Oie! Eu sou Bia, tenho 29 anos e sou uma mulher hétero, cis E uso aplicativos (tinder, Bumble, etc) há 10 anos! Adorei o questionamento do Manu sobre as expectativas de cada gênero nos aplicativos e acredito que tenham algumas questões sobre o comportamento masculino nessa questão heteronormativa. Eu não sofro por qualquer ghosting e entendo, que apesar de ser uma atitude babaca, é do jogo. Às vezes você é o Gasparzinho e as vezes você quem é deixado. Porém, há muito uma questão de como essas relações são construídas. Para que haja um encontro hétero, por inúmeras questões (inclusive segurança) é necessário que se construa uma confiança mínima para que nós mulheres nos exponhamos a encontrar um desconhecido. Porém, é comum que homens que não tem o objetivo de construir um relacionamento mais sério e duradouro, usem de artifícios românticos para conquistar o objeto desejado e conclua a sua missão: o sexo. Não é difícil encontrar relatos de mulheres falando “eu nem queria muito, mas ele foi tão x, y e z, que me fez querer”. Assim como homens não sabem mais chegar nas mulheres, me parece que o meio termo também é algo muito difícil de ser encontrado por eles. A minha experiência é que ou eu sou um pedaço de carne, ou me tratam como se eu tivesse encontrado o homem que “finalmente” vai me amar pro resto da minha vida. Construindo uma ilusão. Por não haver habilidade em levar algo casual, sem objetificar a mulher, vejo que é essa é a razão do que faz mulheres, em geral, sofrerem mais. Não acho que toda mulher está necessariamente procurando um relacionamento, mas acredito que são mais abertas, e por isso, mais suscetíveis a ilusão. Já os homens lidam mais com sinceridade, ou a premissa de que mulheres estão procurando relacionamento, e assim trabalham sempre o campo da fantasia.
Eu conheci o canal essa madrugada e adorei os vídeos e o videão (vidjão)! Ansioso pelo próximo! Enquanto isso, vou vendo os anteriores. Esse tópico "relacionamento" sempre me pega muito. Vocês são maravilhosos! Adoro a naturalidade das interações.
O vídeo está perfeito, a dinâmica do diálogo de vocês é maravilhosa. Existe aí um conexão que permite falas muito duras, mas que são fundamentais para o caminhar juntos. No entanto, esse comentário tem como objetivo principal fazer um elogio ao bom gosto da flor. Suas camisas são perfeitas! Sempre observei as cores e texturas e o contraste com o sempre preto/branco do Emanuel é muito bom.
Achei super importante a Flor citar o café que o Manu faz, pois as vezes ficamos tão envolvidos em grandes declarações de amor e os pequenos atos de amor acabam sendo invalidados, se possível um tema bom seria COMO AS RELAÇÕES SOBREVIVEREM AO LONGO DO TEMPO COM PEQUENOS GESTOS DE AMOR. Obrigada pelo trabalho de vcs. Obrigada por voltarem❤
Sou terapeuta de casal e acho muito interessante. Vcs são a prova q um casal pode ficar junto sem se ouvir, interrompendo qdo o outro fala, ter preguica de conversar, entender tudo errado, preferindo o cel pq ele n te julga... etc etc kkk O segredo é aceitar essa confusão, não problematizar demais e decidir permanecer junto kkkkk
Eu realmente sinto que vocês são o único casal real e genuíno dessa internet kkkkk e q bom q voltaram, vocês precisam de nós e nós de vocês, sempre será reciproca essa troca.
apesar de tudo que vocês falam sobre casamento ser uma instituição problemática(e as vezes eu não consigo diferenciar se é de fato ironia ou não), vcs gravando juntos e sem cortes transmitem uma energia de casal tão agradável que eu chego a me espelhar um pouco e aprendo muito com os 2. Obs: namoro há 1 ano e meio
18:22 todos vamos. Descansar. Só nao pode sustentar a fuga pra alem do que importa, o vínculo, os filhos, quem ta junto pro cotidiano. A gente briga, mas é menos importante
Gente, eu gosto muito de ouvir e ver vocês! Me sinto conversando com vcs quando vejo os vídeos aqui. Façam o podcast, mas mantenham a versão em vídeo também, por favor ❤😅🎉 desejo sucesso pra ambos os formatos e em tudo que vcs se proponham a fazer!!! Bjos!
Gente, que reflexão maravilhosa! Que bom que vocês voltaram por egoísmo do benefício próprio. Indiretamente, vocês nos alcançarão e nos beneficiarão. Sejam bem-vindos de volta! 😍
Gente, eu assistia os vídeos quando estava perdida na vida, coração completamente partido e sem rumo por dentro e por fora. Agora vocês voltam e eu já estou num relacionamento a dois anos que é o mais maravilhoso e saudável; estou no meu caminho (porque convenhamos, completamente resolvidos nunca estamos) e muito mais em paz. Aí vocês voltam pra completar tudo e me acompanhar nessa nova fase, onde os problemas são outros, inclusive, nos relacionamentos! Vocês são incríveis e me ajudaram muito nessa jornada. ❤🩹
Me sinto numa relação tóxica. Em que eu levo ghosting, mas sempre volto. hahahahaha... Ainda estamos aqui. E sim, sou da geração Fátima e Willian Bonner. Estamos de volta.
Que delícia ouvir vocês!!! Feliz por terem voltado! Gosto de olhar pra vocês, ver suas caras e bocas, os sorrisinhos marotos e olhares tão significativos! Podcast nunca!!!! Abaixo os podcast! ❤❤❤❤❤
Sobre a questão do diálogo entre vocês, que bom que olharam pra isso e fizeram algo. Namoro há 10 anos, 1 ano e meio morando juntos. Ele joga pocker e trabalha a noite eu sou advogada e fico fora de casa o dia todo. Ele acorda às 15 e eu às 7. Não nos vemos. E quando ele tem tempo fim de semana, quer ficar com os amigos jogando joguinhos de computador, vendo corrida, UFC, fazendo as coisas. Vivemos como fosse uma república. Se eu estou triste, tenho que ligar para meus pais. Acho que não terminamos porque eu sou medrosa e tenho baixo autoestima e ele porque é acomodado.
Moça, acredite, existem relacionamentos diferentes desse que você está vivendo, onde um se importa realmente com o outro e que mesmo com as dificuldades faz questão de estar presente quando é possível. E é isso que desejo para você. As vezes você pode achar que por ter 10 anos é o normal, casal se afastar e etc. Mas a verdade é que independente do tempo juntos, quando se quer o casal busca estar sempre juntos, vivenciar o maximo de tempo que sobra mesmo com a vida conturbada adulta. Desejo que você tenha um amor recíproco, que faça todo possível para vivenciar tudo que tiver nessa vida nos intervalos que sobram de todas as responsabilidades. Muita luz, amor, sabedoria e sorte nessa trilha. Términos não são fáceis, mas às vezes são as soluções para novos inícios.
Uhu vcs voltaram!!!! 😍 Primeiro: Que deleite poder ouvir vcs juntos novamente. Segundo: Caraca, ver o "videão" foi 🤯. Ao mesmo tempo, me senti reencontrando amigos numa "mesa de bar" pra conversar (até cantei com a Flor aqui kkkk). Foram vários temas e vcs abriram tantas "abas" aqui na minha mente que fica difícil escolher o que comentar... Então resolvi fazer um MIX de como tudo isso "ecoou" aqui: Tenho 39 anos, sou uma mulher cis branca heterosexual, terminei um relacionamento recentemente e a vida de solteira, confesso, ainda me "ASSUSTA". Eu nunca consegui me render aos apps de relacionamento e quero acreditar que ainda podem existir outras vias para uma relação acontecer. Será que vou ter que me render ao digital? Infelizmente acredito que sim. Afinal eu gostaria muito de encontrar um parceiro e poder envelhecer ao seu lado... O "último vídeo" me fez pensar muito sobre isso... o processo de envelhecimento, a ausência de autonomia, a perda de consciência, o desvanecimento das memórias... esse talvez seja o meu maior MEDO. O tema da Morte Assistida é realmente muito delicado de abordar, principalmente num país cada vez mais "fajutamente laico", com uma desigualdade social tão profunda, onde essa escolha passa necessariamente pelo "poder do capital", sendo viável para 0,0000001% das pessoas. Por esses e outros motivos, sempre me senti desconfortável em expressar minha opinião sobre. E talvez por isso, tenha ficado tão feliz pela CORAGEM da Flor em expressar o que pensa com tanta honestidade e delicadeza. Concordo plenamente que este pode ser sim um ato de profundo respeito em relação a vida. Por que, em circunstâncias tão extremas de debilidade, ainda é tão condenável optar pela morte? E que beleza seria viver em um país no qual essa e outras escolhas não fossem condenáveis... Mas até onde vai a nossa LIBERDADE? E o que estamos querendo dizer quando "bradamos aos quatro ventos" sobre liberdade de escolha, liberdade de expressão, liberdade nas relações...? Sei que são muitas camadas, mas principalmente pensando na esfera relacional, sinto que estamos "esgarçando" essa palavra até às últimas consequências, esvaziando-a e restringindo-a a uma polarização superficial de autonomia x dependência. Até onde conseguiremos tensionar essa "corda bamba" entre a liberdade e os vínculos? Até arrebentá-los e nos arrebentarmos junto? Sinto que estamos nos distanciando cada vez mais. Pseudamente conectados, apaticamente interagindo, mas no fundo isolados e encarcerados nas "celas/telas" de nossos celulares. Falamos tanto hoje sobre relações tóxicas, quando a virtualidade também está nos intoxicando/viciando... Não sei se é porque sou de uma geração que viveu por algum tempo sem celular, mas vem me incomodando profundamente o quanto minhas ações estão cotidianamente mediadas por ele. É inevitável recorrer ao celular, seja pra me "conectar/comunicar com os outros", ou pra me livrar do tédio. Percebo que faço isso principalmente quando estou em casa e me sinto sozinha. Por outro lado, quando encontro outras pessoas, pego no celular o mínimo possível. E quando estou me locomovendo (seja de uber, ônibus, metrô ou trem), gosto muito de "flanar" / olhar pela janela, ver o ambiente, observar as pessoas... (mas nestas horas, confesso, normalmente estou "acompanhada" pelas vozes de um podcast, Manu Kkkkcrying) Infelizmente o que eu mais vejo são pessoas completamente imersas em seus celulares. E me pergunto: Até quando continuaremos assim? Por que precisamos tanto FUGIR da realidade ao nosso redor? Por que estar simplesmente no tempo/espaço presente/real não se sustenta mais? Por que anda cada vez mais difícil se permitir olhar/falar com desconhecidos sem uma "curadoria prévia"? O encontro com o Outro se tornou sinônimo de AMEAÇA? Um dos comentários que li aqui, após ver o vídeo, fala sobre a opção pelos "flertes digitais" e uma possível relação com a falta de SEGURANÇA. E lembrei que tenho ouvido relatos de amigas se sentido inseguras pra andar na rua atualmente (escrevo aqui de São Paulo capital). Ao mesmo tempo, lendo os comentários no Instagram ou no Threads sobre as impressões do que é ser solteiro hoje, reconheço uma tônica generalizada de grande desesperança/descrença sobre se relacionar, onde ressoa, de "pano de fundo", um certo MEDO. Tenho uma hipótese: acredito que a pandemia, essa que talvez tenha sido a maior experiência de medo coletivo que vivenciamos (Que outros acontecimentos teriam radicalmente atingido tantos seres humanos simultaneamente?) abalou o modo como nos relacionamos hoje. E acho que, até agora, só percebemos a "ponta desse iceberg". O MEDO ainda corrói a todos nós. A ameaça em relação ao vírus pode ter arrefecido, mas o "olhar da medusa" que fez encarar nossa própria fragilidade, nos "petrificou" em camadas muito profundas. Não à toa os transtornos de ansiedade generalizada se avolumam. O medo continua hediondamente escancarado pela fome e miséria ainda mais visível em nossas esquinas / praças / viadutos, nos gritos de socorro ou de tiros, cujo som adentra pelas nossas janelas (quando não somos, nós mesmos, as vítimas), nas chuvas que desabam sob nossas cabeças e inundam nossas casas (lembrando da conta cara que ainda vamos pagar em longas e dolorosas prestações por termos ignorado por tanto tempo o aquecimento global e as mudanças climáticas), nos discursos de ódio que potencializam o "narcisismo das pequenas (e das grandes) diferenças" e geram desde conflitos bélicos a feminicidios (entre muitas outras formas de violência), na disparada dos preços que nos faz ter que trabalhar mais e mais, pra garantir ao menos o mínimo... Quantos de nós está conseguindo de fato VIVER e não apenas SOBREVIVER? Me parece que o isolamento transformou exponencialmente a nossa forma de se relacionar, comunicar e estabelecer conexões extensivamente de modo virtual. E o resíduo desse "combo" medo & virtualidade permaneceu. Desesperadamente precisando de acolhimento, num país onde quase não há mais esperança de amparo Estatal (se é que em algum momento tivemos), onde o conceito de comunidade míngua dia a dia e cada um de nós precisa se proteger "custe o que custar", vamos seguindo a toada, lutando para ser a "melhor versão de si" e conseguir não sucumbir, seja através da idílica promessa de vitória meritocrática que o neoliberalismo nos vende (e nos compramos) ou de fantasias delirantes q buscam acreditar em "soluções mágicas" supostamente capazes de alterar radicalmente a realidade. E quanto mais tentamos e por qualquer motivo ordinário ou trágico isso "falha", vamos nos entorpecendo com ansiolíticos, ou QQ outra coisa que nos distraia, para não ter que encarar o amargor de termos sobrevivido a um genocídio dilacerante, onde pouquíssimos tiveram tempo de parar para elaborar seus LUTOS e muito menos o MEDO lancinante de ter que encarar, em última instância, a fragilidade intolerável q é a nossa própria existência. @floremanu, fica aqui uma sugestão de tema pra um próximo vídeo: "Como sentem que pandemia afetou a nossa forma de se relacionar?" Ps: Peço desculpas pelo comentário imenso com uma dose de "TDAH" (kkkkk), mas o vídeo foi literalmente um "triplex na cabeça".
Sei que foi meio em tom de piada, mas me senti muito representado pela Flor aos 36:10! Tenho 28 anos, estou em um relacionamento de 9 anos e morando junto há 4. Estamos explorando a não-monogamia há 4 meses e estou ativamente nos aplicativos (Bumble/Tinder) há uns 2. Então meu recorte é bem específico, mas vou tentar contribuir: O que o Manu diz sobre as relações estarem começando principalmente no digital é muito real! Entrei nos apps pra tentar aprender mais sobre esse negócio de "paquera digital", que eu nunca tinha vivido, e pra tentar buscar novas conexões/amizades que não me associassem tanto à "entidade casal" que construí nos últimos anos. Então minhas buscas são mais próximas do que seria lido como "demandas femininas" (igual a Flor exemplifica em 53:35) e achei que seria mais fácil me conectar com mulheres - mas o contexto já parece tão poluído pelas performances que eu tenho muita dificuldade de me identificar com os perfis que aparecem pra mim. Vocês fizeram uma brincadeira sobre os perfis genéricos de homens (que são bem reais), mas a maioria dos perfis de mulheres que aparecem pra mim me transmitem uma sensação de "Se eles não se esforçam o mínimo, não vou ser eu quem vai gastar energia montando um perfil aqui". É bem o que a Flor concluiu aos 55:19 - parece uma briga pra ver quem tá menos emocionado e ninguém se abre pra vulnerabilidade nenhuma. E sem vulnerabilidade, não existe possibilidade de vínculo. Pode ser que os homens tenham criado esse cenário, mas mulheres estão se adaptando a ele e tá ruim pra todo mundo.
O problema do digital e das apps de relacionamento é que as pessoas criam perfis para serem entretidas, seja de uma relação que não ta suprindo, seja de uma falta interna. Eu não sou não monogamica e acho que todo foco, energia e atenção tem que se dar a algo com entrega e honestidade. Vc esta ha 2 meses, mas imagina alguém que esta ha alguns anos buscando relacionamento sério e só tem gente assim. Principalmente homens que se beneficiam de conexão emocional com pouca responsabilidade afetiva e esforço, pq tem a relação principal como a mais importante. Sinceramente vejo muito egoísmo nisso, querer conexão e vínculo dando migalhas de afeto pq não finaliza um ciclo para começar outro.
Acredito que a experiência do ghosting é mais intensa para as mulheres pq temos no inconsciente que nosso valor no mundo é "ter um homem", então o ghosting é sinônimo de termos fracassado no nosso propósito maior da vida. Para os homens imagino que não seja confortável, mas está longe de ser prioridade, então eles tem uma facilidade muito maior de abstrair e seguir pra outro assunto (ou para a próxima pessoa). Mesmo motivo pelo qual mulheres pensam muito mais (e consomem muito mais conteúdo) sobre relacionamentos do que homens.
E a gente tem toda essa questão de ser escolhida (pelo príncipe), né? Enquanto o homem se coloca muito mais no papel de escolher. Então pra ele sempre vai ter uma próxima escolha melhor, enquanto a gente lida constantemente com a tristeza de não ser escolhida.
Essa última parte me pegou de um jeito... Realmente, tenho muito medo de me perder de mim mesmo. Meu Avô teve Parkinson por 20 anos. Definhou aos poucos. Primeiro fisicamente. Nos últimos anos foi tendo muitas sequelas mentais e presenciei de perto ao cuidar dele, pois eram sintomas também de Alzheimer, sendo que minha avó esposa dele também teve Alzheimer quando eu era criança e não tive tanto contato com ela. Angustiante demais pensar em se perder de si, tanto em situação análoga a doenças degenerativas quanto se perder de diversas outras formas. Ainda tenho pensamentos Sv1c1d4s, até início de 2024 estava definhando me perdendo de mim mesmo ao me afastar de amigos, família e antiga amada em 2023. Todos eles estava me afastando de maneira a colocar a mim mesmo pra baixo como insignificante e assim acabei desrespeitando a mim mesmo e a quem me amava. Conheci vocês em 2023 e desde então me ajudaram muito. Só quando finalmente perdi a amizade do meu melhor amigo da vida, por falhas minhas, de decepcionar ele e perder a confiança dele, que foi a gota d'água pra fazer terapia e finalmente me reerguer aos poucos, mas buscando consistência. Obrigado pessoal! Obrigado Manu e Flor! 🌹
Kd o tinder Flor e Manu???? Meus melhores cafezinhos da manhã são com vocês!!! Amo muito, inexplicável essa sensação de comunidade e conexão que vcs trazem!
A edição de imagem de vocês é tão prazerosa de ver. As cores e o contraste dos vídeos antigos, desse também. Tem isso de eu prestar mais atenção no assunto quando a estética e qualidade de imagem me atrai mais. “Absolute cinema” 🙌😄
Vou assistindo e comentando, já que isso ajuda no algoritmo 😅. Não é verdade, é pq dá a sensação de estar conversando com vcs. Precisamos dos vídeos!!! Não parem!! Olhar pra vocês, ver o olhar de vocês um pro outro, as caras icônicas da Flôr para o Emanuel ( sempre rio, para além das reflexões que trazem, me divirto demais vendo vcs 😊! Então, tem que ter vídeo!!!
Obrigada por trazer a morte assistida como tema. Eu não conhecia Antônio Cícero mas também refleti com a escolha dele (algo que concordo). Provavelmente irei refletir sobre o que me faz de fato feliz, eu que não vejo cores na vida mas que sigo buscando encontrá-las. Afinal, como diria Maria Flor, “falar sobre a morte é falar sobre a vida!”
assisto vocês quase todo dia antes de dormir. dos antigões aos mais recentes, do diario de casal, de todos os "a gente vai se divorciar" e "esse é o video mais importante desse canal". mas que especial ter vocês nessa nova fase! estão lindos, com cara de saudaveis 🤍 que felicidade
Eu ouvi pelo spotify hoje, mas acho que prefiro pelo youtube pq vcs são bem visuais. Se perde muito não ver a expressividade da Flor, rs. Mas acho ótimo ter a opção do podcast. Faltou outra descrição visual quando a Flor trocou as roupas, rsrs.
Que maravilhoso ter esses dialogos de volta!!! Tenho 26 anos e cada vez mais me pego me distanciando das pessoas da minha idade por causa do celular, não consigo sair com quem fica no celular ao inves de curtir o momento. Acabo fazendo amizade com pessoas mais velhas que , mesmo tbm estando viciadas no celular, sabem fazer outras coisas e tem uma memória da vida sem a rede social. Em relação ao tinder eu tbm me sinto igual a Flor. Namoro há 10 anos e nunca entrei no tinder, dificil absorver essa realidade que a maioria esta se conhecendo nas redes sociais. O que me faz pensar das causas de tudo isso, claro que a pandemia foi uma grande causa mas me pergunto se o perigo nas ruas tbm tem essa grande parcela. As pessoas estao saindo de uber e indo direto pro lugar ou pra casa de alguem e aquela realidade, de uns anos atrás, de andar nas ruas de um bar pro outro, de um evento pro outro, de ficar ate mais tarde , não é mais possível. Fico feliz que voces voltaram com os videos e mais feliz ainda de saber que isso é um momento importante da relação de voces, que continuem fazendo essa dinamica mesmo que nao seja gravada e youtubezionada kkkk
Vi na minha time e pensei , vídeo antigo, e vejo postado a 7 horas hahaha como assim, estava com saudades. Era um dos poucos canais que assistia assiduamente.
Pra mim tenho que ver a carinha de vocês, então vou de RUclips!! As "personagens" fazem parte, vocês arrasam demais nas conversas, mas tem esse toque a mais, esse "tchan" que é vocês ❤
Não tenham dúvidas do quanto o que vocês fazem reverbera positivamente do lado de cá. É muito bom, depois de alguns anos desse hiato, perceber o quanto me tornei uma pessoa mais consciente de lá pra cá. Saibam que o trabalho (e a terapia de casal de vocês) fazem parte disso. Parabéns pela coragem em compartilhar suas fragilidades no livro, Manu!
Nossa, que felicidade ver vídeo novo de vcs juntos!!!!!!!!!!!! Façam podcast sim, mas sem abandonar aqui. Amo ver vcs no video, mas as vezes queremos ouvir na estrada, limpando a casa etc rs, então um podcast funciona. Vcs são tudo de bom! Bjss
Eu gosto muito de vocês. Me ensinaram muito sobre relacionamento, várias coisas eu coloquei em prática e deu muito certo. Obrigada por ter voltado fiquei muito feliz
Terminou muito bem esse vídeo! Assunto importante de se pensar. No lugar dele, faria igual. A angústia de se perder de si, não daria outra opção melhor. Dá pra sobreviver e viver até melhor depois de qualquer abandono, mas do próprio abandono não daria. Deoosmilivri de não ser eu!!!😂😂😂😂
A sociologia responde muita dessas perguntas, pq vai analisar como a organização social está estabelecida afeta o modo como as pessoas se relacionam amorosamente. Tem autores como Axel Honneth, Giddens, Eva Illouz. É pq as vezes as gente interpreta, as relações a partir dos indivíduos, sem considerar a lógica social.
Pensei a mesma coisa, apesar de não ser socióloga. Tudo que foi dito quanto às relações de gênero me pareceu a reprodução dos papéis socialmente e culturalmente construídos dentro dessa sociedade de classes, patriarcal e machista: homens "escolhendo" as mulheres que por sua vez foram convencidas que precisam ser às escolhidas por alguém especial que irá mudar tudo que ela viveu até aqui.
Olá! Tudo bem? Gosto de vcs, de ouvir ♡ Não cheguei ainda no final do video, mas também vivo em um relacionamento, e o quanto é importante a escolha de querer estar em um bom relacionamento. Essa escolha vai fazer com que vc precise abdicar do celular, você precise ter tempo de qualidade, precise ouvir, etc .. Acho que o que muitos não estão dispostos é fazer essa escolha. Pois quando você larga o celular você precisa olhar inclusive pra vc. Se o relacionamento não vai bem, são somas das escolhas que não fazemos por comodismo. Talvez a pergunta seja, o quanto você realmente quer?
Vcs são maravilhosos. Apenas continuem. No formato que quiserem, como acharem melhor. Só não parem novamente por favor, dessa vez tem que ser de verdade. Da última foi meio traumático ahaha meu marido disse que em breve vcs vão parar de novo e eu já tô ansiosa. Feliz e ansiosa. E olha que faço análise. Imagina se não fizesse! Ahahaha. Continuem por favor. Bjs
Obrigada por voltarem! Vcs não têm ideia do quanto esse diálogo é, em verdade, um tipo de terapia! Flor, vc é perfeita!!!! Tragam mais temas que envolvam o casal pós maternidade, por favor!
Tão feliz por pela volta, acompanho o canal desde de 2020 ( vocês me ajudaram a lidar com meu primeiro termino kkkkk com 18 anos) - é muito legal também essa abertura sincera (em um mundo moderno que principalmente nas redes não temos esse honestidade) sobre o relacionamento, sobre a volta do canal, e quanto o canal representa algo na relação de vocês - vocês nos ajudam juntos, simplismente conversando sobre as relações humanas. Seria impossível pensar quantos insights sobre mim mesma e meus relacionamentos esse canal já rendeu - esse vídeo de 1:48 assistiria fácil mais 1h
Eu ameiii e mergulhei em cada tema e em cada vídeo (iniciados com as novas blusas da Flor)!! Obrigada demaisss pelo retorno de vocês!!! E concordo, principalmente, que precisamos pensar sobre a morte (única certeza certa da vida de todos) para assim pensarmos sobre a qualidade da Vida que vamos escolher viver!!
eu to aqui desde a epoca do nosso tubo. vcs acham que vou deixar de assistir vcs??? nunca!amei a volta!!! eu amei a Simone de Beauvoir numa posicao superior, entre o casal, rindo... uahuahuaha a semiotica e' maravilhosa.
Super feliz pelo retorno! ❤ E tb da motivação para o retorno dos vídeos! Eu acho muito legal o tanto que vcs tentam fazer diferente. Cada um conhece seus erros, reconhece e tentam no que podem melhorar!
Ameei muito que voltaram! Estava morrendo de saudade de vocês e dessas conversas que ajudam a vida a fazer mais sentido. hhahhahaha Prefiro vocês no RUclips tbm, não só como Podcast, ASSISTIR TOTA A DIFERENÇA! Amo vocês! ❤
Tô me sentindo voltando com ex.
😂😂😂😂😂😂
E eu que assistia com a ex 💀💀💀
cara, eu tô na mesma! hahaha amooo esse casal
kkkkk que bom!!!❤😂
@@gustavomassena muito hahahahaau
Oie!
Eu sou Bia, tenho 29 anos e sou uma mulher hétero, cis E uso aplicativos (tinder, Bumble, etc) há 10 anos!
Adorei o questionamento do Manu sobre as expectativas de cada gênero nos aplicativos e acredito que tenham algumas questões sobre o comportamento masculino nessa questão heteronormativa. Eu não sofro por qualquer ghosting e entendo, que apesar de ser uma atitude babaca, é do jogo. Às vezes você é o Gasparzinho e as vezes você quem é deixado. Porém, há muito uma questão de como essas relações são construídas.
Para que haja um encontro hétero, por inúmeras questões (inclusive segurança) é necessário que se construa uma confiança mínima para que nós mulheres nos exponhamos a encontrar um desconhecido. Porém, é comum que homens que não tem o objetivo de construir um relacionamento mais sério e duradouro, usem de artifícios românticos para conquistar o objeto desejado e conclua a sua missão: o sexo.
Não é difícil encontrar relatos de mulheres falando “eu nem queria muito, mas ele foi tão x, y e z, que me fez querer”.
Assim como homens não sabem mais chegar nas mulheres, me parece que o meio termo também é algo muito difícil de ser encontrado por eles. A minha experiência é que ou eu sou um pedaço de carne, ou me tratam como se eu tivesse encontrado o homem que “finalmente” vai me amar pro resto da minha vida. Construindo uma ilusão.
Por não haver habilidade em levar algo casual, sem objetificar a mulher, vejo que é essa é a razão do que faz mulheres, em geral, sofrerem mais.
Não acho que toda mulher está necessariamente procurando um relacionamento, mas acredito que são mais abertas, e por isso, mais suscetíveis a ilusão. Já os homens lidam mais com sinceridade, ou a premissa de que mulheres estão procurando relacionamento, e assim trabalham sempre o campo da fantasia.
O VIDEO MAIS IMPORTANTE DA HISTÓRIA DESSE CANAL
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA eu amo tanto issooooooooooooo
Finalmente ele chegou!
Frases clássicas do canal! Adoro! Kkkkk
Hahahahahah icônico ❤❤
Eu conheci o canal essa madrugada e adorei os vídeos e o videão (vidjão)! Ansioso pelo próximo! Enquanto isso, vou vendo os anteriores. Esse tópico "relacionamento" sempre me pega muito. Vocês são maravilhosos! Adoro a naturalidade das interações.
Eu amo que é terapia real, tem drama, tem caos, tem diálogo
total e que doideira kkkkkk eles têm mo grana pra pagar psicologo e usam a internet.
Por isso acho q senti tanta falta, agora tenho uma segunda sessão por semana 🥰😍
O vídeo está perfeito, a dinâmica do diálogo de vocês é maravilhosa. Existe aí um conexão que permite falas muito duras, mas que são fundamentais para o caminhar juntos. No entanto, esse comentário tem como objetivo principal fazer um elogio ao bom gosto da flor. Suas camisas são perfeitas! Sempre observei as cores e texturas e o contraste com o sempre preto/branco do Emanuel é muito bom.
Vcs tbm amam quando a Flor começa a cantar do nada? Aahahahahahha Eu adoro! Ela sempre dá uma desconcertada no Manu rsrsrs
O Manu so vai ficando vermelho eu amo kkkkkkkkkk
Muito 😂
kkkkk amo❤😂
Amoooooo.... sou igual e meu marido é o Manuel todinho, fica chocado com minha loucura😂😂😂
Eu amo e odeio ao mesmo tempo HAHAHAHA
EU AMO DEMAIS ESSE CANAL (e o caos que tem um alinhamento gostoso entre vocês e vindo de vocês) estamos de volta 😭🙏
Sou do time Fatima e William no JN. Obrigada por voltarem! 🙏❤
Mtooo sou tbm
Achei super importante a Flor citar o café que o Manu faz, pois as vezes ficamos tão envolvidos em grandes declarações de amor e os pequenos atos de amor acabam sendo invalidados, se possível um tema bom seria COMO AS RELAÇÕES SOBREVIVEREM AO LONGO DO TEMPO COM PEQUENOS GESTOS DE AMOR. Obrigada pelo trabalho de vcs. Obrigada por voltarem❤
Sou terapeuta de casal e acho muito interessante. Vcs são a prova q um casal pode ficar junto sem se ouvir, interrompendo qdo o outro fala, ter preguica de conversar, entender tudo errado, preferindo o cel pq ele n te julga... etc etc kkk
O segredo é aceitar essa confusão, não problematizar demais e decidir permanecer junto kkkkk
Gostei
Eu realmente sinto que vocês são o único casal real e genuíno dessa internet kkkkk e q bom q voltaram, vocês precisam de nós e nós de vocês, sempre será reciproca essa troca.
eu prefiro mil vezes ver vcs no yt
Dá pra ter nos dois.. pq o spotfy tbm dá para ver em vídeo… 👍
apesar de tudo que vocês falam sobre casamento ser uma instituição problemática(e as vezes eu não consigo diferenciar se é de fato ironia ou não), vcs gravando juntos e sem cortes transmitem uma energia de casal tão agradável que eu chego a me espelhar um pouco e aprendo muito com os 2. Obs: namoro há 1 ano e meio
Vocês 2 precisam ser Vistos e Ouvidos. Somente ouvir não é suficiente, é necessário vê-los!
da pra ter video no spotify tbm
Concordo 😂tem que ser podcast com vídeo
Eu baixei o video pra escutar no onibus e tals, mas é muito melhor assistir 😅
Concordo
Amei esse retorno. Adoro refletir junto com vcs. Gosto das interações, enfim, espero muitos vídeos
VOLTARAMMMMMMMMM SINAL QUE 2025 VAI SER LUXOOO
Deus te oucaaaaaaa
Totaaaaaaal
18:22 todos vamos. Descansar. Só nao pode sustentar a fuga pra alem do que importa, o vínculo, os filhos, quem ta junto pro cotidiano. A gente briga, mas é menos importante
Uma hora e quarenta e oito de vídeo?? Tudo que eu precisava pro meu domingo 🙌
Assistam esse vídeo!! Achei de uma transparência e coragem a exposição deles como casal. Que conteúdo diferenciado 👏🏼
Os dias de glória chegaram!!! Porque sem vcs foram só lutaaaaaaa!
😂😂😂😂
Mas a gloria morreu😅
Ele e o olhar apaixonado para ela. Fofo. Pode cantar, Maria. Adoro o canal. Feliz que voltaram. Amei.
O nosso Ghosting preferido voltou! kkkk
🎉🎉🎉🎉
Aaaaaaaah, maravilhosos!!
Muito feliz com essa volta.
Gente, eu gosto muito de ouvir e ver vocês! Me sinto conversando com vcs quando vejo os vídeos aqui. Façam o podcast, mas mantenham a versão em vídeo também, por favor ❤😅🎉 desejo sucesso pra ambos os formatos e em tudo que vcs se proponham a fazer!!! Bjos!
Fiquei com o videão kkkk amei vcs de volta!
Eu não me rendi ao podcast. Ver vcs nos vídeos é impagável ❤
Vocês são ótimos!! Sou uma senhora de 66 anos de idade e aprendo muito com vocês sobre o quanto somos complexos! Gosto muito! Por favor continuem!!
Eu gosto demais de vcs aí sempre assisti tenho 70 anos e gosto desse assunto relacionamento de seres humanos bjs.
E eu que tenho 7.4 e amo vê -los e ouvi-los! Há anos com vcs!!❤😊
Amei! Gostaria que minha mãe tbm tivesse interesse nesses assuntos. Um abraço para vcs
Que saudades de vocês e essa terapia em grupo. ❤ continuem no RUclips. 🤍
Gente, que reflexão maravilhosa! Que bom que vocês voltaram por egoísmo do benefício próprio. Indiretamente, vocês nos alcançarão e nos beneficiarão. Sejam bem-vindos de volta! 😍
Uhuwwwww!!! Olha eles aiii ❤❤❤❤❤❤❤❤❤ adoroo esse "Drcast"
Gente, eu assistia os vídeos quando estava perdida na vida, coração completamente partido e sem rumo por dentro e por fora. Agora vocês voltam e eu já estou num relacionamento a dois anos que é o mais maravilhoso e saudável; estou no meu caminho (porque convenhamos, completamente resolvidos nunca estamos) e muito mais em paz. Aí vocês voltam pra completar tudo e me acompanhar nessa nova fase, onde os problemas são outros, inclusive, nos relacionamentos! Vocês são incríveis e me ajudaram muito nessa jornada. ❤🩹
Obaa 🙃♥️
Que bom que voltaram com os vídeos!!
Me sinto numa relação tóxica. Em que eu levo ghosting, mas sempre volto. hahahahaha... Ainda estamos aqui. E sim, sou da geração Fátima e Willian Bonner. Estamos de volta.
Que delícia ouvir vocês!!! Feliz por terem voltado! Gosto de olhar pra vocês, ver suas caras e bocas, os sorrisinhos marotos e olhares tão significativos!
Podcast nunca!!!! Abaixo os podcast!
❤❤❤❤❤
Sobre a questão do diálogo entre vocês, que bom que olharam pra isso e fizeram algo. Namoro há 10 anos, 1 ano e meio morando juntos. Ele joga pocker e trabalha a noite eu sou advogada e fico fora de casa o dia todo. Ele acorda às 15 e eu às 7. Não nos vemos. E quando ele tem tempo fim de semana, quer ficar com os amigos jogando joguinhos de computador, vendo corrida, UFC, fazendo as coisas. Vivemos como fosse uma república. Se eu estou triste, tenho que ligar para meus pais. Acho que não terminamos porque eu sou medrosa e tenho baixo autoestima e ele porque é acomodado.
termina, sai dessa.
Isso acaba acontecendo com tanta gente 😬
Chuta esse traste!!! 😂❤
Voa minha filha, voa. Sai dessaaaaa
Moça, acredite, existem relacionamentos diferentes desse que você está vivendo, onde um se importa realmente com o outro e que mesmo com as dificuldades faz questão de estar presente quando é possível. E é isso que desejo para você. As vezes você pode achar que por ter 10 anos é o normal, casal se afastar e etc. Mas a verdade é que independente do tempo juntos, quando se quer o casal busca estar sempre juntos, vivenciar o maximo de tempo que sobra mesmo com a vida conturbada adulta. Desejo que você tenha um amor recíproco, que faça todo possível para vivenciar tudo que tiver nessa vida nos intervalos que sobram de todas as responsabilidades. Muita luz, amor, sabedoria e sorte nessa trilha. Términos não são fáceis, mas às vezes são as soluções para novos inícios.
Uhu vcs voltaram!!!! 😍
Primeiro: Que deleite poder ouvir vcs juntos novamente.
Segundo: Caraca, ver o "videão" foi 🤯. Ao mesmo tempo, me senti reencontrando amigos numa "mesa de bar" pra conversar (até cantei com a Flor aqui kkkk). Foram vários temas e vcs abriram tantas "abas" aqui na minha mente que fica difícil escolher o que comentar... Então resolvi fazer um MIX de como tudo isso "ecoou" aqui:
Tenho 39 anos, sou uma mulher cis branca heterosexual, terminei um relacionamento recentemente e a vida de solteira, confesso, ainda me "ASSUSTA". Eu nunca consegui me render aos apps de relacionamento e quero acreditar que ainda podem existir outras vias para uma relação acontecer. Será que vou ter que me render ao digital? Infelizmente acredito que sim. Afinal eu gostaria muito de encontrar um parceiro e poder envelhecer ao seu lado...
O "último vídeo" me fez pensar muito sobre isso... o processo de envelhecimento, a ausência de autonomia, a perda de consciência, o desvanecimento das memórias... esse talvez seja o meu maior MEDO. O tema da Morte Assistida é realmente muito delicado de abordar, principalmente num país cada vez mais "fajutamente laico", com uma desigualdade social tão profunda, onde essa escolha passa necessariamente pelo "poder do capital", sendo viável para 0,0000001% das pessoas. Por esses e outros motivos, sempre me senti desconfortável em expressar minha opinião sobre. E talvez por isso, tenha ficado tão feliz pela CORAGEM da Flor em expressar o que pensa com tanta honestidade e delicadeza. Concordo plenamente que este pode ser sim um ato de profundo respeito em relação a vida. Por que, em circunstâncias tão extremas de debilidade, ainda é tão condenável optar pela morte? E que beleza seria viver em um país no qual essa e outras escolhas não fossem condenáveis...
Mas até onde vai a nossa LIBERDADE? E o que estamos querendo dizer quando "bradamos aos quatro ventos" sobre liberdade de escolha, liberdade de expressão, liberdade nas relações...? Sei que são muitas camadas, mas principalmente pensando na esfera relacional, sinto que estamos "esgarçando" essa palavra até às últimas consequências, esvaziando-a e restringindo-a a uma polarização superficial de autonomia x dependência. Até onde conseguiremos tensionar essa "corda bamba" entre a liberdade e os vínculos? Até arrebentá-los e nos arrebentarmos junto?
Sinto que estamos nos distanciando cada vez mais. Pseudamente conectados, apaticamente interagindo, mas no fundo isolados e encarcerados nas "celas/telas" de nossos celulares. Falamos tanto hoje sobre relações tóxicas, quando a virtualidade também está nos intoxicando/viciando... Não sei se é porque sou de uma geração que viveu por algum tempo sem celular, mas vem me incomodando profundamente o quanto minhas ações estão cotidianamente mediadas por ele. É inevitável recorrer ao celular, seja pra me "conectar/comunicar com os outros", ou pra me livrar do tédio. Percebo que faço isso principalmente quando estou em casa e me sinto sozinha. Por outro lado, quando encontro outras pessoas, pego no celular o mínimo possível. E quando estou me locomovendo (seja de uber, ônibus, metrô ou trem), gosto muito de "flanar" / olhar pela janela, ver o ambiente, observar as pessoas... (mas nestas horas, confesso, normalmente estou "acompanhada" pelas vozes de um podcast, Manu Kkkkcrying) Infelizmente o que eu mais vejo são pessoas completamente imersas em seus celulares. E me pergunto: Até quando continuaremos assim? Por que precisamos tanto FUGIR da realidade ao nosso redor? Por que estar simplesmente no tempo/espaço presente/real não se sustenta mais? Por que anda cada vez mais difícil se permitir olhar/falar com desconhecidos sem uma "curadoria prévia"? O encontro com o Outro se tornou sinônimo de AMEAÇA?
Um dos comentários que li aqui, após ver o vídeo, fala sobre a opção pelos "flertes digitais" e uma possível relação com a falta de SEGURANÇA. E lembrei que tenho ouvido relatos de amigas se sentido inseguras pra andar na rua atualmente (escrevo aqui de São Paulo capital). Ao mesmo tempo, lendo os comentários no Instagram ou no Threads sobre as impressões do que é ser solteiro hoje, reconheço uma tônica generalizada de grande desesperança/descrença sobre se relacionar, onde ressoa, de "pano de fundo", um certo MEDO.
Tenho uma hipótese: acredito que a pandemia, essa que talvez tenha sido a maior experiência de medo coletivo que vivenciamos (Que outros acontecimentos teriam radicalmente atingido tantos seres humanos simultaneamente?) abalou o modo como nos relacionamos hoje. E acho que, até agora, só percebemos a "ponta desse iceberg".
O MEDO ainda corrói a todos nós. A ameaça em relação ao vírus pode ter arrefecido, mas o "olhar da medusa" que fez encarar nossa própria fragilidade, nos "petrificou" em camadas muito profundas. Não à toa os transtornos de ansiedade generalizada se avolumam. O medo continua hediondamente escancarado pela fome e miséria ainda mais visível em nossas esquinas / praças / viadutos, nos gritos de socorro ou de tiros, cujo som adentra pelas nossas janelas (quando não somos, nós mesmos, as vítimas), nas chuvas que desabam sob nossas cabeças e inundam nossas casas (lembrando da conta cara que ainda vamos pagar em longas e dolorosas prestações por termos ignorado por tanto tempo o aquecimento global e as mudanças climáticas), nos discursos de ódio que potencializam o "narcisismo das pequenas (e das grandes) diferenças" e geram desde conflitos bélicos a feminicidios (entre muitas outras formas de violência), na disparada dos preços que nos faz ter que trabalhar mais e mais, pra garantir ao menos o mínimo... Quantos de nós está conseguindo de fato VIVER e não apenas SOBREVIVER?
Me parece que o isolamento transformou exponencialmente a nossa forma de se relacionar, comunicar e estabelecer conexões extensivamente de modo virtual. E o resíduo desse "combo" medo & virtualidade permaneceu. Desesperadamente precisando de acolhimento, num país onde quase não há mais esperança de amparo Estatal (se é que em algum momento tivemos), onde o conceito de comunidade míngua dia a dia e cada um de nós precisa se proteger "custe o que custar", vamos seguindo a toada, lutando para ser a "melhor versão de si" e conseguir não sucumbir, seja através da idílica promessa de vitória meritocrática que o neoliberalismo nos vende (e nos compramos) ou de fantasias delirantes q buscam acreditar em "soluções mágicas" supostamente capazes de alterar radicalmente a realidade. E quanto mais tentamos e por qualquer motivo ordinário ou trágico isso "falha", vamos nos entorpecendo com ansiolíticos, ou QQ outra coisa que nos distraia, para não ter que encarar o amargor de termos sobrevivido a um genocídio dilacerante, onde pouquíssimos tiveram tempo de parar para elaborar seus LUTOS e muito menos o MEDO lancinante de ter que encarar, em última instância, a fragilidade intolerável q é a nossa própria existência.
@floremanu, fica aqui uma sugestão de tema pra um próximo vídeo: "Como sentem que pandemia afetou a nossa forma de se relacionar?"
Ps: Peço desculpas pelo comentário imenso com uma dose de "TDAH" (kkkkk), mas o vídeo foi literalmente um "triplex na cabeça".
Sei que foi meio em tom de piada, mas me senti muito representado pela Flor aos 36:10!
Tenho 28 anos, estou em um relacionamento de 9 anos e morando junto há 4. Estamos explorando a não-monogamia há 4 meses e estou ativamente nos aplicativos (Bumble/Tinder) há uns 2.
Então meu recorte é bem específico, mas vou tentar contribuir:
O que o Manu diz sobre as relações estarem começando principalmente no digital é muito real! Entrei nos apps pra tentar aprender mais sobre esse negócio de "paquera digital", que eu nunca tinha vivido, e pra tentar buscar novas conexões/amizades que não me associassem tanto à "entidade casal" que construí nos últimos anos.
Então minhas buscas são mais próximas do que seria lido como "demandas femininas" (igual a Flor exemplifica em 53:35) e achei que seria mais fácil me conectar com mulheres - mas o contexto já parece tão poluído pelas performances que eu tenho muita dificuldade de me identificar com os perfis que aparecem pra mim.
Vocês fizeram uma brincadeira sobre os perfis genéricos de homens (que são bem reais), mas a maioria dos perfis de mulheres que aparecem pra mim me transmitem uma sensação de "Se eles não se esforçam o mínimo, não vou ser eu quem vai gastar energia montando um perfil aqui".
É bem o que a Flor concluiu aos 55:19 - parece uma briga pra ver quem tá menos emocionado e ninguém se abre pra vulnerabilidade nenhuma. E sem vulnerabilidade, não existe possibilidade de vínculo. Pode ser que os homens tenham criado esse cenário, mas mulheres estão se adaptando a ele e tá ruim pra todo mundo.
TOTAAAALLL (na voz da Mônica Martelli)
O problema do digital e das apps de relacionamento é que as pessoas criam perfis para serem entretidas, seja de uma relação que não ta suprindo, seja de uma falta interna. Eu não sou não monogamica e acho que todo foco, energia e atenção tem que se dar a algo com entrega e honestidade.
Vc esta ha 2 meses, mas imagina alguém que esta ha alguns anos buscando relacionamento sério e só tem gente assim. Principalmente homens que se beneficiam de conexão emocional com pouca responsabilidade afetiva e esforço, pq tem a relação principal como a mais importante.
Sinceramente vejo muito egoísmo nisso, querer conexão e vínculo dando migalhas de afeto pq não finaliza um ciclo para começar outro.
FINALMENTEEEEE!! Eu ja ouvia igual podcast o video hehehhehe (Mas fica entre nós, Flor!)
Que bonitinho os livros de ambos lá atrás e Simone Beauvoir ao meio. Rs
Bem vindos de voltaaaa! 🫶🏼
Tbm gostei. Mas fiquei pensando se eles arrumaram a estante por cores e não por autores e assuntos, apenas como cenário, ou se fica sempre assim...
@prisciladianese7303 ao que tudo indica, por cores mesmo. rs ^^
Acredito que a experiência do ghosting é mais intensa para as mulheres pq temos no inconsciente que nosso valor no mundo é "ter um homem", então o ghosting é sinônimo de termos fracassado no nosso propósito maior da vida. Para os homens imagino que não seja confortável, mas está longe de ser prioridade, então eles tem uma facilidade muito maior de abstrair e seguir pra outro assunto (ou para a próxima pessoa). Mesmo motivo pelo qual mulheres pensam muito mais (e consomem muito mais conteúdo) sobre relacionamentos do que homens.
E a gente tem toda essa questão de ser escolhida (pelo príncipe), né? Enquanto o homem se coloca muito mais no papel de escolher. Então pra ele sempre vai ter uma próxima escolha melhor, enquanto a gente lida constantemente com a tristeza de não ser escolhida.
Uhuuuul! Feliz de vocês voltaram
Melhor café da manhã do ano todoooooo! Que saudade!!! ❤❤
Que bom que voltaram... Fico feliz por saber, que estão juntos, animados e engraçados, a falar sobre assuntos sérios. ❤😂🎉🎉🎉
Matando saudades da cantoria da Flor! ❤
Essa última parte me pegou de um jeito... Realmente, tenho muito medo de me perder de mim mesmo. Meu Avô teve Parkinson por 20 anos. Definhou aos poucos. Primeiro fisicamente. Nos últimos anos foi tendo muitas sequelas mentais e presenciei de perto ao cuidar dele, pois eram sintomas também de Alzheimer, sendo que minha avó esposa dele também teve Alzheimer quando eu era criança e não tive tanto contato com ela. Angustiante demais pensar em se perder de si, tanto em situação análoga a doenças degenerativas quanto se perder de diversas outras formas. Ainda tenho pensamentos Sv1c1d4s, até início de 2024 estava definhando me perdendo de mim mesmo ao me afastar de amigos, família e antiga amada em 2023. Todos eles estava me afastando de maneira a colocar a mim mesmo pra baixo como insignificante e assim acabei desrespeitando a mim mesmo e a quem me amava. Conheci vocês em 2023 e desde então me ajudaram muito. Só quando finalmente perdi a amizade do meu melhor amigo da vida, por falhas minhas, de decepcionar ele e perder a confiança dele, que foi a gota d'água pra fazer terapia e finalmente me reerguer aos poucos, mas buscando consistência. Obrigado pessoal! Obrigado Manu e Flor! 🌹
Muito esperada essa volta. Vocês são ótimos juntos. Sejam bem-vindos.❤
Kd o tinder Flor e Manu????
Meus melhores cafezinhos da manhã são com vocês!!! Amo muito, inexplicável essa sensação de comunidade e conexão que vcs trazem!
A edição de imagem de vocês é tão prazerosa de ver. As cores e o contraste dos vídeos antigos, desse também. Tem isso de eu prestar mais atenção no assunto quando a estética e qualidade de imagem me atrai mais. “Absolute cinema” 🙌😄
Demais!! Adorei a volta em grande estilo!!❤❤
Vou assistindo e comentando, já que isso ajuda no algoritmo 😅. Não é verdade, é pq dá a sensação de estar conversando com vcs. Precisamos dos vídeos!!! Não parem!! Olhar pra vocês, ver o olhar de vocês um pro outro, as caras icônicas da Flôr para o Emanuel ( sempre rio, para além das reflexões que trazem, me divirto demais vendo vcs 😊! Então, tem que ter vídeo!!!
To muito feliz que vocês voltaram!!!
Obrigada por trazer a morte assistida como tema. Eu não conhecia Antônio Cícero mas também refleti com a escolha dele (algo que concordo).
Provavelmente irei refletir sobre o que me faz de fato feliz, eu que não vejo cores na vida mas que sigo buscando encontrá-las. Afinal, como diria Maria Flor, “falar sobre a morte é falar sobre a vida!”
eu tou felizona com essa ampliação de projeto, casal que amo! uhuuu! amo podcast! amo os videozões e os vidinhos. hahahaha!
assisto vocês quase todo dia antes de dormir. dos antigões aos mais recentes, do diario de casal, de todos os "a gente vai se divorciar" e "esse é o video mais importante desse canal". mas que especial ter vocês nessa nova fase! estão lindos, com cara de saudaveis 🤍 que felicidade
flor complementa perfeitamente a austeridade de manu. ainda bem que voltaram! 🎉
9:32 foda-se se estão sendo egoístas e autocentrados. Amo vocês e estava com saudadeS!!!!
Eu ouvi pelo spotify hoje, mas acho que prefiro pelo youtube pq vcs são bem visuais. Se perde muito não ver a expressividade da Flor, rs. Mas acho ótimo ter a opção do podcast. Faltou outra descrição visual quando a Flor trocou as roupas, rsrs.
Concordo
Total
Tive a mesma impressão
Ri, pensei, cantei e chorei no final. Obrigada pelo videozão, Flor e Manu ❤
Ainda estamos aqui, ainda amamos vocês e eu não tô acreditando que tô tendo uma notícia tão boa no final do ano. Que bom que voltaram!
Que maravilhoso ter esses dialogos de volta!!!
Tenho 26 anos e cada vez mais me pego me distanciando das pessoas da minha idade por causa do celular, não consigo sair com quem fica no celular ao inves de curtir o momento. Acabo fazendo amizade com pessoas mais velhas que , mesmo tbm estando viciadas no celular, sabem fazer outras coisas e tem uma memória da vida sem a rede social.
Em relação ao tinder eu tbm me sinto igual a Flor. Namoro há 10 anos e nunca entrei no tinder, dificil absorver essa realidade que a maioria esta se conhecendo nas redes sociais. O que me faz pensar das causas de tudo isso, claro que a pandemia foi uma grande causa mas me pergunto se o perigo nas ruas tbm tem essa grande parcela. As pessoas estao saindo de uber e indo direto pro lugar ou pra casa de alguem e aquela realidade, de uns anos atrás, de andar nas ruas de um bar pro outro, de um evento pro outro, de ficar ate mais tarde , não é mais possível.
Fico feliz que voces voltaram com os videos e mais feliz ainda de saber que isso é um momento importante da relação de voces, que continuem fazendo essa dinamica mesmo que nao seja gravada e youtubezionada kkkk
Que saudade q eu tava de vc! 🥰 E eu aaaamooooo um video longo! ❤
Vi na minha time e pensei , vídeo antigo, e vejo postado a 7 horas hahaha como assim, estava com saudades. Era um dos poucos canais que assistia assiduamente.
É MUITO MARAVILHOSOOOOOOOOOOO ASSISTIR VCS!!! Vai ter versão ao vivo viajando pelo Brasil? 😁 Mas tem que ter a Flor trocando de blusa! 🤣
Pra mim tenho que ver a carinha de vocês, então vou de RUclips!! As "personagens" fazem parte, vocês arrasam demais nas conversas, mas tem esse toque a mais, esse "tchan" que é vocês ❤
Sim! Ver as caras e bocas deles faz toda diferença!
Amei o retorno! ❤
Prefiro vcs em vídeo. Continuem no RUclips ❤❤❤❤
Não tenham dúvidas do quanto o que vocês fazem reverbera positivamente do lado de cá. É muito bom, depois de alguns anos desse hiato, perceber o quanto me tornei uma pessoa mais consciente de lá pra cá. Saibam que o trabalho (e a terapia de casal de vocês) fazem parte disso. Parabéns pela coragem em compartilhar suas fragilidades no livro, Manu!
Nossa, que felicidade ver vídeo novo de vcs juntos!!!!!!!!!!!! Façam podcast sim, mas sem abandonar aqui. Amo ver vcs no video, mas as vezes queremos ouvir na estrada, limpando a casa etc rs, então um podcast funciona. Vcs são tudo de bom! Bjss
Adoreiii o novo formatooooooooo! Boaaa! Vai testandooooo isso aí
Ahhhh não acredito!!!! Amei que voltaram!!!!!
Que feliz essa volta! Adoro essa temática de desafios dos relacionamentos longos, que é onde eu me encontro também :)
Estamos aqui sim, adoramos vocês!
ISSSSOOOO TÁ ACONTECENDO MESMOOOOO? ALGUÉM ME BELISCA MACACOS ME MORDAMMMMMMMM
Vocês salvaram o meu domingo! ❤ Senti falta dos vídeos de vocês 😊
Eu gosto muito de vocês. Me ensinaram muito sobre relacionamento, várias coisas eu coloquei em prática e deu muito certo. Obrigada por ter voltado fiquei muito feliz
aaaaaaaaaa, que delicia vocês estarem de volta!!!!! ver vocês pelo youtube é prazeroso, não ao podcast de vocês e sim a videos ♥️
E obrigada pelo vídeo do Antônio Cícero, Flor! ❤
Flor cantando..simplesmente maravilhosa!! ❤❤❤
Terminou muito bem esse vídeo! Assunto importante de se pensar. No lugar dele, faria igual. A angústia de se perder de si, não daria outra opção melhor. Dá pra sobreviver e viver até melhor depois de qualquer abandono, mas do próprio abandono não daria. Deoosmilivri de não ser eu!!!😂😂😂😂
Nossa, que saudade que vcs deixaram! Feliz c esse retorno!! E Manu, a gente não fica exausto de vcs, pelo contrário. ❤
A sociologia responde muita dessas perguntas, pq vai analisar como a organização social está estabelecida afeta o modo como as pessoas se relacionam amorosamente. Tem autores como Axel Honneth, Giddens, Eva Illouz.
É pq as vezes as gente interpreta, as relações a partir dos indivíduos, sem considerar a lógica social.
Pensei a mesma coisa, apesar de não ser socióloga. Tudo que foi dito quanto às relações de gênero me pareceu a reprodução dos papéis socialmente e culturalmente construídos dentro dessa sociedade de classes, patriarcal e machista: homens "escolhendo" as mulheres que por sua vez foram convencidas que precisam ser às escolhidas por alguém especial que irá mudar tudo que ela viveu até aqui.
Olá! Tudo bem? Gosto de vcs, de ouvir ♡
Não cheguei ainda no final do video, mas também vivo em um relacionamento, e o quanto é importante a escolha de querer estar em um bom relacionamento. Essa escolha vai fazer com que vc precise abdicar do celular, você precise ter tempo de qualidade, precise ouvir, etc ..
Acho que o que muitos não estão dispostos é fazer essa escolha. Pois quando você larga o celular você precisa olhar inclusive pra vc. Se o relacionamento não vai bem, são somas das escolhas que não fazemos por comodismo. Talvez a pergunta seja, o quanto você realmente quer?
Vcs são maravilhosos. Apenas continuem. No formato que quiserem, como acharem melhor. Só não parem novamente por favor, dessa vez tem que ser de verdade. Da última foi meio traumático ahaha meu marido disse que em breve vcs vão parar de novo e eu já tô ansiosa. Feliz e ansiosa. E olha que faço análise. Imagina se não fizesse! Ahahaha. Continuem por favor. Bjs
Obrigada por voltarem! Vcs não têm ideia do quanto esse diálogo é, em verdade, um tipo de terapia! Flor, vc é perfeita!!!! Tragam mais temas que envolvam o casal pós maternidade, por favor!
Tão feliz por pela volta, acompanho o canal desde de 2020 ( vocês me ajudaram a lidar com meu primeiro termino kkkkk com 18 anos) - é muito legal também essa abertura sincera (em um mundo moderno que principalmente nas redes não temos esse honestidade) sobre o relacionamento, sobre a volta do canal, e quanto o canal representa algo na relação de vocês - vocês nos ajudam juntos, simplismente conversando sobre as relações humanas. Seria impossível pensar quantos insights sobre mim mesma e meus relacionamentos esse canal já rendeu - esse vídeo de 1:48 assistiria fácil mais 1h
A maior volta desde a separação da Sandy. Eu apoio o podcast!!! É uma cesta básica que vcs querem? Eu mando! Feliz demais
Amei o cenário novo ❤
ASSISTINDO VCS, PERCEBI QUANTA SAUDADE, ESTAVA DESTE CASAL MARAVILHOSO.🙌🙏❤️🍀🧿✨🌻
MEU DEUS ESSE É O MELHOR DIA DA MINHA VIDA!!!!!!!!
Eu ameiii e mergulhei em cada tema e em cada vídeo (iniciados com as novas blusas da Flor)!!
Obrigada demaisss pelo retorno de vocês!!!
E concordo, principalmente, que precisamos pensar sobre a morte (única certeza certa da vida de todos) para assim pensarmos sobre a qualidade da Vida que vamos escolher viver!!
Mas essa música da abertura me causa muitas emoções...até entrar em puro êxtase.🎉
Eu AMO ver e ouvir vocês! Obrigada por voltarem!
eu to aqui desde a epoca do nosso tubo. vcs acham que vou deixar de assistir vcs??? nunca!amei a volta!!!
eu amei a Simone de Beauvoir numa posicao superior, entre o casal, rindo... uahuahuaha a semiotica e' maravilhosa.
Ahhh que saudade que eu estava!!! Maravilha vocês de volta!❤❤❤
Feliz que vocês estejam trabalhando na relação de vocês e que estão voltando pra esse canal que a gente tanto ama
Super feliz pelo retorno! ❤ E tb da motivação para o retorno dos vídeos! Eu acho muito legal o tanto que vcs tentam fazer diferente. Cada um conhece seus erros, reconhece e tentam no que podem melhorar!
Eu amei que o vídeo tem quase 2h kkkkkkkkk Amei muito ! Domingo para mim é im dia chatão.... ter o vídeo de vocês foi um bálsamo kkkkkk
Também… tava meio na bad e a sensação foi de alegria ao reencontrar grandes amigos 🥰
Ameei muito que voltaram!
Estava morrendo de saudade de vocês e dessas conversas que ajudam a vida a fazer mais sentido. hhahhahaha
Prefiro vocês no RUclips tbm, não só como Podcast, ASSISTIR TOTA A DIFERENÇA!
Amo vocês! ❤
Que saudade de vocês!!!!