O volume mais alto de um instrumento devia vir de um microfone posicionado diante dele, e a veçocidade era só fazer a fita rodar mais rápido no disco. Acho... Seria o que eu faria. Baixa a afinação e o tom e depois acelera a fita no disco.
Mas antes da industrialização promovida por Getúlio e JK, não havia uma classe média capaz de comprar discos para os filhos, nem empregos bem remunerados para jovens. Só quem podia comprar uma vitrola eram pessoas estabilizadas com mais de 30 anos. Daí as músicas para adultos. E até os rádios eram gigantes e bem caros. A economia abriu mercado e a tecnologia barateou o rádio e depois os toca discos. Lembro que meu avô tinha uma vitrola do início dos anos 50 e precisava de um armário para as válvulas e caixas de som. Só tinha discos do Carlos Gardel e da Piaf.
E olha que a revista Cláudia era bem conservadora, só não era reacionária. Uma ex-colega escreveu um artigo sobre ela. Eram só matérias para donas de casa dizerem que não pilotavam apenas fogão. Nesse sentido, Dolores Duran e Dalva de Oliveira foram bem mais longe do que ela.
Valeu pela live, Sal e Pitombo. Histórias tristes são válidas e necessárias. Abraços.
Nós que agradecemos!! Obrigado sempre, brou!
O início da carreira da Elis Regina estava programado para ser a nova Celi Campelo.
Ela gravou o primeiro album com esse nome de não sei o que brotolândia! pode crer!
O volume mais alto de um instrumento devia vir de um microfone posicionado diante dele, e a veçocidade era só fazer a fita rodar mais rápido no disco. Acho... Seria o que eu faria. Baixa a afinação e o tom e depois acelera a fita no disco.
Mas antes da industrialização promovida por Getúlio e JK, não havia uma classe média capaz de comprar discos para os filhos, nem empregos bem remunerados para jovens. Só quem podia comprar uma vitrola eram pessoas estabilizadas com mais de 30 anos. Daí as músicas para adultos. E até os rádios eram gigantes e bem caros. A economia abriu mercado e a tecnologia barateou o rádio e depois os toca discos. Lembro que meu avô tinha uma vitrola do início dos anos 50 e precisava de um armário para as válvulas e caixas de som. Só tinha discos do Carlos Gardel e da Piaf.
E olha que a revista Cláudia era bem conservadora, só não era reacionária. Uma ex-colega escreveu um artigo sobre ela. Eram só matérias para donas de casa dizerem que não pilotavam apenas fogão. Nesse sentido, Dolores Duran e Dalva de Oliveira foram bem mais longe do que ela.
Não precisa pirar como o Syd Barret para destruir a carreira. Chega a ser irônico...