A mudança tática que marcou a temporada da tríplice coroa do Man City de Guardiola
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- Опубликовано: 31 июл 2024
- O Manchester City foi campeão da Liga dos Campeões 2022/23. Era o título mais aguardado há anos e o objetivo que faltava no projeto esportivo do clube.
Parecia questão de tempo, considerando o nível apresentado a cada ano e o futebol dominante no cenário nacional, mesmo com todo o desafio que a Premier League representa.
Pep Guardiola conquista mais um título de Champions League - não que precisasse disso para validar os méritos de seu fantástico trabalho, mas muitos pensavam assim.
O Man City 2022/23 nem é a melhor versão dos últimos anos, mas trouxe algumas características bastante interessantes. A começar pelo fato de ser um time mais pragmático em alguns aspectos.
A chegada de Haaland naturalmente acrescentou uma nova dimensão ao ataque - e os gols comprovam seu impacto imediato na temporada.
Mas a grande marca tática está na mudança de prioridades e características no funcionamento da linha defensiva. Até por isso Stones virou um grande símbolo, já que se tornou um zagueiro/volante, enquanto Aké (ou Akanji) e Walker viraram nomes de confiança para duelos defensivos nas laterais.
A variação de desenhos não foi novidade (do 4-4-2 sem bola para um 3-2-4-1 com meio-campistas infiltradores como Gundogan e Kevin De Bruyne), mas o caminho sim foi diferente (agora com Stones acompanhando Rodri, e não mais um lateral fazendo o papel por dentro).
Mais uma entre tantas variações táticas relevantes na trajetória de Pep Guardiola como treinador. E até um fato para observar em outros clubes nos próximos anos, considerando o quão influente é o treinador.
(0:00) Histórica tríplice coroa
(1:17) Detalhes decidem
(3:07) O efeito Haaland
(4:28) Transformação na linha de 4
(5:53) Ataque em 3-2-4-1
(8:22) Stones e laterais defensivos
(12:52) Gundogan e KDB infiltradores
(14:50) Mais uma versão de Guardiola - Спорт