Assunto interessante, negócios e música ou a música como negócio... Gosto muito da parte que ele diz sobre o sonho de tocar no Aliance e acreditar que isso vai rolar em algum momento. Isso tem muito a ver com a capacidade de persistir e investir. A música como negócio tem várias vertentes e possibilidades, mas nenhum é fácil (como é a vida nos negócios em qualquer área). Eu, por exemplo, trabalhamos como escritor e tem muito isso da dificuldade de viver da escrita, inclusive, recentemente estou trabalhando a escrita de letras para músicos cedendo os direitos autorais patrimoniais para que o músico seja o detentor dos futuros royalties. Então são opções, ferramentas criadas que podem beneficiar ambos os lados... Mas desistir nunca deve ser uma opção.
A realidade do música brasileiro é muito dura. Ganhar dinheiro com direitos autorais é impossível, execução no Spotify também. A única solução são shows, mas isso é prá poucos.
Assunto interessante, negócios e música ou a música como negócio... Gosto muito da parte que ele diz sobre o sonho de tocar no Aliance e acreditar que isso vai rolar em algum momento. Isso tem muito a ver com a capacidade de persistir e investir. A música como negócio tem várias vertentes e possibilidades, mas nenhum é fácil (como é a vida nos negócios em qualquer área). Eu, por exemplo, trabalhamos como escritor e tem muito isso da dificuldade de viver da escrita, inclusive, recentemente estou trabalhando a escrita de letras para músicos cedendo os direitos autorais patrimoniais para que o músico seja o detentor dos futuros royalties. Então são opções, ferramentas criadas que podem beneficiar ambos os lados... Mas desistir nunca deve ser uma opção.
Thiago, entreviste "Os Chorões da Pisadinha", a história deles tem muito do que rola nesta entrevista.
A realidade do música brasileiro é muito dura. Ganhar dinheiro com direitos autorais é impossível, execução no Spotify também.
A única solução são shows, mas isso é prá poucos.