Há 24 anos a violência doméstica passou a crime público

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  • Опубликовано: 26 май 2024
  • Há 24 anos, a violência doméstica passou a crime público. Foi a primeira lei que o Bloco apresentou quando entrou no parlamento. Dois deputados que responderam ao movimento feminista e assim se fez uma das maiores mudanças em nome dos direitos das mulheres. A Helena Pinto conta como foi.
    Mais informação em:
    www.esquerda.net
    / esquerda.net
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    / esquerda__net

Комментарии • 3

  • @nunolopes9687
    @nunolopes9687 Месяц назад

    😂😂😂 ainda andam falar disso?São muito repetitivos já cansa sempre a mesma conversa.

  • @rjvtechnologies
    @rjvtechnologies Месяц назад

    Eu apoio o Bloco de Esquerda pelo que representa e pela sua missão para Portugal.
    No entanto, não concordo com a atual direção e liderança do partido.
    A direção atual do Bloco de Esquerda falhou completamente em seus objetivos.
    Apesar de ter aumentado seu número de membros e apoiadores nos últimos dez anos, o partido está politicamente mais fraco do que era há uma década, sob a liderança do Sr. Francisco Louçã.
    O problema não está nos valores e na missão do Bloco de Esquerda, que melhoraram significativamente desde então, mas sim na aplicação desses valores pelas mãos da Sra. Catarina Martins e da Sra. Mariana Mortágua.
    Ambas, apesar de intelectualmente sofisticadas, são ao mesmo tempo extremamente ingênuas quanto ha aplicação directa e ao entendimento dos valores políticos à esquerda aos Portugueses.
    Na direção atual, o Bloco de Esquerda perdeu o contato e o pulso com a população portuguesa, o que permitiu que partidos de extrema direita, inexistentes em Portugal até então, se tornassem a terceira força política no país.
    Foi esta postura e ineptitude da direção atual do Bloco de Esquerda que tornaram essa realidade possível, a ponto de o Bloco de Esquerda já não conseguir eleger nenhum deputado na Região Autônoma da Madeira.
    Dizer agora que todos os problemas que o Bloco de Esquerda enfrenta podem ser totalmente resolvidos através de financiamento monetário não é apenas ridículo, mas também um insulto a todos os membros do partido.
    A liderança atual do Bloco teve mais do que tempo suficiente para aplicar suas medidas.
    Não é credível que esta direção do Bloco de Esquerda afirme agora que conseguirá conquistar e fazer nos próximos quatro anos o que não conseguiu fazer na última década, dizendo que basta doar dinheiro ao partido e tudo se resolve.
    Assim como a Constituição Portuguesa não permite mais do que dois mandatos para a Presidência da República, ou seja, mais do que oito anos no poder, a direção do Bloco não pode permanecer a mesma após quase 11 anos.
    Nenhum dos membros ou apoiadores do Bloco de Esquerda pode afirmar que a direção do partido nos últimos 11 anos não adquiriu vícios ou hábitos que não são do interesse geral do partido de Portugal, independentemente das boas intenções que esta direção possa vir a ter.
    Se o Bloco deseja ser uma alternativa política em Portugal, deve participar das eleições e eleger um novo líder que possa efetivamente conduzir o país e o povo português para uma politica de esquerda.
    O Bloco de Esquerda precisa fazer mais do que apenas criticar a direita e a extrema direita; deve apresentar alternativas reais que possam ser implementadas hoje, sem demagogia.
    O partido precisa definir a agenda política em Portugal e não seguir passivamente as políticas criadas pela direita e extrema direita.
    É o Bloco de Esquerda que deve definir o tom político em Portugal, como fazia há dez anos sob a liderança do Sr. Francisco Louçã.
    Na direção atual, o Bloco de Esquerda limita-se a seguir e criticar Ventura, dando-lhe ainda mais visibilidade, independentemente das ideias prejudiciais que ele e o CHEGA queiram estabelecer para Portugal.
    Uma nova liderança do Bloco de Esquerda precisa acontecer o mais rapidamente possível.
    Não basta recorrer a retóricas intelectuais, pois o partido precisa ver e reconhecer a angústia e a frustração da população portuguesa em relação à política e às medidas dos partidos políticos atuantes em Portugal.
    É preciso agir com medidas atuais e tangíveis que o povo português possa facilmente perceber e se identificar.
    Isso só pode ser alcançado através da ciência, especificamente da matemática, e não através de retóricas e dialéticas.
    O Bloco de Esquerda precisa se impor e mostrar a todos aqueles que se opõem gratuitamente que 2+2=4, qualquer pessoa que afirme o contrário é desonesta, vendedora de ilusões, e está distorcendo a realidade científica e sociológica de Portugal no qual constitui crime.
    Se isso acontecer, nunca mais vigaristas como André Ventura terão espaço em Portugal para dividir os portugueses.
    O Bloco de Esquerda deve começar a chamar as coisas pelo nome certo, algo que, infelizmente, a Sra. Catarina Martins e a Sra. Mariana Mortágua não são capazes de fazer devido à sua ingenuidade política e falta de experiência de vida em Portugal e no cenário internacional.
    A todos os membros e apoiadores do Bloco de Esquerda que leram esta mensagem, peço que me digam se estou errado ou não, e se o que apresento oferece uma nova solução à esquerda.
    P.S.: A solução para o país está na equação: 𝑈𝑖(𝑎)=∑𝑎−𝑖∈𝐴𝑁(𝜇,𝜎2)[𝑃(𝐼𝑖∣𝑎−𝑖)𝑃(𝑎−𝑖)𝑃(𝐼𝑖)(𝑢𝑖(𝑎,𝑎−𝑖)+𝜖𝑖(𝑎,𝑎−𝑖))+𝜆𝑆𝑖(𝑎)]Ui(a)=a−i∈A∑N(μ,σ2)[P(Ii)P(Ii∣a−i)P(a−i)(ui(a,a−i)+ϵi(a,a−i))+λSi(a)].
    Todo o resto é apenas conversa.