@@renanlevyfrancisco "Cresça" relaciona-se ao pronome "você" enquanto "cresce" relaciona-se ao pronome tu. Portanto está correto. Nem pra ser pedante teus conhecimentos te bastam, azêmola! Você é um adulto, então sabe como introduzir o pedantismo no seu próprio esfíncter. Faça-o!
Ainda não li Camus, mas Sartre realmente escreveu algumas tolices como o livro sobre Cuba. Dizer que a liberdade é uma condenação foi outro grande equívoco que ele cometeu.
É preciso ter feitos para falar de defeitos. Tens algum para apresentar? Não compre qualquer crítica adornada com acidez como algo realmente relevante. Dizer que de Camus só resta as duas primeiras frases de L'stranger é que é uma bobagem. Uma estupidez pra ser mais exato.
@@AlanRobson_ , vi uma saraivada de azedume e arrogância que, parece, bastaram para alguns já o colocarem no altar dos iconoclastas fabulosos! Mas ele tem suas obras. Lerei, pelo menos, o texto "Submissão" (que me está mais próximo) para ver se tem algum estilo e conteúdo "superior" de que possa jactar-se ou se isso é apenas uma artimanha, em que, ao desprezar os "cânones", indicia sofisticação excepcional e altivez sensível e intelectual. Vamos ver.
Eu gosto do Camus no sentido de que ele consegue exprimir certar nuances da vida, e que se tornam fáceis de verbalizar quando vc tem a literatura para usar de modo comparativo Por exemplo, no estrangeiro Mersault é extremamente apático, mas não psicopata, mas por ser extremamente apático e indiferente conseguem produzir um monte de provas contra ele no tribunal.
E ele diz o que afinal? Descartar os pensadores do século passado? Nada do discurso, da psicanálise, da ampliação dos questionamentos e genealogias de pensamento e estruturas? Nada foi pensado segundo ele, mas por quê? A edição não deixa saber a crítica e o motivo dela.
Ele não descartou todos os pensadores do século passado. Referiu-se aos intelectuais franceses da geração anterior à dele (décadas de 60-80). Para compreender os motivos da crítica de Houellbecq você pode recorrer aos livros: Against Deconstruction - John Martin Ellis, Tenured Radicals - Roger Kimball, Higher Superstition: The Academic Left and its Quarrels with Science - Norman Levitt e Paul R. Gross e Imposturas Intelectuais - Alan Sokal.
@@gustavttt4148 precisamente. Também Levitt é um fracasso disfarçado de pensamento. E eu não concebo como ninguém se apercebe da ironia de Houellebecq.
Dos autores citados, tentei ler Foucault e Deleuze. Muito chatos, herméticos, obscuros. Se autor não faz questão alguma de soar claro também não me esforço de lê-lo
Deleuze de fato é bastante obscuro e assumidamente não faz questão de ser claro. Mas Foucault é bastante objetivo, ao ponto de referenciar o que diz com fatos históricos. Que texto dele você leu para dizer isso?
@@hymn0191 li vigiar e punir e metafísica do poder. Achei bem confusos até na parte gramatical, com a ordem semântica das frases constantemente embaralhada. Parece que o cara escrevia com uma arma apontada pra cabeça. Já A Palavra e as Coisas não terminei nem as 100 primeiras páginas de tão chatos. Horroroso
Fala, fala, fala e não diz nada. Critica os filósofos literários como Sartre e Camus mas logo depois, ao passar pelos intelectuais que julga ser de nível superior, cita Nietzsche. Ora, Nietzsche era também um filósofo literário e a principal inspiração de Camus, aliás. E exatamente o quê na filosofia de Sartre é ruim? O que está errado? Quais são os problemas com a sua ontologia fenomenológica? Com seu conceito de má-fé? Com sua Crítica da Razão Dialética? Não diz nada! A opinião de um idiota que plagia textos da Wikipédia não deveria ser relevante se, além de grosseria, ele não tem mais nada a dizer. Discussão filosófica se faz com argumentos. Imbecis como esse senhor apenas jogam para uma plateia que acha Sartre horrível sem ter passado da segunda página de O Ser e o Nada. Mas, realmente, as duas primeiras frases do Estrangeiro são melhores do que toda a obra do Houellebecq.
Eu não conheço a obra desse romancista. Mas tudo que vi dele foi, como disse num outro comentário, uma saraivada de azedume e arrogância. Parece que isso basta para que alguns, em busca de viés de confirmacão para sua antipatia, o ponham no altar dos iconoclastas super distintos e refinados! Essa estratégia, para mim, a princípio, só o mostra como pernóstico.
Li dois livros dele, Submissão e aquele outro em que o personagem e seu cachorro vivem por séculos enquanto seus conhecidos morrem e degradam, enquanto somos obrigados a acompanhar suas relações repugnantes, não quero lembrar o título do livro, que abandonei antes do fim. Os eventos de Submissão jamais se sucederão na vida real também devido à intolerância de parte a parte dos envolvidos, todos repugnantes, comme l'auteur.
Precisamente. E eu até gostei do título poético do vídeo, mas acho que não trocaria nenhum daqueles filósofos mencionados, por um romancista com um texto tão feio como esse aí (ressaltando que tem sido um tédio degradante, ler o seu livro Submissão). Nesta crítica, ele parece não dar conta de compreender a utilidade fundamental do Discurso Pós-Estruturalista, para o Pensamento Racional.
No que diz respeito à presença islâmica, a França já ultrapassou o «point of no return» -- decerto não como o autor descreve em «Submissão», mas as fundações já estão consolidadas e a estrutura, erguida e pronta para receber as paredes e os acabamentos.
Uma das justificativas mais comuns quando indivíduos se dispõem a criticar obras filosóficas é apontar a sua suposta ausência de sentido, dizer que apenas disfarçam falta de conteúdo, quando na verdade seria mais honesto admitir a incapacidade intelectual de quem se depara com tais obras e não consegue compreendê-las. É mais fácil supor um problema no texto do que admitir a própria deficiência cognitiva na apreensão do texto.
No caso do Deleuze e companhia, dizer o que ele disse não só é correto como ainda é pouco. Esses franceses se utilizavam de uma linguagem poética para dar ao texto uma ilusão de profundidade. Se tem alguém a admitir e algo a ser admitido, é você e seu pedantismo.
A compreensão de não se compreender, está ligada à inexistência da minha conscência, ao passo que, no instinto intelectual, também conheço a minha existência ainda não latente. Ovo, meu apud Freire, Paulo.
Michel escreve pra adolescentes rebeldes de hj em dia que brincam de serem revoltados no quarto e enche a boca de suas hipérboles indigestas sem o menor constrangimento. O pior é o homo médius brasileiro babando isso como uma grande coisa.
Hahaha, quanta bobagem juvenil, cruzes! Desconhece a produção teórica francesa contemporânea, caga regra, paga de iconoclasta e tenta fazer a sua própria releitura da história. Lacrou! Hahaha. Isso aí só engana adolescente que se quer "edgy". É uma pena.
"Repugnância por um ser como aquele ter existido". Houellebecq é foda! Pessoas que falam a verdade sempre são fodas!
Cresce!!
@@AlanRobson_ S2
@@AlanRobson_ O imperativo afirmativo de crescer é cresça e não cresce. Quanto a você: Leia !
@@renanlevyfrancisco "Cresça" relaciona-se ao pronome "você"
enquanto "cresce" relaciona-se ao pronome tu. Portanto está correto.
Nem pra ser pedante teus conhecimentos te bastam, azêmola!
Você é um adulto, então sabe como introduzir o pedantismo no seu próprio esfíncter.
Faça-o!
pq
Gostei bastante de "partículas elementares"; único livro de Houellebecq que li.
"Imposturas intelectuais" de Alan Sokal ele fala sobre os pseudointelectuais da pós modernidade.
O vídeo deveria vir com o aviso "Cuidado! Fortes impactos!". Sensacional!
Basicamente cagou em toda filosofia francesa pós-1945 kk
Uai, descobriram agora que a Literatura sempre foi superior a Filosofia? Simplesmente a literatura serve para algo.
Jé não parlo francês. É uma pena que não tem legenda... 🤷🏾♂️
Aperta o botão “CC” para ligar a legenda. Espero ter ajudado
Aonde foi que ele disse isso?
Onde eu encontro sobre a desvirilização do homem?
Tem um livro dele que se chama Serotonina. Tenho lido e gostado.
O espelho.
No teu espelho, realmente se encontra.@@dernevalsantos3619
Obrigado por expor essa elucidação tão verdadeira.
Ainda não li Camus, mas Sartre realmente escreveu algumas tolices como o livro sobre Cuba. Dizer que a liberdade é uma condenação foi outro grande equívoco que ele cometeu.
É preciso ter feitos para falar de defeitos. Tens algum para apresentar?
Não compre qualquer crítica adornada com acidez como algo realmente relevante. Dizer que de Camus só resta as duas primeiras frases de L'stranger é que é uma bobagem. Uma estupidez pra ser mais exato.
@@AlanRobson_ , vi uma saraivada de azedume e arrogância que, parece, bastaram para alguns já o colocarem no altar dos iconoclastas fabulosos!
Mas ele tem suas obras. Lerei, pelo menos, o texto "Submissão" (que me está mais próximo) para ver se tem algum estilo e conteúdo "superior" de que possa jactar-se ou se isso é apenas uma artimanha, em que, ao desprezar os "cânones", indicia sofisticação excepcional e altivez sensível e intelectual.
Vamos ver.
Eu gosto do Camus no sentido de que ele consegue exprimir certar nuances da vida, e que se tornam fáceis de verbalizar quando vc tem a literatura para usar de modo comparativo
Por exemplo, no estrangeiro Mersault é extremamente apático, mas não psicopata, mas por ser extremamente apático e indiferente conseguem produzir um monte de provas contra ele no tribunal.
Realmente, esses autores que ele citou são muito ruins.
E ele diz o que afinal? Descartar os pensadores do século passado? Nada do discurso, da psicanálise, da ampliação dos questionamentos e genealogias de pensamento e estruturas? Nada foi pensado segundo ele, mas por quê? A edição não deixa saber a crítica e o motivo dela.
tudo charlatanismo
Está bem claro. Os pseudo-filósofos populares da França recente não pensaram nada de importante ou de original.
Ele não descartou todos os pensadores do século passado. Referiu-se aos intelectuais franceses da geração anterior à dele (décadas de 60-80). Para compreender os motivos da crítica de Houellbecq você pode recorrer aos livros: Against Deconstruction
- John Martin Ellis, Tenured Radicals - Roger Kimball, Higher Superstition: The Academic Left and its Quarrels with Science - Norman Levitt
e Paul R. Gross e Imposturas Intelectuais - Alan Sokal.
@@joselima5046 sokal é uma piada reacionária que nunca nem se deu ao trabalho de ler a obra de derrida para criticá-lo.
@@gustavttt4148 precisamente. Também Levitt é um fracasso disfarçado de pensamento. E eu não concebo como ninguém se apercebe da ironia de Houellebecq.
Não preciso de legendas para entender
PQP!
Dos autores citados, tentei ler Foucault e Deleuze. Muito chatos, herméticos, obscuros. Se autor não faz questão alguma de soar claro também não me esforço de lê-lo
Seu comentário me coube muito bem
Deleuze de fato é bastante obscuro e assumidamente não faz questão de ser claro. Mas Foucault é bastante objetivo, ao ponto de referenciar o que diz com fatos históricos. Que texto dele você leu para dizer isso?
@@hymn0191 li vigiar e punir e metafísica do poder. Achei bem confusos até na parte gramatical, com a ordem semântica das frases constantemente embaralhada. Parece que o cara escrevia com uma arma apontada pra cabeça. Já A Palavra e as Coisas não terminei nem as 100 primeiras páginas de tão chatos. Horroroso
Fala, fala, fala e não diz nada. Critica os filósofos literários como Sartre e Camus mas logo depois, ao passar pelos intelectuais que julga ser de nível superior, cita Nietzsche. Ora, Nietzsche era também um filósofo literário e a principal inspiração de Camus, aliás. E exatamente o quê na filosofia de Sartre é ruim? O que está errado? Quais são os problemas com a sua ontologia fenomenológica? Com seu conceito de má-fé? Com sua Crítica da Razão Dialética? Não diz nada! A opinião de um idiota que plagia textos da Wikipédia não deveria ser relevante se, além de grosseria, ele não tem mais nada a dizer. Discussão filosófica se faz com argumentos. Imbecis como esse senhor apenas jogam para uma plateia que acha Sartre horrível sem ter passado da segunda página de O Ser e o Nada.
Mas, realmente, as duas primeiras frases do Estrangeiro são melhores do que toda a obra do Houellebecq.
Eu não conheço a obra desse romancista. Mas tudo que vi dele foi, como disse num outro comentário, uma saraivada de azedume e arrogância. Parece que isso basta para que alguns, em busca de viés de confirmacão para sua antipatia, o ponham no altar dos iconoclastas super distintos e refinados! Essa estratégia, para mim, a princípio, só o mostra como pernóstico.
@@marcusflorentino7428 Recomendo que leia pelo meno um livro dele, caso não saiba o nome de nenhum tem o "Submissão".
Li dois livros dele, Submissão e aquele outro em que o personagem e seu cachorro vivem por séculos enquanto seus conhecidos morrem e degradam, enquanto somos obrigados a acompanhar suas relações repugnantes, não quero lembrar o título do livro, que abandonei antes do fim. Os eventos de Submissão jamais se sucederão na vida real também devido à intolerância de parte a parte dos envolvidos, todos repugnantes, comme l'auteur.
Precisamente. E eu até gostei do título poético do vídeo, mas acho que não trocaria nenhum daqueles filósofos mencionados, por um romancista com um texto tão feio como esse aí (ressaltando que tem sido um tédio degradante, ler o seu livro Submissão). Nesta crítica, ele parece não dar conta de compreender a utilidade fundamental do Discurso Pós-Estruturalista, para o Pensamento Racional.
No que diz respeito à presença islâmica, a França já ultrapassou o «point of no return» -- decerto não como o autor descreve em «Submissão», mas as fundações já estão consolidadas e a estrutura, erguida e pronta para receber as paredes e os acabamentos.
@@aartedemeditar Que metáfora desprezível.
il n'y a pas de france sans catholicisme.
Uma das justificativas mais comuns quando indivíduos se dispõem a criticar obras filosóficas é apontar a sua suposta ausência de sentido, dizer que apenas disfarçam falta de conteúdo, quando na verdade seria mais honesto admitir a incapacidade intelectual de quem se depara com tais obras e não consegue compreendê-las. É mais fácil supor um problema no texto do que admitir a própria deficiência cognitiva na apreensão do texto.
esse foi a maneira mais gay de escrever: "você não entende meu, é muito profundo pra você"
No caso do Deleuze e companhia, dizer o que ele disse não só é correto como ainda é pouco. Esses franceses se utilizavam de uma linguagem poética para dar ao texto uma ilusão de profundidade.
Se tem alguém a admitir e algo a ser admitido, é você e seu pedantismo.
Leiam: Imposturas intelectuais de Alan Sokal. Ele provou a falta de conteudo da pós modernidade.
Como sempre tem um idiota defensor desse estilo obscuro e vazio de significado apenas para se sentir superior aos outros.
A compreensão de não se compreender, está ligada à inexistência da minha conscência, ao passo que, no instinto intelectual, também conheço a minha existência ainda não latente. Ovo, meu apud Freire, Paulo.
o cara faz plágio da wikipédia e critica Foucault... kk
fonte?
Michel escreve pra adolescentes rebeldes de hj em dia que brincam de serem revoltados no quarto e enche a boca de suas hipérboles indigestas sem o menor constrangimento. O pior é o homo médius brasileiro babando isso como uma grande coisa.
Qualquer um com 2 neurônios critica Foucault
@@prod.baldboy5205 Você é o tipo de apedeuta que se parar pra ler As Palavras e as coisas não passa do prefácio.
@SAN Tiradas direto do túmulo de Olavo hahaha
Bastante exagerado e como toda hipérbole, não é preciso!!
É um provocador, não se deve levar a sério tudo o que ele fala..
Hahaha, quanta bobagem juvenil, cruzes! Desconhece a produção teórica francesa contemporânea, caga regra, paga de iconoclasta e tenta fazer a sua própria releitura da história. Lacrou! Hahaha. Isso aí só engana adolescente que se quer "edgy". É uma pena.
Chora esquerdola menine
Cala a boca
Bufão pretensioso.