ROBERTO LUNA SEGUNDO JOTA JARDIM: Valdemar Farias, nome do cantor e compositor “Roberto Luna”, nasceu em Serraria, na Paraíba, em 1º de dezembro de 1929. Iniciou os primeiros estudos em Campina Grande-PB e em 1945 sua família se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como caixa de companhia imobiliária e auxiliar de escritório. Na época, procurou ser cantor, foi inclusive apresentado por Assis Valente a Chianca de Garcia para trabalhar como cantor em teatros, mas começou mesmo a trabalhar como auxiliar de divulgação na Companhia Teatral (teatro de revista), onde conheceu e depois estudou com o saudoso ator e diretor Ziembinsky, que viria a se tornar um ícone do teatro nacional. No final da década de 40 já se apresentava como crooner em dancings e boates cariocas. Seu nome artístico foi criado pelo locutor Afrânio Rodrigues. Em 1951, Luna estreou no rádio apresentando-se no programa "Transatlântico Guanabara", dirigido por Assunção Galego na Rádio Guanabara. Atuou também na Rádio Globo. Daí em diante projetou-se como cantor extremamente versátil, dono de poderosa voz, alcançando renome nacional. Gravou diversos gêneros musicais, transitava fluentemente de samba-canções e serestas aos boleros e tangos. Sua discografia é extensa (vide Dicionário Cravo Alvim). (...) Em 1964, gravou o LP "Os grandes sucessos de Roberto Luna". Em 1965, gravou o LP "O Luna que eu gosto" pela Phillips com destaque para "Tudo é magnífico", de Haroldo Lobo e Luís Reis e "Senhor saudade", em parceria com Dinho. Em 1968, participou do filme "O bandido da luz vermelha", de Rogério Sganzerla. Nos anos 1970, passou a se apresentar quase que exclusivamente em boates, chegando a ser proprietário de uma. Em 1972, lançou pela Chantecler o LP "Roberto Luna", com destaque para "Gaivota e véu negro", de Zé Bastos e João Reis. Nos anos 1990, teve o repertório relançado pela RGE em CDs. Atualmente vive em São Paulo, canta em casas de shows e em bares e restaurantes de amigos. Junto com o cantor Roberto Seresteiro está participando de projetos incentivados, apresentando-se nas unidades do SESC-SP e outros Espaços Culturais (agosto / setembro 2017). (Texto/pesquisa/colaboração de Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo-SP)
Lindo! Adoro esses cantores! O Roberto Luna era minha paixão de adolescente!
Ao ouvir Roberto Seresteiro e Luna,sinto com alegria,que ainda há coisas boas ,e isto é compensador.
Que voz linda! Que interpretação espetacular!
O respeito do regional com Roberto luna e pura homenagem!
Roberto Luna! Sempre maravilhoso!
Adoro o Seresteiro, serestas e boleros!!!! Tive o prazer de ter fotos com os Robertos rs
MUITO bom mesmo!!!!!
Cantor e regional excelentes!!!!
Flautista de excelência!!!
Cantor de excelência. Obrigada Roberto.continue trazendo alegria aos nossos corações.
Um verdadeiro show esses dois maravilhosos!! Roberto Luna um ícone! !!!
Musicas inesquecíveis que dar prazer a nossa alma!
Que Beleza!!! Camareiro, Antonio Rocha .... AltissimoNivel!!!
Show
ROBERTO LUNA SEGUNDO JOTA JARDIM:
Valdemar Farias, nome do cantor e compositor “Roberto Luna”, nasceu em Serraria, na Paraíba, em 1º de dezembro de 1929. Iniciou os primeiros estudos em Campina Grande-PB e em 1945 sua família se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como caixa de companhia imobiliária e auxiliar de escritório. Na época, procurou ser cantor, foi inclusive apresentado por Assis Valente a Chianca de Garcia para trabalhar como cantor em teatros, mas começou mesmo a trabalhar como auxiliar de divulgação na Companhia Teatral (teatro de revista), onde conheceu e depois estudou com o saudoso ator e diretor Ziembinsky, que viria a se tornar um ícone do teatro nacional. No final da década de 40 já se apresentava como crooner em dancings e boates cariocas. Seu nome artístico foi criado pelo locutor Afrânio Rodrigues. Em 1951, Luna estreou no rádio apresentando-se no programa "Transatlântico Guanabara", dirigido por Assunção Galego na Rádio Guanabara. Atuou também na Rádio Globo.
Daí em diante projetou-se como cantor extremamente versátil, dono de poderosa voz, alcançando renome nacional. Gravou diversos gêneros musicais, transitava fluentemente de samba-canções e serestas aos boleros e tangos. Sua discografia é extensa (vide Dicionário Cravo Alvim).
(...)
Em 1964, gravou o LP "Os grandes sucessos de Roberto Luna". Em 1965, gravou o LP "O Luna que eu gosto" pela Phillips com destaque para "Tudo é magnífico", de Haroldo Lobo e Luís Reis e "Senhor saudade", em parceria com Dinho. Em 1968, participou do filme "O bandido da luz vermelha", de Rogério Sganzerla.
Nos anos 1970, passou a se apresentar quase que exclusivamente em boates, chegando a ser proprietário de uma. Em 1972, lançou pela Chantecler o LP "Roberto Luna", com destaque para "Gaivota e véu negro", de Zé Bastos e João Reis. Nos anos 1990, teve o repertório relançado pela RGE em CDs.
Atualmente vive em São Paulo, canta em casas de shows e em bares e restaurantes de amigos.
Junto com o cantor Roberto Seresteiro está participando de projetos incentivados, apresentando-se nas unidades do SESC-SP e outros Espaços Culturais (agosto / setembro 2017).
(Texto/pesquisa/colaboração de Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo-SP)
Grande Roberto Luna!!!!
muio bom, mesmo
Esse deslike deve ter sido por engano de alguém...só pode!
Cade os creditos dos Músicos?????? - Credo!!!