Bagualismo puro! A gente chega a sentir o cheiro da terra molhada, e ouvir o alvoroço dos aguapés sarandeando rio abaixo! Deus abençoe esses palanques do xucrismo!
A enchente chega tapando todo o banhado E o "Santa-Fé" pega o nado Quando vem clareando o dia A vaca berra no pelado do rodeio Reclamando o tempo feio Comendo a palha da cria O vento sopra num galope desbocado Se batendo no alambrado A água costeia o cerro Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro Murmura berros de touro Lavando o lombo do aterro E eu denovo vou "botá" o braço na enchente Porque a crescente essa vez foi macharrona O rio tranqueia se escorrando nas barranca Babando uma espuma branca Igual potra redomona Com fé nas linha Volto de novo ao pesqueiro E o pintado pescoceiro Se rebolqueia no anzol E o aguaceiro vai rolando Vai rolando E o aguapé sarandeando Se perde nos caracol A esperança rebrota junto ao gramal Pois renasce o banhadal Depois que a enchente se vai O rio matreiro matrereia num bailado E o posteiro do outro lado Vara o rio num sapucai
Gaúcho do Rio grande do Sul gaúcho qa estacia de são gabriel terra dos marechais puro chismo do rio grande do sul e o estranho da cultura da música tradicional do rio grande do sul eu me espelhei no Ênio medeiros a sim vai o rio grande do sul
A enchente chega tapando todo o banhado E o "Santa-Fé" pega um nado Quando vem clareando o dia A vaca berra no pelado do rodeio Reclamando o tempo feio Comendo a palha da cria O vento sopra num galope desbocado Se batendo no alambrado A água costeia o cerro Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro Murmura berros de touro lavando o lombo do aterro Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro Murmura berros de touro lavando o lombo do aterro E eu de novo vou botar o braço na enchente Porque a crescente dessa vez foi macharrona O rio tranqueia se escorando nas barranca Babando uma espuma branca Igual potra redomona E eu de novo vou botar o braço na enchente Porque a crescente dessa vez foi macharrona O rio tranqueia se escorando nas barranca Babando uma espuma branca Igual potra redomona Com fé nas linha volto de novo ao pesqueiro E um pintado pescoceiro se reboqueia no anzol E o aguaceiro vai rolando, vai rolando E o aguapé sarandeando se perde nos caracol A esperança rebrota junto ao gramal Pois renasce o banhadal depois que a enchente se vai O rio matreiro matrereia num bailado E o costeio do outro lado vara o rio num Sapucai O rio matreiro matrereia num bailado E o costeio do outro lado vara o rio num Sapucai E eu de novo vou botar o braço na enchente Porque a crescente dessa vez foi macharrona O rio tranqueia se escorando nas barranca Babando uma espuma branca Igual potra redomona E eu de novo vou botar o braço na enchente Porque a crescente dessa vez foi macharrona O rio tranqueia se escorando nas barranca Babando uma espuma branca Igual potra redomona
O jovem Lisandro Amaral,um baita cantor ,com enio Medeiros cria do plano alto, orgulho de uruguaiana,que baita dupla o hontem e o hoje puro talento,
Bagualismo puro! A gente chega a sentir o cheiro da terra molhada, e ouvir o alvoroço dos aguapés sarandeando rio abaixo! Deus abençoe esses palanques do xucrismo!
Que cosa linda estes cantores e musiqueiros, estampas de fundamentos de saltar o coração a campo fora.
Toca muito Bandonion, e também, um baita compositor. Orgulho do nosso Rio Grande do Sul. 👍👍😁😁
E o tostado se acomoda levando nosso amor!!! Baita música
Esse é meu Rio Grande amado!
meu deus obrigado, musica xucra do sul , isso e de verdade !
um dos poucos que ainda toca gaita de botão
maravilhosos Amo Lizandro Amaral e gosto demais do Enio Medeiros.
A enchente chega tapando todo o banhado
E o "Santa-Fé" pega o nado
Quando vem clareando o dia
A vaca berra no pelado do rodeio
Reclamando o tempo feio
Comendo a palha da cria
O vento sopra num galope desbocado
Se batendo no alambrado
A água costeia o cerro
Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro
Murmura berros de touro Lavando o lombo do aterro
E eu denovo vou "botá" o braço na enchente
Porque a crescente essa vez foi macharrona
O rio tranqueia se escorrando nas barranca
Babando uma espuma branca
Igual potra redomona
Com fé nas linha
Volto de novo ao pesqueiro
E o pintado pescoceiro
Se rebolqueia no anzol
E o aguaceiro vai rolando
Vai rolando
E o aguapé sarandeando
Se perde nos caracol
A esperança rebrota junto ao gramal
Pois renasce o banhadal
Depois que a enchente se vai
O rio matreiro matrereia num bailado
E o posteiro do outro lado
Vara o rio num sapucai
Música e letra das muito bagual da fronteira Ênio Medeiros
coisa mais linda de se ouvir, parabens moçada
Bom:-D:-(:-D:-(:-|
Sucesso meu amigo!
Nossa essa ficou especial
Se gastaram!! Sou fã
sau os melhor Ênio e esse povo todo👍👍👍👍
de primeira
❤👏👏👏
Gaúcho do Rio grande do Sul gaúcho qa estacia de são gabriel terra dos marechais puro chismo do rio grande do sul e o estranho da cultura da música tradicional do rio grande do sul eu me espelhei no Ênio medeiros a sim vai o rio grande do sul
Este bagual, é cria de Uruguaiana, mas considerado filho de São Gabriel
Gilberto Bérgamo sou teu fan toca,sua botoneira com estilo proprio
edilberto bergamo
A enchente chega tapando todo o banhado
E o "Santa-Fé" pega um nado
Quando vem clareando o dia
A vaca berra no pelado do rodeio
Reclamando o tempo feio
Comendo a palha da cria
O vento sopra num galope desbocado
Se batendo no alambrado
A água costeia o cerro
Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro
Murmura berros de touro lavando o lombo do aterro
Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro
Murmura berros de touro lavando o lombo do aterro
E eu de novo vou botar o braço na enchente
Porque a crescente dessa vez foi macharrona
O rio tranqueia se escorando nas barranca
Babando uma espuma branca
Igual potra redomona
E eu de novo vou botar o braço na enchente
Porque a crescente dessa vez foi macharrona
O rio tranqueia se escorando nas barranca
Babando uma espuma branca
Igual potra redomona
Com fé nas linha volto de novo ao pesqueiro
E um pintado pescoceiro se reboqueia no anzol
E o aguaceiro vai rolando, vai rolando
E o aguapé sarandeando se perde nos caracol
A esperança rebrota junto ao gramal
Pois renasce o banhadal depois que a enchente se vai
O rio matreiro matrereia num bailado
E o costeio do outro lado vara o rio num Sapucai
O rio matreiro matrereia num bailado
E o costeio do outro lado vara o rio num Sapucai
E eu de novo vou botar o braço na enchente
Porque a crescente dessa vez foi macharrona
O rio tranqueia se escorando nas barranca
Babando uma espuma branca
Igual potra redomona
E eu de novo vou botar o braço na enchente
Porque a crescente dessa vez foi macharrona
O rio tranqueia se escorando nas barranca
Babando uma espuma branca
Igual potra redomona
Parabéns
Eu sei que o Edilberto toca bem gaita, mas poderia ter baixado um pouco para escutar melhor a bandona
Seu Enio ensine o bandone para os seus...
🆗🆗
El bandoneon no se oye lo apagaron
Esse é taura
Viva abotoneira do Egilberto
E muito xucrismo.