FAB pode comprar o F-16?
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- Опубликовано: 3 окт 2024
- A FAB poderá comprar o F-16? Slide de coletiva da FAB, somado a entrevista do Comandante da Aeronáutica, o brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, ao jornal O Globo, acendeu debate sobre o futuro do Gripen e a compra de um novo vetor de caça. Seria o F-16?
Ainda, a possível compra do "VC-30", o novo avião presidencial brasileiro.
Sobre as notícias do F-16 na FAB em 2013: aeromagazine.u...
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Mais um lenga lenga nacional... É uma pena o Brasil ser do jeito que é....
Deixa de negacionismo o Brasil vem crescendo e melhorando sua defesa, o KC 390 é realidade, os GRIPEN são realidade, os Misseis Piranha e MARSUP, Brindados, sistema ASTRO, isso é inegável.
@@joserobertogolfete870 lenga lenga do governo...... e fica tranquilo que eu acompanho direto o que acontece nesse setor...
Precisamos de uma politica de estado e não de políticas de governo pontuais, é só observar, Engesa fechou, tecnologia aeroespacial corte de verbas explosão do foguete dizimando a equipe científica
,míssil anti radar suspenso, míssil A-Darter suspenso, corte da compra do C390 pela FAB, redução do número comprometendo a manutenção do projeto, corte no número de Gripens dificultando absorção da tecnologia adquirida, falência da Avibrás, sem falar na renovação da frota da armada, e o desenvolvimento tecnologia própria do reator do submarino, repito falta vontade política no Congresso, falta política de Estado consequemente dinheiro, não havendo criação de tecnologia, fechamento de ciclos de domínio em áreas estratégicas, manutenção de empresas com verbas do Estado pois, são áreas fábricas estratégicas .
A solução seria essa, termos mais engenheiros, mais engenheiros para aumentar a produção dos Gripens. A segunda, fazermos parceria com outro país no desenvolvimento de um caça de 5 geração. O ideal seria uns 150 Gripens ao menos.
Suecia, Franca, India, Turquia, China,
Lamentavelmente nossos militares estão decepcionando! Espero que esses f16 ou qualquer outro usado sejam só boatos! Do contrario, FX, FX2, Transferência de tecnologia, Tempo e dinheiro não passaram de conversa, desperdício de grana e da nossa paciência!
Pelo menos uns 90 Gripen.
A FAB quer comprar F-16 velhos, com poucos anos de vida útil e eletrônica defasada . Pois NÃO tem DINHEIRO para comprar caças GRIPEN NOVOS, produzidos no Brasil. Mas terá dinheiro para comprar um novo e maior AEROLULA Airbus A 330 .
É um absurdo! Depois de todos os gastos com transferência de tecnologia do Gripen a FAB pensar em adotar outro caça de segunda mão junto ao F 39.
se fosse pra ter outro caça seria um bi-motor F-15 ou um caça leve como A/F-50 sul-coreano
Não entendeu até agora pq eu chamo esse programa de "FIASCO SUECO?"
@@franciscoalmeida9669 , os únicos operadores de F-15, além dos EUA, são Israel, Japão e Arábia Saudita, e isso é uma restrição imposta pelos EUA. A venda de F-15, ao Brasil, nunca sequer foi cogitada pelos governos norte-americanos, em nenhuma das negociações anteriores. Também a FAB nunca se interessou por esse modelo, devido aos elevados custos de aquisição, manutenção e operação de um caça pesado, destinado à superioridade aérea, como o F-15. Isso sem contar as conhecidas restrições impostas pelos EUA, com relação às armas, eletrônica embarcada e sensores. O A-F-50 sim, é uma opção viável e coerente.
@@paulenirbarros6442 , o Gripen sempre foi a opção mais racional e efetiva de todas, para o caso específico da FAB. Um caça totalmente capaz, equipado com o melhor míssil de médio alcance da atualidade, com sensores no estado da arte e com um dos menores custos operacionais das aeronaves de caça de primeira linha atuais. Sempre foi a opção mais lógica, e dos modelos ofertados ao Brasil, o Gripen foi o preferido pela FAB tanto no FX-1 quanto no FX-2. Isso pq a FAB, como instituição, faz escolhas lógico-racionais, não emocionais.
@@hermessantosjunior Não se esqueça do Catar com o F-15QA e a Singapura com o F-15SG. E não é por “restrições impostas”, mas sim porque a aeronave em si é de uma categoria mais pesada, e com boa parte de suas variantes especializadas (como ar-ar como o F-15C e ar-solo como o F-15E), então em custo-benefício é muito mais interessante adquirir um F-16 em diferentes Blocks, que um caça mais pesado que não traria tanta versatilidade em seu teatro de operações.
Agora, acho muito interessante toda a defesa que surgiu para a aquisição de um LIFT recentemente, quase as mesmas pessoas pessoas falavam/defendiam que o trinômio de simuladores/A-29/conversão final nos F dariam conta… O que as recentes falas indicam, é que o comando quer caças em número e tempo até a conclusão do programa, e se para treinamento o trinômio funciona (como acontece em outros países), a economia de escala, número da frota e capacidades superiores a qualquer LIFT, o F-16 faz mais que sentido. Um número de 20/24 unidades MLU traria integração direta ao AGM-88 (que foi liberado para o SH no FX-2) e eliminaria a principal ameaça para a FAB na nossa região: S-300, Buk e Pechora, fora o também já integrado Harpoon que traria a capacidade de um vetor supersônico armado com um míssil antinavio. Alguns dizem: “ah, mas e a hora de voo e as restrições”, além do Gripen, esse é o único caça na sua categoria que é relativamente barato para operar, menor que um Super Hornet, MiG-29 e Su-30, e eu nunca vi alguma força aérea “jogar fora” uma frota inteira de F-16 por tais “restrições”, os turcos, egípicios e paquistaneses tiveram desencontros com os americanos, mas isso não impediu a frota de voar ou realizar missões em suas áreas de atuação…
Se for para ter número e capacidade, é melhor ter F-16, do que um remendo de treinadores com alguma capacidade de ataque, que por exemplo, em um cenário ar-solo dependeria de mais unidades pra fazer um ataque com bombas guiadas ou não guiadas do que um par de F-16 conseguiria.
Mais uma vez eu não fico surpreendido com essa notícia. O Brasil e a FAB sempre fazem bobagens com o dinheiro público. Cada governo que entra muda tudo e fazem mudanças. Ainda não entendo como empresas Europeias ainda dão créditos ao Brasil. Infelizmente ainda tem coisas absurdas por vir. Um país complicado para investimentos com verbas públicas. Uma lástima nossos políticos, como sempre. E pior as forças armadas que aceitam isso. Vergonha...
quem ajeita essa merda é a força aeria e não o governo em compra de segunda mão isto é para brigadeiro de festa agradar tio sam
Não faria sentido, o F16 em sua versão mais atualizada é mais caro que o próprio Gripen e inferior. Se fosse para adquirir uma outra aeronave de caça de 4º geração, os únicos realmente interessantes seriam o Rafale F5 e Sukhoi SU 35, ambos são caros também, porém melhores que o F16 que não deixa de ser caro também.
Por conta disso, capaz de vir um LIFT, como o M-346 ou o FA-50. Já que a ideia é complementar o Gripen com algo mais barato para fazer número.
Se for f16 bloco 70 sim pode
@@marlonrodriguesmaia Muito caro, se for pra pegar algo assim, melhor encomendar mais Gripren. A ideia é completar os Gripen com algo mais barato, por isso é mais provavel um LIFT, como o M346 ou FA-50..
Simplesmente ridículo essa ideia da FAB, além de escolher comprar de um país que nem pensa em transferir tecnologia. Nenhuma autonomia, nenhuma soberania, certamente querem um pretexto para ganhar diarias e ir passear na Disneyworld.
Precisa somente de mais uns 200 desse
Um rombo de R$230BI ( oficialmente e por enquanto) e essa choradeira e mais de 10 anos decisão FX e mais de 10 anos para entrega e $6Bi. Da pra entender. Esse bando de ratos consomem tudo $!!!
O programa Gripen, com o acordo de transferência de tecnologia, foi sim a melhor escolha custo/benefício para a FAB. Porém, uma configuração de força no padrão Hi-Lo, sempre foi comum na FAB. Faria sentido, portanto, a opção pela aquisição de unidades novas de algum caça-treinador leve, como o KAI FA-50 ou, o que faria mais sentido ainda, a escolha da novíssima aeronave turca, o TAI Hürjet, projetado em parceria com a brasileira AKAER. A primeira prova das vantagens obtidas com a transferência de tecnologia recebida no programa Gripen. O Gripen está sendo para a AKAER o que o AMX foi para a Embraer, e que tornou essa última a terceira maior fabricante mundial de aeronaves comerciais.
Se não me engano, a AKAER e de Capital Israelense...
Que AZAR "comprar briga" logo com eles...
Essa fala do Brigadeiro para mim soa como por pressão nos suecos, pois eles estão fazendo doce para comprar o KC-390. Pois assim como foi falado pelo Edmundo, comprar F16 seria jogar dinheiro do contribuinte fora e teria que se explicar! Compramos o TOT sueco e pagamos muito caro, montamos uma linha de produção e não vamos usar? O certo seria tres caminhos, mais gripen, ou desenvolver nossa aeronave ou desenvolver em conjunto com outro pais. Abraço a todos.
Tomara…
🧐 Essa fala prá mim soa como fracasso do plano A, está migrando para o plano B, ou seja, avião velho dos EUA que iriam para algum depósito no deserto.
Nada a ver. A SAAB já ganhou muito nisso. Se perder um percentual na venda ao Brasil não vai fazer falta alguma pra ela. De toda a forma o máximo de Gripens que teremos será algo nesses números citados:60 ou no máximo 70 caças.
A besteira já está feita.
Se fosse possível,era bem capaz da fab ficar com esses 36.
Isso é o reconhecimento da bobagem que foi o pedido da tal "transferência se tecnologia". O segundo lote vem,com certeza,mas somente pra evitar perdas maiores.
Quem perdeu foi o otario do Brasil esa saab é tudo farinha do mesmo saco.saiu notícia que Israel vai vetar a fab aí acabou gripens tava tudo bem mais o mula. Acusou de novo Israel de. Genocida na África lascou tudo
Prefiro manter a linha de produção do gripen para alcançarmos um eventual terceiro lote. Acho que para se evitar esse tipo de disputa o Ministério da Defesa realmente deveria pensar na criação de um departamento nos moldes da DGA francesa.
O que a FAB acha é irrelevante, qual é a contrapartida para a sociedade??! Pagar seus salários? pensões caras e perpetuas? diárias no exterior? Tem que gerar tecnologia, emprego e renda no país, além disso a defesa só existe se houver capacidade industrial do contrário de nada serve ter forças armadas no país, viram apenas um peso a ser carregado por quem realmente produz.
O mais importante além de se aprender a se desenvolver um caça, há também a liberação do código fontes, isso nos possibilita uma independência em se armar e personalizar os nossos armamentos independente do fabricante.
Coisa que os EUA sempre nos negaram esses códigos fontes.
E continuarão assim, o revoltante é o complexo de vira latas da FAB.
Cara,esqueça isso de desenvolver nosso próprio caça. A mesma estórinha do AMX. Entramos no programa italiano "pra aprender a fazer". Não aprendemos!
Quanto dinheiro e tempo perdido nessas brincadeiras pra nada.
Não chegamos aos 80 e poicos AMX pretendidos e não chegaremos aos 108 Gripens.
O foco deveria ser os sistemas, avionicos e armamentos desenvolvidos por brasileiros para seemos capazes de integrá-los à qualquer plataforma que escolhêssemos. É o caminho seguido por Israel. E eles aprenderam por conta própria.
Se fosse o caso de adquirir outro caça, o ideal seria adquirir o M346 na versão de ataque, para substituir os AMX e equipar um esquadrão de treinamento para formar pilotos para o Gripen
comprar jato russo??? ...somos uma colônia norte amer1cana, Lulalau foi capa da TIME e o Bozo bate continência pra bandeira dos EUA
Os AMX italianos seria uma boa opção, já que a Itália está desativando todos os A1
Como sempre um ótimo informativo de curta duração.
E este assunto do, possível, mas pouco provável, novo vetor da FAB, precisava mesmo de um fundo histórico e questões atuais, como bem dito na matéria. 👏👏👏
Não sei quem sabota mais o país, o governo ou as FA
Áudio está muito muito baixo....aumente considerável o áudio por favor
Áudio está muito muito baixo....aumente considerável o áudio por favor
A FAB nunca quis o Gripen, foi empurrado guela abaixo
Caças Leves baseados em LIFT como M-346 FA e FA-50 são mais baratos que o Gripen E, porém em um contrato novo que envolveria treinamento, suporte logístico, peças sobressalentes, etc os valores ficam muito próximos de um Gripen E (pelado). O último contrato de FA-50 se pegarmos o valor total e dividir pela quantidade de caças, da uma média de cerca de U$ 60 mi e o último contrato do M-346 FA da uma média de U$ 50 mi. Como os custos iniciais com treinamento, suporte, etc já foram pagos no nosso primeiro contrato do Gripen, agora para adquirir unidades adicionais os valores devem girar em torno de U$ 80 mi. Então para adquirir por exemplo 24 FA-50 o custo seria de cerca de U$ 1,44 bi e com este valor a FAB adquire cerca de 18 Gripen E. Então não acho nenhum pouco interessante apostar em caças Leves baseados em LIFTS, sendo que temos um caça muito mais capaz por uma diferença "pequena".
Já sobre F-16 Usado faz muito mais sentido. É um caça inferior ao Gripen E novo, mas ainda é um caça capaz, possui custos de operação próximos dos custos do Gripen e podem ser adquiridos por valores bem mais baixos. A Romenia adquiriu 32 F-16 usados por cerca de U$ 320 mi. Informações do ano passado indicavam que a Argentina poderia adquirir até 38 F-16 por cerca de U$ 338 mi. Informações mais recentes falam em 24 F-16. Ainda assim, uma diferença bem grande para o valor de um Gripen E novo.
Se a FAB pretende ter uma frota maior, talvez 80 ou 100 caças e percebe que não cabe no bolso adquirir esta quantidade de Gripen E novos, a ideia de aumentar o primeiro lote de 36 para 50 unidades e talvez adquirir 30 F-16 usados ou 50 F-16 usados, me parece fazer muito mais sentido do que adquirir Caças Leves baseados em LIFTS.
A escolha pelo gripen foi técnica, sem interferência política, por incrível que pareça. Essa decisão foi muito acertada. Agora a Fab precisa continuar priorizando os gripens. Ele é um caça muitimissão, extremamente avançado. Deve sim manter a linhande produção aberta. 36 unidades é muito pouco. Aliás tem um fato passando despercebido, a entrega dos gripens foi jogada para frente, 20 aviões para ser entregue tudo no ano de 2027, ou seja, no mandato do próximo presidente. Esse ano de 2024, nenhum caça gripen será entregue. Você podia comentar mais sobre isso, Edmundo, sobre a previsão de próximas entregas.
Essa quantidade inicial é realmente insignificante para um país como o Brasil.Para isso o ideal seria produzir o Gripen em massa aqui no Brasil;gerando mão de obra nacional e agilizando as entregas.
F16, pelo amor de Deus!!! Plataforma velha, acorda Brasil!!! Gerar tecnologia moderna é o caminho
Esta notícia é uma forma de pressionar a Saab para aceitar uma compra de Gripen associada a venda de KC-390 para a Suécia. Não tem o menor sentido de se pensar hoje em comprar o F-16.
Chega a ser vergonhoso dez anos e não foram entregues nem metade dos 36 gripens adquiridos aguma coisa deve ser feita a esse respeito.
É queimar um caminhão de dinheiro e não ampliar a capacidade da FAB e ao mesmo tempo é jogar todo o esforço de aumentar a capacidade Industrial tanto da Embraer e de toda cadeia produtiva vai pro brejo.
Sempre me pergunto:
- Vale a pena gastar bilhões de dólares para comprar 3 dúzias de caças?
Aa FFAA não sabem para onde vão. Qualquer destino serve.
Os submarinos são outro absurdo de desperdício de dinheiro público.
Os poucos caminhos que tem portas abertas para o desenvolvimento e independência neste país tem muitos querendo interromper, é mole!?
Ter um outro vetor não significa necessariamente jogar a transferência de tecnologia no lixo. Vejamos, um segundo lote já iria mirar no ganho de “know-how” da BID com a construção local de novas unidades colocando em prática o que o corpo técnico de engenheiros e pessoal envolvido aprendeu, e o “relevante”, tal como no programa AMX, seria repassado para outros projetos e iniciativas. O grande problema é justamente no quesito “capacidades”, que é a nova abordagem da FAB (muito mais realista e coerente), onde o número do primeiro lote é muito baixo.
No fator de capacidades e tempo (entrega, FOC do primeiro lote e espera do segundo lote) não vejo o motivo da “recusa” dos F-16. Olha só: em termos de treinamento, o trinômio dos simuladores/A-29/conversão final no F, como muito defendida previamente, é útil e como método de custo-benefício, dispensa um outro treinador a jato. Mesmo se hora de voo do F-16 MLU fosse maior que um Gripen (coisa que muito provavelmente não é), você ainda veria que é menor que qualquer outro da categoria de caças médios, então uma mínima organização de recursos daria conta de adquirir 20/24 unidades, com um pacote de armas decente. E existe uma economia de escala enorme sobre a frota de F-16 que garantem no mínimo duas décadas de peças sobressalentes.
Em capacidades, um F-16 tem um raio de combate e capacidade de carga maior que qualquer LIFT. E possui integração direta, sem custos de integração adicionais á armamentos relevantes na nossa área de atuação, como o AGM-88 HARM (que foi liberado no FX-2, e serve como contra-resposta aos sistemas antiaéreos venezuelanos) e o AGM-84 Harpoon que representa um vetor supersônico com mísseis antinavio, que a FAB atualmente não possui.
Como elemento de “manter número” e sistemas de armas aeronáutico, o F-16 faria muito mais sentido.
Edit: segundo a matéria do Aero citada no vídeo, os modelos vistoriados pela FAB eram Block 40/42 dos anos 90, ou seja, células “menos voadas” que os Bloco 10/15. Caso fossem atrás dessas aeronaves, olha aí a possibilidade de mais décadas em operação e a possibilidade de incluir o APG-83 de varredura eletrônica.
Que triste, sempre soube que o Brasil não é um país sério mas não consigo entender a quem interessa mudanças de planos.
O Brasil deveria seguir o exemplo da Índia, sem diversificar muito para não ter problemas sérios de logística e manutenção. O caça multifunção F 50 Sul Coreano seria uma boa opção para substituir os F 5 e AMX até completar o primeiro lote do Gripen. Sucata nunca mais !!
Isso sim é que é uma análise de quem entende do assunto e esta muito bem informado.
Obrigado pelo excelente trabalho realizado e por nos manter informados. Seu Canal é profissional e respeitado. Forte abraço!!
Resumindo, os melancias só fazem M.
Eu acredito que ainda pode crescer muito na possível compra um dos aviões Turco , já que a Akaer está envolvida no projeto e essa aeronave poderia ser feito no Brasil pelo menos em partes. Os turcos iriam dar um beijo nos Brigadeiros se essa parceria vingasse.
Tamos juntos
Mano o que a Akaer aprendeu na transferência de tecnologia irrestrita do Gripen. Eles fizeram todos os cálculos estruturais para o Hurjet, foi apenas isso e mais nada, como o CEO da Akaer já falou.
Esse treinador Turco só depois de 2030 estará pronto.
Mais um excelente vídeo. Tudo de bom! :)
O Brasil precisa acelerar no máximo,na produção dos Gripin, não compra esses F-16 praticamente com 30 anos já de serviços
Eu acho que se você está em um momento crítico com poucas munições no tambor, não é inteligente dar tiro pra cima. O único que poderia ser coerente de certa forma seria trocar alguns dos C-390 encomendados pela Coreia por FA-50 no mano a mano. O FA-50 usa o mesmo motor do gripen e poderia facilmente utilizar aviônicos nacionais da AEL sistemas, e ainda por ser nativamente biplace, poderia ser uma bela e mais barata opção do que os gripen de dois lugares para ser o caça introdutório dos pilotos em formação.
Seria melhor escolher o T/FA 50 sul-coreano, em contrapartida com a compra dos KC390 por eles. É uma aeronave que iria servir de treinador e tb como caça leve, sendo um complemento ao Gripen.
Estamos juntos
Estamos juntos
Eu acho que deveria manter o programafo e fomentar a indústria nacional, o Brasil não se em guerras e nossos vizinhos estão do nosso lado, um segundo vetor deveria ser o trazer menos custo, seja valor ou operação já que o foco principal foi o Gripen!🤔
INCOMPETÊNCIA E CORRUPÇÃO JAMAIS TRARÃO BONS RESULTADOS!😡☝🏻
Na minha opinião o interessante seria pelo menos uns 60 KC 390 e pelo menos uns 200 unidades do F 39 Gripen NG.
Olha, para falar de sonho, é pedir para a Embraer fazer um caça leve supersônico que ficasse entre as capacidades do Super Tucano e as do Gripen. Ele seria multimissão e teria a manutenção mais barata do que a do Gripen. Poderíamos fabricar uns 80 destes e mais uns 30 Gripen para compor.
Acho muito devagar,a fabricação destes jatos....pq??? Tanta lentidão???
Duvido muito algum país alinhado com os EUA venderem equipamentos militares após as falas do presidente atual.... Mas pra vender se faz qualquer negócio.
De verdade, o áudio não está bom. Tá ruim ainda!!!
Batista Júnior não é muito inteligente. O mais inteligente seria continuar com a política de desenvolver a Indústria Nacional para que venha a suprir as necessidades da Força Aérea Brasileira.
Na época do alvoroço antes da chegada dos primeiros Gripens, eu disse que os cento e poucos aviões eram uma utopia e que a metade seria comprada de fato e ao longo das próximas décadas. Acertei. 😂😂😂😂😂
Ficou muito melhor o áudio. Obrigado pela atenção conosco. Quanto à questão, seria uma forma de retaliar a embraer por conta do quase acordo com a Boeing?
Não, absolutamente não
Tecnologia , indústria militar nacional.
Compra 100 unidades do dassault mirage 2000-9 ; f-16c não valeu abraços. ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Bom pra mim o ideal seria fazer o adicional de 15 caças no primeiro lote e comprar um segundo lote do Gripen E e F.
Agora o M346 FA ficaria entre o A29 Super Tucano e o Gripen E.
O M346 FA tem um motor Subsônico Mach 1.1 diferente do Gripen E.
Se der uma bronca no motor GE do Gripen, todos os caças tem que ficar até descobrir o problema.
O M346 FA tendo um esse motor a jato subsônico já faria a proteção no Teto do Gripen E. Justamente onde o Super Tucano não pode chegar com seu motor Turbo Hélice.
Agora tem a possibilidade da FAB buscar o Tejas MK1A do Indianos, justamente para estimular na compra do KC390 por eles.
Os Indianos não conseguiram fazer um motor próprio para seus caças, a FAB poderia dividir esse custo com eles. Tudo é possível nesse mundo militar, até nada.
É engraçado... volta a 3temp do governo de sempre, e voltam as lenga lengas de sempre tbm. BRASIL.
Sou humilde engenheiro e na circunstâncias não tenho dúvida: vamos com O GRIPPEN39
Com uma FAB melancia não mereciam voar nem com asa delta
Boa noite Edmundo! Áudio perfeito!
Obrigado pelo retorno! Abraço
Minha sugestão é o Brasil comprar o caça cj20, caso precise de um novo vetor.
A FAB age como um galo bêbado, não sabe o que quer, nem pra que lado vai. 👎✈
O ATL 300 da DESAER não seria um substituto interessante para os bandeirante?? É um projeto interessante.
O único entrave é que o ATL 300 jamais passou de uma proposta, sem avançar para um projeto
@@AERO_Magazine Exato, precisaria de um injeção de capital (provavelmente na forma de financiamento para continuidade do desenvolvimento e produção do primeiro protótipo).
TEMOS QUE TERMOS UNS 150 GRIPNES FABRICADOS AQUI NO BRASIL !!!!!
Um absurdo pensar em comprar outro avião, antes mesmo do segundo lote. Para que serviu a compra de tecnologia dos gripens??? Tem de ser no mínimo 3 lotes para se justificar o valor investido. O áudio está bom, só podia falar mais devagar. rsrs
O microfone novo parece que está configurado para captação da fala ao pressionar, ele está cortando a fala colocando pequenas pausas quase cortando as palavras.
Obrigado pelo comentário. Vamos tentar achar o que pode ter ocorrido. Abraço,
Me parece que a intenção é mais mostrar a Suécia que temos um plano B no caso de não comprarem o KC-390, do que efetivamente adquirir o F-16, que não traria nenhuma vantagem ao Brasil, já que criaria mais uma cadeia logística de um avião ultrapassado e de alto custo de manutenção, além da alta dependência Norte Americana, o ideal neste momento é fechar com a Suécia a aquisição do segundo lote de 14 Gripen e adquirir um LIFT para complementar a frota, F/A-50, ou M-346, ou o F-7!
Os nossos Gripens tem duas vantagens sobre outras aeronaves porque não usa GPS porque o sistema é de reconhecimento da topografia do terreno e a outra vantagem mais significativa operacionalmente falando é que se der ao piloto as coordenadas de uma reta na estrada, o avião pousa, tendo um caminhão de reabastecimento em baixo de árvores é reabastecido e com outra viatura com material de rearmamento e poucos técnicos, se rearma decola e volta para a luta. Por falar nisto, a Rússia sabendo que a Ucrânia receberia F-16 está tratando de bombardear as pistas dos aeródromos da Ucrânia tornando-as indisponíveis para evitar o uso de F-16 que ficará mais inútil no solo que um carrinho de mão usado em obras. Outro problema do F-16 é que se o país que tem o controle do GPS resolver desligar o sistema o F-16 fica mais perdido que cego em tiroteio. São duas informações de importância que poucos conhecem mas que são vitais em operações aéreas.
A melhor opção de transferência de tecnologia é que citando um pequeno exemplo acontecido na compra do búfalo (C-115) sem transferência de tecnologia, o avião por norma tinha que fazer revisão a cada 50 horas de voo e que eram cumulativas e a cada 50 horas, na revisão, eram trocados gaxetas de borracha, tipo anel, que não eram feitas de câmara de ar de bicicleta e sim de compostos especiais dependendo do sistema onde eram usadas, com compostos diferentes. O fabricante comprava os lotes que o custo unitário girava em torno de 5 CENTAVOS DE DÓLAR, embalava por unidade, colocava o número de peça definido por eles e nos vendia a 50 DÓLARES a unidade. Este é o exemplo mais simples de não transferência de tecnologia.
se eu fosse o presidente iria iniciar um projeto paralelo de 15 variedades de caças usados, conhecer e desenvolver é correto
A impressão que fica é, "o Brasil não pode se fortalecer" - O Gripen NG é bom demais para este país - melhor pegar F 16 de segunda mão e ficar na dependência dos outros... É o que parece... Quem nasceu para obedecer e acatar ordens de fora jamais conseguirá comandar sua própria casa. As FFAA cada vez com menos credibilidade... tiros sucessivos nos próprios pés. Lamento, mas é o quê se percebe...
🤔 Estou achando que o projeto Gripen fracassou...
O teu Back do estúdio também melhorou muito
Som está ok
Parabéns pela reportagem, Edmundo. Fiquei mais tranquilo agora, ao saber que não existe a menor possibilidade dos F16.
Os Mirage 2000-9 dos Emirados estão sendo notíciados tendo 70% de vida útil ainda. Acho que esses poderão vir pra cá.
Papo de principiante!
Comprar ou produzir um 2º aviao pra atuar ao lado do Gripen, criam duas lacunas. A distancia do treinamento de sair do Super Tucano e passar pro Gripen, vai continuar. E a outra, é justamente obter um modelo de caça que não anule o Programa do Gripen. Logo o movimento é lógico. Vai-se sanar o treinador, depois se cogitará um 2º caça. Lá pros anos 2040. Esse tema tá precosse.
Um segundo caça não anula o programa Gripen. O “ganho” de TOT desse caça já teria seu maior ponto na fabricação local do primeiro e segundo lote e expertise em outros projetos pelo corpo técnico envolvido.
Existem três cenários em que outra aquisição não seria má ideia: um caça pesado para entregar grande capacidade de carga ao inimigo aliado ao raio de combate (o país tem tamanho continental, existe espaço lógico pra isso), uma aeronave furtiva/stealth, pela questão de intervalo geracional e capacidades ofensivas (melhor desempenho contra radares e etc.), e um caça que preencheria a necessidade de números e capacidades atuais que o programa Gripen não pode no mesmo ritmo de tempo.
E nesse caso, essa hipotética aquisição serve justamente entre a lacuna gravíssima da aposentadoria do F-5EM, AMX, FOC/entrega do primeiro lote, que atualmente deixa a FAB com um número baixíssimo de aeronaves de caças.
E aí entra outras três coisas:
1) A economia de escala e frota de operadores tende a uma escolha bem óbvia, que inclusive tem integração direta a dois armamentos muito relevantes para a FAB: AGM-88 HARM e AGM-84 Harpoon…
2) Entre o A-29 ST e o Gripen, existem os simuladores e a conversão final no modelo F, o que é um método custo-benefício também utilizado por outros países (vide a FACH, que aposentou seus C-101 pelo ST), então isso de certa forma dispensa um treinador a jato, e curiosamente muitos especialistas do tema defendiam esse método, qual o motivo da mudança? Um LIFT não traria ganhos em raio de combate e capacidade de carga, seria um “remendo operacional” de poucos ganhos para a FAB.
3) Não é um tema precoce, a economia de escala do Gripen é baixa e vários países estão em transição para caças LO/VLO, manter o Gripen até 2040, sem outro plano de aquisição de 5ª/outro projeto de 6ª geração seria repetir o que está ocorrendo com o F-5EM/AMX/Gripen, ou seja, introdução atrasada de um caça de outra geração.
Serve pra carpir ou pintar meio fio kkkkkk
Com pouca compra do Caça Gripe NG para o maior continente da América do Sul vai ter que comprar apesar do atraso e também da ameaça de Nicolas Muduro e Argentina e EUA que não gosta do Brasil deve sim o Brasil se prepara modificar mais sua devesa.
Espero que isso não se concretize, uma suposta aquisição do F-16 na Força Aérea Brasileira...
Compra tudo gripen
Caça usado? Dependentes de EUA? Nem a pau!
O BRASIL DEVE E DESENVOLVER AS SUAS TECNOLOGIAS.....VEJAM O EXEMPLO DO KC-390........OBRASIL DEVE DEIXAR DE SER DOS PAISES DESENVOLVIDOS......
O F39 faz tudo o que o F16 faz... Já o F15 é outra conversa
F -15 tabem achoque seria uma boa aquisição para complemento para os gripens
O F15 só compensaria se fosse o EX. Fora isso o KF21 seria mais interessante.
Mas aí fica a famosa limitação orçamentária para a manutenção...
@@robertomedeiros8880 sim f15 X seria otimo, mas duvido muito o preço dele tá bem elevado os Estados Unidos comprou 8 por um bilhão e duzentos milhões de dólares se divertir isso aí da 150 milhões por cada aeronave
A questão envolve preencher lacunas operacionais na aposentadoria do F-5EM e AMX, entrega total do primeiro lote Gripen e FOC do programa além do recebimento do segundo lote, e nesse quesito, o F-16 com sua economia de escala faz sentido.
O Gripen E pode ter uma aviônica melhor (se for um F-16 MLU), mas não teria a integração direta com o AGM-88 HARM (liberado no FX-2)… Teríamos um ganho muito bom com esse míssil, fora o Skyshield (adquirido na modernização do AMX) que pode ser integrado no F-16. A FAB teria uma capacidade SEAD respeitada (o Gripen possui boas capacidades GE para autodefesa, principalmente com elementos de GaN, mas não foi constada a aquisição de um pod GE ofensivo/Scort para interferências).
Em um cenário de combate aéreo no norte: os F-16 eliminariam os S-300, Buk e Pechora, abrindo espaço para o Gripen E com seu radar AESA ES-05 Raven e Meteor para obter a superioridade aérea, e eles poderiam martelar a artilharia e rotas de logística inimigas com as PGM israelenses Spice em alta altitude.
@@Skyraider356F vc tem detalhes da suíte do F16 Block 70?
Pura especulação.zero de chance .nem gripiem nem f 16 o brasil precisa de caças de alta tecnologia 5 geração tipo su 57
Estou sentindo um cheirinho de corrupção no ar.
Se for demorar 10 anos pra chegar depois da compra não tô animado
Temos de possuir várias alternativas.
Quem acha que vão comprar f 16 pra complementar se engana e mais provavel que vão adquirir um um caça treinador avançado para complementar os gripens que já tem previsão para novos lotes totalizando 100 caças gripen para substituir os amx a1 e f-5
F-16,acho ótimo caça,p BRASIL
O F16 é a pior escolha, tem capacidades similares ao Gripen NG sem transferência de tecnologia e maior custo operacional, segundo, quebraria a cadeia industrial brasileira neste segmento e intensificaria a dependência estrangeira para manutenção da frota. O T50 e M-346 parecem ser opções mais viáveis para substituir a frota de F5 e AM1 e fazer patrulhamento aéreo e interceptação justamente por ter boas capacidades e baixo custo operacional.
Seria ótimo se a Coréia nos vendesse os aviões deles em troca do C-390.
ESPERO QUE SIM PRA FAB PODER SAIR DA "BOLHA SUECA!"
Chega de ferro velho dos estados unidos, e melhor investir em pesquisa e fazer um novo projeto baseado no amx do que gastar uma fortuna numa lata velha dessa desatualizada.
É lógico e evidente que o F16 é uma ótima aeronave, entretanto no âmbito de autonomia de uma nação ao se ter uma aeronave a qual vc não detém a tecnologia e a facilidade em obter insumos, fica difícil defender a compra do F16, tem a questão tbm da situação dos armamentos, não vejo com inteligência se essa aquisição acontecer, é melhor ficar no projeto do Gripen, ele nos dá a possibilidade de crescer tecnologicamente, se pagou caro por isso, paciência...agora não podemos e ficar diversificando nossa matriz de defesa, o barato sai caro....
Compramos e vamos utilizar o que compramos. E lotes de 36 no mínimo.
Esse "AMX" sul-coreano seria contrapartida à compra do 390?
Mais uma vez ficaremos reféns da boa vontade dos americanos.
E o complexo de vira latas da FAB.
Eu prefiro comprar mais Gripens.
O áudio esta ótimo.