Os estudos de educação comparada remontam ao início do século XIX. Admite-se, como marco inicial desses estudos, a obra de Marc-Antoine Julien, Esboço e considerações preliminares de uma obra sobre a educação comparada, publicada em 1817. Sabe-se também que por essa época a motivação para os estudos comparados vinha do interesse em se comparar sistemas educacionais quando os Estados nacionais, que então se organizavam, se empenhavam, ao mesmo tempo, em organizar também os respectivos sistemas nacionais de ensino. A partir daí, independentemente da situação específica das nações emergentes, tendeu-se a generalizar o recurso à comparação visando a aprender com a experiência dos outros. Tornou-se, então, comum a realização de viagens de estudo feitas por autoridades educacionais ou por pessoas por elas designadas cujos relatórios deveriam ter a utilidade de auxiliar na organização dos sistemas educacionais dos países que patrocinavam essas visitas. Posteriormente, já no século XX, surgiram manuais ou tratados de educação comparada como os de Kandel (1933), Estudos em educação comparada, Rodrigues (1938), Educação comparada: tendências e organizações escolares, Hans (1949), Educação comparada, Lourenço Filho (1961), Educação comparada, Holmes (1965), Problemas de educação, uma abordagem comparada, Vexliard (1967) e etc.....
Os estudos de educação comparada remontam ao início do século XIX. Admite-se, como marco inicial desses estudos, a obra de Marc-Antoine Julien, Esboço e considerações preliminares de uma obra sobre a educação comparada, publicada em 1817. Sabe-se também que por essa época a motivação para os estudos comparados vinha do interesse em se comparar sistemas educacionais quando os Estados nacionais, que então se organizavam, se empenhavam, ao mesmo tempo, em organizar também os respectivos sistemas nacionais de ensino. A partir daí, independentemente da situação específica das nações emergentes, tendeu-se a generalizar o recurso à comparação visando a aprender com a experiência dos outros. Tornou-se, então, comum a realização de viagens de estudo feitas por autoridades educacionais ou por pessoas por elas designadas cujos relatórios deveriam ter a utilidade de auxiliar na organização dos sistemas educacionais dos países que patrocinavam essas visitas. Posteriormente, já no século XX, surgiram manuais ou tratados de educação comparada como os de Kandel (1933), Estudos em educação comparada, Rodrigues (1938), Educação comparada: tendências e organizações escolares, Hans (1949), Educação comparada, Lourenço Filho (1961), Educação comparada, Holmes (1965), Problemas de educação, uma abordagem comparada, Vexliard (1967) e etc.....