Seguinte: O que não tá ficando claro na explicação do Marcelão é que quando os tubos estão do mesmo tamanho a onda que vai pela esquerda (tem a mesma fase da que vai pela direita, pois sai da mesma fonte ao mesmo tempo) estão chegando na saída com a mesma fase pois a distância é a mesma. Só que o problema diz que VAI AFASTANDO GRADATIVAMENTE o tubo da esquerda até que ele fique 10 cm maior em cima e embaixo. Como o afastamento foi gradativo até ocorrer a PRIMEIRA interferência destrutiva, entendemos que a diferença de caminho é de apenas 1/2 lâmbida, pois é de meio em meio lâmbida que vão ocorrendo as interferências destrutivas. Aí cai nas contas do Boaro.
Boaro, tu merece Nobel de física, paz... obg por tudo! Que Deus te abençoe. Quando eu tiver condições, pode ter certeza que vou retribuir o senhor por esse trabalho magnifico
Boa, Marcelão! Seus vídeos são de extrema ajuda e importância pra mim. Divulgo seu canal pra deus e o mundo sempre que posso HAHAHAH! Nunca abandone esse incrível projeto, você será recompensado com certeza! Edit: questãozinha chata essa...
comprimento de onde na interferência destrutiva = diferença dos trajetos que a onda se propagou :. 0,8-0,6 = 0,2m => f = v/comprimento de onda/2 (divide o comprimento por dois, pois as fases devem estar opostas na hora do encontro e caso o comprimento não seja a metade, a onda vai formar uma interferência construtiva o que não é o que o ítem tá querendo) => f = 320/0,2/2 = 800HZ
caraí, tu cruzou na área e acabou acertando o gol, essa conta aí (320/(0.2/2)) dá 3200, mas como tu errou na conta acabou chegando no resultado correto: (320)/(0.2*2) = 800
@@davi9902 320/0,2/2 => 320 dividido por 0,2 = 1600 que dividido por 2 = 800 hz. Da onde tu tirou 3200, filhao? A ordem de resolução é da esquerda para a direita. Coisa de fundamental e você moscando tio.
@@marceloramos7104 leia de novo meu comentário e o dele também, a ordem da conta está correta, mas não bate com o que ele escreveu: "divide o comprimento de onda por dois", ou seja, 320/(0.2/2) = 320/0.1 = 3200. O pensamento dele está errado, mas como ele escreveu a conta de forma diferente do que ele pensou e jogou na calculadora, acabou acertando: 320/0.2/2 = 800
Rita Gomes Esta fórmula é dada quando estuda-se interferência de ondas. Ela serve para saber a distância necessária de uma fonte de um certo receptor, de modo que a interferência seja construtiva ou destrutiva. Lembrando que são duas fontes, por isso a variação do comprimento.
@@lucascruz9335 Não ouvi falar dessa fórmula no IFBA com o livro do Alberto Gaspar, mesmo tendo aula normalmente e com um professor que tem doutorado. Também não a vi no cursinho.
Então... foi considerado N=1 pois, Como dito no exercício, quando os dois caminhos possuíam o mesmo tamanho, havia interferência construtiva, porém conforme foi afastando, a primeira vez que houve uma interferência destrutiva total, foi quando aumentou-se a distancia de 30-->40 do caminho ADC . Como foi a primeira vez que ocorreu o fenômeno de anulação da onda , Entao considerasse N=1
tem que ficar atento a esses detalhes, esse 'N' nem sempre vai estar totalmente explícito . Preste atenção caso o fenomeno tenha ocorrido outra vez antes
Seguinte: O que não tá ficando claro na explicação do Marcelão é que quando os tubos estão do mesmo tamanho a onda que vai pela esquerda (tem a mesma fase da que vai pela direita, pois sai da mesma fonte ao mesmo tempo) estão chegando na saída com a mesma fase pois a distância é a mesma. Só que o problema diz que VAI AFASTANDO GRADATIVAMENTE o tubo da esquerda até que ele fique 10 cm maior em cima e embaixo. Como o afastamento foi gradativo até ocorrer a PRIMEIRA interferência destrutiva, entendemos que a diferença de caminho é de apenas 1/2 lâmbida, pois é de meio em meio lâmbida que vão ocorrendo as interferências destrutivas. Aí cai nas contas do Boaro.
Olá Boaro , você é 10! Queria saber por que você não fez até hoje os vídeos de MENU da playlist de eletrostática de 2016 ? Tem como você fazer pra gente ? Por favorzão mestre!
por ser a primeira interferência destrutiva desse sistema, e interferências destrutivas só ocorrem quando a variação da distancia (d2-d1) for um numero ímpar de meios comprimentos de onda
Eu fiz assim: Antes de aumentar o tamanho de ADC estava acontecendo a primeira interferência construtiva (I.C. pode ser 0,2,4...) ou seja, 0, assim que o caminho é aumentado gradativamente, acontece a primeira interferência destrutiva (I.D. pode ser 1,3,5...) ou seja, 1. Se aumentar mais o caminho ADC vai acabar acontecendo a segunda interferência construtiva(2), depois a segunda destrutiva(3), etc.
boaro vc precisa fazer um acompanhamento em fisica para nos alunos de engenharia da univesp, são milhares de alunos que estão com dificuldades. O que vc acha?
Para ser construtiva o N da fórmula deveria ser par, fazendo com que a distância entre as fontes seja um número inteiro. Creio que com o que foi dado no enunciado não é possível descobrir a frequência, pq para ser construtiva a diferença entre as duas foi de 0 ( uma percorrendo 60 e a outra 60 ), então logo o N fica igual a 0. Assim não é possível descobrir qual é o valor de lambida e como consequência nem a frequência. Seria preciso um valor da distância entre as fontes diferente de 0 e gerando um interferência construtiva para descobrir o valor de lambida.
*Questão sacana!* Errei essa questão por não considerar a volta completa da onda no tubo, ou seja, apenas considerei que a onda esquerda percorreu 0,4m e a direita 0,30m... E o pior é que tinha uma alternativa fazendo dessa forma!
O enem é sacana demais mesmo..eles botam as alternativas todas de acordo com possíveis erros do aluno cometer...tipo, vamos supor q tem aquele textão endemoniado (típico do enem), aí vc esquece de observar um detalhe, faz todas as contas mas esquece lá do bendito detalhezinho....aí tá lá pra vc marcar, pq eles sabem q sempre vai ter gente caindo nisso. E fora outros erros comuns...
Questões fechadas bem feitas são as que justamente usam os possíveis raciocínios que os candidatos teriam, principalmente os mais fáceis. Banca do Enem é líder em fazer isso
![Seungmin "그렇게, 천천히, 우리(As we are)" | [Stray Kids : SKZ-PLAYER]](http://i.ytimg.com/vi/kAzmhLHePqU/mqdefault.jpg)
Seguinte: O que não tá ficando claro na explicação do Marcelão é que quando os tubos estão do mesmo tamanho a onda que vai pela esquerda (tem a mesma fase da que vai pela direita, pois sai da mesma fonte ao mesmo tempo) estão chegando na saída com a mesma fase pois a distância é a mesma. Só que o problema diz que VAI AFASTANDO GRADATIVAMENTE o tubo da esquerda até que ele fique 10 cm maior em cima e embaixo. Como o afastamento foi gradativo até ocorrer a PRIMEIRA interferência destrutiva, entendemos que a diferença de caminho é de apenas 1/2 lâmbida, pois é de meio em meio lâmbida que vão ocorrendo as interferências destrutivas. Aí cai nas contas do Boaro.
Nice!
Excelente observação!
o meu amigo obrigado, tava quebrando a cabeça para entrar essa parte 1/2 lambida.
Boaro, tu merece Nobel de física, paz... obg por tudo! Que Deus te abençoe. Quando eu tiver condições, pode ter certeza que vou retribuir o senhor por esse trabalho magnifico
professor , não me sinto no direito de te pedir nada, mas por favor, se lembra de Ondulatória .
Caraca, depois da sua aula na plataforma entendi essa explicação de uma forma tão fácil... chocada com a sua didática!
Valeu!
Cara eu fiz um curso específico em medicina e o prof não explicou tão bem assim
Você merece tudo de bom cara
Boa, Marcelão! Seus vídeos são de extrema ajuda e importância pra mim. Divulgo seu canal pra deus e o mundo sempre que posso HAHAHAH!
Nunca abandone esse incrível projeto, você será recompensado com certeza!
Edit: questãozinha chata essa...
comprimento de onde na interferência destrutiva = diferença dos trajetos que a onda se propagou :. 0,8-0,6 = 0,2m => f = v/comprimento de onda/2 (divide o comprimento por dois, pois as fases devem estar opostas na hora do encontro e caso o comprimento não seja a metade, a onda vai formar uma interferência construtiva o que não é o que o ítem tá querendo) => f = 320/0,2/2 = 800HZ
caraí, tu cruzou na área e acabou acertando o gol, essa conta aí (320/(0.2/2)) dá 3200, mas como tu errou na conta acabou chegando no resultado correto: (320)/(0.2*2) = 800
@@davi9902 320/0,2/2 => 320 dividido por 0,2 = 1600 que dividido por 2 = 800 hz.
Da onde tu tirou 3200, filhao? A ordem de resolução é da esquerda para a direita. Coisa de fundamental e você moscando tio.
@@marceloramos7104 leia de novo meu comentário e o dele também, a ordem da conta está correta, mas não bate com o que ele escreveu: "divide o comprimento de onda por dois", ou seja, 320/(0.2/2) = 320/0.1 = 3200. O pensamento dele está errado, mas como ele escreveu a conta de forma diferente do que ele pensou e jogou na calculadora, acabou acertando: 320/0.2/2 = 800
O melhor professor de física ❤
Melhor professor de física da biosfera. Amooooo😍
Muito obrigado pela resolução, professor! Excelente trabalho. Um forte abraço.
Eu nunca acertaria essa questao... Nunca nem vi essa formula
Rita Gomes Esta fórmula é dada quando estuda-se interferência de ondas.
Ela serve para saber a distância necessária de uma fonte de um certo receptor, de modo que a interferência seja construtiva ou destrutiva.
Lembrando que são duas fontes, por isso a variação do comprimento.
@@lucascruz9335 Não ouvi falar dessa fórmula no IFBA com o livro do Alberto Gaspar, mesmo tendo aula normalmente e com um professor que tem doutorado. Também não a vi no cursinho.
@@lucascruz9335 no caso dessa questão, é a mesma fonte, não?
Obrigada professor, Deus te abençoe
Excelente explicação!! Muito obrigada!
Eu que agradeço Laura! Bons estudos!
Obrigado
Melhorr professor de física do mundooo ❤ continueee com esse excelente trabalho!!!! Ajuda d++🥰
obrigado pelo trabalho sensacional prof
Muito boa a explicação Professor! Obrigada!
Bons estudos!
Sensacional!!! Muito obrigado Boaroo, melhor prof de física da galáxiaaa
Galera: era só fazer a fórmula v=lâmbida x f
320= 0,4metros x f
320 : 0,4 = 800
mas antes você precisa descobrir o comprimento da onda, da onde vc tirou 0,4?
@@Ruanpoter acho que ele transformou apenas uma parte 40cm em 0,4 m , mas o que acontece com o 30cm?
Então por isso que eu comentei, foi coincidência esse resultado, se fossem números diferentes...já era
@@Ruanpoter forcacao de resposta quem nunca?
Tem que se virar de algum jeito né lakakakakkka
Que questão bonita!!!
Bonitinha né Vinicius!!!! #tmj
Ótima explicação! Obrigada, professor!
Gostei desse novo cenário Boaro!
Espetacular, professor!!!
meudeus, ninguem ainda nesse yt conseguiu explicar essa questão pra eu entender, quero chorar
8:05 cara não entendi o por quê N é igual a 1 como vou saber se vier um exemplo que N seja 5? Alguém aí sabe?
Então... foi considerado N=1 pois, Como dito no exercício, quando os dois caminhos possuíam o mesmo tamanho, havia interferência construtiva, porém conforme foi afastando, a primeira vez que houve uma interferência destrutiva total, foi quando aumentou-se a distancia de 30-->40 do caminho ADC . Como foi a primeira vez que ocorreu o fenômeno de anulação da onda , Entao considerasse N=1
tem que ficar atento a esses detalhes, esse 'N' nem sempre vai estar totalmente explícito . Preste atenção caso o fenomeno tenha ocorrido outra vez antes
Obrigada Prof Boaro!
Boarooo! Termina pfvr a Playlist de menu de eltrostatica, tô precisando e nao tem todos os menus.. abraço !!
Parabéns pelo excelente trabalho!!
Parabéns, obrigada, que deus abençoe!
Melhor professor!
Não conhecia essa formula
Obrigado boaarao vc é seensacional!!!!!!
Gratidão!
Obrigada 😊! Apesar de eu não ter entendido muito bem kk
Seguinte: O que não tá ficando claro na explicação do Marcelão é que quando os tubos estão do mesmo tamanho a onda que vai pela esquerda (tem a mesma fase da que vai pela direita, pois sai da mesma fonte ao mesmo tempo) estão chegando na saída com a mesma fase pois a distância é a mesma. Só que o problema diz que VAI AFASTANDO GRADATIVAMENTE o tubo da esquerda até que ele fique 10 cm maior em cima e embaixo. Como o afastamento foi gradativo até ocorrer a PRIMEIRA interferência destrutiva, entendemos que a diferença de caminho é de apenas 1/2 lâmbida, pois é de meio em meio lâmbida que vão ocorrendo as interferências destrutivas. Aí cai nas contas do Boaro.
Perfeito!
Muito bom!
professor, eu fiz assim:
f= V : λ
f= 32000cm/s : 40cm
(cortei o “cm” que dá 1, logo fica 1/s=Hz)
Agora:
f= 32000 : 40
( f= 800.Hz )
2017: o ano que física veio para matar o aluno
Concordo, praticamente só errei física 🤦🏻♀️
Shoooooow de bola
muito boooooooooooo!
"So-cor-ro Boaro, não entendi na-da" kkk ai ja tentei resolver essa questão tantas vezes, nunca dá certo. Agora vou tentar de novo.
professor, faz aquela live de revisão antes da prova s2
Olá Boaro , você é 10! Queria saber por que você não fez até hoje os vídeos de MENU da playlist de eletrostática de 2016 ? Tem como você fazer pra gente ? Por favorzão mestre!
Por que o n foi 1 e não 3 ou 5?
Prof, eu poderia usar a fórmula do tubo aberto aí? f = NV/2L
também queria saber
Boaro, vlw pelo vídeo. Tem playlist com o conteúdo de ondulatória?
😍😍😍😍
Adorei a explicação!
vc vai voltar a fazer as lives?
Nessa questão, alguém saberia dizer porque o N é igual a 1?
por ser a primeira interferência destrutiva desse sistema, e interferências destrutivas só ocorrem quando a variação da distancia (d2-d1) for um numero ímpar de meios comprimentos de onda
@@angelotoshio4801 Mas como sabe que e a primeira interferencia destrutiva? Que dado no enunciado permite concluir tal raciocinio?
Eu fiz assim: Antes de aumentar o tamanho de ADC estava acontecendo a primeira interferência construtiva (I.C. pode ser 0,2,4...) ou seja, 0, assim que o caminho é aumentado gradativamente, acontece a primeira interferência destrutiva (I.D. pode ser 1,3,5...) ou seja, 1. Se aumentar mais o caminho ADC vai acabar acontecendo a segunda interferência construtiva(2), depois a segunda destrutiva(3), etc.
gostaria d saber pq esse N é igual a 1 ?
Por quê o enem sempre quer nos lascar? KKKKK jesus eu nunca vi isso!! Obrigado prof pela explicação
boaro vc precisa fazer um acompanhamento em fisica para nos alunos de engenharia da univesp, são milhares de alunos que estão com dificuldades. O que vc acha?
alguém pode explicar como seria pra fazer caso a interferência fosse construtiva, por favor
Para ser construtiva o N da fórmula deveria ser par, fazendo com que a distância entre as fontes seja um número inteiro. Creio que com o que foi dado no enunciado não é possível descobrir a frequência, pq para ser construtiva a diferença entre as duas foi de 0 ( uma percorrendo 60 e a outra 60 ), então logo o N fica igual a 0. Assim não é possível descobrir qual é o valor de lambida e como consequência nem a frequência. Seria preciso um valor da distância entre as fontes diferente de 0 e gerando um interferência construtiva para descobrir o valor de lambida.
boaro não tô achando os execicios resolvidos sobre termodinamica tem como vc me passa o link?
Quando vai começar a física moderna???????????????
GALERA, *PEÇAM ONDULATORIA*
ONDULATÓRIAAAAA!!!
Não entendi o motivo de ele tratar como 0,3 e 0,4
Ele transformou de cm para m. :)
pq no sistema internacional de medidas é em metros, não em centímetros
É pq a velocidade tá em m/s, e aí é importante igualar o comprimento tbm a metros
pq N é igual a 1
Ai professor, consigo entender nao. Complicado demais
Interpretação foi a pior parte!!!
a gente sabe as fórmulas mas não sabe fazer a questão. Complicado viu?!
Mlk eu falei foi bunito
*Questão sacana!*
Errei essa questão por não considerar a volta completa da onda no tubo, ou seja, apenas considerei que a onda esquerda percorreu 0,4m e a direita 0,30m... E o pior é que tinha uma alternativa fazendo dessa forma!
Bem vindo ao universo Enem ;-;
O enem é sacana demais mesmo..eles botam as alternativas todas de acordo com possíveis erros do aluno cometer...tipo, vamos supor q tem aquele textão endemoniado (típico do enem), aí vc esquece de observar um detalhe, faz todas as contas mas esquece lá do bendito detalhezinho....aí tá lá pra vc marcar, pq eles sabem q sempre vai ter gente caindo nisso. E fora outros erros comuns...
Questões fechadas bem feitas são as que justamente usam os possíveis raciocínios que os candidatos teriam, principalmente os mais fáceis. Banca do Enem é líder em fazer isso