desde 2014.
Grande Marcelo do canal vem na garupa tbm participou dessa expedição. Merece tá nessa tbm!
tenho uma crosser 2015, cara que moto boa muitas aventuras viagens de mais de 2 mil km, sonho em poder comprar uma nova, pois tudo que ja passei, aventuras, viagens e lembranças que tive e continuo tendo na minha serao inesquecíveis... moto muito confiável, leve e fácil de manejar
Muito top
Muito lindo! Gostaria de participar!
Edição 2019 achei top ✌️
Sou cliente e adquiri 3 unidades do modelo Factor125i em julho desse ano, onde 2 das 3 unidades apresentaram defeito e uma delas, uma quebra de roda traseira que quase me matou no dia 04/09/23.
Desde então tenho tentado de todas as formas suporte da Yamaha, porém a mesma se nega a se responsabilizar. A motocicleta tem 60 dias de uso e 3877km.
Já tentei de todas as formas mas não adianta, não há boa vontade em nenhuma parte das cadeias administrativas da empresa de resolver o problema do cliente e sim em insistir num vício de correr da responsabilidade legal que possui, ferindo o código de defesa do consumidor e a boa prática legal no tratamento com seus clientes.
☹
Dia 04/09/2023 vinha eu em tráfego a 80km/h na via expressa linha amarela, faixa da direita, sentido centro.
Quando de repente o veículo da frente freou bruscamente me forçando também a uma frenagem de emergência. No momento da frenagem emergencial em busca de me desviar do veículo a frente todo sistema da motocicleta entrou em colapso me fazendo perder total controle do veículo, ainda sem ir ao chão, a moto gerou um grande ruído e imediatamente se tornou uma gangorra me projetando em direção a faixa de rodagem central, em meio ao tráfego intenso com velocidade da via de 110km/h.
Momentos depois, ao verificar os danos em meu corpo e na motocicleta, percebi que toda rodagem traseira estava fragmentada em pedaços.
No dia do ocorrido, a motocicleta Yamaha Factor 125i 2023/2024 possuía exatos 60 dias de retirada da concessionária Trinca Motos Barra da Tijuca e 3877km rodados.
Possuindo ainda garantia de fabricação de 90 dias por se tratar de um bem durável, como cita o artigo 26 do CDC.
26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: I trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; II noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
Após mais de 2 meses do ocorrido, diversas formas de contato e tentativas de resolução do problema de forma direta com a marca Yamaha Motor do Brasil, sendo intermediado pela concessionária Trica Motos - Barra da Tijuca, responsável pelo faturamento da motocicleta em questão e mais 2 unidades, todas 0 quilômetro.
A Yamaha Motor do Brasil, através de análise "técnica" que foi feita por fotos tiradas na concessionária e enviadas para a fábrica em São Paulo, negou garantia, como era de se esperar.
Alegação do não cobrimento em garantia:
DIAGNÓSTICO: Motocicleta deu entrada na assistência técnica autorizada na condição FORA DE GARANTIA, pelo motivo de falta de realização das revisões periódicas obrigatórias, conforme Plano de Manutenção do modelo que está contido no Manual do Proprietário. Motocicleta atualmente com mais de 3.778 km e não existe registro de realização de revisão. A motocicleta sofreu uma queda/colisão e possui evidencias travamento da roda traseira devido à corrente de transmissão ter escapado e enroscado no garfo traseiro, ocasionando diversos danos no veículo. Também foi possível identificar sinais de impacto lateral na roda traseira, condição no qual a roda não foi projetada.
Por não atender aos critérios exigidos para validade da garantia contratual e por não ter sido identificado vício de fabricação da motocicleta, o reparo não será realizado sem custo.
Solicite as peças que foram substituídas no momento da entrega do veículo. Peças não solicitadas serão imediatamente descartadas.
Agora eu me questiono:
Como um ser humano pode fazer uma análise técnica de vício de fabricação e tirar tantas conclusões, inclusive, desconformes com a realidade, através de fotos?
Estamos lidando aqui com um super-humano?
No meu pouco conhecimento, essa roda deveria ser recolhida pela fábrica para uma perícia a fundo, podemos estar lidando com um vício de projeto e isso coloca as pessoas em risco de morte, exatamente o que passei.
Basta ir em busca nas redes de internet e conferir que o item citado é famoso por sua fragilidade, a Yamaha deveria saber disso, inclusive se um produto oferece risco, seu responsável legal deve saber. O CDC deixa bem claro.
Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Nem precisamos ir a fundo para ver que de fato o intuito da marca não é solucionar ou até mesmo averiguar um problema que coloca a sua e minha vida em risco. Mas sim apressadamente fugir da responsabilidade legal que carrega ao comercializar e colocar em circulação um veículo motor.
Não há uma preocupação conosco aqui e nem mesmo em cumprir a lei quando o cliente solicita.
Nos amarram num contrato de Garantia montado pela marca e desconsideram escancaradamente o que rege o CDC com base no artigo 5 da constituição nacional.
Investi R$39.990,00 em três unidades do mesmo modelo em meados desse ano de 2023. Duas das três motocicletas já apresentaram problemas mecânicos e estruturais. Os números falam por si só.
Quando me direciono a internet, o que não faltam, são relatos de quadros se partindo, cubos se fragmentando e rodas de liga leve com fama de frágeis e perigosas. Pergunte qualquer mecânico do seu bairro ou a um motoboy, quem são os que mais convivem com essas motos. sem falar em queimas de módulo de injeção, quadro que começa a apresentar pontos de ferrugem em poucos meses de uso e muito mais, basta buscar aqui mesmo no Reclame Aqui, são mais de R$13.700 reclamações. Mas saiba diferenciar que reclamação respondida não significa problema resolvido.
Fica claro que não há respeito a vida do cliente e usuário do produto em nenhuma escala da relação comercial quando você se torna cliente Yamaha e precisa que o mínio seja feito.
Nem mesmo a pessoa que conclui a tal análise pericial técnica por fotos, se identificou, não sei nem se tem capacitação técnica para tal feito, é de se questionar, pois um caso assim é de pelo menos haverem ensaios mecânicos ou por métodos não destrutivos, líquido penetrante ou ultrassom, para averiguar se há vícios de fundição na tempera da liga empregada.
Essa roda, quando vendida na china por seu fabricante, custa o equivalente a pouco mais de R$100,00, me vêm dois enormes questionamentos:
-Dá para confiar na qualidade, durabilidade e eficiência de uma roda que tem valor de produção de menor de R$100,00?
Se sim, como a Yamaha Motor do Brasil explica nos cobrar R$1900,00, ou seja, quase 20X o custo de produção da mesma peça de reposição e ainda aguardar em média 30 dias para receber o item?
Meu sentimento como consumidor em relação a Yamaha Motor do Brasil e a experiência desgastante é de angustia e decepção. Não há clareza, boa vontade pro cumprimento das legalidades sem que tenhamos que passar por transtorno, desconforto, perder horas em ligações e quando tudo se esgota, precisamos infelizmente recorrer ao judiciário para clamar o cumprimento dos nossos direitos.
A experiência se resume em boa até a finalização da etapa de compra, depois disso você paga caro e está sozinho com a Yamaha Motor do Brasil.
Cadê a TTr 250 dona yamaha?! Terei que comprar uma crf 250f por não ter a TTr 250 infelizmente!
*Yamaha Motor do Brasil quero ir me convida*
Yamaha!! enfia a T7 no cool...
Caixa de direção frágil, faz muita raiva,
Já usei da original Y tech, Wgk, Danindreia, Riffel, SKF, todas elas criam folga e criam calo rápido. A Danindreia é o melhor custo benefício, usando o rolamento da parte inferior em rolete da Crosser e o superior em Rolete da Ybr até 2008. A receita que aprendi aqui no RUclips com um mecânico.
Obrigado amigo.