Pô, muito interessante. Reflito bastante sobre o distanciamento dos instrumentos e do músico para uma aproximação do ouvinte com o universo da obra, mas não tinha correlacionado com a questão da língua como algo que se intromete nesse relacionamento, obra e leitor. Mas agora pensei sobre "controlar" o distanciamento e aproximação do leitor, não tinha consciência disso hueheu Valeu mesmo. To lendo O livro de Judas e vim a sua procura, acabei achando o Quadro Amarelo.
Tenho uma pergunta: O Assis Brasil fala que o texto não pode aparecer. Então, se alguém lê um texto nosso e diz que temos excelente domínio linguístico, incorremos nisso?
Não conheço o mestre pessoalmente, mas o que escrevo é profundamente influenciado por ele. Amo Assis Brasil!
Excelente explanação!
Vou fazer aula com o sr.🙏
Pô, muito interessante. Reflito bastante sobre o distanciamento dos instrumentos e do músico para uma aproximação do ouvinte com o universo da obra, mas não tinha correlacionado com a questão da língua como algo que se intromete nesse relacionamento, obra e leitor. Mas agora pensei sobre "controlar" o distanciamento e aproximação do leitor, não tinha consciência disso hueheu Valeu mesmo. To lendo O livro de Judas e vim a sua procura, acabei achando o Quadro Amarelo.
E eu aqui encontrei o canal lendo Os que bebem como os cães. :)
Tenho uma pergunta: O Assis Brasil fala que o texto não pode aparecer. Então, se alguém lê um texto nosso e diz que temos excelente domínio linguístico, incorremos nisso?
Bem, não sei se concordo no caso dos poetas , neste caso os poetas seriam massificados por uma simplicidade .
Clarice escreve com muita simplicidade?! Hummm
A. Toni simplicidade não exclui a complexidade. Ela não é barroca na escrita.
Hahaha pensei a mesma coisa