Não canso de ler e ouvir o genial Zé Paulo. E cada vez mais me descubro burro uma vez que minha formação nunca tocou nessas discussões do que é da ordem ôntica do que é uma aparição epistemológica. Lamentável...
Excelente explanação sobre a natureza do ser social! É incrível como José Paulo Netto consegue explicar de forma clara e acessível a complexidade das categorias constitutivas do objeto de pesquisa e como elas estão intimamente ligadas ao movimento contraditório do ser em suas diversas modalidades. Além disso, é fascinante como ele mostra a importância das mediações culturais na constituição do ser social e como elas regulam e direcionam nossa naturalidade. Parabéns pelo vídeo!
Eu sou conservador mas não importa eu olho pra todas as filosofias de pensamento com honestidade em entender suas premissas e o q propõe cada uma delas, seja Marx ou qualquer outro
Eu gosto do jeito q ele fala. As vezes alto, as vezes bem baixo. Dá ênfase nas palavras certas, não como um pastor, que às vezes vai só no automático para acordar os fiéis kkkkk
O que vocês dizem da tese de John Locke, no ´´ensaio acerca do entendimento humano``, sobre a possibilidade apenas da matemática como ciência devido haver na matemática a única viabilidade do pensamento e ou da linguagem ligar necessariamente as ideias e ou as palavras, tendo, consequentemente, nas demais ´´ciências`` a não correspondência entre a essência real e a essência nominal das coisas sendo impossibilitado ao entendimento humano o acesso a essência real das coisas? Isso somente sem ainda levar em consideração as teses de filósofos contemporâneos analíticos da linguagem como , Gottlob Frege, Bertrand Russell, Ludwig Wittgenstein, ETC., em relação as quais poderemos debater depois.
A natureza do ser social hoje é iminente mente econômica controle de consumo equilíbrio de vida social dentro de seus padrões de economia que nos mantém vivendo kkkkklll
Para John Locke, que foi um pensador de questões políticas, econômicas, éticas, matemáticas, metafísicas e epistemológicas, como um autêntico representante da filosofia moderna, cujo objeto de investigação inicial ou central é o sujeito pensante (o sujeito do conhecimento), a princípio, acerca de toda realidade exterior ao próprio pensamento, ou seja, acerca do objeto (do mundo exterior aos pensamentos), não podemos saber, minimamente, nem mesmo de sua real existência, não podemos provar nem mesmo a existência do objeto, mas apenas a do sujeito (a dos pensamentos). A existência do objeto é apenas uma exigência ou necessidade pragmática, uma espécie de postulado pragmático. Dito isso e avançando para a questão tratada por você, a questão da relação entre o Estado e o capitalismo, e tomando-se como pressuposto o que nenhum filósofo provou ainda, ou seja, a existência de algo exterior ao pensamento ou ao sujeito pensante, como queira, pergunto a você o que me pergunto, obsecadamente, sem ainda não conseguir, no mínimo, nem mesmo uma boa hipótese: os modos de produção moderno e contemporâneo capitalista e socialista, o medieval feudal e o antigo escravista, no que diz respeito a existência de indivíduos superiores e inferiores, classes sociais superiores e inferiores e nações superiores e inferiores, são justos em relação as riquezas e aos poderes conquistados e acumulados?
A afirmação de que"Nao podemos.provar a existência do objeto só do sujeito " é justamente o q marx combateu sendo a antítese do materialismo. Suá dúvida se baseia na categoria de justiça de "justo", que me parece bastante abstrata e presa na lógica dualista "justo injusto ", nao é um bom parâmetro para comparar modos de produção
@@yuricalixto4284 na perspectiva marxista existe uma verdade histórica extraída do objeto e não perspectivas da verdade de acordo com o sujeito ou o pensamento. É a realidade - o objeto -q determina a consciência. Agora, em relação à comparação entre modos de produção seria melhor usar parâmetros socioeconômicos (forma de produção, de exploração d trabalho, modo de org social...) do que parâmetros dualistas como o de justiça
@@arthurbr_1 você não provou a existência do objeto, que é a questão do primeiro ponto, apenas introduziu a questão da verdade que pressupõe aquela. Quanto a sua resposta citando parâmetro econômico tem como pressuposto o conceito de justiça.
@@yuricalixto4284 Se só é possível provar a existência dos seus pensamentos, vc deveria acreditar que somente seus pensamentos existem. Os pensamentos de outras pessoas são objetos que vc deveria provar. Então, pela sua lógica, ou vc acredita apenas e tão somente na sua existência e coloca todo o resto em dúvida, ou vc acredita na existência de objetos externos. E se você acredita que a única coisa existente é a sua consciência, porque vc tem medo? Jogue-se de prédios, pule na linha do trem, coma veneno. Apenas a sua mente existe. Nada externo pode te afetar
esse vídeo é uma parte de um vídeo maior que tem toda a linha de pensamento. Só essa parte é bastante confuso realmente. Procura por aula 01 do método de marx. Não desista!
a aula está incompleta, porém no capítulo 1 do livro “economia política, uma introdução crítica”, o professor explica as relações do ser natural e fala sobre o trabalho. essa aula é bem explicada nesse capítulo. o assunto é difícil, mas luta que dá pra entender!
Vocês afirmam que o método de Marx não é a priori mas sim a posteriori, porém, afirmam, também, que Marx toma como princípio, para a investigação da realidade, a categoria da totalidade, pergunto: isso não é uma contradição em si (a priori) e essa afirmação de vocês não pode ser invalidada mediante o uso do argumento do reductio ad absurdum? Se pode questionar, também, mediante um argumento a posteriori (empírico), sobre a possibilidade da linguagem (ou do pensamento) acessar a esta pré suposta totalidade dada a limitação de nossos sentidos e, consequentemente, de nossa linguagem; pergunto: como vocês, e o próprio Marx, conseguiram superar essa impossibilidade?
A teoria das abstrações existe e sao chaves extraidas da realidade concreta. o que nao existe é o autonomismo das esferas do ser social nem o perspectivismo q vc defende. deve se comparar apenas o q for comparável e mesmo assim levando em conta as particularidades. A categoria d totalidade foi extraída da análise de realidade post festum msm... não há contradição
Essa tal "impossibidade" de conhecer em abstrato é o idealismo que suspende as contradições e o movimento da realidade em prol da tese de que o pensamento, burguês e alienado, é a razão do mundo, mas não se esqueça, é a razão de um mundo burguês, antiético e irracional
@@arthurbr_1 essa questão somente pode ser abordada de modo extremamente técnico ou a partir dos avanços da lógica e epistemologia contemporânea. Atualmente o problema é abordado a partir de análises lógica e pragmática da linguagem. A suspensão da contradição que você cita não é arbitrário ou intencional, mas racional.
@@arthurbr_1 a totalidade é uma construção hipotética realizada pelo pensamento a partir das abstrações descobertas empiricamente. A totalidade enquanto teórica é apenas um referencial para ação política e não uma verdade dogmática
@@arthurbr_1 essa questão somente pode ser abordada de modo extremamente técnico ou a partir dos avanços da lógica e epistemologia contemporânea. Atualmente o problema é abordado a partir de análises lógica e pragmática da linguagem. A suspensão da contradição que você cita não é arbitrário ou intencional, mas racional.
Não canso de ler e ouvir o genial Zé Paulo. E cada vez mais me descubro burro uma vez que minha formação nunca tocou nessas discussões do que é da ordem ôntica do que é uma aparição epistemológica. Lamentável...
simplesmente Foda!!! Máximo respeito a José Paulo Netto!
Excelente explanação sobre a natureza do ser social! É incrível como José Paulo Netto consegue explicar de forma clara e acessível a complexidade das categorias constitutivas do objeto de pesquisa e como elas estão intimamente ligadas ao movimento contraditório do ser em suas diversas modalidades. Além disso, é fascinante como ele mostra a importância das mediações culturais na constituição do ser social e como elas regulam e direcionam nossa naturalidade. Parabéns pelo vídeo!
Eu sou conservador mas não importa eu olho pra todas as filosofias de pensamento com honestidade em entender suas premissas e o q propõe cada uma delas, seja Marx ou qualquer outro
Eu ficaria fascinada com cinco minutos de conversa com o professor José. Magistral.
O Zé é um monstro de informação, me consolidou no marxismo!
Fantástico! Um dos maiores brasileiros estudiosos de Marx de todos os tempos!
Maravilhosooooooooo
JOSÉ PAULO NETTO um dos melhores docentes do Brasil. Excelente Aula já fiz maratona com as aulas do Professor José. Ansioso para ver mais aulas!
grande mestre!
Fantástico!!!
Muito bom!
Ótimo!
Que aula fantástica ❤
Ótimo.
Que aula!!! 👏🏼👏🏼👏🏼
APRENDENDO...
Eu gosto do jeito q ele fala.
As vezes alto, as vezes bem baixo.
Dá ênfase nas palavras certas, não como um pastor, que às vezes vai só no automático para acordar os fiéis kkkkk
Um Ciro com olhar socialista seria meu sonho
Excelente aula, pena que o vídeo esteja incompleto
ruclips.net/video/2WndNoqRiq8/видео.html
O que vocês dizem da tese de John Locke, no ´´ensaio acerca do entendimento humano``, sobre a possibilidade apenas da matemática como ciência devido haver na matemática a única viabilidade do pensamento e ou da linguagem ligar necessariamente as ideias e ou as palavras, tendo, consequentemente, nas demais ´´ciências`` a não correspondência entre a essência real e a essência nominal das coisas sendo impossibilitado ao entendimento humano o acesso a essência real das coisas? Isso somente sem ainda levar em consideração as teses de filósofos contemporâneos analíticos da linguagem como , Gottlob Frege, Bertrand Russell, Ludwig Wittgenstein, ETC., em relação as quais poderemos debater depois.
A natureza do ser social hoje é iminente mente econômica controle de consumo equilíbrio de vida social dentro de seus padrões de economia que nos mantém vivendo kkkkklll
A natureza em Marx
😮🎉
Para John Locke, que foi um pensador de questões políticas, econômicas, éticas, matemáticas, metafísicas e epistemológicas, como um autêntico representante da filosofia moderna, cujo objeto de investigação inicial ou central é o sujeito pensante (o sujeito do conhecimento), a princípio, acerca de toda realidade exterior ao próprio pensamento, ou seja, acerca do objeto (do mundo exterior aos pensamentos), não podemos saber, minimamente, nem mesmo de sua real existência, não podemos provar nem mesmo a existência do objeto, mas apenas a do sujeito (a dos pensamentos). A existência do objeto é apenas uma exigência ou necessidade pragmática, uma espécie de postulado pragmático. Dito isso e avançando para a questão tratada por você, a questão da relação entre o Estado e o capitalismo, e tomando-se como pressuposto o que nenhum filósofo provou ainda, ou seja, a existência de algo exterior ao pensamento ou ao sujeito pensante, como queira, pergunto a você o que me pergunto, obsecadamente, sem ainda não conseguir, no mínimo, nem mesmo uma boa hipótese: os modos de produção moderno e contemporâneo capitalista e socialista, o medieval feudal e o antigo escravista, no que diz respeito a existência de indivíduos superiores e inferiores, classes sociais superiores e inferiores e nações superiores e inferiores, são justos em relação as riquezas e aos poderes conquistados e acumulados?
A afirmação de que"Nao podemos.provar a existência do objeto só do sujeito " é justamente o q marx combateu sendo a antítese do materialismo. Suá dúvida se baseia na categoria de justiça de "justo", que me parece bastante abstrata e presa na lógica dualista "justo injusto ", nao é um bom parâmetro para comparar modos de produção
@@arthurbr_1 mostre o argumento e o parâmetro de Marx acerca dos dois pontos referidos por você em relação ao meu comentário
@@yuricalixto4284 na perspectiva marxista existe uma verdade histórica extraída do objeto e não perspectivas da verdade de acordo com o sujeito ou o pensamento. É a realidade - o objeto -q determina a consciência. Agora, em relação à comparação entre modos de produção seria melhor usar parâmetros socioeconômicos (forma de produção, de exploração d trabalho, modo de org social...) do que parâmetros dualistas como o de justiça
@@arthurbr_1 você não provou a existência do objeto, que é a questão do primeiro ponto, apenas introduziu a questão da verdade que pressupõe aquela. Quanto a sua resposta citando parâmetro econômico tem como pressuposto o conceito de justiça.
@@yuricalixto4284 Se só é possível provar a existência dos seus pensamentos, vc deveria acreditar que somente seus pensamentos existem. Os pensamentos de outras pessoas são objetos que vc deveria provar. Então, pela sua lógica, ou vc acredita apenas e tão somente na sua existência e coloca todo o resto em dúvida, ou vc acredita na existência de objetos externos.
E se você acredita que a única coisa existente é a sua consciência, porque vc tem medo? Jogue-se de prédios, pule na linha do trem, coma veneno. Apenas a sua mente existe. Nada externo pode te afetar
ruclips.net/p/PLsOO6qsjgtf8sUG9kaxiAgysxBvWnbzjD
Acho que me falta inteligência suficiente ou sei lá o quê, porque pra mim ele saiu do nada e chegou a parte alguma.
esse vídeo é uma parte de um vídeo maior que tem toda a linha de pensamento. Só essa parte é bastante confuso realmente. Procura por aula 01 do método de marx. Não desista!
É pra poucos mesmo! Fique tranquilo!
a aula está incompleta, porém no capítulo 1 do livro “economia política, uma introdução crítica”, o professor explica as relações do ser natural e fala sobre o trabalho. essa aula é bem explicada nesse capítulo. o assunto é difícil, mas luta que dá pra entender!
@@annabeatrizbarbosa467 Oi Anna. Muitíssimo obrigado pelos esclarecimentos. Vou pesquisar mais.
@@odairfernandes1912 quer ajuda para entender esse vídeo?
Vocês afirmam que o método de Marx não é a priori mas sim a posteriori, porém, afirmam, também, que Marx toma como princípio, para a investigação da realidade, a categoria da totalidade, pergunto: isso não é uma contradição em si (a priori) e essa afirmação de vocês não pode ser invalidada mediante o uso do argumento do reductio ad absurdum? Se pode questionar, também, mediante um argumento a posteriori (empírico), sobre a possibilidade da linguagem (ou do pensamento) acessar a esta pré suposta totalidade dada a limitação de nossos sentidos e, consequentemente, de nossa linguagem; pergunto: como vocês, e o próprio Marx, conseguiram superar essa impossibilidade?
A teoria das abstrações existe e sao chaves extraidas da realidade concreta. o que nao existe é o autonomismo das esferas do ser social nem o perspectivismo q vc defende. deve se comparar apenas o q for comparável e mesmo assim levando em conta as particularidades. A categoria d totalidade foi extraída da análise de realidade post festum msm... não há contradição
Essa tal "impossibidade" de conhecer em abstrato é o idealismo que suspende as contradições e o movimento da realidade em prol da tese de que o pensamento, burguês e alienado, é a razão do mundo, mas não se esqueça, é a razão de um mundo burguês, antiético e irracional
@@arthurbr_1 essa questão somente pode ser abordada de modo extremamente técnico ou a partir dos avanços da lógica e epistemologia contemporânea. Atualmente o problema é abordado a partir de análises lógica e pragmática da linguagem. A suspensão da contradição que você cita não é arbitrário ou intencional, mas racional.
@@arthurbr_1 a totalidade é uma construção hipotética realizada pelo pensamento a partir das abstrações descobertas empiricamente. A totalidade enquanto teórica é apenas um referencial para ação política e não uma verdade dogmática
@@arthurbr_1 essa questão somente pode ser abordada de modo extremamente técnico ou a partir dos avanços da lógica e epistemologia contemporânea. Atualmente o problema é abordado a partir de análises lógica e pragmática da linguagem. A suspensão da contradição que você cita não é arbitrário ou intencional, mas racional.